O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


[TÓPICO OFICIAL] F1 2017

Rafa - Él

Lenda da internet
Mensagens
20.497
Reações
66.332
Pontos
1.554
Após disputa na Inglaterra, Vettel afirma que Verstappen “ainda é selvagem” para se defender. E recebe alfinetada
A meta de Sebastian Vettel pode até não ser criar uma polêmica por corrida, mas ele vai se saindo bem neste quesito. Agora, com Max Verstappen, a quem acusou de selvageria pela defesa da posição quando os dois disputaram roda a roda a terceira posição no GP da Inglaterra

Warm Up Redação GP, do Rio de Janeiro




pc


Ainda não foi dessa vez que Sebastian Vettel terminou um fim de semana de corrida sem causar uma discussão motivada por algo que tenha acontecido na pista. Depois da 'briga de trânsito' no Azerbaijão e da certeza de que Valtteri Bottas havia queimado a largada na Áustria, agora o tetracampeão afirmou que Max Verstappen ainda é um selvagem quando defende a posição.

Tudo aconteceu porque Vettel ficou preso atrás de Max por várias voltas durante o GP da Inglaterra do último domingo (16) e foi devidamente contido pelo piloto da Red Bull algumas vezes. Chegou inclusive a reclamar no rádio, embora a manobra de defesa de Verstappen não tenha sido sequer citada pelos comissários como um possível problema.

Parecia que ia ficar por aí, especialmente após Vettel ter problema mais grave no fim da corrida: um pneu estourado que lhe ceifou um lugar no pódio. Mas o tetracampeão não deixou barato.

"Ele tem mais experiência agora e está mais calmo, mas Max ainda é um tanto quanto selvagem na forma como se defende", afirmou. Ainda no carro, após se frustrar por não conseguir passar Verstappen, havia reclamado que o holandês "queria brincar de carrinho de bate-bate".
201771694634_DomingoSilverstone6_II.jpg

Enorme disputa entre Vettel e Verstappen em Silverstone (Foto: Reprodução)
O piloto da Red Bull, que também não é exatamente alguém avesso a declarações ácidas, deu uma cutucada de leve. Disse que não levaria a sério a reclamação de Vettel "especialmente depois do que aconteceu da última vez [em Baku], quando ele recebeu pontos na licença."

Verstappen foi quarto colocado na Inglaterra, enquanto Sebastian, vítima de seu pneu, terminou num longínquo sétimo posto.

A F1 segue em dois fins de semana, em 30 de julho, para o GP da Hungria que encerra a primeira parte da temporada. Depois disso, o Mundial entra nas férias de verão e volta no fim de agosto.







----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------










porra Tião cala essa boca e só pilota a porra do carro carai:kgrr:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm
 

extremepower

Lenda da internet
Mensagens
34.333
Reações
47.371
Pontos
1.599
Ele chora antes da corrida, chora durante a corrida e chora depois da corrida. Até quando ele ganha ele chora.
 

Túlio Veneno

Mil pontos, LOL!
Mensagens
30.286
Reações
41.751
Pontos
1.253
Se o Vettel não fosse chorão, seria até um piloto mais carismático.

Se botar ele, o Mano Menezes e o Cuca juntos, acaba com a seca do nordeste.
 


Enzo

Mil pontos, LOL!
Mensagens
20.597
Reações
21.873
Pontos
1.494
Afff, aquela monstruosidade de Halo...
O aeroscreen que testaram semana passada era bem melhor.

Mas fazer o q né? Estética não traz segurança

Enviado de meu SM-A910F usando Tapatalk
 

Rafa - Él

Lenda da internet
Mensagens
20.497
Reações
66.332
Pontos
1.554
véi será q esses fdps nao vêem que esse troço ridículo traz vergonha pra categoria?
E a liberty, o que tá acha do disso tudo? Um troço tao feio pode prejudicar (de forma indireta) até a parte financeira da f1.
Carinha do bigode, faça alguma coisa pelamordedeus....
 

Devouhan

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.843
Reações
6.414
Pontos
704
Afff, aquela monstruosidade de Halo...
O aeroscreen que testaram semana passada era bem melhor.

