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Super Análise completa da série Call of Duty

Quakeguy

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Análise completa da campanha de todos os jogos da série principal (e quase todos spin-offs) da franquia Call of Duty. Joguei e zerei todas as campanhas. Confesso que obviamente não comprei todas, pirateando uma parte, comprando os que tive mais confiança. Sou fã da franquia apesar do hate que ela sofre. O gameplay é casual e só foi ficando mais? Sim, mas a direção artística é top de linha AAA em vários momentos e os settings são interessante, com às vezes o jogo tendo um comentário político que pode ser ou interessante ou bizarro. Até os CoDs ruins tem algo de interessante as vezes. As notas são dadas em relação a própria série, sem querer comparar com outros jogos. Vamos lá pois a série é longa:

Call Of Duty (2003)
Plataformas:
Windows, OS X; versão Remaster para Xbox 360 e PS3
Nota: 4/5
Review: O primeiro Call of Duty é um excelente jogo de guerra e cria um template que é pesadamente seguido para série até hoje. Criado na engine do Quake 3, o ótimo ritmo de progressão das campanhas aliada as fases super polidas artisticamente já está aqui, junto com muitos elementos que seriam utilizados no futuro. Aqui ainda há medkit, o que dá um ar meio old school para o jogo
Você devia jogar? O primeiro CoD surpreendentemente envelheceu bem, apesar dos gráficos ultrapassados, o combate é muito bem orquestrado pelos seus mapas em uma campanha de ótima duração. Talvez se estranhe o quão curtas são algumas missões e também a disponibildiade do quick save. Nesta época CoD tentava ser mais realista como um documentário da guerra do que algo romântico, o que dá um tom bacana também.

Call of Duty: United Offensive (2004)
Plataformas:
Windows, OS X
Nota: 4/5
Review: A expansão do primeiro CoD aproxima ainda mais ele dos títulos modernos. Além de ter mais cenários ainda mais caprichados nos teatros da 2ª guerra mundial, aqui a ação frenética que viraria padrão da série começa a entrar em campo. É difícil respirar na expansão, que é tão boa quanto o game original e também um pouco mais difícil.
Você devia jogar? Se jogou o CoD e gostou, UO é obrigação, pois não é mais do mesmo. É talvez melhor!

Call of Duty: Finest Hour (2004)
Plataformas:
PS2, Gamecube, Xbox
Nota: 2/5
Review: O primeiro spin-off da série para consoles, produzido pelo extinto estúdio Sparkl Unlimited, não chega a ser um jogo ruim, mas captura apenas o nome do que fez a série excelente no PC. Aqui se parece mais um jogo de tiro qualquer do inicio da geração PS2, sendo bem mais parecido com os Medal of Honors que saíam pra consoles na época do que pro CoD de PC.
Você devia jogar? Não. Finest Hour provavelmente foi um jogo decente na época, mas esse envelheceu mal e nas suas três plataformas há várias opções melhores de jogos de tiro. A jogabilidade tem problemas, especialmente nas fases de tanques onde é bem ruim, e o jogo não tem carisma o suficiente pra se segurar.

Call of Duty 2 (2005)
Plataformas:
Windows, OSX, Xbox 360
Nota: 5/5
Review: O primeiro CoD que pode ser considerado um clássico pegou a fórmula do primeiro jogo, levou para uma engine proprietária, caprichou ainda mais em gráficos, polimentos, implementou o sistema de regeneração de health que é visto hoje em dia. Uma campanha tão caprichada que este jogo pode ser considerado facilmente um dos 3 melhores jogos de segunda guerra mundial já feito, visto que tenta ser fiel historicamente ao mesmo tempo que é um excelente shooter.
Você devia jogar? Os gráficos em 1080p ficam lindos, parece mais um jogo de 2009 do que um de 2005 quando você rejoga no PC. Ele envelheceu muito bem e aprendendo as lições do United Offensive, a ação é de tirar o fôlego e o jogo se segura perfeitamente mais de 10 anos depois.

