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Humans of Feminismo Radical.

xogum

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Não é possível, isso tem que ser troll. Ninguém pode ter a mente distorcida assim, a menos que tenha sérios problemas mentais.

Já vi uma, que era zoeira, de uma feminista reclamando de "grape juice", pois era só tirar o "g" e virava "rape juice".
 

xogum

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Maluco, se isso não for doença mental, eu simplesmente não sei o que pode ser. :kclassic


É uma imbecilidade dizer que amamentação não é natural. A argumentação de que é muito difícil para muitas mães (e é mesmo) está invertida. Não é porque a amamentação não é natural que ela é difícil, mas por causa do nosso estilo de vida cada vez mais artificial e distanciado de como os grupos humanos viveram por centenas de milhares de anos antes de surgir a civilização.

Na era paleolítica ou o bebê amamentava ou morria, não tinha opção.

E é uma palhaçada essa luta contra o determinismo genético ou de gênero. Mulheres e homens são diferentes sim em alguns aspectos. É fútil querer negar isso por motivos políticos.

Assim, é fato que mulheres não gostam tanto de carreiras em engenharia , preferindo áreas linguísticas por exemplo.

Isso não quer dizer que uma mulher não possa ser uma excelente engenheira. Da mesma forma que um homem pode muito bem ser um professor de primário se quiser.

Eu mesmo trabalho numa área que a maioria dos profissionais são mulheres, a pediatria. Apesar de que há uns 30-40 anos tinha muito mais homens na área.
 
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Omega Frost

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Não lembro se foi esse o caso, mas há um bom tempo o Discovery Channel começou a fazer uma put* propaganda sobre o documentário "O Homem Grávido", na hora eu já pensei "c***lho, o mundo virou um filme do Schwarzenegger!". Fiquei até tarde da noite esperando pra ver a m**** do documentário e lá pelos 15 minutos finais eles revelaram que era um mulher que fez tratamento hormonal pra parecer homem e engravidou.

Só lembro de fazer uma cara mais ou menos assim e ir dormir:

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Lord_Revan

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Maluco, se isso não for doença mental, eu simplesmente não sei o que pode ser. :kclassic



Me da licença que vou ali enfiar minha cabeça na privada para limpar dessa m**** toda que acabei de ver.
.
put* QUE PARIU.
.
E a cara dessa imbecil do caralio. put* que vontade de espancar essa porra com um Atlas de biologia porra.
 


constatine

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Estou feliz que a “Marcha das Sapatas” tenha banido Estrelas de Davi
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Participantes da Marcha das Sapatas, no sábado, em Chicago. Tyler LaRiviere / Chicagoist
por Bary Weiss, 27 de Junho de 2017

No fim de semana passada, numa marcha lésbica, em Chicago, três mulheres, carregando bandeiras de orgulho judeu — arco-íris sob uma Estrela de Davi — foram expulsas da celebração, porque as bandeiras eram um “gatilho”. Uma das organizadoras da Marcha das Sapatas contou ao Windy City Times que a estampa “fez as pessoas se sentirem ameaçadas” e que ela e outros membros da marcha não queriam nada que “pudesse, intencionalmente ou não, expressar o Sionismo” no evento.

Laurel Grauer, uma das expulsas, disse que ela sempre carregou a bandeira de Orgulho Judeu na marcha, que acontece no sábado anterior à Marcha do Orgulho oficial, por mais de uma década. Ela “celebra minhas identidades homossexuais e judaicas”, explica. Esse ano, porém, Grauer perdeu a conta de quantas pessoas a intimidaram por carregar a bandeira.

Sinto muito por mulheres, como Grauer, que se viram sob genuína ameaça por carregar um pedaço de pano colorido falsamente acusado de ser pernicioso.

Mas também estou grata.

Já houve demonstração mais nítida das consequências da “interseccionalidade” do que expulsar uma lésbica judia da Marcha das Sapatas?

