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[Aquecimento 2018] Qual é a força do establisment?

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Apenas para dirimir possíveis dúvidas:

O termo inglês establishment refere-se à ordem ideológica, econômica e política que constitui uma sociedade ou um Estado. No caso, normalmente se refere à manutenção do poder de governos atuais e/ou duradouros alinhados à determinada orientação ideológica.

No caso do Brasil, após longo período de governos militares, que perdurou de 1964 a 1985 e foram marcados pelo caráter nacionalista, protecionista e desenvolvimentista, predominam desde então governos de orientação social democrata [voto direto, assistencialismo] e de caráter intervencionista [privatizações, estatizações], que a partir de 2002 ganharam forte apelo populista e assistencialista, além do fortalecimento do poder do Estado, que se tornou ainda mais gigantesco, burocrático e interventor, com toda sorte de aparelhamento ideológico e disseminação da corrupção o quanto fosse abrangente o seu alcance.

Eis um breve histórico e descrição do establishment político atual brasileiro. Uma estrutura política totalmente corrupta, viciada e descreditada, que perdeu praticamente todo o seu poder representativo perante à população no cenário atual. E é aqui que reside questão fundamental para pensar as próximas eleições presidenciais para 2018: a representatividade.

Ultimamente, emergiu a partir da candidatura de Donald Trump a figura do "outsider", outro termo contemporâneo, dessa vez para designar [basicamente] o aspirante à política que não faça parte do establishment ou que ao menos expresse abertamente total desprezo pela conduta desse establishment. Como exemplos recentes da viabilidade e consolidação do outsider, temos as vitórias do próprio Trump, Macron, na Argentina e João Dória, em São Paulo, além da ascensão desse perfil de candidato, visíveis em pré candidaturas como a de Bolsonaro.

Pois bem, com o seu poder de representatividade em frangalhos e com praticamente todos os seus coronéis, raposas e dinossauros sendo investigados por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, o que irão fazer para salvar toda essa máquina corrupta e criminosa que se estruturou no país há décadas? Como o establishment irá se reinventar? Quem vocês acham que eles poderão colocar à frente de si mesmos disfarçado de "renovação" e "honestidade" apenas para no final manterem o establishment e não serem completamente varridos em 2018? João Dória? Ronaldo Caiado? Ciro Gomes? Álvaro Dias? Joaquim Barbosa? Marina Silva? err... Luciano Huck? [hue]

Talvez a pergunta mais importante seja: cairemos de novo no mesmo truque sujo?

Em entrevista recente, perguntado sobre uma possível candidatura, Joaquim Barbosa respondeu apenas que "está mais para não se candidatar", o que significa necessariamente que existe "um pouco" de vontade de se candidatar, por mínima que seja. Quem vocês acham que o establishment poderá usar como o "Cavalo de Tróia" perfeito? Fato é que no caso de Barbosa já há até mesmo prerrogativa com notável apelo emocional e populista caso Lula seja barrado pela justiça, coisas que a esquerda pode muito bem manipular como: "o Brasil está preparado para um presidente negro?"

Ouvi ontem mesmo na Jovem Pan opinarem que o establishment é muito MUITO poderoso e que irá se revalidar de qualquer forma. Desconfio tristemente que isso seja bastante real. Toda a estrutura de corrupção, repasses e crimes está montada no Brasil há décadas e trocar as peças por outras advindas do mesmo tabuleiro em NADA irá resolver ou amenizar coisa alguma.

Até que se confirmem os candidatos, quais nomes vocês consideram que podem representar um espectro ou outro? Quais nomes podem de fato representar um "outsider" e uma real renovação e mudança e quais nomes poderiam representar o "Cavalo de Troia" do establishment?

Vocês acham que Joaquim Barbosa ou mesmo um Roberto Justus poderiam representar um outsider assim como Bolsonaro se consolidou? Acham que João Dória poderia ser retrabalhado como um outsider se concorresse vinculado a outro partido? Ronaldo Caiado poderia ser persuadido a atuar como a isca perfeita usada pelo establishment?

Acham que, eleito um outsider, este teria força e apoio político para, aos poucos, desmontar toda a filosofia de corrupção, desvios, propinas, lavagem de dinheiro e crimes impregnada em toda a estrutura política e máquina pública brasileira? Sim, tenho a convicção pessoal de que toda a estrutura política brasileira seja exatamente isso: uma organização cuja prioridade é a manutenção de corrupção, desvios, propinas, lavagem de dinheiro e crimes.