Call of Duty 2: Big Red One (2005)
Plataformas:
PS2, Gamecube, Xbox
Nota: 4/5
Review: O estúdio Treyarch, que se revezaria em relação aos títulos da série principal com a criadora original Infinity Ward, conquistou a confiança da Activision neste excelente spinoff para consoles. Ao contrário do Finest Hour, o Big Red One traduz nos consoles fielmente toda a personalidade e elementos da jogabilidade que a franquia tinha no PC. Soma-se isso a uma excelente campanha, de ótima duração, inspirada na mini-série da HBO "Band of Brothers" (com vários atores fazendo dublagem), e Big Red One é um belo feito, levando um jogo next-gen para uma geração que terminava de forma bem digna.
Você devia jogar? Big Red One ainda é um jogo da Era PS2, e ao contrário aos dois títulos principais de PC, ele pode parecer mais devagar pelas limitações dos consoles. Com certeza é um dos melhores fps de guerra do PS2, mas eu recomendaria para quem jogou CoD e CoD 2 ou para retrogamers que estão acostumados com outra época.

Call of Duty 3 (2006)
Plataformas:
PS2, PS3, Xbox, Xbox 360, Wii
Nota: 3/5
Review: Estranhamente ignorando o PC, o terceiro CoD da franquia principal foi produzido pela Treyarch e mais uma vez ambientado na segunda guerra mundial, o que mostrou certa exaustão na série já que CoD 3 não é tão diferente assim dos seus antecessores. Na verdade, está bem abaixo de CoD 2, é muito menos caprichado e parece um jogo mais simplificado no geral.
Você devia jogar? CoD 3 não chega a ser um jogo ruim, especialmente para 2006, tendo ainda uma boa ação frenética, mas dá a impressão que foi feito as coxas por obrigações contratuais. Embora seja louvável que ele tenha ganhado a esta altura versões a altura em PS2 e Xbox, ele tem vários bugs e problemas de performance (queda de frames, pontos que voce tem que reiniciar). Não chega a ser injogável, mas reforça a ideia de descuido.

Call of Duty: Roads to Victory (2007)
Plataformas:
PSP
Nota: 1/5
Review: O CoD de PSP não é um desastre, mas é difícil justificar que alguém jogue ele em 2017. Os controles, especialmente com ajuda da mira automática, são passáveis, e as fases são ok, embora haja um feeling de low budget pelo portátil obviamente não conseguir corresponder a ambição da franquia. É um caça níquel que foi esquecido, mas longe de ser uma castástrofe.
Você devia jogar? Só se você for um retrogamer apaixonado pelo PSP ou alguém que tem interesse por versões inusitadas.

Call of Duty 4: Modern Warfare (2007)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3, Wii ; Remasterizado em PS4, Xbox One, PC
Nota: 5/5
Review: O jogo que definiu todos os jogos da franquia, MW4 foi o game que tornou CoD a franquia de games mais vendida do mundo. Ele uniu os excelentes elementos de gameplay dos jogos antigos com uma apresentação cinematográfica feita numa engine espetacular da IW. A história trata guerra de forma mais sensível do que quase qualquer outro CoD, tendo uma grande atmosfera e sendo o exemplo perfeito da captura do ar de paranoia do mundo na época da guerra do Iraque. Não só todo CoD seguinte foi um reskin deste, mas a maioria dos jogos do resto da geração e da seguinte se inspiraram na apresentação cinematográfica deste.
Você devia jogar? Absolutamente. Embora o começo da (curta) campanha de MW4 dê a impressão que o jogo tem pouca agência, com o tempo, além da história e apresentação excelentes, a campanha tem alguns tiroteio notáveis e alguns leveis inesquecíveis com um grande input artístico.

