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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2017]

GantZ

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#04 - Sniper Elite V2 (PC) - 7 horas de gameplay
Jogo é bom, mas eu não curto muito o estilo stealth. A todo momento era visto pelos inimigos e tinha que sair correndo igual uma menina. Mas é bem legal. Os cenários são bacanas por serem grandes, apresentarem bons lugares para camperagem e encurralar os inimigos. A história eu não vou nem comentar pq não entendi nada mesmo rsrs. A IA é mais ou menos, não é aquela burrice mas também não esperem bons desafios (com exceção de poucas fases). Outro ponto positivo é que tem coop (mapas diferentes da campanha).
#05 - The Wolf Among US (PC) - 9 horas de gameplay
Muito bom. O estilo quase point n' click mesclado com a narrativa do mundo das fábulas ficou muito bem elaborado, contando com a participação de muitos personagens e seus dramas e segredos. O enredo do jogo envolve um assassinato contra uma das fábulas e o jogador, na pele do lobo, tem que desvendar quem foi o criminoso. Ao longo da história, acontecem reviravoltas e muitas verdades até então ocultas e macabras vem a tona. Recomendadíssimo.
#06 - Spec OPS: The Line (PC) - 6 horas de gameplay
Esse jogo meio que foi uma decepção para mim. Acredito que isso se deu pelo fato de eu ter ouvido muito bem sobre ele e quando fui jogá-lo já estava com expectativas altas. Em resumo, é um fps genérico como qualquer outro que vc tem q sair atirando pra tudo q é lado e se esconder enquanto recarrega. A IA é idiota (pelo menos na dificuldade normal), os inimigos não apresentam desafios nenhum e ficam o tempo todo se escondendo e metendo bala quase q no mesmo canto. Os gráficos são bons, nada espetacular, mas dão pro gasto. Outra coisa que não gostei é por ele ser curto demais, levei apenas 6h pra zerá-lo. O que talvez seja algo muito interessante nesse jogo seja a história dele e o final que revela algo muito perturbador (o que eu não entendi pq estava em inglês e eu não tinha saco de ficar tentando decifrar). Tem vantagem de ter coop. No geral, recomendo, mas para quem já é acostumado a bons fps, esse daí talvez não venha agradar.
#07 - Life is Strange (PC) - 20 horas de gameplay
Espetacular! O que dizer desse jogo que lhe traz muitas dúvidas e incertezas das decisões a tomar? Life is Strange aborda a história da protagonista Maxine Caulfield que subitamente desenvolve a capacidade de viajar no tempo. Usando de seus poderes "Max" é capaz de alterar fatos passados e impedir que determinados acontecimentos ocorram no futuro, reescrevendo a história. Entretanto, nem tudo parece ser tão simples assim, e é por isso que esse jogo é tão pirocudo. Todas as ações tomadas, por menores e aparentemente inofensivas que sejam, tem um impacto negativo no futuro. A partir disso a narrativa do jogo vai se desenvolvendo, colocando o jogador muitas vezes em posição de tomar escolhas que vão mudar completamente os acontecimentos. Além disso, é constante a presença de puzzles bem interessantes. Demorei muito pra zerar esse jogo pq eu lia todos os diálogos possíveis e interagia com tudo do cenário. Super recomendado!
 
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Ravenps3

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Tava meio sem tempo pra postar no tópico, mas segue ai os jogos ate o momento.
O #05 são as 3 DLCs do Borderlands 2 reunidas, pois cada uma levou em media 5 horas para zerar e o n#06 é a quarta DLC do borderlands 2 tbm, mas como essa levou mais de 12 horas, estou contando como outro jogo.


#01 - Double Dragon II: The Revenge (Mini Nes) - Nota 7

#02 - Reality Fighters (PSVITA) - Nota 5
#03 - A King's Tale - Final Fantasy XV (PS4) - Nota7
#04 - Borderlands 2 (PS4) - Nota 8
#05 - Borderlands 2: Sir Hammerlock's Big Game Hunt DLC (PS4) - Nota 5
Borderlands 2: Captain Scarlett and Her Pirate's Booty DLC (PS4) - Nota 6
Borderlands 2: Mr. Torgue's Campaign of Carnage DLC (PS4) - Nota 7
#06 - Borderlands 2: Tiny Tina's Assault on Dragon Keep DLC (PS4) - Nota 8,5
#07 - BOUND (PS4) - Nota 7
#08 - Call of Duty: Infinity Warfare (PS4) - Nota 7,5
#09 - Deus Ex: Mankind Divided (PS4) - Nota 8
#10 - Don't Starve Together: Console Edition (PS4) - Nota 8 - PLATINA
#11 - Final Fantasy XV (PS4) - Nota 8,5 - PLATINA
#12 - Horizon: Zero Dawn (PS4) - Nota 9 - PLATINA
#13 - LEGO Harry Potter: Years 1~4 – Remastered (PS4) - Nota 7,5 - PLATINA
#14 - NIOH - Nota 9 (PS4) - PLATINA
#15 - Resident Evil VII: Biohazard (PS4) - Nota 9
#16 - Rise Of The Tomb Raider - 20 Year Celebration (PS4) - Nota 8
Rise Of The Tomb Raider: Baba Yaga DLC (PS4) - Nota 6
Rise Of The Tomb Raider: Crof Manor DLC (PS4) - Nota 8
#17 - Tales from the Borderlands (PS4) - Nota 8,5 - PLATINA
#18 - Titanfall 2 (PS4) - Nota 8,5 - PLATINA

Amanha tento escrever uma resenha para cada....
 

Ennead

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Update #8 - Março

Moito's broken wrists update.


The Legend of Zelda: Skyward Sword - 26/03/2017 - 35h01m (Wii)
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Talvez a intenção do Skyward Sword era de trazer novos jogadores para a franquia, como o Wii vendeu bastante e ficou famoso por chamar a atenção de players de todas as idades a Nintendo viu uma oportunidade de lucrar com isso e trazer a fantástica série Zelda para esse público novo. Dado a esse fato, é meio obvio que a utilização dos controles de movimento ou motion controls, como você preferir chamar, tinha como objetivo o apelo de todas as idades, onde qualquer um poderia sacar a sua espada e o Link iria responder de forma correspondente. De certa forma isso até que deu certo, mas como o Skyward Sword foi literalmente um dos últimos jogos a sair para o Wii, a febre dos controles de movimento já havia passado e quem acabou jogando foram os fãs da série, que no final ficaram com um jogo com inúmeras falhas.

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Ironicamente uma das melhores partes do jogo são os Silent Realms, mas vou evitar mencionar pelos Spoilers.

Eu diria que a essência de utilizar o Wii Remote é ok, o combate com a espada funciona em 80% das vezes e os itens funcionam bem, com exceção do Beetle e da Rede de Insetos. Eu gostei bastante do combate, esse sempre foi um ponto fraco da série para mim, onde você, resumidamente, só precisava esperar um pouco para atacar o seu adversário e derrotar ele. No Skyward Sword é basicamente a mesma coisa, mas como o espadachim da vez é você, mesmo que a precisão não seja 1:1 as lutas são muito mais divertidas e interessantes, os monstros foram especificamente desenhados para serem abatidos por cortes no ângulo correto, eu admito que de vez em quando, principalmente quando existem muitos inimigos na tela, é um tanto quanto frustrante ficar balançando o Wii Remote para lá e para cá e tomar uma surra, mas na maioria das vezes eu gostei bastante das batalhas do jogo.

screenshot.legend-of-zelda-skyward-sword.812x456.2011-10-14.47.jpg

Juntamente com a espada você pode carregar um escudo de sua escolha, com exceção do escudo especial do final do jogo, todos tem uma durabilidade e podem receber upgrades, quando quebram você precisa comprar outro e eles também ocupam um espaço cada na sua pouch de aventura. Inicialmente você pode escolher entre o escudo de madeira que é menos resistente mas pode defender contra ataques de eletricidade ou o escudo de metal que é bem mais durável, porém você não pode utilizar contra inimigos elétricos. Eu gostei bastante da maneira que o escudo foi representado nesse jogo, se você levantar o Nunchuck no momento correto para levantar o escudo do Link você vai executar um movimento de parry que deixa o seu inimigo vulnerável a qualquer tipo de ataque por um pequeno período de tempo, se você executar corretamente o parry o escudo não perde durabilidade e você não toma dano nenhum, porém se você não conseguir executar a manobra, 0a defesa ainda será realizada entretanto o escudo toma o dano e você corre o risco de perder o mesmo. Como você pode e, provavelmente, vai realizar o upgrade nos seus escudos, é necessária certa sabedoria na hora de levantar ele.

