DieGoO_
Ei mãe, 500 pontos!
- Mensagens
- 874
- Reações
- 677
- Pontos
- 543
Distópico = novembro de 63, do King.
Vai ser meu primeiro livro do King, terminando A torre da andorinha vou embarcar neste!
Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Distópico = novembro de 63, do King.
Gostaria de recomendações principalmente de livros de fantasia à la Tolkien e de livros distópicos, além de bons livros nacionais.
E já tô colocando o Revolução dos Bichos aqui na lista hehe
estou quase acabando Ordem (segundo livro da trilogia Silo) e amigos, que put* livro foda.
muito muito muito melhor que o primeiro.
a história se passa ao longo de +- 400 anos, com diversos pontos no tempo, muito mais profundo e rico na narrativa.
sensacional.
Terminei em tempo recorde o (provável) 9º livro da cronologia geral e terceiro dos contos do império de Asimov: Pedra no céu.
A forma como ele conduz a história cria um certo sentimento de tensão já que você, como alguém alheio a todas as situações e diálogos, já sabe de quase tudo que está acontecendo enquanto os personagens ainda estão juntando os pontos.
Só não gostei do desfecho, achei que por anteceder 'A fundação' eles dariam aqui o motivo da provável ruína do império, mas não, é começo, meio e fim comuns. O fim, inclusive, parece ser digno de filmes da sessão da tarde. Algumas das informações e os detalhes com que ele trata de todo o universo, mesmo que abordando pouco a política centralizadora do império, são muito bons.
- Não sei se vou logo para a fundação ou volto pro "arco" dos robôs.
Me conta mais sobre essas cronologias?Terminei em tempo recorde o (provável) 9º livro da cronologia geral e terceiro dos contos do império de Asimov: Pedra no céu.
A forma como ele conduz a história cria um certo sentimento de tensão já que você, como alguém alheio a todas as situações e diálogos, já sabe de quase tudo que está acontecendo enquanto os personagens ainda estão juntando os pontos.
Só não gostei do desfecho, achei que por anteceder 'A fundação' eles dariam aqui o motivo da provável ruína do império, mas não, é começo, meio e fim comuns. O fim, inclusive, parece ser digno de filmes da sessão da tarde. Algumas das informações e os detalhes com que ele trata de todo o universo, mesmo que abordando pouco a política centralizadora do império, são muito bons.
- Não sei se vou logo para a fundação ou volto pro "arco" dos robôs.
Pelo pouco que me informei por aí, ele lançou três séries quase independentes e depois, já na década de 80, editou algumas coisas para encaixar tudo num mesmo universo.Me conta mais sobre essas cronologias?
Tô começando Asimov com eu, robo
Trilogia Silo finalizada.
nota 10 com louvor, vale muito a pena !!
ia pegar a graphic novel mas são muitas críticas negativas e tem apenas 160 páginas :(
Se vc quiser, tem alguns livros publicados na amazon (com permissão do Hugh) que expandem o universo. Alguns são muito bons. eu particularmente recomendo o Silo 49: Going Dark (a venda por SESSENTA E SETE CENTAVOS).
Tô terminando de reler Silêncio (Chinmoku) de Shusaku Endo.
É um livro que eu gosto muito pois ele trata da presença portuguesa no Japão na segunda metade do séc. XVI e primeira metade do séc. XVII. Além de tratar de crise religiosa.
SINOPSE: O autor católico usa como pano de fundo, como eu disse anteriormente, a presença portuguesa no Japão no contexto da Era dos Descobrimentos e das Grandes Navegações.
Ele utiliza um episódio real dessa época para iniciar sua história: a apostasia do padre Cristóvão Ferreira. Missionários portugueses, que vinham nas embarcações, iniciaram o trabalho catequizador com bastante sucesso em terras nipônicas.
Os japoneses, que no início se mostraram bastante receptivos ao catolicismo com um considerável número de conversões, inclusive contando com a adoção da religião por poderosos senhores feudais, passaram a ser perseguidos pela mudança de atitude por dirigentes japoneses quanto à tolerância religiosa, que viam na doutrina católica uma ameaça externa.
Os fiéis japoneses continuaram a praticar o catolicismo, mesmo em segredo, junto ao trabalho dos missionários estrangeiros. Durante essas perseguições feitas pelo governo japonês, existia uma prática que consistia em torturar o cristão até ele negar Deus, isto é, cometer apostasia. Era uma forma de intimidar e abalar psicologicamente os outros cristãos, principalmente quando se tratava de uma autoridade importante.
Em uma dessas perseguições, o padre Ferreira, depois de duradoura seção de tortura, renunciou à sua fé. Na época existiam diversos mártires que aguentavam a tortura até a morte, sem renunciar a fé. Como ele se tratava de uma figura importante na nascente igreja católica do Japão, esperava-se que ele morresse como um mártir. Com sua apostasia, nem preciso dizer que a notícia chegou na Europa como uma bomba... Além desse triste fato, ficou sabendo-se que Ferreira tinha casado com uma mulher japonesa (o que era normal), e agora colaborava com as perseguições do governo, como um intérprete!