Mas fazer o q né? Estética não traz segurança

Enviado de meu SM-A910F usando Tapatalk

O pior é que, além da estética, a segurança que essa halo traz é altamente discutível.
No acidente do Massa, por exemplo, a mola poderia muito bem ter passado sem nem encostar nesse treco ai. No acidente do Bianchi e no da de Villota, se o guincho/caminhão tivessem pego na quina, tbm não adiantaria quase nada. No do Henry Surtees, nem se fala. TALVEZ teria ajudado nos acidentes do Dan Wheldon (pq ai o poste da grade poderia ter batido no halo) e no do Justin Wilson (pq a peça que bateu, um bico de carro, era bem grande e bateu mais de frente, parece).
Ou seja, que grande aumento na segurança isso traz, se a maior parte dos últimos acidentes graves ocorridos nos monopostos ainda poderia ocorrer com o esse treco horrendo aí?
 

Rafa - Él

Lenda da internet
Mensagens
20.497
Reações
66.332
Pontos
1.554
O pior é que, além da estética, a segurança que essa halo traz é altamente discutível.
No acidente do Massa, por exemplo, a mola poderia muito bem ter passado sem nem encostar nesse treco ai. No acidente do Bianchi e no da de Villota, se o guincho/caminhão tivessem pego na quina, tbm não adiantaria quase nada. No do Henry Surtees, nem se fala. TALVEZ teria ajudado nos acidentes do Dan Wheldon (pq ai o poste da grade poderia ter batido no halo) e no do Justin Wilson (pq a peça que bateu, um bico de carro, era bem grande e bateu mais de frente, parece).
Ou seja, que grande aumento na segurança isso traz, se a maior parte dos últimos acidentes graves ocorridos nos monopostos ainda ocorreria com o esse treco horrendo aí?

Pois é e ainda tem a questão da visibilidade do piloto que vai ser obrigado a ficar com aquele troço bem no meio do campo de visão. Será que nao pesara isso?
 

knOx_DF

Mil pontos, LOL!
Mensagens
4.712
Reações
3.472
Pontos
1.019
Formula 1 sempre fazendo cagadas. É um passo pra frente, dois pra trás. :suxx
 

Rafa - Él

Lenda da internet
Mensagens
20.497
Reações
66.332
Pontos
1.554
E o mais absurdo de tudo é que a FIA agendou aqueles testes com o shield e descartou o negócio depois que ele foi testado POR APENAS UMA FODENDO VOLTA!, o que me faz pensar que existe algum intere$$e nisso, como se eles já tivessem decidido que iam usaro halo desde o início e só testaram os outros pra distrair o povo mesmo...
 

TuriistaH .BR

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.429
Reações
6.152
Pontos
824

This week FIA confirmed the introduction of the Halo system for use in 2018 FIA Formula One World Championship. Let us recall the context of this process started several years ago.

Safety in motorsport is a paramount concern for the FIA and while great strides have been made in many areas of motor sport, head protection in single-seater competition has been an area of concern for many years.

Motor sport by its nature involves risk but it is the mission of the FIA, as the sport’s governing body, to continually strive to minimise that risk through the constant pursuit of greater safety on the track through sound research and technological development.

Over the past decade motor sport has witnessed serious incidents that affected drivers. The severity of the incidents made it clear to the FIA that developing a solution to mitigate against frontal impact in the area of the cockpit is a research priority for the FIA to address this existing weak point. They were also a number of near misses accidents that highlighted the need for action.

Following several incidents, the Grand Prix Drivers’ Association also expressed to FIA President Jean Todt in July 2016 a request that some form of frontal cockpit protection be “implemented as swiftly as possible”.

A month later, following meetings of the F1 Strategy Group and the F1 Commission, the Commission confirmed a commitment to introduce “some form of cockpit protection from the 2017 season”, assuring that “all stakeholders are working together to make this a reality, with the ‘Halo’ concept currently the preferred option.”

While static tests of the device continued, other solutions were simultaneously explored, particularly the ‘Aeroscreen’, a windshield mounted on twin pillars attached to the coaming on either side of the cockpit. The system was tested in free practice at the 2016 Russian Grand Prix but while it was successful in some areas, further testing raised concerns as to the effectiveness of the device.

By contrast, tests of the Halo continued to prove successful. Centring on three significant major risk types, car-to-car contact, car-to-environment contact and external objects, tests revealed that in the case of car-to-car incidents the Halo was able to withstand 15x the static load of the full mass of the car and was able to significantly reduce the potential for injuries.