O adventure pouch é onde ficam os itens que não são essenciais, que são todos não obtidos nas dungeons. Você começa com 4 slots e pode aumentar para 8 comprando com o Beetle. Eu gostei dessa mecânica, você precisa pensar o que vai levar contigo na viajem. Mais bottles? Escudos para se defender de todo tipo de inimigo? Medalhas? (As medalhas são modificadores que você libera conforme vai explorando o jogo). Você seleciona os itens que deseja usar ao pressionar o [ - ] no Wii Remote e rodar para escolher o item desejado.

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Agora que eu falei sobre a roda do adventure pouch, vou falar um pouco sobre a roda dos itens. Sempre que você consegue um item novo nas dungeons que você vai utilizar frequentemente na progressão do jogo esse vai para um outro lugar, para selecionar o item desejado você simplesmente precisa apertar (B) e a roda de seleção vai aparecer. E nossa senhora, teoricamente isso não tem nada de mais, mas como esse treco é ruim. Rodar o Wii Remote é um horror, você precisa mover o negócio em uns ângulos absurdos e chega até a machucar o punho de tanto que você tem que fazer isso, e para ajudar não existe nenhum tipo de pause para mudar o item, se você quiser trocar para o arco no meio da batalha vai ter que apertar (B) rezar para nada te acertar, rodar a sua mão de forma que certamente não foi projetada para ser rodada e selecionar o arco.

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Continuando nessa linha de pensamento dos controles de movimento que certamente não funcionam nós temos o Loftwing, o Beetle, a Rede de insetos e a natação. O Loftwing é o seu meio de locomoção no céu, o Beetle é um item que você usa para resolver puzzles, a rede pega insetos e a natação é.… a natação?

Depois de um tempo jogando você desbloqueia um upgrade que te permite mergulhar, para controlar o Link enquanto ele estiver submerso você precisa, novamente, rodar o Wii Remote de formas bizarras, quanto mais estreito o buraco, pior vai ser controlar o Link, novamente machucando o pulso desnecessariamente. Tem uma parte em particular no final do jogo, onde você precisa coletar a canção do herói, você precisa nadar bastante, e essa parte vai ficar marcada na minha memória como motivo para nunca mais jogar esse jogo, além de quebrar totalmente o ritmo do jogo, você pode sentir a dor (literalmente) de como é ruim controlar o Link submerso.

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Dando uma breve pausa no hate, eu diria que a trilha sonora desse jogo é fantástica, cada música era melhor que a outra e certamente “vingou” o Twilight Princess, qual só teve uma ou outra música de destaque. Ainda nos elogios eu diria que esse jogo é fenomenal, no sentido artístico, considerando que o Wii é de 2007 e mesmo na época era um console defasado, é impressionante como esse jogo continua bonito, talvez nas Screen Shot’s esteja meio “feio”, mas rodando na TV é certamente belo. A arte é, sem qualquer sombra de dúvida, maravilhosa.



Voltando para a linha de raciocínio anterior, a rede é ruim por motivos de ser ruim. Com ela você consegue pegar insetos e alguns poucos materiais que são utilizados para melhorar suas poções e/ou equipamentos. A hitbox da rede é um tanto quanto estranha e isso gera certa frustação na hora de pegar alguma coisa específica para determinado upgrade.

Os upgrades são bem legais, não são todos os itens que podem receber um upgrade, mas os poucos que podem é um tanto quanto divertido de ver o item evoluir. Tirando os escudos, não me lembro de nenhum upgrade significativo para os itens, o Arco dá um pouco mais de dano e o Beetle ganha um Boost de velocidade e estamina, mas nada que realmente mude o jogo. Se você explorar naturalmente os mapas conforme vai progredindo no jogo, raramente vai precisar de algum material extra que você já não tenha, e mesmo assim pegar materiais não é tão chato assim. Não tem upgrade no mundo que melhore o controle do Beetle, é a mesma coisa de nadar ou de controlar o Loftwing, você balança o Wii Remote na direção que deseja para fazer o treco voar, mas a precisão é muito baixa, e de vez em quanto o treco dá umas panes e faz o completo oposto do que você estava tentando fazer, é tipo o Batrang nos jogos da série Arkham, só que você controla balançando o controle e não tem como reduzir a velocidade.

Para navegar no céu você tem o apoio de seu leal Loftwing vermelho, uma Epona com asa e sem carisma. O controle desse infeliz é, novamente, feito com o controle de movimento em posições que realmente machucam se utilizar por muito tempo, e é para exatamente isso que o céu serve, ficar passeando sem fazer nada. No Wind Waker você tinha as ilhas e conforme você ia explorando era possível completar a sua Sea Chart, aqui você não tem absolutamente nada para fazer, você pode ir para algumas ilhotas para recolher o prêmio dos Goddess Cubes ou ir do ponto A para o ponto B e prosseguir com a main quest, e como o pássaro é extremamente lento, você é relembrado constantemente de como o céu é só um overworld glorificado. A falta de qualquer tipo de Fast Travel enfatiza ainda mais o monte de nada que tem para fazer nessa área.

screenshot.legend-of-zelda-skyward-sword.812x456.2011-11-23.156.jpg

Como side quest nós temos os Goddess Cubes e os Gratitude Crystals. Os cubos são revelados conforme você vai explorando o mapa e acerta cada cubo no chão com um Skyward Strike (que você segura a espada para cima por um tempinho e depois realiza um corte normal), cada cubo é revelado no céu em alguma ilhota ou em Skyloft, as recompensas variam muito, ás vezes você ganha uma medalha legal, às vezes uma Piece of Hearth ou Rupees. Normalmente você não precisa sair muito do caminho para encontrar os cubos, e as recompensas extras são legais. Definitivamente a side quest mais legal é a dos Gratitude Crystals, alguns você consegue coletando no mapa, mas a maioria envolve você resolvendo side quests que envolvem os NPC’s de Skyloft. As quests são deveras divertidas e são bem melhores que as do Twilight Princess.

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Conforme você vai fazendo as quests, você vai percebendo o charme de Skyloft, os NPC’s são bem divertidos e a grande maioria é interessante e a ilha é muito bonita. Mesmo que, infelizmente, seja a única área realmente populada do jogo todo é uma cidade muito bem feita e realmente parece “viva”.

O jogo deixa bastante a desejar quando nós chegamos realmente na “carne”. As dungeons são muito simples e reutilizam mecânicas previamente introduzidas na série, para quem jogou qualquer outro título da saga, resolver esses puzzles não vai ser nenhum trabalho. A situação fica realmente crítica depois de conseguir a primeira chama no templo da água, para as próximas etapas você deve voltar para o deserto e o vulcão, como dessa vez a temática das dungeons é exatamente a mesma da primeira visita, no caso do deserto é a troca de período e no caso do vulcão é.... o fogo, realmente o sentimento é de que você está fazendo a mesma coisa pela segunda vez, e essa parte do jogo dura lá suas 8 horas, não é nada curto. Depois disso nós temos a adorável parte submersa mencionada anteriormente e depois o jogo volta para um ritmo bom, a última dungeon é bem divertida e os últimos chefes são bem legais. E a conclusão da história é bem legal também. Outro problema um tanto quanto sério na jogabilidade é a Fi (a companion da rodada), ela fica enchendo o saco e quando não está falando o obvio está te dizendo exatamente o que fazer para resolver o puzzle.


Tem que matar esse puto umas quinze vezes.


A história é legalzinha, como é a prequel de toda a série tem que seguir alguns padrões para explicar coisas que virão a acontecer, mas no geral eu gostei. O relacionamento do Link com a Zelda é bem feito e essa versão da Zelda é a melhor desde o Ocarina of Time. Os personagens secundários são bem feitos e o Groose é muito engraçado e bem desenvolvido.


Oh boy.

Skyward Sword foi o primeiro Zelda que eu joguei do começo ao fim lá no lançamento em 2011, eu realmente gostei na época e eu diria que foi o jogo que me deixou interessado pela série. Certamente tinha jogado Ocarina of Time e o Majora’s Mask na época de ouro do N64, mas a falta de dinheiro para comprar o jogo, o fato de eu não saber quase nada de inglês e como não dava para terminar em um final de semana através do aluguel nunca consegui de fato terminar eles no N64. Eu diria que o Skyward Sword nesse ponto é um ótimo jogo, se você gostaria de apresentar a franquia para alguém que seja menos afiliado com vídeo games esse aqui é uma ótima porta de entrada, o combate com o controle de movimentos certamente é divertido e alguns itens são bem legais também de apontar usar. Para os jogadores mais experientes da série eu consideraria esse aqui uma decepção, ele é deveras fácil e tem muita repetição desnecessária envolvida, e isso junto das partes em que o controle não funciona a experiência pode se tornar até desagradável. Eu gostei do jogo, mas as falhas certamente estão lá e não podem ser ignoradas.