O Congresso Nacional Brasileiro é a maior empresa com fins lucrativos e de enriquecimento ilícito do planeta e precisamos de um verdadeiro choque de ordem e realidade em 2018, uma reforma política completa na estrutura, peças e mentalidade. E não esse oba-oba republicano de m****, que na prática trata-se apenas da distribuição de cargos e troca de favores.

Você acha mesmo possível construir um Brasil justo e vencedor com a nossa atual estrutura política mantida?

Qual é a força desse nosso establisment criminoso?
 
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LHand

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Bolsonaro é establishment também. O cara tem 25 anos de carreira política, saiu do partido do Maluf não porque este é corrupto, mas sim porque queria se candidatar à presidência... e deve ir pro partido do mensaleiro Valdemar Costa Neto, não porque ele é honesto (hue), mas porque este o permitiu disputar o planalto


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xDoom

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Bolsonaro é establishment também. O cara tem 25 anos de carreira política, saiu do partido do Maluf não porque este é corrupto, mas sim porque queria se candidatar à presidência... e deve ir pro partido do mensaleiro Valdemar Costa Neto, não porque ele é honesto (hue), mas porque este o permitiu disputar o planalto


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Fonte: Choro esquerdista.

Bolsonaro continuamente votou contra o partido do maluf e a segunda afirmação que você fez não tem fundamento alguma.

Vai ter que se esforçar mais pra colar a tese esquerdista que todos são iguais.
 

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O termo inglês establishment refere-se à ordem ideológica, econômica e política que constitui uma sociedade ou um Estado. No caso, normalmente se refere à manutenção do poder de governos atuais e/ou duradouros alinhados à determinada orientação ideológica.

No caso do Brasil, após longo período de governos militares, que perdurou de 1964 a 1985 e foram marcados pelo caráter nacionalista, protecionista e desenvolvimentista, predominam desde então governos de orientação social democrata [voto direto, assistencialismo] e de caráter intervencionista [privatizações, estatizações], que a partir de 2002 ganharam forte apelo populista e assistencialista, além do fortalecimento do poder do Estado, que se tornou ainda mais gigantesco, burocrático e interventor, com toda sorte de aparelhamento ideológico e disseminação da corrupção o quanto fosse abrangente o seu alcance.

Eis um breve histórico e descrição do establishment político atual brasileiro. Uma estrutura política totalmente corrupta, viciada e descreditada, que perdeu praticamente todo o seu poder representativo perante à população no cenário atual. E é aqui que reside questão fundamental para pensar as próximas eleições presidenciais para 2018: a representatividade.

Ultimamente, emergiu a partir da candidatura de Donald Trump a figura do "outsider", outro termo contemporâneo, dessa vez para designar [basicamente] o aspirante à política que não faça parte do establishment ou que ao menos expresse abertamente total desprezo pela conduta desse establishment. Como exemplos recentes da viabilidade e consolidação do outsider, temos as vitórias do próprio Trump, Macron, na Argentina e João Dória, em São Paulo, além da ascensão desse perfil de candidato, visíveis em pré candidaturas como a de Bolsonaro.

Pois bem, com o seu poder de representatividade em frangalhos e com praticamente todos os seus coronéis, raposas e dinossauros sendo investigados por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, o que irão fazer para salvar toda essa máquina corrupta e criminosa que se estruturou no país há décadas? Como o establishment irá se reinventar? Quem vocês acham que eles poderão colocar à frente de si mesmos disfarçado de "renovação" e "honestidade" apenas para no final manterem o establishment e não serem completamente varridos em 2018? João Dória? Ronaldo Caiado? Ciro Gomes? Álvaro Dias? Joaquim Barbosa? Marina Silva? err... Luciano Huck? [hue]

Talvez a pergunta mais importante seja: cairemos de novo no mesmo truque sujo?

Em entrevista recente, perguntado sobre uma possível candidatura, Joaquim Barbosa respondeu apenas que "está mais para não se candidatar", o que significa necessariamente que existe "um pouco" de vontade de se candidatar, por mínima que seja. Quem vocês acham que o establishment poderá usar como o "Cavalo de Tróia" perfeito? Fato é que no caso de Barbosa já há até mesmo prerrogativa com notável apelo emocional e populista caso Lula seja barrado pela justiça, coisas que a esquerda pode muito bem manipular como: "o Brasil está preparado para um presidente negro?"