In car-to-environment tests it was established that the Halo was able to prevent helmet contact with a wall or a barrier in many cases, using a selection of previous incidents as a reference.

Finally, in the case of external objects the Halo was found to successfully deflect large objects away from the cockpit environment and also demonstrated an increased net level of protection against small debris.

Furthermore, feedback from extensive track testing revealed that visibility was substantially unaffected, and there was no significant visual obstruction due to the central strut. Track testing also revealed no issues regarding egress from the cockpit and multiple extrication tests were conducted with the Halo in place, with a revised procedure formulated to ensure safe extrication.

Despite the success, in July of 2016 the F1 Strategy Group agreed to defer introduction of a cockpit protection system in order to provide more time to conduct track testing with the Halo device and to explore emerging alternative solutions.

However, while implementation was deferred, the Strategy Group reaffirmed its commitment to the introduction of a protection system by stating it was “agreed unanimously that the 2018 season will see the introduction of frontal cockpit protection for Formula One cars in order to significantly enhance the safety of drivers.” The Halo remained the preferred option.

Intensive track tests took place across the second half of the 2016 Formula One season with a wide number of teams and drivers assessing the impact of the device on visibility. Simultaneously the FIA maintained its commitment to the introduction of a device for the 2018 season.

Following these track tests and analysis of emerging alternative systems the F1 Strategy Group and F1 Commission decided, in April of this year, to “give priority to the transparent ‘Shield’ family of systems. The FIA aims to carry out track tests of this system during this season in preparation for implementation in 2018.”

After static testing, the Shield system was given a short track test at the 2017 British Grand Prix, with the device fitted to the Ferrari of Sebastian Vettel. Feedback from this test concerned a number of limitations around such a system.

In light of this and cognisant of the successful deflection tests conducted with the Halo system, the multiple successful track tests conducted with a wide variety of drivers and teams in the latter half of the 2016 season, and the need to implement regulations for the desired deadline of the start of the 2018 season, the Halo system represents the best solution to the issue of frontal cockpit protection currently in existence.

The latest design of the Halo will now be further refined ahead of its introduction in 2018 in a joint effort between teams, drivers and FIA.
http://www.fia.com/news/f1-why-halo-best-solution
 

Rafa - Él

Lenda da internet
Mensagens
20.497
Reações
66.332
Pontos
1.554
Voando Baixo
veja todos os posts
Sábado, 22/07/2017 às 13:31 por Rafael Lopes
O perigo, o halo e a Fórmula 1

gettyimages-598646992_blog.jpg




gettyimages-545506410_blog.jpg
Motorsport is dangerous
. Em uma tradução livre, esporte a motor é perigoso. Há muitos anos, esta frase está presente em todas as credenciais da Fórmula 1 e de outras categorias motorizadas ao redor do mundo. O risco de um acidente é inerente ao esporte. Todos que participam do automobilismo sabem disso, sejam eles pilotos, membros das equipes, engenheiros, comissários, fiscais de pista ou torcedores. Quando se anda a mais de 300 km/h, o risco de se machucar é grande, por mais seguro que seja o carro. E não importa o que seja feito: o perigo vai continuar presente.



E você aí em casa deve estar pensando: por que raios ele está escrevendo sobre esse tema? Simples: nesta semana, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que o Halo (auréola ou halo, em português), proteção para a cabeça no cockpit, será obrigatória na Fórmula 1 a partir de 2018. Eu presenciei em 2016, no Circuit de Barcelona-Catalunya, o primeiro teste oficial do halo. A Ferrari foi a responsável pela avaliação, sempre nas primeiras voltas dos testes coletivos, com Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel ao volante. Na época, a novidade dividiu opiniões. E ainda divide, ainda mais depois do anúncio da FIA.



gettyimages-545487870_blog.jpg




Minha opinião sobre isso é polêmica, eu sei. Sou contra a adoção do Halo porque duvido da eficácia do aparato nos acidentes. No caso do acidente de Felipe Massa na Hungria, em 2009, quando uma mola acertou o capacete do brasileiro, a nova proteção para a cabeça seria inócua, assim como nos casos de detritos em suspensão logo após um outro acidente. Outro problema: no caso do Halo testado pela Ferrari, ele não seria fixo na carenagem e sim fixado após o piloto entrar no carro. Ou seja, em caso de uma pancada mais forte ou no ângulo errado, poderia se soltar e atingir o piloto. Além disso, dificultaria a saída do piloto do carro após um acidente, principalmente nos casos de capotagem e incêndio.