Tempo de jogo: 35h01m

Nota: 7.5/10
 
Ultima Edição:

Ultima Weapon

Lenda da internet
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#3 (26/03)- Horizon (PS4, 51hs):
Uns 96% do jogo, deixei pra trás apenas uma porção de colecionáveis, principalmente os logs (pior que esses não aparecem no mapa, deve ser um inferno pra completar), acho que ainda volto a jogar pra completar essas coisas. Também tem um troféu idiota de derrubar bonecos de treino de madeira que obviamente não farei.
Eu tinha apenas Nier Automata na cabeça mas Horizon, um jogo que sempre tive hype médio achando que poderia ser apenas um simplório jogo de ação com gráficos top, me surpreendeu, é extraordinário em quase todos os sentidos. Até uma semana antes de comprar eu nem sabia que era um rpg lulz, comprei ao confirmar que tinha uma boa árvore de skills pra evoluir.
Gostei especialmente da ambientação e enredo, a continuação será MUITO bem-vinda. Gameplay de primeira, ótimo protagonista, é um jogo muito bonito e o sistema de loot/craft é muito bom e intuitivo.
Entra fácil no meu top 5 da geração.
Nota 9,5
 

natinh0

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#37 - Zombie Vikings (2017) - Xbox One - 23/03/2017
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Zerado do início ao fim com a esposa, beat 'em up de primeira, só peca por ter cutscenes DEMAIS mesmo sendo engraçadas, recomendo MUITO
#38 - SteamWorld Dig (2014) - Playstation Vita - 24/03/2017
Fiquei tão tesudo e hypado com o anuncio do 2 q mesmo depois de zerar no pc comprei o do vitinha numa dessas promos a poucos dias na PSN e zerei tb ehheheheh
#39 - Destiny: The Colection (2016) - Xbox One - 26/03/2017
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Finalmente terminei toda as dlcs para o destiny bem a tempo de confirmarem o 2 :klol
 

The Mission

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#14 - Resident Evil: HD Remaster (PS4) - 26h de jogo (Platinado)
Foi um prazer destrinchar essa delícia novamente, dessa vez pegando pra platinar. Como todo remaster, não vou ficar falando muito do jogo em si. Só digo que meus dedos pediram arrego quando apareceu o pop-up do último troféu, foram quatro playtroughs seguindo a risca um guia (menos na primeira jogada, a qual eu aproveitei bem). Nota: 3,5/4

#15 - X-Men Origins: Wolverine (PS3) - ~9h de jogo (Finalizado)
Grata surpresa, sempre achei que era um lixão atômico e do nada o jogo é meio que um hack 'n slash basicão, direto ao ponto e sem muita firula. Bem melhor que a experiência do filme em que foi baseado, com certeza, haha. Não sei se vou voltar nele pra platinar, porém, provavelmente se jogar mais uma vez vou achar massante. Note: 2/4

Eu ia classificar mais um como "finalizado", mas como ainda estou com vontade de jogar ele, e provavelmente vou platinar, vou deixar pra próxima. Essa semana também vou começar uma maratona Onimusha e vou tentar finalizá-los em uma semana ou duas.
 


natinh0

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#14 - Resident Evil: HD Remaster (PS4) - 26h de jogo (Platinado)
Foi um prazer destrinchar essa delícia novamente, dessa vez pegando pra platinar. Como todo remaster, não vou ficar falando muito do jogo em si. Só digo que meus dedos pediram arrego quando apareceu o pop-up do último troféu, foram quatro playtroughs seguindo a risca um guia (menos na primeira jogada, a qual eu aproveitei bem). Nota: 3,5/4

#15 - X-Men Origins: Wolverine (PS3) - ~9h de jogo (Finalizado)
Grata surpresa, sempre achei que era um lixão atômico e do nada o jogo é meio que um hack 'n slash basicão, direto ao ponto e sem muita firula. Bem melhor que a experiência do filme em que foi baseado, com certeza, haha. Não sei se vou voltar nele pra platinar, porém, provavelmente se jogar mais uma vez vou achar massante. Note: 2/4

Eu ia classificar mais um como "finalizado", mas como ainda estou com vontade de jogar ele, e provavelmente vou platinar, vou deixar pra próxima. Essa semana também vou começar uma maratona Onimusha e vou tentar finalizá-los em uma semana ou duas.

Quais versões dos Onimusha vais jogar amigo?
 

Labate_C

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devo estar no 18 ou 19. Deixa eu fechar mais um no fim de semana e monto a lista aqui
 

Mathyos77

Ser evoluído
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#1 - LIMBO (2010) - Xbox 360 - Finalizado 19/01/2017 (Duração 3h)
Jogo de plataforma com muitos puzzles. Sem falar da temática bastante macabra por trás da historia do jogo. Sem duvidas um dos melhores jogos índies que já joguei.

#2 - SOUL CALIBUR V (2012) - Xbox 360 - Finalizado 23/01/2017 (Duração 2h e 30m)
Esta é a primeira vez que estou jogando esse jogo. Achei os comandos bastantes simples e até gostei, mas não o considero um dos melhores de luta da geração passada. É um jogo bem mediano, a unica coisa que realmente o destaca dos outros é a customização dos personagens que é muito legal e variada.

#3 - ONECHANBARA Z KAGURA (2012) - Xbox 360 - Finalizado 24/01/2017 (Duração 6h)
Bom, esse é um game hack and slash, em que você(jogador), assume o papel de 4 garotas, podendo escolher uma das 2 duplas, que lutam contra varios zumbis e outros tipos diferentes de monstros. O jogo é bem fácil, divertido até certo ponto, pois os cenários são bastante repetitivos. O jogo tem forte apelo sexual, e foi desenvolvido pra um publico alvo, a galerinha que mora lá no japão.

#4 - FINAL FIGHT (1989) - Emulador/Android - Finalizado 27/01/2017 (Duração 2h)
Esse ai dispensa apresentações, né mesmo? Simplesmente um dos melhores Beat 'em up já feitos. Nem preciso falar mais nada sobre esse clássico dos games.

#5 - TOMB RAIDER (2013) - Xbox 360 - Finalizado 08/02/2017 (Duração 8h)
Esse Tomb Raider fez um Reboot na franquia, pois nele jogamos com uma Lara ainda muito inexperiente, e isso fica visível durante a jogatina. Ela está diferente, sente dores, chora e até mesmo sente medo em certas situações do jogo. Não gosto muito de dar notas pra jogos, mas, esse merece um 10!

#6 - FINAL FIGHT 2 (1993) - Emulador/Android - Finalizado 09/02/2017 (Duração 2h)
Ainda prefiro o Final Fight 1, mas esse também é legal haha. Não tenho muito o que falar sobre o jogo já que o mesmo segue com a mesma jogabilidade do primeiro. O que eu achava bastante interessante no jogo é que ele trazia 2 novos personagens e um deles era a Maki, caras, eu gostava muito de jogar com ela!

#7 - DEADPOOL (2013) - Xbox 360 - Finalizado 11/02/2017 (Duração 7h)
Caras, confesso que antes de jogar esse game eu pensava que era só mais um hack and slash comum, algo como uma copia de DMC ou até mesmo GOW. Passou-se uns 30 minutos de gameplay e minha opinião sobre o jogo havia mudado. O jogo é muito engraçado, e acho que esse foi o principal fator pra ter gostado tanto dele. Os comandos são simples, os gráficos são legais, mas nada de excepcional. Recomendo pra quem curte HQs ou até mesmo pra amantes de um bom e engraçado hack and slash rsrs.

#8 - NARUTO ULTIMATE NINJA STORM 2 (2010) - Finalizado 18/02/2017(Duração 13h)
Como um grande fã de anime, não poderia deixar passar esse jogo. Já tinha jogado o Ultimate Storme 3, e não tinha gostado taaaaantooo assim dele, porem, gostei desse. Vou até dar uma nova chance pro Storm 3.
Esse jogo possui comandos simples, além de conter graficos bem parecidos com os de animes, acredito que ele usa o efeito Cel shading, por isso os graficos são tão cartunizados. O jogo é legal e segue a historia do anime, então eu só o recomendo pra fãs do anime/Mangá Naruto.