Interseccionalidade é a grande ideia da esquerda progressista no momento. Em teoria, é a noção benigna de que toda forma de opressão social está ligada a outra forma de opressão social. Essa observação — cunhada em 1989, por Kimberlé Williams Crenshaw — parece ser uma paráfrase de um poster que tinha na época de faculdade: minha libertação está conectada à sua. Ou seja, a luta pelos direitos das mulheres está conectada aos direitos dos homossexuais, direitos civis e assim por diante. Quem daria as costas para a sedutiva noção de uma sororidade global?

Bem, na prática, interseccionalidade funciona como um sistema de castas, no qual pessoas são julgadas de acordo com a quantidade de sofrimento que sua respectiva casta sofreu no passado. Ser vítima, da perspectiva de mundo da interseccionalidade, é similar a ser santificado. Poder e privilégio são profanos.

Por essa hierarquia, você poderia imaginar que pessoas judias — enfrentando uma nova onda de antissemitismo aqui e no exterior — deveriam ser categorizadas como vítimas. Mas não.

Por quê? Muito por causa de Israel, o Estado Judeu, que, hoje, progressistas vêem apenas como um veículo de opressão dos palestinos — não importa que Israel tenha procurado, repetidamente, corresponder às reivindicações palestinas pacificamente e não importa que progressistas não usem os mesmos padrões para julgar outros países. A China pode brutalizar budistas no Tibet a muçulmanos em Xinjiang, enquanto nega direitos básicos aos seus 1,3 bilhões de cidadãos, mas ativistas “conscientes” da interseccionalidade não tocam nesses assuntos.

Uma das mulheres que recebeu o pedido para deixar a Marcha das Sapatas, Eleonor Shoshany Anderson, não entende o porquê dela estar sendo expulsa de um evento que se define como interseccional. “A Marcha das Sapatas deveria ser interseccional”, disse. “Não sei por que minha identidade é excluída da marcha. Sinto que, como judia, não sou bem-vinda aqui.”

E não é mesmo. Porque, apesar da interseccionalidade se vestir sob um manto de humanismo, tem uma visão maniqueísta da vida, em que só pode haver opressores e oprimidos. Ser uma lésbica judia, ainda mais uma que ousa apoiar o Estado de Israel, é uma impossibilidade categórica, oprimido e opressor na mesma pessoa.

Por isso que as organizadoras da marcha e seus simpatizantes estão acusando Grauer de ser uma espécie de provocadora direitista. A evidência: ela trabalha para uma organização chamada A Wider Bride, que põe em contato a comunidade gay judaica americana com a comunidade gay em Israel. As organizadoras também estão fazendo a declaração espúria de que a Estrela de Davi é um símbolo da opressão sionista — uma declaração absurda para aqueles que já viram fotos de judeus obrigados por Nazistas a usar uma estrela amarela de seis pontas.

Não, a verdade é que isso é, nada mais nada menos, do que anti-semitismo. Apenas leia a postagem de Shoshany Anderson sobre a experiência que ela teve:

“Eu quero estar em público como uma lésbica judia de ascendência persa e germânica. Nada mais, nada menos. Então, fiz uma camisa que dizia ‘orgulho de ser uma sapata judia’ e levantei uma bandeira de Orgulho Judeu — uma bandeira com a Estrela de Davi no centro, um símbolo centenário do povo judeu […] Durante o piquenique no parque, organizadoras do evento, em uniformes oficiais, começaram a cochichar e apontar para mim, e, logo, uma delegação se aproximou, anunciando que foram enviados pelas organizadoras. Disseram que minhas opções eram guardar minha bandeira ou ir embora. A Estrela de Davi a deixava muito parecida com a bandeira israelense, disseram, e isso disparou gatilhos nas pessoas e as deixou inseguras. Essa foi a reclamação.”
Ela tentou explicar que a estrela era “o símbolo ubíquo do judaísmo” e que ela queria simplesmente “expressar sua fé em público”. Então, tentou “usar a linguagem delas”, explicando que “essa é a minha intersecção. Eu deveria ter o direito de celebrá-la aqui”.

