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Um mapinha na tela ao invés da TV já é algo pior.Quase nenhum, a maioria só colocou um mapinha na tela.
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Um mapinha na tela ao invés da TV já é algo pior.Quase nenhum, a maioria só colocou um mapinha na tela.
Ahh e pro cara que perguntou, tanto o PS4, como XOne, estão cheios de jogos de portateis. Vários indies que produzem para Android/Ios produzem um port para eles também. Isso, portanto, não é diferencial.
É uma possibilidade.A biblioteca dos portáteis sempre foram bem distintas das dos consoles de mesa, e o Switch é um portátil, talvez o único da próxima geração. Eu acredito que as 3rds que produzem jogos para PSVITA e 3DS vão migrar para ele.
É uma possibilidade.
Mas tenha em mente que muitas thirds que lançam jogos para esses portáteis, principalmente as japas, começaram a lançar seus jogos também para PS3, PS4 e PC.
E se você já vai se dar ao trabalho de dar uma melhorada nos gráficos para lançar no Switch, por que não lançar no PS4 também?
Eu chuto que algumas dessas thirds que lançam jogos para o 3DS devem continuar por lá, já que os custos de desenvolvimento são muito menores. Quando, ou se, o portátil for descontinuado, daí elas devem passar a lançar para todos os consoles, e não só para o Switch.
Arquitetura não vai importar muito, o que importa é que agora o Switch é compatível com tecnologias e engines que são usadas nos jogos do PS4 e XONE, coisa que o Wii U não é.Para lançar para o PS4 teriam que fazer mais 2 versões
Tem também o lance da arquitetura diferente.
Mesmo assim, não há como negar o fato de que vieram "cedo demais" (tá, o Sega CD até dá pra relevar, agora o Activator...).Independente do sucesso ou fracasso, foi algo que continuou sendo aprimorado porque o Playstation utilizou CD e anos mais tarde tivemos Eyetoy, wiimote e kinect.
Quotando para reforçarEngraçado que quando o assunto foi o lançamento do PlayStation VR, a posição geral era bem diferente. Porcaria, imposição, não serve pra jogo, não dá para jogar Isso...não dá pra jogar aquilo....é modinha que vai morrer...e coisas do tipo.
Mas agora tá essa comoção toda para explicar onde o Switch "se encaixa" onde está o "valor" do Switch.
Mas nem isso aqui é "inovador": entra geração e sai geração e a conversa é a mesma. Só a Nintendo tem alvará pra inventar badulaques e esquisitisses.
Mesmo com jogos bons hoje em dia, sempre a achei a geração 128bits superior as posteriores.Cada uma tem o seu diferencial.
A sony criou o VR para ser um diferencial, mas não é necessariamente uma inovação.
E na epoca dos 128bits tivemos o modem e VMU no Dreamcast, o DVD player no PS2, Portabilidade e jogabilidade com GBA no Gamecube e a Live no Xbox.
Talvez não sejam grandes diferenças, mas existiam.
Acho que vc não entendeu a minha posição sobre o PS VR.Engraçado que quando o assunto foi o lançamento do PlayStation VR, a posição geral era bem diferente. Porcaria, imposição, não serve pra jogo, não dá para jogar Isso...não dá pra jogar aquilo....é modinha que vai morrer...e coisas do tipo.
Mas agora tá essa comoção toda para explicar onde o Switch "se encaixa" onde está o "valor" do Switch.
Mas nem isso aqui é "inovador": entra geração e sai geração e a conversa é a mesma. Só a Nintendo tem alvará pra inventar badulaques e esquisitisses.
Eu acho que o importante do Switch é o foco no gamer, na jogabilidade. É um caso de custo-benefício. Ou você tem gráficos ou tem outras coisas. O Switch não tem gráficos mas tem portabilidade. Não necessariamente ter outra coisa é algo bom, pois ela pode ser subutilizada como o movimento no Wii (que podia ter tido mais usos, vide a excelência de seu uso em Zelda Skyward Sword) e o tablet do Wii-U. Mas não acho que serem subutilizados seja culpa só da Nintendo e sim das 3rd parties que foram preguiçosas e não apoiaram nem o Wii e nem o Wii-U, e não acredito que foi por que não ia vender e sim por que dá mais trabalho ser criativo e usar mecânicas totalmente novas de maneira inteligente e as 3rds não estiveram à altura dos desafios, ficaram com medo de falharem. É como eu vejo. Dito isso, o Switch não tem apenas os gráficos como a facilidade de se ter multiplayer com os joycons, que aliás é muito fácil por que carregar dois joysticks e jogar em qualquer lugar é bem prático. A novidade do Switch é a praticidade e elegância.
VR é bem pior pra games do que controle de movimento e controle com tela de toque no meio, tem nem comparação. Controles de movimento e tela de toque podem complementar os jogos e dar novas maneiras de jogar, VR é só perfumaria gráfica, assim como gráficos 4K e 3D.
Acho que vc não entendeu a minha posição sobre o PS VR.
E sim, pretendo comprar o PS VR.
Ué... Está tentando dizer que um ACESSÓRIO que vem a ser enxertado em uma geração em andamento, que tem o custo de um console é o mesmo que adquirir um novo sistema, para o qual todo e qualquer jogo lançado será sempre pensado nas suas características nativas? Agora eu é que estou estranhando alguns comentários aqui. Lembro ainda do choro livre que teve quando a Microsoft lançou o Kinect para o X360.Engraçado que quando o assunto foi o lançamento do PlayStation VR, a posição geral era bem diferente. Porcaria, imposição, não serve pra jogo, não dá para jogar Isso...não dá pra jogar aquilo....é modinha que vai morrer...e coisas do tipo.
Mas agora tá essa comoção toda para explicar onde o Switch "se encaixa" onde está o "valor" do Switch.