#9 - RESIDENT EVIL 5 (2009) - Xbox 360 - Finalizado 21/02/2017 (Duração 7h)
Sou bastante suspeito pra dar qualquer opinião quando o assunto se trata da minha franquia favorita de todos os tempos, Resident Evil. Mas, vou deixar o fanatismo um pouco de lado rsrs. RE5 é focado bastante na ação, segue os mesmos padrões de Jogabilidade do RE4(que é meu favorito, junto com o RE2). Na minha humilde opinião, só pecou na ação desenfreada, e esse foi um dos principais fatores pra muitos que torceram o nariz pro RE4, odiarem ainda mais o RE5. No mais, é um ótimo jogo de ação, com uma boa historia e divertidíssimo de jogar.

#10 - DmC Devil May Cry (2013) - Xbox 360 - Finalizado 04/03/2017 (Duração 6h)
Esse, se trata de um reboot na saga. Muitos torceram o nariz pro novo Dante sem nem ter jogado o jogo pra poder dar sua própria opinião. Eu joguei, e sinceramente, eu prefero o Dante clássico. Mas, isso não significa que o jogo é ruim, horrível e ridículo como muitos falam. O jogo é bom, o novo Dante ficou bastante americanizado mas isso não o transformou em um personagem ruim, apenas ficou diferente. Quem não jogou e curte a franquia DMC, jogue! E ai sim, tire sua própria opinião sobre o jogo.

#11 - Resident Evil Revelations 2 - Xbox 360 - Finalizado 12/03/2017 (Duração 7h)
Vou resumir esse game com apenas algumas palavras : Volta as origens, e moderno ao mesmo tempo! Conseguiu agradar os fãs mas antigos e também os atuais. Na minha opinião(como um fã da saga) esse foi o melhor Resident Evil da década. Trouxe o Survival Horror de volta a franquia, além de trazer de volta a Claire(amo essa mina) e também o Barry de volta ao show hehe. Enfim, foi um prato cheio pra velhos amantes da franquia que estavam sentindo falta de um game mais balanceado entre a ação e o terror.

#12 - Resident Evil ORC - Xbox 360 - Finalizado 20/03/2017 (Duração 5h)
Acho que esse é um dos RE mais odiados pelos fãs. O incrível é que só pude jogar ele esse ano, e sinceramente, ele não é taaaaoooooo ruim assim como dizem por ai. O foco dele é no Online, e é apenas um Spin off (algumas coisas da historia dele, não batem com o que realmente aconteceu em outros jogos da serie), então eu não vou critica-lo, justamente por ser só um Spin off que não tem obrigação nenhuma de ser igual aos outros da franquia. Até gostei dele, fazer oque, aposto que todos vocês gostam de um jogo que a maioria odeia hahahaha

#13 - Fifa 17 - Xbox - Ainda jogando (Duração +50h)
Bom, primeiramente eu não iria colocar o fifa na lista. Mas, seria uma grande injustiça pois toda noite eu jogo ele. Curto muito jogos de futebol, desde o final da geração do Play 1 e inicio do Play 2. Tenho mais de 50 horas jogadas e estou no meu segundo Modo carreira/Treinador. Não tenho muito o que falar sobre o jogo, é o mesmo feijão com arroz de sempre. haha

#14 - RE ORC Dlc Spec Ops Missions - Xbox 360 - Finalizado 27/03/2017 (Duração 2h)
Essa dlc adiciona algumas novas missões no jogo RE operations Raccoon City. Trás uma nova equipe, só que dessa vez iremos controlar os "mocinhos". Bem diferente da campanha principal, em que jogávamos com os "vilões". Uma Dlc bem rapidinha, e que acrescenta uma nova historia bem curtinha.

#15 - Call Of Duty Black Ops II - Xbox 360 - Finalizado 28/03/2017 (duração 5h)
Eu nunca me interessei por jogos desse estilo, em que a ação desenfreada corre solta... Mas, depois que joguei Bioshock Infinite e Halo 4, que por sinal são muito bons, resolvi dar uma chance a esse estilo. Resultado : Frustração! Não gostei nem um pouco. Já havia experimentado o BF 4, e também não tinha curtido na época. Nunca gostei desse lance de soldado americano, guerra, tiroteio e bláblabla. Atualmente, percebi que eu curto jogos FPS, só que eles tem que seguir o mesmo esquema de Bioshock e Halo, que tem umas historias mais puxadas pro lado da Ficção cientifica. Aprendi que devo passar bem longe de CoD e BF, não são jogos pra mim, não me agradam nem um pouco.
 
Ultima Edição:

SithLord

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Teminei mais dois jogos... Março inteiro jogando praticamente só o Horizon.

#8 - Horizon: Zero Dawn- 29/03/2017
Plataforma: PS4 / Tempo jogado: 60 horas / Platina


Eu tava num hype absurdo pelo jogo. E felizmente o hype foi correspondido com louvores. Jogo viciante, bonito, e gostoso de jogar. Caçar as maquinas é prazeroso e divertido. A história foi muito bem construída e é contada de forma que empolga o jogador.
Recomendadíssimo. Meu GOTY até agora.


Nota: 10,0


#9 - My Name is Mayo - 30/03/2017
Plataforma: PS Vita / Tempo jogado: 1 hora / Platina


Esse jogo é muito b*sta. Mas valeram os 70 centavos que joguei no lixo por ele.

Nota: 5,0

Sith Lord desde a antiga República.
 

Ultima Weapon

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#4 (31/03)- Dragon Quest VIII (3DS, 85hs):
No nível 84~90 e só faltou pegar uma meia dúzia de medals. Minha equipe foi Gohan (não gosto desse personagem), Mr Satan, Bulma e Red. Yangus as vezes foi útil, Trunks é podre.

Tive apenas duas experiências com a franquia no passado, ambas mal sucedidas. As primeiras 3hs de Dragon Quest VIII no PS1 me deixaram doente tamanha a simplicidade e lerdeza daquele título, enquanto Dragon Quest VIII no PS2 foi um parto arrastar por 8hs tendo uma história tão simples e encontros aleatórios que apresentaram um combate muito lento.
Dessa vez a história foi diferente e gostei do remake, começando que acabaram com os encontros aleatórios e dá pra acelerar bastante a velocidade da luta. O enredo de fato é medíocre e não empolga, contudo o carisma dos personagens (mal aproveitados diga-se de passagem) segura um pouco (um pouco) a onda.

Antes que perguntem, o que há de novo e relevante na versão 3DS:
- Como citado não há mais combates aleatórios e dá pra acelerar bastante as lutas.
- 2 novos personagens: Red é muito poderosa mas quem brilha mesmo é o Mr. Satan, duas das suas árvores de skills o colocam alguns degraus acima dos outros personagens e faz toda a diferença do mundo contra os últimos adversários do jogo, sua eficiência é um pouco exagerada até.
- Mini-game de fotografar: é legalzinhzzzzzzzz e dá pra matar um tempo ali se tiver paciência e puder aturar as recompensas de qualidade discutível.
- Duas novas dungeons extras: a primeira é curta e sem graça, já a segunda é sensacional e só abre após os Dragovian Trials, sendo uma sequência de 15 bosses muito poderosos; a última meia dúzia deu um trabalho danado e me senti enfrentando bosses extras de um megaten.

Onde mais vi brilho nesse jogo:
- Trilha sonora excelente (a versão USA não é orquestrada, fica o aviso; joguei com patch de correção).
- Build dos personagens é bastante customizável e apresenta várias formas diferentes de jogar, apesar de pouco intuitivo visto que não há descrição da skill que você irá liberar e muito menos a potência da mesma, pra saber o que faz só testando ou pesquisando na internet, soa estúpido.
- Batalhas por turno bastante divertidas e estratégicas, especialmente durante os bosses. Algo que faz bastante diferença é poder trocar de equipamentos durante a luta, bem como realizar livre substituições de personagens em algumas partes (na última dungeon extra foi essencial pra mim chamar Yangus eventualmente, Kerplunk salvador s2).
- World map tradicional: é grande, em pequena escala e com direito a montaria/barquinho/navezinha (isso não é nostalgia, é melhor assim mesmo e devia ser obrigatório pelo menos uma airship em um mapa explorável no end game de qualquer rpg).
- Gosto da arena, não tanto do cassino pois só tem 2 mini-games cujo resultado é totalmente aleatório.