Não adiantou. Shoshany Anderson partiu soluçando. “Fui expulsa de uma Marcha das Sapatas por ser judia”, disse. Precisamente.

Para judeus progressistas na América, interseccionalidade os força a uma escolha. Qual lado de sua identidade você mantém e qual você descarta e repugna? Você se alinha com o opressor ou com o oprimido?

Esse tipo de escolha pode ser familiar para gerações mais antigas de judeus de esquerda, particularmente aqueles na Europa, que sentiram a tensão entre sua herança étnica e suas inclinações ideológicas pelo “internacionalismo”. Mas estamos nos Estados Unidos. Aqui, progressistas deveriam estar confortáveis com a ideia de identidades hifenizadas e afinidades sexuais, políticas e étnicas sobrepostas. Desde quando políticas que celebram a escolha — e escolhas — se tornaram essa imposição para escolher.

Judeus de esquerda, especialmente nos últimos anos, tentam acomodar esse crescente desconforto ao se tornarem mais anti-Israel. Mas se a história ensinou algo aos judeus é que esse tipo de contorcionismo nunca acaba bem.

Pode ser equivocado ler tanto num desagradável incidente numa única marcha, mas judeus deveriam tomar o que aconteceu em Chicago como uma lição de que eles talvez não sejam tão bem-vindos entre os progressistas quanto pensam. Esse é um aviso pelo qual ser grato, mesmo que seja como um lembrete de que o antissemitismo permanece um problema tanto na extrema-esquerda quanto na extrema-direita.

 

Ilellada

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Segundo os coletivos feministas ( menos as feministas libertárias) , alguém trabalhar como doméstica em troca de mordia é trabalho escravo. Estão fazendo campanha pra calar essa mulher que fez esse post porque os coletivos sabem o melhor pra a vida das mulheres do que elas mesmas

 

constatine

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Mulher é considerada culpada por acusações falsas de estupro e assédio contra 15 homens
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Uma mulher que afirmava ter sido estuprada ou assediada sexualmente por 15 homens, foi considerada culpada por fazer alegações falsas.
As mentiras de Jemma Beale, de 25 anos, colocaram um homem atrás das grades e fizeram com que outro fugisse do país.
Beale, de Bedfont, Hounslow, na Inglaterra, foi considerada culpada em quatro acusações de falso testemunho e quatro acusações de obstrução de justiça. após um julgamento no Tribunal de Southwark.
Ela afirmava ter sido assediada sexualmente por seis homens e estuprada por nove, durante quatro eventos diferentes, num período de três anos.

Em 2010 uma denúncia de estupro feita por Beale levou à prisão de um dos homens – Mahad Cassim – por sete anos.
Ela havia dito à polícia que Cassim a estuprou após oferecer uma carona para a sua casa – mas ele alegou que ela o instigou e ordenou que tirasse suas roupas íntimas.

Beale disse no tribunal que era lésbica e que não tinha interesse no sexo oposto, acrescentando: “Eu nunca vou pedir que um homem que eu não conheço transe comigo. Eu não sou bissexual”.

Num depoimento, na época do julgamento de Cassim, ela disse: “Eu sinto que qualquer sentença que ele receber nunca irá refletir a sentença de vida que ele me deu”. Ela acabou recebendo £11 mil (cerca de R$ 46 mil) como forma de compensação.

No entanto, quando uma antiga namorada de Beale disse à polícia que Cassim havia sido preso com base em alegações falsas, detetives do Comando de Crimes Sexuais, Exploração e Abuso Infantil (SOECA, na sigla em inglês) iniciaram uma investigação, em dezembro de 2013.

Na época, os policiais estavam investigando outra alegação de Beale, que afirmava ter sido estuprada por um grupo de homens em Feltham, em novembro daquele mesmo ano.

Quando os detetives analisaram as denúncias de Beale entre 2010 e 2013, identificaram diversas similaridades – e muitas discrepâncias comuns.