Call of Duty: World At War (2008)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3, Wii
Nota: 4/5
Review: WaW é mais um CoD feito na segunda guerra mundial, mas ele é radicalmente diferente dos jogos da época clássica da franquia. A Treyarch muda o tom histórico para uma vibe mais Hollywood, com momentos cheesy de filme de ação B, muitas explosões, violência gratuita, lança chamas, japoneses malucos tratados de forma meio racista... o que resulta numa narrativa bem estúpida, mas um jogo de ação espetacular, talvez o CoD mais frenético e hiperativo já feito e um jogo que, mesmo com a apresentação inferior, eu acho mais divertido que o recente WWII. Gary Oldman tem um personagem excelente.
Você devia jogar? Sim. WaW roda na engine estupenda do MW4, e é um título menos dedicado a cutscenes e partes cinematográficas e mais dedicado a ação frenética, tiroteio absurdo e muita ação. Fora que sua campanha é muito maior que a do MW4. 10 anos depois, WaW é estúpido, mas estupidamente divertido, e a Treyarch caprichou muito mais nos visuais do que no CoD 3. Só evitem no Wii; só o MW3 e o Black Ops tiveram ports aceitáveis no Wii.

Call of Duty: World At War Final Fronts (2008)
Plataformas:
PS2
Nota: 1/5
Review: O bom e velho PS2 teve sua despedida da série já bem tarde com um spin-off exclusivo baseado no WaW. Não é uma port do jogo principal, mas uma game parecido com Big Red One ou a versão de PS2 do CoD 3 ambientado nas fases do Waw.
Você devia jogar? O grande problema aqui é o quão simples e low budget tudo é. Em certos momentos, parece uma versão de celular do jogo principal, com poucas vozes na dublagem, poucas músicas, poucas armas, poucas fases. O game faz sentido existir, o PS2 ainda era popular e em muitos mercados mais pobres, era a chance de muita gente jogar um WaW (a EA continuou lançando jogos de esporte para o PS2 até 2014). Mas é difícil justificar alguém escolhê-lo diante do Big Red One ou até mesmo do CoD 3, que receberam muito mais atenção e cuidado na versão last-gen.

Call of Duty: Modern Warfare 2 (2009)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3
Nota: 5/5
Review: O icônico e controverso MW2, que teve o multiplayer mais amado da franquia e a famosa fase do aeroporto, talvez a mais controversa da história dos games, repete e aprimora os elementos de gameplay que deram certo no MW1, mas muda radicalmente o storytelling. Enquanto o primeiro jogo era um sério documento político sobre guerra, o segundo MW é hollywoodiano, ás vezes parecendo um filme de espião, cheio de conspirações, situações pós apocalípticas e reviravoltas. Lance Henriksen tem uma participação icônica.
Você devia jogar? Pra mim, o que torna MW2 um clássico, mesmo com a vibe mais blockbuster do que o seu anterior, é o level design inesquecível. Especialmente as fases onde os EUA foram invadidos pela Rússia, que estão entre as mais impressionantes que vi em jogos, levando o apocalipse nuclear para os subúrbios americanos.

Call of Duty: Black Ops (2010)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3, Wii
Nota: 3/5
Review: Dando um break na trilogia MW, a Treyarch leva o seu próximo CoD para a tensão militar da guerra fria nos anos 80. Black Ops tem uma ótima história, com uma narrativa bem interessante e um twist legal no final, e é um jogo interessante na parte visual.
Você devia jogar? Pra mim só que entusiastas de CoD ou apreciadores da estética deviam jogar, pois é aqui que os CoDs começam a perder cada vez mais agência. O Black Ops acaba sendo mais sobre correr de ponto A pra B entre uma cutscene e outra, com cada vez menos tiroteio memoráveis. É onde a série começa a decair.

Call of Duty: Modern Warfare 3 (2011)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3, Wii
Nota: 3/5
Review: O último MW é superior a Black Ops, mas inferior aos outros dois da franquia ou mesmo a outros jogos da IW. Ele foi feito sob grande orçamento, o que resulta em algumas fases (e set pieces) de cair o queixo, especialmente pela Europa (Londres e Paris em especial), mas a engine é menos fluida que os dois anteriores e os tiroteios são cada vez mais óbvios e menos memoráveis.
Você devia jogar? MW3 conclui a trilogia de forma bombástica, sendo um título bem dark e ambientado no mundo sob muita tensão. É um setting interessante e o jogo entrega ação e acontecimentos, mas acaba sendo um desfecho clichê hollywoodiano para uma trilogia que começou bem diferente no primeiro MW. Destaque para a versão do Wii, que mesmo obviamente inferior a todas as outras, foi bem impressionante pro hardware e até fez alguns consoles queimarem.