O que também não é tão legal além do enredo copiado de desenho do Discovery Kids:
- Apesar desse imenso mapa tem pouca coisa diferente a fazer, quando você acha que irá encontrar uma sauna pra ganhar mais roupas ou um Ruby Weapon aparece é um dos 6743164 baús com mini-medals ou um dos 14239 monstros pra capturar, é tudo igual e muitas vezes entediante mesmo.
- Os gráficos são inferiores ao que encontramos no PS2, a resolução baixa matou um dos maiores atrativos daquela versão.

Nota 8,5
 

Colorado10

Bam-bam-bam
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Peguei emprestado o The Division pra zerar.

Mas que m**** de jogo! Joguei umas duas horas e não aguento mais. Tem boneco que tu tem que dar uns 300 tiros pra matar. WTF?

E o jogo é só isso? Vai lá pega a missão na base, caminha pra caramba, pega cover e manda bala infinitamente.

Revesar o meu Zelda com isso? Nem pensar! Vou devolver o game. Primeiro jogo que dropo por não gostar na geração. Infelizmente não vai pra minha lista.
 

natinh0

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#40 - Guitar Hero III (2007) - PC - 28/03/2017
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Para mim o ápice e o topo da febre GH, lembro de quando saiu pegar para ps2 e me acabar finais de semana todinho nele, versão de PC meio problemática mas corrigidas por patches, muito bom, jogado na dificuldade normal com controle de x360
#41 - Lovers in a Dangerous Spacetime (2015) - Xbox One - 31/03/2017
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Uma grata surpresa, joguinho bem interessante onde vc e um companheiro devem assumir diversas tarefas numa nave espacial numa campanha para salvar certos animais num mapa, bem interessante já que as multi tarefas devem ser combinadas em tempo real, zerei do início ao fim com a esposa e ela adorou, tivemos que diminuir um pouco a dificuldade pois alguns picos repentinos estavam acabando a diversão, recomendad´ssimo!
#42 - Mortal Kombat XL (2016) - Xbox One - 01/04/2017
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Fã de LONGA data de Mortal Kombat, peguei o box da versão normal quando saiu e agora a digital completa XL com os personagens extras, para mim é o melhor jogo de luta da geração atual, o "K"onteudo que o jogo oferece, os gráficos e sistema de jogo realmente impressiona, muitas e muitas horas de jogatina tanto online quanto offline
#43 - Warframe (2014) - Xbox One - 01/04/2017
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160 hrs batidas se tornando o jogo mais jogado no meu xbox one, apesar de ser um MMO considero como terminado minha saga com Warframe, muita gente fala mal mas em matéria de gameplay puro poucos 3rd person chegam perto.
#44 - Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2017) - Xbox One - 01/04/2017
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Extremamente adorado, foi a primeira vez que joguei um Marvel vs Capcom apesar de ser bem fã de fighting games, não me atrevo a jogar online por conhecer o vício e a profundidade que certos jogadores chegam,não me agrado MUITO do sistema de jogo mas diverte e é um port muito lindo, recomendo!
 

Labate_C

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Mês de março foi complicado com Horizon mesmo. Deu uma travada na minha lista de games, mas tá indo bem.

Pensar que na teoria 1 jogo por semana a gente deveria estar batendo agora o game 13. Tô para completar o 21 com Tearaway Unfolded. Aliás um ótimo game. Tem seus problemas com a câmera, mas o game é divertido no início qua do você aprende novas formas de usar o controle. O problema só acho o combate que é meio cansativo pois chega um momento que não tem mais como usar técnicas novas para derrotar os scraps.

Faltam uns 3 capítulos. Se não fechar hj eu fecho a noite durante a semana. Deve faltar umas 2 horas de gameplay no máximo e depois vou correr atrás dos troféus que eu julgar são coisas simples de fazer.

Depois de 53 horas de Horizon vou pegar uns games de 10 horas para fechar para dar uma agilizada tanto no meu backlog quanto no desafio aqui. Mais pro Backlog mesmo. Tô devedor em -8
 

slashf

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Comecei a jogar o zelda, e nao joguei mais nada kkkkkkk
Nao vou rushar nada entao acho que vai ser dificil chegar na meta
 

Ponce de Leon

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O UPDATE DO PONCE

#5 - Apollo Justice: Ace Attorney
- NDS - 04/03/2017
Info: Quarto jogo da franquia, e o mais facil. gostei da mecanica de Perceive bem mais que dos Psyche-locks. Ainda pretendo jogar os outros que estão disponiveis em inglês.
Progresso: Campanha completa, good ending
latest
 

Ennead

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O UPDATE DO PONCE

#5 - Apollo Justice: Ace Attorney
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Info: Quarto jogo da franquia, e o mais facil. gostei da mecanica de Perceive bem mais que dos Psyche-locks. Ainda pretendo jogar os outros que estão disponiveis em inglês.
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Eleventh Doctor

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The-Walking-Dead-Season-3-A-New-Frontier-PS4-1.png
Não preciso dizer nada sobre essa série foda da Telltale não é mesmo? Todo o progresso de jogo foi documentado aqui (no desafio anterior tinha também) e cara, não tem como, depois que você se apega a Clementine você só quer ver ela de novo e como ela ficou e se ela tá bem! Eles conseguem te envolver na história te deixar triste ou feliz só pelas decisões e isso pra mim é foda, envolvimento conta muito. (Está sendo contado como zerado aqui porque até agora joguei todos os capítulos lançados, a medida que for lançando mais eu atualizo a descrição)

281690_20170401171701_1.png
Rapaz, essa aqui foi uma grata surpresa viu? tava em promoção pela primeira vez na Steam com 75% de desconto e segundo o ES era o preço mais baixo registrado, olhei olhei olhei, comprei. Jogo rápido demais! zerei e nem senti. Estilo clássico de hack n' slash que combinou muito bem com o universo do avatar e sinceramente sempre quis um joguinho desse jeito mesmo pro universo que eu tanto gosto. Aprovado apesar de curto e vou buscar o 100%
 

Vaynard

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#14 - 02/04 - Brigandine: Grand Edition - Playstation

Tempo total: 20 horas em média

Meu jogo favorito. Esta é a segunda vez em que zero a Grand Edition(desta vez com o país Iscalio), sendo que foram algumas dezenas de vezes no original.

Uma pérola dos jogos de estratégia.

9.5/10
 

Rocha Loures

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eu vejo o pessoal jogando muito e eu com muito pouco tempo :(

Neste ano terminei hoje o
01:Resident Evil 1 remake para o PS3

acho que dispensa comentarios, nao tinha conseguido terminar no WII dai surgiu esse remake e peguei depois de um tempo, jogo atemporal

02: Rayman Legends PS3

Outro jogo que dispensa comentarios, tambem atemporal, classico demais

03: God of war: ghost of sparta
Muito bom jogo, para um de portatil, é fantastico, para quem já jogou outros da saga, fica meio termo, mas achei melhor que ascencion
,


e só isso :(
 

Champion

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#09 - Ratchet e Clank (PS4)

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Progresso: Platina

Jogo baseado no filme baseado no jogo, achei foda demais, gráficos lindos, muito detalhados, coloridos:kpaixao, jogabilidade simples e fácil, recomendo a todos que gostem de um jogo de aventura, e o melhor de tudo que o jogo eu ganhei no sorteio da bilivação da E3 da sony do querido amigo @Rubro Negro
 
Ultima Edição:

tortinhas10

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Mais dois para a conta:

#6 - Mass Effect - 03/04/2017 / tempo jogo: + de 20 horas/ Plataforma: ps3

Adorei o jogo. Ele tem um mundo interessante, um gameplay que eu gostei e personagens totalmente carismáticos. Além de tudo tem a opção de responder os diálogos, coisa que eu gosto.

Os pontos negativos: eu não sou muito enjoado com performance, mas o mass effect do ps3 abusou disso. Tem várias horas que o game até congela. Andar nas cidades é ter dor de cabeça com os loadings (mesmo andando, o jogo para) e com o fps extremamente baixo. E, como eu disse, não é algo que me incomoda, mas é que o mass effect abusou.