As dúvidas em relação à validade dos depoimentos de Beale levaram à revogação da sentença de Mahad Cassim após uma apelação, em julho de 2015.

Um caso diferente fez com que outro homem acusado, Noam Shazad, fugisse para o Paquistão após Beale denunciá-lo por estupro.

Ela afirmava que Shazad a assediou em um pub, antes que ele e um grupo de três homens a estuprassem num estacionamento, próximo ao local. Desde então, todas as queixas contra Shazad foram descartadas.
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O tribunal de Southwark (David Holt)
Beale foi presa em junho de 2014, mas se declarou inocente. O júri a considerou culpada de quatro acusações de falso testemunho (relacionadas ao julgamento e à revisão do julgamento de Cassim) e quatro acusações de obstrução de justiça, relacionadas a três outros incidentes em que ela alegou ter sido estuprada ou assediada.

O juiz Nicholas Loraine-Smith fez referência ao comportamento “em busca de atenção” de Beale e a decidiu mantê-la sob custódia até a divulgação de sua sentença no dia 24 de agosto.

O inspetor de polícia Kevin Lynott, que liderou a investigação das alegações falsas de Beale, disse: “Beale é responsável por fabricar uma série de alegações extremamente sérias, que levaram a investigações complexas envolvendo equipes de detetives e especialistas, gastando milhares de horas nos casos e oferecendo apoio a ela”.

Ele acrescentou: “A sua manipulação do sistema de justiça criminal fez com que a polícia direcionasse recursos significativos para investigar suas queixas mentirosas, além dos seus próprios crimes. Ela também causou um impacto significativo no NHS (Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido) como resultado de suas denúncias, e usou muitos recursos limitados que deveriam ser direcionados a verdadeiros sobreviventes. Além disso, ela ainda prestou um depoimento falso no tribunal, que levou à condenação e prisão de um homem completamente inocente”.

“Beale foi exposta como uma mentirosa compulsiva e eu só posso imaginar que ela foi motivada parcialmente pela compensação financeira, mas principalmente pela atenção e controle sobre seus parceiros e familiares na época em que fez as alegações. O impacto nas vidas daqueles que foram falsamente acusados foi devastador, mas esperamos que este desfecho possa absolver completamente todos os homens acusados de terem cometido estes crimes terríveis”.
https://br.noticias.yahoo.com/mulhe...pro-e-assedio-contra-15-homens-074434651.html



Segundo os coletivos feministas ( menos as feministas libertárias) , alguém trabalhar como doméstica em troca de mordia é trabalho escravo. Estão fazendo campanha pra calar essa mulher que fez esse post porque os coletivos sabem o melhor pra a vida das mulheres do que elas mesmas




"Apesar da repercussão - foram cerca de 3 mil comentários até a tarde deste domingo, a maioria deles críticos -, Patrícia garante que a proposta é bastante feminista. Ela acredita que foi mal interpretada e esclarece que pretende transformar a ideia em um projeto maior, de contribuição mútua entre mães solteiras".
Sororidade, manxs. SororidadE...
 
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Ilellada

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Participantes da Marcha das Sapatas, no sábado, em Chicago. Tyler LaRiviere / Chicagoist
por Bary Weiss, 27 de Junho de 2017

No fim de semana passada, numa marcha lésbica, em Chicago, três mulheres, carregando bandeiras de orgulho judeu — arco-íris sob uma Estrela de Davi — foram expulsas da celebração, porque as bandeiras eram um “gatilho”. Uma das organizadoras da Marcha das Sapatas contou ao Windy City Times que a estampa “fez as pessoas se sentirem ameaçadas” e que ela e outros membros da marcha não queriam nada que “pudesse, intencionalmente ou não, expressar o Sionismo” no evento.



E defendem com unhas e dentes a palestina como já muita aí no face, fazem uma marcha como essa na faixa de gaza e são linchadas, correm pro lado judeu em busca de refúgio e segurança.
 