Call of Duty: Black Ops 2 (2012)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3
Nota: 4/5
Review: Uma grata surpresa, de forma bizarra a Treyarch faz a continuação do seu CoD da guerra fria... na era digital. Passado décadas depois no futuro, mas com a história bem relacionada ao primeiro jogo, o segundo Black Ops é um belo jogo. CoD foi criticado por ser futurista, mas essa é uma bela campanha que situa a franquia na Era Digital da mesma forma que situou na Guerra do Iraque com MW4. O jogo tem até escolhas e caminhos alternativos, e o estilo futurista, meio Deus Ex Human Revolution, funciona pois é muito bem trabalhado.
Você devia jogar? Sim. Black Ops 2 é uma grata surpresa e mostra a série inesperadamente fazendo sci-fi e fazendo sci-fi muito bem. Isso garantiria que vários outros CoDs viessem na temática de ficção científica, com resultados variantes. Black Ops 2 tem o retorno da agência com tiroteios mais elaborados em mapas mais desenhados, cheios de caminhos, pela primeira vez desde MW2.

Call of Duty: Ghosts (2013)
Plataformas:
PC, Xbox 360, PS3
Nota: 2/5
Review: Ghosts é um bizarro. A distopia onde a América do Sul dominou os EUA (wtf) e você tem que lutar para libertar é no mínimo inusitada, mas o jogo é problemático tanto em performance (vários problemas no PC) quanto na história sem graça, num conto sobre irmãos, e em tentativas de repetir êxistos de MW2 e Black Ops.
Você devia jogar? Ghosts não é exatamente um jogo ruim, mas é completamente esquecível. São poucas fases memoráveis e o set é bem desperdiçado; até um game mediano como Homefront fez melhor.

Call of Duty: Advance Warfare (2014)
Plataformas:
PC, Xbox One, Xbox 360, PS4, PS3
Nota: 4/5
Review: Liderado por uma brilhante atuação de Kevin Spacey como o antagonista do jogo, AW foi minha campanha favorita de CoD desde o MW2. Mesmo cross-gen, é um jogo lindo visualmente, com o novo estúdio Sledgehammer fazendo ainda melhor o estilo Deus Ex que tentou no Black Ops 2. AW tem armas maneiras, tiroteios memoráveis e uma história excelente que analisa a privatização de forças militares.
Você devia jogar? Sim. AW é CoD sci-fi no seu melhor, apesar da rejeição sofrida (bem, todo CoD pós MW2 foi super criticado, mesmo vendendo como água). O jogo é um win em vários aspectos e só peca por perder um pouco a agência depois da metade. Mas várias fases são clássicas.

Call of Duty: Black Ops 3 (2015)
Plataforma:
PC, Xbox One, PS4 (em Xbox 360 e PS3 apenas com multiplayer)
Nota: 1/5
Review: Mais um CoD sci-fi, mas dessa vez a Treyarch bateu na lona, com um título bizarro que só tem Black Ops no nome. A história, desnecessariamente complexa, que tem twists bizarros onde ela é uma espécie de realidade paralela transmitida por um computador (pelo menos eu entendi assim), não ajuda a performance ruim e uma jogabilidade meh - o uso de load-outs na campanha é bem desapontante. O jogo é parcialmente redimido por um outro level design legal, mas no geral é o CoD Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, com personagens horríveis e jogabilidade bem fraca. E tem Christopher Meloni, que 2 décadas antes fez o prisioneiro Chris Keller em Oz, série do HBO.
Você devia jogar? Talvez o pior CoD da franquia principal, Black Ops 3 não pode ser julgado por ter pouco conteúdo, tendo um extenso modo zombies e o multiplayer além da campanha. Mas a campanha é bem ruim, feita nas coxas, o jogo tem muitos bugs e problemas de performance no PC, e é melhor ignorar.