O outro ponto negativo é andar com o Mako nos planetinhas. Pqp, teve um que eu até desisti de explorar, já que era uma porra aquelas montanhas.
Nota: 8,5

#7 - Mirrors Edge - 04/04/2017 / tempo jogo: 4-5 horas/ Plataforma: ps4

Sinceramente? Curti não. Achei uma b*sta. No começo eu estava achando legal, uma proposta boa, mas os controles são uma b*sta da b*sta. O leveldesign não ajuda. É foda você, uma menina desarmada, enfrentar um monte de maluco armado e ainda se ligar aonde tem que ir. O jogo quando é no mundo aberto, em cima dos prédios, até funciona. Mas quando é parte fechada, o jogo é um lixo. As vezes os comandos não obedecem, as vezes ela pula onde não tem que pular. Pqp. Quando chegou no final, que o jogo foi ficando mais difícil, aí sim que o jogo se mostrou uma bomba. Partes que exigem precisão simplesmente não dão certo nesse jogo. E tem horas que é foda, vários policiais idiotas te metralhando e você ainda tem que fazer um put* malabarismo para entrar em tubo de ventilação. Eu mais passei raiva com essa bomba do que divertimento. Aquele capítulo 8, que é em uma obra, put* m****, aquilo mostrou como o controle realmente não funciona. Outra crítica, para esse cocozão, é que o tutorial é todo no começo do jogo, aí chega uma parte em que você tem que desarmar um adversário e eu nem lembrava mais qual era o botão, já que isso foi bem depois do tutorial inicial. O final do jogo também é um lixo sem tamanho. Outra coisa, o jogo é inconsistente demais, tem horas que ela cai no chão e se machuca, tem horas que cai de lugar mais alto e nada acontece. Tem horas que parece que o lugar é muito longe para pular e o caminho é aquele mesmo, tem horas que o lugar parece perto e dá para pular e você não consegue. Tem horas que ela não agarra na parede e tem horas que agarra com você fazendo a mesma coisa.

Se eu indicaria essa cocozão para alguém? Não. Não indicaria nem para o João Hortifrutti.

Primeiro jogo que jogo e odeio.

Nota: 4
 
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-kun

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Review de Uncharted 2: Among Thieves (PS3).

Os gráficos em 2009 eram espetaculares (poucos o superavam). Ainda hoje, 2017, o jogo é bem simpático e competente tecnicamente. O show de Uncharted 2 (em relação ao primeiro) é sua parte artística (e o primeiro era bem bacana). Cada localidade mais espetacular que a outra. Várias ambientações fantásticas partindo de áreas de florestas (Borneo) até o clima urbano (Nepal). Cada detalhe minuciosamente estudado e replicado em forma de um jogo bem denso. Lost City é uma das minhas áreas favoritas não só no single player. Joguei (e ainda jogarei - eu voltei U2 -) online e amo Lost City no multiplayer (um dos meus mapas online favoritos). A movimentação dos personagens é boa... porém, nesse quesito, prefiro a do terceiro jogo (mais sútil e realista). No segundo jogo deixaram muito mais forçado os pulos dos personagens (deixando bem artificial nesse departamento). Mesmo o motion capture sendo muito bem feito não enxergo esse quesito como perfeito. As expressões, para a época, eram boas, com picos de ótimo, mas longe da perfeição. Se hoje ainda sentimos que não jogamos a realidade, em 2009 era ainda mais perceptível que era uma cena de corte de um jogo (mas para a época era muito bom).

Outro ponto que o jogo supera de longe seu antecessor é a parte sonora. Greg Edmonson executou um trabalho primoroso. É a trilha certa para a parte correta. No primeiro Uncharted poucas músicas realmente se destacavam e marcavam, para valer, o jogador. No segundo temos várias que nos marcam (a ponto de as recolhecermos em um top ost games no youtube por exemplo - sim... adoro ouvir top de animes e jogos -). O som ambiente do jogo também é excelente (seja nas áreas florestais, urbanas, na neve, helicópteros, trem). E a dublagem americana (não joguei nas outras línguas) é, como sempre dos jogos da Naughty Dog, excelente. Seja do ponto de vista da atuação dos dubladores ou da sincronização labial com os personagens. Não percebi, nas quatro zeradas de Uncharted - cinco se considerarmos o Crushing -), falhas nesse ponto.

OST completa do jogo



Minhas favoritas.

Nate Theme



Reunion (muito frequente no online)



Cat e mouse



Outro ponto de melhora em relação ao primeiro foi a jogabilidade. É o mesmo sistema de cover (como brincam os haters - pew, pew, cover -), mas muito bem empregado. Temos cinco dificuldades: Very Easy (Zangado Mode), teta com inimigos mais cegos que aquela pessoa idosa da sua família +90, Easy e Normal (não posso falar desses modos, pois nunca os usei), Hard (as quatro zeradas foi nesse modo) que é difícil... mas não se morre tanto assim, e Crushing (Very Hard por assim dizer) que se morre fácil. Bastam poucos momentos de desproteção (fora do cover) que é vala. A última luta no hard sempre levei de boa (morre algumas vezes e finish), mas no Crushing morri bastante (devo ter perdido umas 20 vezes). Os comandos são simples.

Spoiler de alguns comandos.

Quadrado pela frente e Drake executa uma sequência de socos (alguns inimigos retrucam nas dificuldades mais elevadas e deve ser combinado com o triângulo - uma esquiva -). Pelas costas ele liquida o inimigo no modo stealth. X pula. Círculo ele se segura nas bordas (aperte de novo e ele se solta). Triângulo seria o botão de ação em RPG's. R1 atira. L1 executa a mira (é possível combinar com o triângulo para troca rápida de armas). R2 recarrega o pente de balas da arma. L2 joga a granada (segure e solte se for utilizar o arco - que mostra a trajetória da granada -). Também é possível jogar as granadas enquanto se mira com a arma (embora não seja mostrada a trajetória).

Direcionais digitais: direita coloca a arma primária (AK, Fal, RPG, M4... enfim) e esquerda coloca a secundária (.45, Desert, Pistole e enfim). Para cima e nosso protagonista foca em uma direção (meio inútil) e quando estamos perdidos colocando para cima nos mostra para onde seguir. Select utilizado nos puzzles e start é o menu de pouse, options, quit (nada de demais aqui).

Os puzzles são poucos e, geralmente, de fácil resolução (como costumeiro na série). Nenhum exige um grau de habilidade alta oriunda do gênero puzzle. Basta olhar o caderninho, seguir as dicas com atenção e voilá (a resolução aparece de maneira bem rápida). Tirando um no Nepal (que temos que utilizar a luz do Sol e combinar com escaladas). Não posso deixar de colocar o online na jogada. Temos o competitivo e o coop. Sempre gostei muito do online competitivo (principalmente o deathmatch). Coop só completei uma vez (ontem mesmo). Competitivo joguei muito entre 2010 (começo do ano - tenho o PS3 desde 09/2009 -) e 13 (intercalando com os esportivos, BF3 e COD's). De 2013 até agora nem joguei e me surpreendi com o que vi. Tem muita gente jogando até (vou voltar a levar a sério e jogar com mais frequência até a Sony desligar os servers do PS3). O U3 só brincarei algumas (o online do dois come com farinha - embora tenha hacker pra caramba aqui -). Estava dentro da casa no mapa "Village" (base dos heróis) e um maluco me matou com a Fal (e não tinha como, pois nem ângulo o cara teria para isso - e foram algumas vezes -). Aconteceu algumas outras vezes. Já não basta o TLOU e agora no U2 também??? Fuck.

A história não é nenhuma revolução (não é um TLOU, um FFVII ou VI, um Zelda: OoT, um jogo da MGS Series), mas é muito bem amarrada. E o vilão é sensacional. Gosto do vilão do primeiro,
Navarro que ficou na miúda e se mostrou o manipulador
, mas nem se compara ao vilão do segundo game da série. Não vou spoilar a história (nem com o spoiler button), mas temos um vilão e um co-vilão (por assim dizer).

Já embuti o online ali na jogabilidade, então nem vou me aprofundar. Depois de zerar o jogo temos acesso a um leque incrível de perfumarias (sempre bem vindas): vídeos da produção, artbooks e etc. Para quem curte o "por trás das cortinas" é sempre bom ter esse conteúdo a mais. O jogo tem alguns bugs que podem atrapalhar a jogatina. Na terceira vez que zerei, 2014, fiquei duas vezes preso dentro de uma pilastra (e tive que resetar). Agora, nessa quarta/quinta vez, descobri alguns pontos de desconstrução do cenário (embora esses não atrapalhem no gameplay, embora seja feio demais). Tem uma pilastra, perto do final, que se o Drake sobe o cenário se desconstrói (ao menos aqui foi assim).

Spoiler desse bug (e um pouco do roteiro).

É na última onda de ataque dos inimigos antes de irmos para a Tree of Life enfrentar o Lazarevic. Tem uma pilastra (que não deve ter sido feita para subirmos) que ao subir deixamos as coisas bem feias. Não compromete como eu disse de maneira fatal.