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constatine

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"Liz Lovato1 semana atrás EU TO NA MESMA SITUAÇÃO"
"Marina Biolchi1 semana atrás Nossa... Parece eu falando. É sempre bom ver que não estamos sozinhos e pensando algo errado"
"Juline MM1 semana atrás Eu já passei por isso tanto, acho que todo mundo já é eu me afastei de todos a minha depressão até volto. mas eu meio que entendi que eu não posso deixar de viver com isso nem todas as lutas soa minhas e eu não posso mudar tudo então é isso me concentrar em mim e tudo que me faz bem. Eu não sei se isso ajudou :/ "
"Letícia Lima1 semana atrás Me identificando muito. Incapacidade de me relacionar com um homem porque o vejo mergulhado nessa sociedade machista e sendo machista e aguardando o momento que ele vai me oprimir. O que rola comigo é que as minhas relações NUNCA vão pra frente, porque a mínima coisa que o cara faz (coisas erradas coisas machistas mas consequência muita vez do meio social, ou de ignorância) eu coloco a lente feminista e me afasto, tem sido assim há anos. E ainda rola a neura do amor-próprio. Meu terapeuta tem me ajudado. Você pode tentar esclarecer a pessoa, mostrar o ponto de vista feminista, ensinar mesmo. E lembrar sempre que nas relações é normal abri mão um pouco de si, isso não é a pior coisa do mundo, se n algo natural :)"

Memorizem bem o rosto dessa ai, porque logo logo ela denuncia um homem de estupro ou assedio por ele ter ....ousado.... estar no mesmo ambiente que ela.
Memorizem bem esse rosto!!!!




It’s more expensive to be a woman than to be a man. Equal pay is not enough!#WomenNeedMore
 

Darkx1

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Ao menos o fato de a maioria dos posts serem de mulheres reclamando dá pra ter um pouco mais de fé na humanidade.
 

$delúbio$

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Participantes da Marcha das Sapatas, no sábado, em Chicago. Tyler LaRiviere / Chicagoist
por Bary Weiss, 27 de Junho de 2017

No fim de semana passada, numa marcha lésbica, em Chicago, três mulheres, carregando bandeiras de orgulho judeu — arco-íris sob uma Estrela de Davi — foram expulsas da celebração, porque as bandeiras eram um “gatilho”. Uma das organizadoras da Marcha das Sapatas contou ao Windy City Times que a estampa “fez as pessoas se sentirem ameaçadas” e que ela e outros membros da marcha não queriam nada que “pudesse, intencionalmente ou não, expressar o Sionismo” no evento.

Laurel Grauer, uma das expulsas, disse que ela sempre carregou a bandeira de Orgulho Judeu na marcha, que acontece no sábado anterior à Marcha do Orgulho oficial, por mais de uma década. Ela “celebra minhas identidades homossexuais e judaicas”, explica. Esse ano, porém, Grauer perdeu a conta de quantas pessoas a intimidaram por carregar a bandeira.

Sinto muito por mulheres, como Grauer, que se viram sob genuína ameaça por carregar um pedaço de pano colorido falsamente acusado de ser pernicioso.

Mas também estou grata.

Já houve demonstração mais nítida das consequências da “interseccionalidade” do que expulsar uma lésbica judia da Marcha das Sapatas?

Interseccionalidade é a grande ideia da esquerda progressista no momento. Em teoria, é a noção benigna de que toda forma de opressão social está ligada a outra forma de opressão social. Essa observação — cunhada em 1989, por Kimberlé Williams Crenshaw — parece ser uma paráfrase de um poster que tinha na época de faculdade: minha libertação está conectada à sua. Ou seja, a luta pelos direitos das mulheres está conectada aos direitos dos homossexuais, direitos civis e assim por diante. Quem daria as costas para a sedutiva noção de uma sororidade global?