Ouvi ontem mesmo na Jovem Pan opinarem que o establishment é muito MUITO poderoso e que irá se revalidar de qualquer forma. Desconfio tristemente que isso seja bastante real. Toda a estrutura de corrupção, repasses e crimes está montada no Brasil há décadas e trocar as peças por outras advindas do mesmo tabuleiro em NADA irá resolver ou amenizar coisa alguma.

Até que se confirmem os candidatos, quais nomes vocês consideram que podem representar um espectro ou outro? Quais nomes podem de fato representar um "outsider" e uma real renovação e mudança e quais nomes poderiam representar o "Cavalo de Troia" do establishment?

Vocês acham que Joaquim Barbosa ou mesmo um Roberto Justus poderiam representar um outsider assim como Bolsonaro se consolidou? Acham que João Dória poderia ser retrabalhado como um outsider se concorresse vinculado a outro partido? Ronaldo Caiado poderia ser persuadido a atuar como a isca perfeita usada pelo establishment?

Acham que, eleito um outsider, este teria força e apoio político para, aos poucos, desmontar toda a estrutura de corrupção, desvios, propinas, lavagem de dinheiro e crimes impregnada em toda a estrutura política e máquina pública brasileira? Sim, tenho a convicção pessoal de que toda a estrutura política brasileira seja exatamente isso: uma organização cuja prioridade é a manutenção de corrupção, desvios, propinas, lavagem de dinheiro e crimes.

O Congresso Nacional Brasileiro é a maior empresa com fins lucrativos e de enriquecimento ilícito do planeta e precisamos de um verdadeiro choque de ordem e realidade em 2018, uma reforma política completa na estrutura, peças e mentalidade. E não esse oba-oba republicano de m****, que na prática trata-se apenas da distribuição de cargos e troca de favores.

Você acha mesmo possível construir um Brasil justo e vencedor com a nossa atual estrutura política mantida?

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Você, eu, os outros...
 

Yskar

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A escolha é uma ilusão, a liberdade dentro da sociedade é outra ilusão, você só é realmente livre se você se põe a parte da sociedade E OLHE LÁ, pois você é obrigado a pagar impostos em qualquer coisa que consuma que não seja produzida por você mesmo.

Não se enganem com políticos, eu até torço para que o Bolsonaro ganhe, um mesmo grupo não deve ficar muito tempo no poder isso é ruim em qualquer lugar, mas não me iludo que ele seja menos ignorante que o luladrão, ao menos as políticas dele PARECEM ser eficientes, corte das tetas onde vagabundos mamam (e todos pagamos), Estado mínimo e intervencionismo mínimo.

O povão BR tem de entender que o Estado não tem como dar NADA de graça, pois ele não produz NADA! Quanto mais um Estado "dá" mais ele arromba a dívida pública!
 

Tatuira Mamicuda

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Bolsonaro é establishment também. O cara tem 25 anos de carreira política, saiu do partido do Maluf não porque este é corrupto, mas sim porque queria se candidatar à presidência... e deve ir pro partido do mensaleiro Valdemar Costa Neto, não porque ele é honesto (hue), mas porque este o permitiu disputar o planalto


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A escolha é uma ilusão, a liberdade dentro da sociedade é outra ilusão, você só é realmente livre se você se põe a parte da sociedade E OLHE LÁ, pois você é obrigado a pagar impostos em qualquer coisa que consuma que não seja produzida por você mesmo.

Concordo. Mas uma vez mantido o mesmo sistema republicano de sempre e o direito de votar nas presidenciais de 2018, o objetivo do tópico é começar a esboçar alguma ideia de como esteja a disposição e a crença dos eleitores no que diz respeito a uma mudança minimamente efetiva.

Pessoalmente, defendo mudanças necessariamente traumáticas. Sou, inclusive, apoiador de intervenção, mas, se acabar não rolando mesmo, gostaria que pelo menos pudéssemos fazer uma boa limpeza política.
 

LHand

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Fonte: Choro esquerdista.

Bolsonaro continuamente votou contra o partido do maluf e a segunda afirmação que você fez não tem fundamento alguma.