Enfim... Uncharted 2 é um jogo histórico. Um dos melhores jogos do PS3. Um dos melhores jogos da sétima geração. Um dos melhores jogos da década (haters vão pirar) passada (01-10). E, frequentemente, aparece em lista de "Best Games of All Time".

9,6/10.

Uncharted 2 (PS3): 9,6/10... 2010, 2011, 2014 e 31/03/2017...


1 - Titan Souls (PS4): 7,4/10... (18/02/2017)...
2 - Uncharted 2 (PS3): 9,6/10... 2010, 2011, 2014 e 31/03/2017... Platinado em sete anos (mas jogando na raça - sem auxílios de vídeos, guia, detonados, faqs e afins).
 
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Craudiao

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Legal o desafio, da um incentivo a mais para terminar mais jogos...
Vou participar também para me dar um incentivo extra, mas duvido conseguir, se chegar na metade já estarei por satisfeito, vou verificar os que terminei desde o inicio do ano e postar aqui...
Uma duvida, DLC conta como jogo separado???

Poderiam fazer um desafio também de quem termina mais jogos que estavam a mais de um ano parado sem jogar, tem tantos que preciso terminar e estão a muito esquecidos...
 

Ika Jamaica

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Legal o desafio, da um incentivo a mais para terminar mais jogos...
Vou participar também para me dar um incentivo extra, mas duvido conseguir, se chegar na metade já estarei por satisfeito, vou verificar os que terminei desde o inicio do ano e postar aqui...
Uma duvida, DLC conta como jogo separado???

Poderiam fazer um desafio também de quem termina mais jogos que estavam a mais de um ano parado sem jogar, tem tantos que preciso terminar e estão a muito esquecidos...
Conta se você quiser que conte, mas é legal usar o bom senso. Tem DLC que não faria sentido... Enfim, as regras do desafio são bem flexiveis.
 

Ennead

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Update #9 - Abril

O update com a história do herói que nunca foi.

The Legend of Zelda: Majora's Mask 3D - 08/04/2017 - 31h44m (3DS)

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Anteriormente eu disse que jogar esses jogos da série Zelda em sequência pode tornar-se repetitivo e cansativo devido à natureza simples dos jogos, onde você basicamente segue a mesma fórmula em todos os jogos (falando exclusivamente da série 3D até o Skyward Sword). Depois de jogar em sequência o Wind Waker, Twilight Princess, Skyward Sword e finalizando com o Majora’s Mask eu achei estranho o meu pensamento inicial ser esse de repetitivo/cansativo, considerando que a alma dos jogos são os puzzles, esses permaneceram bem diferentes (com algumas exceções) e interessantes mesmo se jogar os jogos em sequência, com isso eu tive de repensar essa minha ideia original e depois dos 30 primeiros minutos de jogo do Majora’s Mask eu me lembrei o que me fez chegar à essa primeira conclusão. Majora’s utiliza muitas coisas do Ocarina of Time, os modelos dos personagens, várias trilhas sonoras, alguns inimigos e NPC’s, depois de quarenta e tantas horas de Ocarina pegar o Majora’s direto para jogar realmente foi uma experiência não muito agradável, mas acho que essa é a única coisa realmente negativa que eu posso dizer sobre o jogo.

A música e os gráficos são basicamente os mesmos do Ocarina, com algumas mudanças. Algumas músicas novas foram adicionadas, com destaque para o tema do Termina Field que é um remix da música clássica da série. O que realmente muda no jogo é a apresentação.

Depois da introdução você recebe a missão de interromper queda da lua e impedir a destruição de Termina em 3 dias, esses 3 dias são mais ou menos uma hora em tempo real, e o jogo inteiro se baseia nesse conceito. Você tem que correr contra o tempo para resolver os puzzles e as side quests em uma horinha. Como eu tenho trauma de limites de tempo eu fugi desse jogo igual o Mário foge dos cogumelos roxos, mas depois de entender como o negócio funciona eu percebi que ele não atrapalha em nada na jogatina, na verdade até que melhora algumas coisas.
Conforme você vai progredindo com o jogo você vai aprendendo músicas novas que podem ser tocadas com a sua Ocarina que podem ditar o ritmo do tempo. Inicialmente você tem a Song of Time que reseta o timer e te manda de volta para o primeiro dia, depois você descobre uma música para pular o tempo em espaços de uma hora e depois você descobre uma última música para reduzir a passagem do tempo em um terço. Essas duas últimas são meio escondidas, eu só achei aleatoriamente pesquisando na internet se havia alguma maneira de acelerar ou desacelerar o tempo do jogo, mas são extremamente úteis no jogo em si.
Inicialmente você tem somente a sua hora para cumprir o seu objetivo, isso força você a planejar como você vai gastar o seu tempo, sendo que várias side quests apenas aparecem em horários específicos e uma hora para concluir as dungeons desse jogo pode se tornar um pouco puxado. Como esse jogo tem poucas dungeons essas são deveras extensas e requerem um domínio dos conhecimentos do jogo, uma hora para completar elas eu achei bem pouco, e sempre que você reseta o seu timer e volta para o primeiro dia e você perde todos os itens que são consumíveis (Rupees, bombas, flechas, etc.), juntamente disso todo o progresso que você fez é reiniciado, se você estava no meio de uma dungeon e resetou o timer, vai perder todo o progresso. Caso você já tinha adquirido o item da dungeon voltar nela não é tão problemático, já que você vai poder pular uma boa parte da dungeon e vai resolver os mesmos puzzles, esse backtracking é um tanto quanto chato e interessante ao mesmo tempo, por um lado o backtracking é tedioso, por outro você pode conhecer novas partes e caminhos da dungeon. Eu joguei metade do jogo sem saber que tinha a música que reduzia a passagem do tempo, então eu tive que reiniciar umas várias vezes uma dungeon em específico no começo do jogo.
A jogabilidade permanece aquela coisa de sempre, o combate é o mesmo do Ocarina e o ouro da jogabilidade fica com as dungeons, que por sinal são umas das mais difíceis que eu já joguei na série. Você começa no meio da dungeon e tem que resolver tudo quando é puzzle para chegar no chefe, tudo isso com o contador regredindo. São várias salas e chaves e alas. O jogo realmente pede tudo que você aprendeu no Majora’s e no Ocarina, eu fiquei bem tonto na última dungeon por que eu tinha esquecido que era possível usar o hookshot em baús. Posso dizer que gostei bastante do desafio, mas cada dungeon tinha uma coisa que me irritava. Cair para o começo no Woodfall Temple, as passagens muito estreitas no Snowhead Temple, as correntes malditas no Great Bay Temple e as animações que demoravam horas e horas no Stone Tower Temple.

Os itens nesse jogo são basicamente o arco e o hookshot, o resto dos itens foram agrupados em habilidades para as máscaras, como por exemplo a máscara de Zora funciona como a túnica da água, as iron boots e o boomerang. Algumas mecânicas novas foram adicionadas nas 3 máscaras principais (as que tem transformações), mas nada realmente novo. Ás máscaras secundárias (que não possuem transformações) possuem pouca utilidade, com algumas exceções, o bunny hood serve para acelerar a movimentação do Link e a Mask of Truth serve para receber dicas de algumas pedras no jogo, as demais são utilizadas em uma ou outra ocasião especial para receber uma Piece of Hearth ou concluir uma quest.
Como conteúdo extra nós temos indiscutivelmente o melhor da série. Grande parte das side quests são muito memoráveis e tem histórias únicas que contribuem em muito com o jogo. Você começa a descobrir a história de vários cidadãos de Termina e o que motiva eles, como eles estão reagindo com a catástrofe eminente é extremamente interessante. Algumas side quests tem alguma coisa chata no meio, como por exemplo esperar até um horário exato para realizar tarefa X, se você falhar vai ter que reiniciar o timer e começar tudo de novo, mas essa pequena irritação não é o bastante para tirar o brilho dessas quests.

Graças a esse alto nível de interação com os NPC’s eu realmente me senti imerso no jogo. Esse foi o único da série que realmente me senti como “Herói”, eu queria salvar todos os personagens daquele lugar por que todos eram interessantes e pareciam vivos. Nos jogos passados eu realmente só senti um nível maior de interação com os personagens de Skyloft, mas essa cidade nunca esteve em perigo, no Twilight Princess você alcança o seu objetivo inicial de salvar as crianças bem no início do jogo, no Ocarina of Time você não se liga muito à ninguém e no Wind Waker você também resgata a sua irmã bem cedo no jogo, em nenhum desses nada realmente te ameaça. No Majora’s o jogo fica o tempo todo jogando na tua cara que todo mundo ali vai morrer se você não acelerar a parada, e foi uma experiência única finalmente conseguir resolver o problema e salvar todos os NPC’s. Esse Link mereceu o título de Herói do Tempo, sem precisar que nenhuma profecia o batizasse como tal.