Então, qual meu ponto? Simples, a Fórmula 1 não precisa do Halo. Em 22 anos, a categoria teve apenas um acidente fatal, o de Jules Bianchi no GP do Japão de 2014. E no caso da Marussia, de pouco adiantaria o Halo no carro. A morte do francês foi causada por uma irresponsabilidade da direção de prova, que autorizou a entrada de um trator na área de escape de uma curva muito rápida em condições complicadas de visibilidade. Um erro humano. Naquele acidente, uma proteção para a cabeça em torno do cockpit como o Halo de pouco adiantaria para salvar Bianchi. Poderia até piorar ainda mais a situação.



gettyimages-606033546_blog.jpg




Para encerrar, voltamos ao risco. Repito: correr a mais de 300 km/h é uma atividade por si só perigosa. E não importa o que seja feito: a F1 - e nenhuma categoria motorizada - nunca será 100% segura. Quer evitar por completo o risco? A solução é simples: tirem os pilotos dos cockpits e os deixem nos boxes comandando os carros por controle remoto. Só assim para o esporte ser totalmente a prova do perigo.



gettyimages-598656044_blog.jpg
 

Wyvern_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.940
Reações
7.023
Pontos
1.234
Torço pelo Kubica, e a Renault poderia trazer de volta o Koba-san!
 

BCoisa

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.968
Reações
12.319
Pontos
753
Complementando:
http://grandepremio.uol.com.br/f1/n...nz-mas-so-se-plano-a-com-kubica-nao-der-certo
Renault considera acordo com McLaren de Alonso em jogada que envolve Sainz. Mas só se plano A com Kubica não der certo
Com as posições praticamente definidas nas principais equipes, a Renault se tornou a bola da vez na F1 tanto pelo lado da equipe quanto pelo da montadora. Mas tudo começa na prioridade Robert Kubica. Se o teste após o GP da Hungria não sair como esperado, a marca vai dar peso à opção de ter Carlos Sainz numa operação que envolve uma parceria com a McLaren em 2018 e o desejo de Fernando Alonso. Ainda há uma terceira via; em todas, Jolyon Palmer está descartado

WARM UPVICTOR MARTINS, de São Paulo

A carência de pilotos capazes de liderar uma equipe — ou ao menos compor uma dupla capaz de ter boa performance — transformou um que não disputa uma corrida na F1 há mais de seis anos e meio como o grande personagem do mercado. Com todas as limitações que os acidentes lhe causaram na vida e no braço direito, Robert Kubica ainda é objeto de desejo num grid que aguarda seu primeiro treino real com um carro da ‘Era Moderna’. E a questão não se resume a uma simples troca com o limitado Jolyon Palmer na Renault. Tem a ver também com o lado montadora da marca francesa e até mesmo com os desejos de Fernando Alonso.

O GRANDE PRÊMIO soube que Kubica vai testar mesmo o R.S.17 no segundo dia de testes da inter-temporada na Hungria, de acordo com os planos atuais. Assim, o polonês anda em 2 de agosto, depois de o carro ter passado nas mãos de Nicholas Latifi, canadense da F2. A meta é fazer com que Kubica ande mais de 600 km para ter a permissão de testar os vários tipos de pneus que a Pirelli oferece.

A Renault, então, vai fazer uma análise cuidadosa. A princípio, o plano é colocá-lo para andar em um dos treinos livres da sexta-feira do GP da Itália. Mas há um GP da Bélgica antes, e não está descartada a hipótese de Kubica, andar em algum momento no mítico Spa-Francorchamps.
201772095844_RobertKubica_II.jpg

A prioridade da Renault é colocar Kubica no lugar de Palmer. Mas a equipe trabalha com um plano B (Foto: Renault)
Assim, o plano A da Renault e prioridade absoluta é ter Kubica em sua organização. Só que há um outro cenário em que a companhia está se envolvendo: a McLaren. Tanto Ferrari quanto Mercedes não estão nada dispostas em resolver a vida do time de Zak Brown porque entendem que estariam municiando a rival com uma arma poderosa no formato de motor turbinado a partir de 2018. Como a equipe não quer continuar com a Honda, só restariam as conversas com Cyril Abiteboul e companhia.