Vai ter que se esforçar mais pra colar a tese esquerdista que todos são iguais.

Nem todos são iguais, alguns partidos são notoriamente mais corruptos que os outros. Por exemplo, o PP do Bolsonaro não é igual ao PSOL do Jean Wyllys... é pior.


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Yskar

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Pessoalmente, defendo mudanças necessariamente traumáticas. Sou, inclusive, apoiador de intervenção, mas, se acabar não rolando mesmo, gostaria que pelo menos pudéssemos fazer uma boa limpeza política.

Se isso for para acontecer a hora seria agora durante a presidência do Trump, pois o governo dele está o menos intervencionista possível na política internacional, seria uma coisa radical, mas talvez fosse o que traria os resultados mais rapidamente.
Precisamos de uma nova assembléia constituinte, a constituição de 88 foi idealista demais, foi feito para uma sociedade onde ainda existia honra e cuidado com o próximo e receio do ostracismo social, não condiz mais com a realidade atual.

Eu não confiaria numa grande maioria de esquerda reformulando uma nova constituição e o Bolsonaro dificilmente terá base de governo para poder convocar uma nova constituinte (quem governa mesmo o país é o congresso nacional, o presidente não tem tanto poder assim).

Nem todos são iguais, alguns partidos são notoriamente mais corruptos que os outros. Por exemplo, o PP do Bolsonaro não é igual ao PSOL do Jean Wyllys... é pior.
Não se iluda, pura falta de oportunidade!
 

Hiperbrain

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Se isso for para acontecer a hora seria agora durante a presidência do Trump, pois o governo dele está o menos intervencionista possível na política internacional, seria uma coisa radical, mas talvez fosse o que traria os resultados mais rapidamente.
Precisamos de uma nova assembléia constituinte, a constituição de 88 foi idealista demais, foi feito para uma sociedade onde ainda existia honra e cuidado com o próximo e receio do ostracismo social, não condiz mais com a realidade atual.

Eu não confiaria numa grande maioria de esquerda reformulando uma nova constituição e o Bolsonaro dificilmente terá base de governo para poder convocar uma nova constituinte (quem governa mesmo o país é o congresso nacional, o presidente não tem tanto poder assim).


Não se iluda, pura falta de oportunidade!

Uma grande maioria de esquerda elaborando uma nova constituição hoje seria o FIM. Iriam com certeza tornar o Estado ainda mais abrangente e intervencionista na vida particular e econômica das pessoas. Seria uma legítima Constituição bolivariana sem sombra de dúvidas.
 

Yskar

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Uma grande maioria de esquerda elaborando uma nova constituição hoje seria o FIM. Iriam com certeza tornar o Estado ainda mais abrangente e intervencionista na vida particular e econômica das pessoas. Seria uma legítima Constituição bolivariana sem sombra de dúvidas.
Exatamente esse é o problema, nem preciso dizer que iria falir o Estado e todo mundo iria tomar na rosqueta, pessoalmente em pleno século XXI ainda ter gente acreditando que socialismo/comunismo funciona e pessoas tem como sair da pobreza mamando nas tetas do Estado deveria ir pro pelotão de fuzilamento pois burrice tem limite!

Pobreza é o estado natural do ser humano, se quando você nasceu não era um despossuído completo agradeça aos seus ancestrais que fizeram a sua parte, dali em diante é com você criatura! TE VIRA, estude, se aperfeiçoe, empreenda! É fácil pôr a culpa da própria incompetência no outro ou na situação!
 

LHand

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Não se iluda, pura falta de oportunidade!
Talvez.

Não se enganem com políticos, eu até torço para que o Bolsonaro ganhe, um mesmo grupo não deve ficar muito tempo no poder isso é ruim em qualquer lugar, mas não me iludo que ele seja menos ignorante que o luladrão, ao menos as políticas dele PARECEM ser eficientes, corte das tetas onde vagabundos mamam (e todos pagamos), Estado mínimo e intervencionismo mínimo.
Cara, o Jair Nióbio é mais um nacional-desenvolvimentista e estatista até o osso. Não acreditem nessa ladainha que ele é "liberal".
 

Tatuira Mamicuda

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Talvez.