Bem, na prática, interseccionalidade funciona como um sistema de castas, no qual pessoas são julgadas de acordo com a quantidade de sofrimento que sua respectiva casta sofreu no passado. Ser vítima, da perspectiva de mundo da interseccionalidade, é similar a ser santificado. Poder e privilégio são profanos.

Por essa hierarquia, você poderia imaginar que pessoas judias — enfrentando uma nova onda de antissemitismo aqui e no exterior — deveriam ser categorizadas como vítimas. Mas não.

Por quê? Muito por causa de Israel, o Estado Judeu, que, hoje, progressistas vêem apenas como um veículo de opressão dos palestinos — não importa que Israel tenha procurado, repetidamente, corresponder às reivindicações palestinas pacificamente e não importa que progressistas não usem os mesmos padrões para julgar outros países. A China pode brutalizar budistas no Tibet a muçulmanos em Xinjiang, enquanto nega direitos básicos aos seus 1,3 bilhões de cidadãos, mas ativistas “conscientes” da interseccionalidade não tocam nesses assuntos.

Uma das mulheres que recebeu o pedido para deixar a Marcha das Sapatas, Eleonor Shoshany Anderson, não entende o porquê dela estar sendo expulsa de um evento que se define como interseccional. “A Marcha das Sapatas deveria ser interseccional”, disse. “Não sei por que minha identidade é excluída da marcha. Sinto que, como judia, não sou bem-vinda aqui.”

E não é mesmo. Porque, apesar da interseccionalidade se vestir sob um manto de humanismo, tem uma visão maniqueísta da vida, em que só pode haver opressores e oprimidos. Ser uma lésbica judia, ainda mais uma que ousa apoiar o Estado de Israel, é uma impossibilidade categórica, oprimido e opressor na mesma pessoa.

Por isso que as organizadoras da marcha e seus simpatizantes estão acusando Grauer de ser uma espécie de provocadora direitista. A evidência: ela trabalha para uma organização chamada A Wider Bride, que põe em contato a comunidade gay judaica americana com a comunidade gay em Israel. As organizadoras também estão fazendo a declaração espúria de que a Estrela de Davi é um símbolo da opressão sionista — uma declaração absurda para aqueles que já viram fotos de judeus obrigados por Nazistas a usar uma estrela amarela de seis pontas.

Não, a verdade é que isso é, nada mais nada menos, do que anti-semitismo. Apenas leia a postagem de Shoshany Anderson sobre a experiência que ela teve:

“Eu quero estar em público como uma lésbica judia de ascendência persa e germânica. Nada mais, nada menos. Então, fiz uma camisa que dizia ‘orgulho de ser uma sapata judia’ e levantei uma bandeira de Orgulho Judeu — uma bandeira com a Estrela de Davi no centro, um símbolo centenário do povo judeu […] Durante o piquenique no parque, organizadoras do evento, em uniformes oficiais, começaram a cochichar e apontar para mim, e, logo, uma delegação se aproximou, anunciando que foram enviados pelas organizadoras. Disseram que minhas opções eram guardar minha bandeira ou ir embora. A Estrela de Davi a deixava muito parecida com a bandeira israelense, disseram, e isso disparou gatilhos nas pessoas e as deixou inseguras. Essa foi a reclamação.”
Ela tentou explicar que a estrela era “o símbolo ubíquo do judaísmo” e que ela queria simplesmente “expressar sua fé em público”. Então, tentou “usar a linguagem delas”, explicando que “essa é a minha intersecção. Eu deveria ter o direito de celebrá-la aqui”.

Não adiantou. Shoshany Anderson partiu soluçando. “Fui expulsa de uma Marcha das Sapatas por ser judia”, disse. Precisamente.

Para judeus progressistas na América, interseccionalidade os força a uma escolha. Qual lado de sua identidade você mantém e qual você descarta e repugna? Você se alinha com o opressor ou com o oprimido?