Call of Duty: Infinite Warfare (2016)
Plataforma:
PC, Xbox One, PS4
Nota: 2/5
Review: A IW volta pra um CoD sci-fi. E um CoD na era espacial. Infinite Warfare é a resposta de CoD a Star Wars - e é bizarríssimo. Na verdade, é brilhante por uma fase: a fase onde a Suíça é atacada é linda, uma obra-prima claramente mais caprichada do que o resto do jogo, talvez para trailers e demos. O resto do game, que tenta imitar Mass Effect com missões paralelas e etc, tem uma história que acaba reproduzindo no espaço os mesmos clichês que usa na Terra e pior, tem uma reciclagem de mapas, especialmente nas side missions, que broxa a experiência toda.
Você devia jogar? A não ser que você ame sci-fi espacial, jogue apenas essa fase na Suíça, que se não me engano é a segunda do jogo.

Call of Duty: World War II (2017)
Plataforma:
PC, Xbox One, PS4
Nota: 4/5
Review: O segundo CoD da Sledghehammer joga bem safe. Volta aos temas de segunda guerra mundial, que ainda são populares, e ao invés de fazer o pastelão do World At War, tenta uma narrativa mais séria e pessoal, sensível a tópicos de guerra. O jogo é bonito graficamente, e é legal ver os cenários da segunda guerra atualizados para a geração atual. Os medkits voltam, o que muita um pouco a dinâmica da série, mas é um CoD como sempre e um que foi bem feito.
Você devia jogar? Sim. É um bom FPS, embora longe de ser uma obra-prima. A campanha é curta e mais uma vez tem uma vibe Band of Brothers.
 
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PocketCrocodile

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Muito boa as analises, embora não concorde com a do Black Ops (prefiro mais ele do que os outros)

E AW é sensacional mesmo, os hater chora
 

Liljhou

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Black ops tem uma das campanhas mais promissoras de COD, se não a mais, e o Black Ops 2 só mostrou que é possível aprimorar ainda mais o que já é bem feito
 

kapiel10

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joguei recentemente o modern warfare 1 remasterizado e a fase que vc tem que sobreviver ao ataque inimigo até o socorro chegar, naquele parque de diversão foi um dos mais memoráveis que joguei (eu tinha jogado no xbxo 360 e foi uma ótima lembrança )
 

Land Stalker

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Análise melhor de toda a série:

"Você deveria jogar? NÃO!"

Suscinto, direto e suficiente.

Tem coisa muito melhor por aí.
 


HuezinXD

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Cadê o Call of Duty Declassified ?:coolface

Bons tempos de CoD e Medal of Honor. Atualmente tô jogando o infinity warfare só porque comprei bem barato mesmo. Da pra jogar o modo história e só :v
 

Quakeguy

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Análise melhor de toda a série:

"Você deveria jogar? NÃO!"

Suscinto, direto e suficiente.

Tem coisa muito melhor por aí.

Puro retardadismo seu pensar assim. Uma franquia super rica em temas, que mesmo nos últimos anos com vários jogos ruins, ainda teve muito mais jogo maneiro que ruim
 

Land Stalker

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Puro retardadismo seu pensar assim. Uma franquia super rica em temas, que mesmo nos últimos anos com vários jogos ruins, ainda teve muito mais jogo maneiro que ruim

Retardadismo nada, joguei o supostamente "maravilhoso" CoD IV.

Medíocre, no máximo, perde feito de um monte de FPS mais antigo.

Pelo menos serviu pra não jogar mais nada (e não vejo como sair jogo que preste se todo santo ano repetem a mesma fórmula, no mínimo uma vez por ano - ou mais).
 

Snake-Eyes

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Bom topico, falto aclarar que o BO2 saiui no WiiU tambem com uma versão muito bem avaliada no seu momento. O mesmo com o Ghost.
 
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