Cara, o Jair Nióbio é mais um nacional-desenvolvimentista e estatista até o osso. Não acreditem nessa ladainha que ele é "liberal".
Bolsonaro não é liberal.

Mas é o único que falou em privatizar e cortar gastos. Em situações recentes. Não adianta nada pegar um vídeo de 1994 e falar que ele é nacional-desenvolvimentista.

Já vai por terra essa tua onda de "estatista até o ossos". Todos os outros candidatos fogem completamente dos termos "liberal", "Privatizar" e etc. Completamente.
 

Yskar

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Cara, o Jair Nióbio é mais um nacional-desenvolvimentista e estatista até o osso. Não acreditem nessa ladainha que ele é "liberal".
BOM, ele foi o único até agora que falou de Estado mínimo e privatizações, qualquer um que entrar agora e não diminuir o Estado vai ferrar o país, a única coisa que é da essência dele é o tradicionalismo, militarismo e nacionalismo, todo o resto quem vai dizer o que fazer são os assessores, ele é basicamente quase tão ignorante quanto Lula, mas ao menos ele tem absorvido alguns conceitos de economia (achar que algum político brasileiro do alto escalão vai salvar a nação por ter alta capacidade administrativa e não meramente populista só quem acredita é Petista).

Idealista verdadeiro NENHUM político HUEBR é, não se engane (TALVEZ Lula e os da patota dele sejam idealistas, INFELIZMENTE são comuno-socio-trabalhistas, então a m**** é grande quando tentam aplicar a ideologia fantasiosa deles para a realidade).
 

xDoom

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A diferença é que bolsonaro não defende o pp, já o jean wyllys... qualquer bandido ele já ta abraçando.
 

edineilopes

Retrogamer
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Idealista verdadeiro NENHUM político HUEBR é, não se engane (TALVEZ Lula e os da patota dele sejam idealistas, INFELIZMENTE são comuno-socio-trabalhistas, então a m**** é grande quando tentam aplicar a ideologia fantasiosa deles para a realidade).
Idealista enquanto enche o rabo de dinheiro, assalta o país, vive no luxo e enriquece a família?

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Yskar

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Idealista enquanto enche o rabo de dinheiro, assalta o país, vive no luxo e enriquece a família?
Bem vindo ao comunismo 101, serei teu guia! Por isso que defendo o fuzilamento de quem acredita que essa b*sta é viável e nem adianta exilar que depois voltam, tai o país hoje em dia como prova.
 

Doutor Sono

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Sendo sincero não vejo esperança na política, o povo brasileiro que tem mudar e deixar de ser um total bunda mole. Enquanto o brasileiro não aprender a protestar pra valer o país só vai se fuder

Doria: É muito recente como político, é do PSDB um partido sujo pra c***lho e eu preferia que ele ficasse na prefeitura de São Paulo.

Bolsonaro: Só tem apoio do filhos deles, fala umas merdas gigantescas e em 27 anos de política nunca se candidatou a um cargo que tivesse que administrar algo e colocar a cara a tapa. Pra mim ele faz todo esse Stealth pra esconder que é incompetente como os outros.

Joaquim Barbosa: Tem boas referências da época que julgava o mensalão, mas não tem partido, fica nessa eterna duvida se vai se candidatar e solta umas declarações bem duvidosas de vez quando. Parece fogo de palha que não vai dar em nada.

Roberto Justus: Teria boas chances de ter meu voto, mas parece que não vai se candidatar.

Ronaldo Caiado: Parece ser o tipo ficaria muito popular como candidato e que faria algumas coisas boas, mas na hora que estourar uma bomba vai defender seus amiguinhos políticos e f**a-se o povo.

Enfim, como falei o povo devia parar de esperar a solução de um político e colocar a mão na massa.
 
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Hiperbrain

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Sendo sincero não vejo esperança na política, o povo brasileiro que tem mudar e deixar de ser um total bunda mole. Enquanto o brasileiro não aprender a protestar pra valer o país só vai se fuder

Doria: É muito recente como político, é do PSDB um partido sujo pra c***lho e eu preferia que ele ficasse na prefeitura de São Paulo.

Bolsonaro: Só tem apoio do filhos deles, falas umas merdas gigantescas e em 27 anos de política nunca se candidatou a um cargo que tivesse que administrar algo e colocar a cara a tapa. Pra mim ele faz todo esse Stealth pra esconder que é incompetente como os outros.