Mas nem isso aqui é "inovador": entra geração e sai geração e a conversa é a mesma. Só a Nintendo tem alvará pra inventar badulaques e esquisitisses.
Star Fox que o diga! e dificilmente veremos outro tão cedo =\Enquanto você comemora o fato do Switch ser diferente, eu comemoro o fato dele ser igual, pois perdi a conta de quantos jogos do Wii U foram piorados pelos desenvolvedores tentarem dar um uso para a tela no gamepad.
Só acho que as pessoas precisam entender que o que o Hardware precisa apenas ser capaz de dar liberdade aos desenvolvedores, porque o que faz a diferença mesmo é o software, nem tanto o hardware. Então a Nintendo (acho que o post é motivado pelo Switch) parece focar demais em hardware, achando que isso vai fazer toda a diferença (mas contraria a si mesmo quando mostra um monte de jogos de outro console rodando no seu novo sistema), o grande diferencial continua a ser o game em si, e não controles destacáveis e etc. Então ter 3 consoles iguais não é problema, Cinemas são todos iguais, TVs são todos iguais, o que faz a diferença é o filme que está passando... Agora o hardware pode representar uma barreira se você querer dar uma de "inovador poha loka" e fizer algo incompatível com o que a maioria dos desenvolvedores estão usando para desenvolver.Já ouviram aquela expressão: "Se todo mundo gostasse do azul, o que seria do vermelho?".
Hoje temos o seguinte cenário: "Que tal transformar esse vermelho em um azul?".
Gostaria de entender qual o sentido em ter 3 videogames iguais, com as mesmas specs, as mesmas funcionalidades e os mesmos jogos?
Nesse sentido não era melhor seguir o modelo de videocassete, onde temos equipamentos com as mesmas especificações que rodam o mesmo filme?
Mas se for seguir nesse caminho não teriamos as inovações que temos nos videogames, afinal, se todo mundo tivesse feito apenas o D-pad não teriamos o analogico. Se todo mundo tivesse feito o driver em CD, não teriamos o DVD.
Reclamam quando as empresas tentam novas estrategias para diferenciar a sua marca das demais, temos a Microsoft com o Kinect mas devemos lembrar que a sony já tentou e muita das vezes fracassou. Mas o importante é tentar, como dizem por aí.
Hoje temos o Switch, um console que tenta diferenciar dos demais no mercado. Se vai ser bem sucedido ou não, tanto faz, o importante é colocar algo diferente a mesa.
É melhor do que ter uma gigante da industria como a Google lançar um celular exatamente igual ao Iphone, inclusive no preço.
Acho que temos sorte em ter uma industria de games que tenta avançar não apenas para frente, mas para os lados. E acho que devemos incentivar e não condenar.
Não quero que exista um framework onde todas as empresas tem que seguir, não quero o Bootstrap no hardware dos videogames e seus games.
Ué... Está tentando dizer que um ACESSÓRIO que vem a ser enxertado em uma geração em andamento, que tem o custo de um console é o mesmo que adquirir um novo sistema, para o qual todo e qualquer jogo lançado será sempre pensado nas suas características nativas? Agora eu é que estou estranhando alguns comentários aqui. Lembro ainda do choro livre que teve quando a Microsoft lançou o Kinect para o X360.
É exatamente isso que acontece hoje e games servem só pra financiar um DRM chamado "console".Gostaria de entender qual o sentido em ter 3 videogames iguais, com as mesmas specs, as mesmas funcionalidades e os mesmos jogos?
É meio ridículo você ter um aparelho de ultima geração pra jogar games e não poder rodar um jogo pq é de outro fabricante.
Falamos exatamente a mesma língua, mas de maneira diferente.Só que o exclusivo não é uma mera questão de coibir o uso para X ou Y, a dedicação exclusiva uma plataforma permite explorar o hardware e uma dedicação unica, este foco tende a gerar qualidade a um custo de desenvolvimento muito menor, afinal não é toda empresa que tem estrutura para uma produção do ciclo de um GTA. Eu não acho que perder isso seria bom, inclusive acredito que uma Nintendo que vire softhouse e passe a lançar jogos para todos perderia parte da liberdade criativa que torna seus jogos realmente diferentes.
Agora sobre serem iguais, isso não existe. O que se cobra é um padrão MÌNIMO, não adianta ser diferente se ele não preenche as necessidades da galera, os problemas do WiiU não aparecem para quem tem vários consoles, mas para quem compra um só, sua abordagem diferente sem atender uma demanda padrão básica o torna muito pouco atraente.
Com isso o NX tem que ser equivalente, ele tem que fornecer uma base para os games que saem no PS4 e Xone aparecerem no console, tem que fornecer uma experiencia on-line completa e tem que ter uma cadeia de distribuição digital minimamente eficiente, partindo daí tudo passa a ser diferencial (e não diferente), assim como o PSVR pode ser um diferencial para PS4.
Engraçado como vivem dizendo que o que importa não é poder gráfico, e sim os jogos. Só que, nos consoles da Nintendo os únicos jogos que se encontram são os da própria Nintendo. Seguindo essa lógica é fácil explicar as previsões pessimistas: No fim, os jogos que todo mundo quer jogar estão ou no Ps4, ou no Xone ou no PC.
Essa foi a geracao menos inovadora ate a atual (PS4, Xone, Wiiu, Vita e 3DS) que foi muito menos ainda.Cada uma tem o seu diferencial.
A sony criou o VR para ser um diferencial, mas não é necessariamente uma inovação.
E na epoca dos 128bits tivemos o modem e VMU no Dreamcast, o DVD player no PS2, Portabilidade e jogabilidade com GBA no Gamecube e a Live no Xbox.
Talvez não sejam grandes diferenças, mas existiam.