Shusaku Endo, usa esse fato histórico para a aventura de seu protagonista, o jovem padre Sebastião Rodrigues, que parte para o Japão atrás de respostas sobre seu antigo professor e para ajudar organizar a resistência da igreja católica no Japão.
O livro é interessante porque o protagonista passa por diversas adversidades que o autor e o personagem vão pontuando elas com metáforas bíblicas. O livro começa em primeira pessoa, como cartas do Sebastião, depois passa para a segunda pessoa. O título "Silêncio" é referência à crise religiosa enfrentada pelo padre durante seu percurso, que diante das grandes dificuldades, ele se questiona do porquê Deus se manter tão silencioso diante dos sacrifícios dele e dos cristãos japoneses.
É um ótimo livro, mas todas as edições em português-brasileiro são antigas. Quem se interessou e gostaria de tê-lo, deve consultar sebos e lojas especializadas em venda de livros usados.
Sem contar que o Martin Scorsese fez um filme baseado na obra previsto para estrear em 2013, contando com a atuação já confirmada de Daniel Day-Lewis (Gangues de Nova York), Benicio Del Toro (Che) e Gael García Bernal (Diários de Motocicleta).
Desenterrando esta postagem, porque você a citou no tópico do filme que está saindo, sobre o livro.
Terei que ler isso.
Encontrei na Amazon: https://www.amazon.com.br/Silence-N...id=1482720549&sr=8-1&keywords=silence+shusaku
Assisti Xogun há pouco e gostei muito (que por acaso foi uma indicação sua também haha).
A minha também não [emoji38] é uma capa dura dos anos 70. Comprei quando ainda não ligava pra falta de espaço (e pela capa).Valeu, cara! Obrigado!
A propósito, o link que você postou leva para uma tradução em inglês, mas nesse mesmo link lá embaixo na barra de recomendados tem como sugestão esse, que foi uma tradução mais recente (em pt-br), 2013 acho, que achei uma vez em uma livraria:
https://www.amazon.com.br/O-Silêncio-Shusaku-Endo/dp/8576655772/
Lembro que essa tinha prólogo do Scorsese também, enquanto a minha dos anos 70 (ou 60, não sei dizer), mais antiga, não possui.
815 páginas.
O melhor livro kingiano não escrito por ele!
Pós apocalíptico ótimo - lembra o fantástico 'Dança da Morte'.
Na primeira parte, temos a introdução.
Na segunda é que fica boa: parece um road movie.
Vilões bons, além da mitologia original.
Não gostei das partes oníricas, apenas.
Volume 2 já adquirido.
A Passagem, Justin Cronin.Faltou só dizer o nome do livro, a imagem não carregou por aqui.
Quase terminando o primeiro volume de Dom Quixote e já é, de longe, o livro mais engraçado que já li. Comédia de primeira, bons diálogos (dá para acostumar rápido com a formalidade) e um passing muito agradável. Esse tipo de livro sempre me lembra de Into the wild e outras histórias que as pessoas saem por aí para aproveitar a vida e são julgadas como loucas pelos que acham que viver a vida como eles e a maioria vivem é o que supostamente estaria dentro da normalidade. Dom Quixote de fato tem um ar de loucura, mas muito pelo motivo que o levou a sair andando por aí que pela viagem sem destino propriamente.
O início é ótimo, dizem por aí que tem os momentos mais engraçados da série e até agora posso dizer que concordo.Me deu ainda mais vontade de ler este livro.
Vivo empurrando ele, para frente, sempre colocando outro "melhor" e este vai ficando, ficando...
E aí comecei outro:
Território familiar pros fãs carentes do Clancy. Mark Greaney carrega com honra a tocha deixada pelo Tom. Nesse livro a Best Korea está arrumando problemas com a Coréia do Sul e ao mesmo tempo a China tenta explorar a situação.
Como eu disse, território familiar pra quem é fã do "Ryanverse".
Como é a escrita do Clarke? Tem uma pegada filosófica, tipo o Philip K. Dick? Ainda não li nada dele...Não sou um exímio leitor, tô buscando começar esse hábito agora e resolvi iniciar pela ficção científica, tema que sempre me agradou em diversas mídias.
O Fim da Infância
Acabei de ler O Fim da Infância e que livrão sensacional, gostei muito do início ao fim. O final é bem diferente do que imaginei, porém, tão satisfatório quanto. Acho que não tem como terminar de ler e não pensar no fim como um pouco desolador, não sei se essa é a melhor palavra, mas de certa forma se encaixa.
Começarei em seguia O Encontro com Rama, do mesmo autor.