Joaquim Barbosa: Tem boas referências da época que julgava o mensalão, mas não tem partido, fica nessa eterna duvida se vai se candidatar e solta umas declarações bem duvidosas de vez quando. Parece fogo de palha que não vai dar em nada.

Roberto Justus: Teria boas chances de ter meu voto, mas parece que não vai se candidatar.

Ronaldo Caiado: Parece ser o tipo ficaria muito popular como candidato e que faria algumas coisas boas, mas na hora que estourar uma bomba vai defender seus amiguinhos políticos e f**a-se o povo.

Enfim, como falei o povo devia parar de esperar a solução de um político e colocar a mão na massa.

Valeu pela exposição. Concordo com a parte do comodismo do povo. É como eu mesmo já disse há tempos atrás. Se a economia do país estiver "nos trilhos" [que significa bom de verdade apenas para privilegiados] e todo o resto estiver sempre a mesma b*sta fodida de sempre [violência, saúde, educação, segurança] ninguém vai mover uma palha, é apenas a manutenção do status quo que querem manter. Quem pode pagar por saúde, segurança e educação de qualidade, ótimo. O resto é que se lasque como sempre foi.

O sistema é como um circo que já está sempre armado. Troca-se as peças por outras do mesmo tabuleiro há décadas e de nada adianta. Aécio, Temer, Lava Jato... eu tenho a convicção de que o resultado disso é "a gente finge que investiga, eles fingem que são punidos e vocês fingem que acreditam." Esta é a exata medida do meu otimismo com o Brasil.
 
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Doutor Sono

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Valeu pela exposição. Concordo com a parte do comodismo do povo. É como eu mesmo já disse há tempos atrás. Se a economia do país estiver "nos trilhos" [que significa bom de verdade apenas para privilegiados] e todo o resto estiver sempre a mesma b*sta fodida de sempre [violência, saúde, educação, segurança] ninguém vai mover uma palha, é apenas a manutenção do status quo que querem manter. Quem pode pagar por saúde, segurança e educação de qualidade, ótimo. O resto é que se lasque como sempre foi.

O sistema é como um circo que já está sempre armado. Troca-se as peças por outras do mesmo tabuleiro há décadas e de nada adianta. Aécio, Temer, Lava Jato... eu tenho a convicção que o resultado disso é "a gente finge que investiga, eles fingem que são punidos e vocês fingem que acreditam." Esta é a exata medida do meu otimismo com o Brasil.
Só o povo pode derrubar o establishment, nem o político mais honesto do mundo pode conseguir isso se a população não levantar a bunda do sofá pra fazer algo.
 

Hiperbrain

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Só o povo pode derrubar o establishment, nem o político mais honesto do mundo pode conseguir isso se a população não levantar a bunda do sofá pra fazer algo.

O que nos leva à questão do tópico. O establishment ainda precisa de um representante ou irá fraudar as urnas mesmo. Aposto ainda em duas coisas: passarem o voto em lista fechada ou condenarem Bolsonaro por alguma b*sta que ele disse e deixar o caminho livre para um Ciro Gomes ou outra m****.

O establishment pode tudo, simples assim.
 

Doutor Sono

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O que nos leva à questão do tópico. O establishment ainda precisa de um representante ou irá fraudar as urnas mesmo. Aposto ainda em duas coisas: passarem o voto em lista fechada ou condenarem Bolsonaro por alguma b*sta que ele disse e deixar o caminho livre para um Ciro Gomes ou outra m****.

O establishment pode tudo, simples assim.
Voto em lista fechada não passa é muito descarado vão falar que estão tirando o poder de voto do povo, ditadura e tal.
O que acredito que vão fazer é não colocar o comprovante de voto impresso, alegando que encareceria muito a eleição.

O candidato do establishment são os mesmos de sempre Ciro Gomes, Marina, Lula, Bolsonaro, Aécio, Doria, Alckmin, Luciana Genro, Eduardo Jorge, etc. É a famosa ilusão de escolha, não importa quem ganhe, o povo perde.
 

Yskar

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Só não concordo com a parte de protestar, protestar é inútil no estado que as coisas estão, talvez quem sabe uma revolta armada aliado com a secessão de todos os estados/regiões da união desse ALGUM jeito.
 

Queiroga'

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"Outsider" era o Enéas.