Esse tipo de escolha pode ser familiar para gerações mais antigas de judeus de esquerda, particularmente aqueles na Europa, que sentiram a tensão entre sua herança étnica e suas inclinações ideológicas pelo “internacionalismo”. Mas estamos nos Estados Unidos. Aqui, progressistas deveriam estar confortáveis com a ideia de identidades hifenizadas e afinidades sexuais, políticas e étnicas sobrepostas. Desde quando políticas que celebram a escolha — e escolhas — se tornaram essa imposição para escolher.

Judeus de esquerda, especialmente nos últimos anos, tentam acomodar esse crescente desconforto ao se tornarem mais anti-Israel. Mas se a história ensinou algo aos judeus é que esse tipo de contorcionismo nunca acaba bem.

Pode ser equivocado ler tanto num desagradável incidente numa única marcha, mas judeus deveriam tomar o que aconteceu em Chicago como uma lição de que eles talvez não sejam tão bem-vindos entre os progressistas quanto pensam. Esse é um aviso pelo qual ser grato, mesmo que seja como um lembrete de que o antissemitismo permanece um problema tanto na extrema-esquerda quanto na extrema-direita.


Vão ser feministas no estado islâmico, na palestina, na Arábia...
 

r_silver

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Oh, a hipocrisia.
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A mulher que morreu naquele Turfe atropelada pelos cavalos pq estava la fazendo protesto a favor de que a mulher pudesse VOTAR, deve estar numa vergonha do c***lho em ver o movimento que ela tanto lutou e deu a vida, se tornou: um antro de vagabundas assassinas hipócritas misandricas que só o que querem é viver na excelencia as custas do otario do homem.
 

New_Wave

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Temos 3 tópicos que tratam desses 3 quadros, então vai aqui mesmo.
 

Bloodstained

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Damyen

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Ao menos o fato de a maioria dos posts serem de mulheres reclamando dá pra ter um pouco mais de fé na humanidade.

Comentário de lá:
  • kcalifaTem que fazer essa camiseta no tamanho XXXXXXXG para as femiNAZI empoderar o buxo!!!

:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk

Empoderar o buxo foi foda!:lolwtf
 

Aoshi

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Mais uma da série: feito pra agradar os SJW, mas ainda assim tem motivos pra reclamarem de algo.
http://collantsemdecote.com.br/as-personagens-femininas-em-homem-aranha-de-volta-ao-lar/

Porra, já não estava com o hype muito alto em relação a esse homem aranha tosco, com participações nada a ver do homem de ferro.

Agora, depois dessa, não vou nem no cinema como protesto.

Na real mesmo, tomara que a Marvel se foda com essas coisas.

Eu já tinha achado um desrespeito com as mulheres jogar uma tia may jovem para ser paparicada pelo homem de ferro como se fosse uma coisa qualquer no ca cw. Mas, segundo as feministas, mudar a velinha simpática dona do lar com 73 anos por uma jovem sexy que eh paparicada pelos homens eh empoderamento
 

alucardlv1313

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Raquel Sheherazade: 42 anos, 2 filhos, n é feminista

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Jout jout: 24 anos, sem filhos, é feminista

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O ministério da saúde adverte, o feminismo faz mal e envelhece em 40 anos uma mulher :coolface


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Omnissiah

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Rachelzinha é demais. Teria relações consensuais em posição missionária com único fim procriativo com ela fácil.
 

Oscar Metal

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Esse tópico me deu câncer!

Feministas nojentas! Minha Ex esposa era uma, nosso relacionamento virou um lixo depois que ela virou feminista socialista. Ela nao falava sobre em casa, mas algumas atitudes dela de comportamento notei que mudaram, ficou mais intolerante e agressiva. Até um dia que toquei nela e ela nao gostou no dia seguinte mandou um textinho pronto que dizia que se uma mulher nao quer é estupro. MAS era minha esposa e não forcei nada, apenas tentei começar uma relação e parei depois que ela disse vai dormir, pára. E fui dormir, a partir desse dia vi que seria questão de tempo eu ser acusado de estupro por minha esposa. Perdi todo o tesao sobre ela. Hoje sou um homem livre dessas degeneradas.
 
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