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Ironicamente eu gostei bastante dessa iteração do Link, ele é mudo e com poucas expressões seguindo o exemplo do Ocarina of Time, mas dessa vez ninguém depende dele diretamente. Os NPC’s eventualmente descobrem que a lua está caindo, mas ninguém sabe que tem alguém fazendo de tudo o possível para salvar todo mundo. O Link na visão dos personagens secundários é um forasteiro fazendo atos filantrópicos e quem realmente salva o dia são as 4 criaturas místicas, somente 4 personagens sabem o que realmente aconteceu. Ele parte do mesmo jeito que chegou, sem anunciar a ninguém em busca da Navi.
Definitivamente é um jogo excelente e que deveria ser jogado por todos, em um momento ou outro. Eu até que me arrependo de não ter pegado mais cedo, mas antes tarde do que nunca. Minha única recomendação é evitar de jogar este muito próximo do Ocarina, para evitar esse sentimento de repetição, mas no geral é realmente difícil de encontrar falhas realmente graves. Junto do OoT, foi o melhor jogo da série até o presente, agora eu posso seguir para o Breath of The Wild sem peso na consciência.


Tempo de jogo: 31h44m

Nota: 10/10
 
Ultima Edição:

SithLord

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#10 - Unravel - 07/04/2017
Plataforma: PS4 / Tempo jogado: 13 horas / Platina

Unravel me surpreendeu. É um indie publicado pela EA. Tem uma jogabilidade simples, mas precisa e gostosa de jogar. As músicas são muito bonitas, e os gráficos são bem bonitos. São 12 fases, então não é longo e não chega a ficar cansativo. A historinha é bem simples também, mas gostei. Recomendo!

Nota: 9,0

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Craudiao

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Jogos terminados esse ano até então:

01 - RWBY Grimm Eclipse: 27/01/2017
rwby.png

02 - Gears of War Ultimate Edition: 27/02/2017
gowue.png

03 - Gears of War 4: 01/03/2017
gow4.png

04 - State of Dacay Year-One Survivor Edition: 14/03/2017
sod.png

05 - The Last os Us: 27/03/2017
tlou.png

06 - Resident Evil 6: 05/04/2017
re6.png

Todos ótimos jogos e recomendadíssimos por mim...
 

The Mission

Ei mãe, 500 pontos!
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Mais jogos nessa semana. Não deu pra jogar muito, tive algumas provas esses dias, então praticamente rushei durante o final de semana passado, quinta e sexta (ontem). Segue o baile:

#16 - Onimusha: Warlords (PS2) - ~8h de jogo (Finalizado)

Talvez um dos meus jogos preferidos com temática samurai. Não é a primeira vez que eu zero ele, mas é a primeira vez que joguei prestando atenção nos mínimos detalhes, como por exemplo, toda a semelhança com os primeiros Resident Evil e com o primeiro Devil May Cry. Capcom nessa época brincava de ser foda. Só não dou uma nota perfeita porque a jogabilidade é datadíssima, até pra um jogo de 2000. Nota: 3,5/4

#17 - Onimusha 2: Samurai's Destiny (PS2) - ~12h de jogo (Finalizado)

Emendei logo após o primeiro Onimusha e também não é a primeira vez que zero esse. Infelizmente, sinto nele uma queda de rendimento do primeiro, muito por conta dos personagens com carisma de uma porta e os elementos de RPG mal aproveitados. Nesse playthrough eu tentei fazer o maior número de caminhos alternativos possíveis, com os personagens coadjuvantes, mas sinto que deveria ter feito um speedrun mesmo... Nota: 2/4
 

Vaynard

Lenda da internet
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#15 - 08/04 - Mega Man 8 - Playstation
Tempo total: 3 a 4 horas

Enquanto a evolução dos 16 pros 32 bits fez muito bem à série X, com o fantástico X4, aqui eles foram um tanto preguiçosos.
O visual é lindo, a jogabilidade é sólida como sempre, e o mais legal do jogo são as armas extremamente criativas.

Mas sofre por ser muito fácil, chefes sem graça, level design preguiçoso e trilha sonora esquecível, que normalmente são pontos fortes da série.

7.5/10
 

tortinhas10

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#8 - Wolfenstein - 09/04/2017 / tempo jogo: 15~17 horas/ Plataforma: ps4

Ele e o Alien Isolation foram os jogos que me surpreenderam nesta geração. Por mais que os gráficos sejam simples, é um jogo que realmente é jogo. É bem oldschool e tem uma história meio que filmes do stallone, meio que max payne. Eu simplesmente adorei. O tema é sensacional, dá vontade mesmo de dar uns pipocos nos nazistas.

O ponto negativo fica para o final. Acho que eles enrolaram muito, estenderam o jogo demais. E também tem um negócio que eu acho falho em todos os fps, que é quando o jogo está chegando perto do final e começam a mandar hordas de inimigos e vira um tiroteio sem pé e nem cabeça, algo totalmente zoado e até irritante, pois você fica tomando chuva de bala. Antes disso o jogo estava bem legal, com uma variedade de missão e alternativa muito boas.

deviam ter aproveitado mais a lua, eu adoraria enfrentar uns nazistas na lua mesmo, não dentro da nave.
Nota: Eu ia dar 9, estava adorando o jogo, mas o problema que relatei ali, do finalzinho sempre encherem de inimigos atirando para todo lado, fez-me tirar uns pontinhos.

8,5
 

Eleventh Doctor

Bam-bam-bam
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maxresdefault (1).png Desde seu anúncio eu fiquei namorando comprar esse jogo e quando tive a oportunidade não hesitei e comprei. Olha, valeu a pena. Queria ter comprado antes por ser dos irmãos castro, Youtubers que antigamente acompanhava e hoje não mais, porém, ainda gosto deles. Por ser um jogo de desenvolvimento 100% Brazuca eu tinha que comprar pra apoiar o cenário nacional de games e eles estão de parabéns, jogo muito bem feito e entrega de mão cheia sua proposta de canto-jogo. (Tive grandes dificuldades no ultimo Ato viu.)

384190_20170409042700_1.png
Eu não tenho o que falar. De verdade, só: Don't touch, it's art.
Sem palavras pra essa obra de arte magnifica que é esse jogo. Jogabilidade simples e fluída que te prende e quando você percebe, já tá indo longe no jogo... Já falei que ele é lindo? Jogo feito pra você simplesmente relaxar e aproveitar a paisagem (maravilhosa por sinal) que é o mundo marinho. put* m**** que jogão. Já falei que ele é lindo? Não se decepcionem se acharem curto porque ele realmente é, mas, sua proposta é simples e na minha humilde opinião, ele acertou em todos os pontos inclusive na durabilidade. Já falei que ele é lindo?
 

Ponce de Leon

Bam-bam-bam
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Visualizar anexo 32499 Desde seu anúncio eu fiquei namorando comprar esse jogo e quando tive a oportunidade não hesitei e comprei. Olha, valeu a pena. Queria ter comprado antes por ser dos irmãos castro, Youtubers que antigamente acompanhava e hoje não mais, porém, ainda gosto deles. Por ser um jogo de desenvolvimento 100% Brazuca eu tinha que comprar pra apoiar o cenário nacional de games e eles estão de parabéns, jogo muito bem feito e entrega de mão cheia sua proposta de canto-jogo. (Tive grandes dificuldades no ultimo Ato viu.)

Visualizar anexo 32500
Eu não tenho o que falar. De verdade, só: Don't touch, it's art.
Sem palavras pra essa obra de arte magnifica que é esse jogo. Jogabilidade simples e fluída que te prende e quando você percebe, já tá indo longe no jogo... Já falei que ele é lindo? Jogo feito pra você simplesmente relaxar e aproveitar a paisagem (maravilhosa por sinal) que é o mundo marinho. put* m**** que jogão. Já falei que ele é lindo? Não se decepcionem se acharem curto porque ele realmente é, mas, sua proposta é simples e na minha humilde opinião, ele acertou em todos os pontos inclusive na durabilidade. Já falei que ele é lindo?
daonde vem essas thumbnails que você usa?
 
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