Comparem o Enéas, cardiologista renomado que perdeu tudo para tentar virar presidente, com o Boçalnaro, militar fracassado que ganha a vida como político profissional (a favor de nepotismo, vota no próprio aumento, membro de partidos podres, colocou os filhos para ganharem a vida da mesma forma, 30 anos como deputado federal e não tem posição firme sobre algo tão básico como a PEC do Teto de Gastos Públicos, etc), para sentirem o drama.

E provavelmente vai ter algum outsider de verdade em 2018, mas o coitado vai sumir no meio da histeria Lula x Dória x Bolsonaro x Marina/Joaquim Barbosa...
 

Beren_

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No caso do Brasil, após longo período de governos militares, que perdurou de 1964 a 1985 e foram marcados pelo caráter nacionalista, protecionista e desenvolvimentista, predominam desde então governos de orientação social democrata [voto direto, assistencialismo] e de caráter intervencionista [privatizações, estatizações], que a partir de 2002 ganharam forte apelo populista e assistencialista, além do fortalecimento do poder do Estado, que se tornou ainda mais gigantesco, burocrático e interventor, com toda sorte de aparelhamento ideológico e disseminação da corrupção o quanto fosse abrangente o seu alcance.

Eis um breve histórico e descrição do establishment político atual brasileiro. Uma estrutura política totalmente corrupta, viciada e descreditada, que perdeu praticamente todo o seu poder representativo perante à população no cenário atual. E é aqui que reside questão fundamental para pensar as próximas eleições presidenciais para 2018: a representatividade.

Ultimamente, emergiu a partir da candidatura de Donald Trump a figura do "outsider", outro termo contemporâneo, dessa vez para designar [basicamente] o aspirante à política que não faça parte do establishment ou que ao menos expresse abertamente total desprezo pela conduta desse establishment. Como exemplos recentes da viabilidade e consolidação do outsider, temos as vitórias do próprio Trump, Macron, na Argentina e João Dória, em São Paulo, além da ascensão desse perfil de candidato, visíveis em pré candidaturas como a de Bolsonaro.

Pois bem, com o seu poder de representatividade em frangalhos e com praticamente todos os seus coronéis, raposas e dinossauros sendo investigados por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, o que irão fazer para salvar toda essa máquina corrupta e criminosa que se estruturou no país há décadas? Como o establishment irá se reinventar? Quem vocês acham que eles poderão colocar à frente de si mesmos disfarçado de "renovação" e "honestidade" apenas para no final manterem o establishment e não serem completamente varridos em 2018? João Dória? Ronaldo Caiado? Ciro Gomes? Álvaro Dias? Joaquim Barbosa? Marina Silva? err... Luciano Huck? [hue]

Talvez a pergunta mais importante seja: cairemos de novo no mesmo truque sujo?

Em entrevista recente, perguntado sobre uma possível candidatura, Joaquim Barbosa respondeu apenas que "está mais para não se candidatar", o que significa necessariamente que existe "um pouco" de vontade de se candidatar, por mínima que seja. Quem vocês acham que o establishment poderá usar como o "Cavalo de Tróia" perfeito? Fato é que no caso de Barbosa já há até mesmo prerrogativa com notável apelo emocional e populista caso Lula seja barrado pela justiça, coisas que a esquerda pode muito bem manipular como: "o Brasil está preparado para um presidente negro?"

Ouvi ontem mesmo na Jovem Pan opinarem que o establishment é muito MUITO poderoso e que irá se revalidar de qualquer forma. Desconfio tristemente que isso seja bastante real. Toda a estrutura de corrupção, repasses e crimes está montada no Brasil há décadas e trocar as peças por outras advindas do mesmo tabuleiro em NADA irá resolver ou amenizar coisa alguma.

Até que se confirmem os candidatos, quais nomes vocês consideram que podem representar um espectro ou outro? Quais nomes podem de fato representar um "outsider" e uma real renovação e mudança e quais nomes poderiam representar o "Cavalo de Troia" do establishment?

Vocês acham que Joaquim Barbosa ou mesmo um Roberto Justus poderiam representar um outsider assim como Bolsonaro se consolidou? Acham que João Dória poderia ser retrabalhado como um outsider se concorresse vinculado a outro partido? Ronaldo Caiado poderia ser persuadido a atuar como a isca perfeita usada pelo establishment?