E esta questão também não se resume a uma simples troca de unidade de potência. Porque a precavida Honda — que não deve nem ficar na Sauber, segundo o ‘Bild’ — não quer deixar a F1 e está conversando com a Toro Rosso. Fechando o acordo, Alonso reata uma aliança que lhe deu os dois títulos na F1, mas não fica totalmente confortável. Porque o espanhol, segundo ouviu o GRANDE PRÊMIO, não quer deixar seu compatriota Carlos Sainz sofrendo as consequências que lhe minaram os últimos anos com o quebrante motor. E vai fazer pressão, claro, para que a Renault dê um jeito de pagar uma multa de rescisão de contrato à Red Bull avaliada em € 8 milhões – cerca de R$ 30 milhões – e coloque Sainz em um de seus carros.
20176221133740_P-20170622-01608_News_II.jpg

Carlos Sainz Jr. é a alternativa da Renault caso Kubica não vá bem no teste na Hungria (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
Curioso é que, neste caso, Alonso primeiramente torceria contra o amigo Kubica. Ou, se Robert voltar, para que Kubica ponha tempo e acabe com Nico Hülkenberg na segunda metade da temporada – o que não parece provável. Só em um ou outro cenário, Sainz teria reais chances – agora que está ‘à venda’ pelo grupo Red Bull.


A terceira via da Renault é Sergio Pérez. Que já esteve com um pé lá e acabou sendo obrigado a ficar na Force India para esta temporada. Mas isso só vai acontecer se, e somente se, as duas opções acima acabem descartadas. Aí, o mexicano voltaria a formar dupla com Hülkenberg.

Voltando a Kubica, é difícil que, tendo condições e pilhado do jeito que está, não encontre um lugar em 2017. Se não for na Renault, a Williams seria uma opção caso Felipe Massa queira se aposentar em definitivo da F1 ou a escuderia avalie que não pode deixar o polaco dando sopa.


Eu acho que o Kubica consegue voltar, já que pelo que entendi 99% do controle do carro ele faz com a mão esquerda, a direita ele usa somente para ajudar a virar o volante e talvez ajustar uma coisa ou outra no volante.

Se não voltar, Sainz na Renault e o motor Renault na Mclaren, com o Alonso ficando.
 
Ultima Edição:

skydog

Bam-bam-bam
Mensagens
5.504
Reações
5.696
Pontos
353
Novo carro da Indy? Será?



Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk
 

onurb88

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.395
Reações
55.761
Pontos
1.253
F1 – Matsushita vai testar para a Sauber


A Sauber confirmou que o piloto da Honda, Nobuharu Matsushita, testará para ela na próxima semana no Hungaroring.

O piloto de 23 anos passou os últimos três anos correndo na Fórmula 2 (anteriormente GP2), conseguindo uma única vitória em cada temporada. Ele ganhou o título japonês de Fórmula Três em 2014 e foi apoiado pela Honda desde 2012.

“Matsushita merece a experiência de seu primeiro teste em um carro de Fórmula 1”, disse Frederic Vasseur, da Sauber, que anteriormente era o chefe da equipe ART na F2 de Matsushita.

“Desde a sua estreia na Fórmula 2 com a ART Grand Prix, acompanhei de perto o seu progresso e o observei avançar no desempenho de ano para ano”.

Matsushita dirigirá o C36 da equipe no segundo dia do teste. O seu rival Gustav Malja estará no primeiro dia. Matsushita está em sétimo na classificação da F2, quatro lugares à frente de Malja.

A Sauber anunciou um acordo para usar os motores da Honda na próxima temporada. No entanto, alguma confusão envolve o arranjo após a saída da ex-chefe de equipe da Sauber, Monisha Kaltenborn.

Outros pilotos de Fórmula 2 em ação no teste após o GP da Hungria da próxima semana são o líder do campeonato Charles Leclerc, que dirigirá o Ferrari e Nicholas Latifi, que estará em um Renault.


http://www.autoracing.com.br/f1-matsushita-vai-testar-para-a-sauber/
 

AlucardSan

Lenda da internet
GOLD
Mensagens
50.692
Reações
21.943
Pontos
2.124
Carro novo da indy ficou lindo

Enviado de meu Redmi 4 usando Tapatalk
 
Topo Fundo