Acham que, eleito um outsider, este teria força e apoio político para, aos poucos, desmontar toda a estrutura de corrupção, desvios, propinas, lavagem de dinheiro e crimes impregnada em toda a estrutura política e máquina pública brasileira? Sim, tenho a convicção pessoal de que toda a estrutura política brasileira seja exatamente isso: uma organização cuja prioridade é a manutenção de corrupção, desvios, propinas, lavagem de dinheiro e crimes.

O Congresso Nacional Brasileiro é a maior empresa com fins lucrativos e de enriquecimento ilícito do planeta e precisamos de um verdadeiro choque de ordem e realidade em 2018, uma reforma política completa na estrutura, peças e mentalidade. E não esse oba-oba republicano de m****, que na prática trata-se apenas da distribuição de cargos e troca de favores.

Você acha mesmo possível construir um Brasil justo e vencedor com a nossa atual estrutura política mantida?

Qual é a força desse nosso establisment criminoso?


Bem.
A democracia representativa está falhando no mundo todo praticamente. Grande parte da Europa está decadente a nivel de valores morais, e com evidencias de problemas econômicos muito grandes a caminho. Em grande parte advindo de dividas monstruosas. Seria como não trabalhar, ficar todo dia na sacada de sua casa tomando uma cerva gelada, mas tudo pago com cartão de crédito, que uma hora o limite vai estourar.
Por ter algumas estruturas menores de governo (parlamentarismo) e terem alcançado alguma riqueza anteriormente, terem alta industrialização, e outros fatores econômicos, esse "cartão" tem um limite alto. Mas, eventualmente essa fatura vai bater.
Diversos europeus estão vendo suas vidas serem viradas do avesso, imigração em massa de um povo hostil, desemprego principalmente entre os mais novos, problemas de previdência, individuamento público, bancos falindo.

Na França por exemplo a taxa de desemprego de jovens esta altissima.
france-youth-unemployment-rate.png

Desemprego jovens frança: 10 anos. - Fonte:https://pt.tradingeconomics.com/france/youth-unemployment-rate

Mas isso é apenas um exemplo. Não tirarei uma norma de um unico fato.

Além da questão econômica estar cada vez mais complicada, a questão moral se torna critica ultimamente.

O Estado, tão venerado na Europa por socialistas de direita e esquerda, começa a não mais agir para cumprir seus supostos deveres básicos de "proteção" dos indivíduos. E mais grave, além de não proteger seus cidadãos, começa cada vez mais a ser perceptível que este é o inimigo interno, que pode abrir e fechar as portas e matar ou calar quem não concordar.
Quando uma empresa não presta o serviço a que se propõe, não se paga, não se contrata. No caso do Estado essa opção não existe.

O stablishment deseja se manter, pois ali, é possível viver, e MUITO bem, com o menor esforço. Todos desejamos isso, porque achar que os politicos são diferentes? Sobre humanos? Divinos?
Hayek já falava em 1944 no Caminho da Servidão, sobre a planificação inevitável, sobre o crescimento do Estado e como ele, por ser impossibilitado de tomar decisões econômicas racionais baseadas nas informações disponíveis, cresceria até o ponto de dominar tudo. A cada dia vemos isso ocorrendo, o governo toma decisões erradas, e para "corrigir" um erro ou consequência imprevisível, toma uma nova medida que ocasiona um novo problema. A única diferença é a velocidade.

No campo moral, desgastam-se valores, em parte devido a falha economica, em parte devido a necessidade de se manter o status quo. Quando se força grupos menores a aceitar a vontade de grupos maiores apenas "porque sim", "porque quero", esquecendo-se cada dia mais da moral, da ética e de valores, quando se rompe com tudo de bom que foi criado ao longo de anos sem se ter uma justificativa ética para isso. Um preço é cobrado. Hoje vemos estupros sendo tratados como "normal". Casos como desapropriação, desrespeito a propriedade privada e até a auto-propriedade, tornando as pessoas escravas do sistema.

O Brasil importou modelos falhos, que se sustentavam a partir de uma riqueza existente, sem nunca ter tido riqueza.
E as pessoas, em grande parte sem educação suficiente para entender "por que" nunca funciona, por que nunca dá certo, por que ainda existem pessoas na miséria se conseguimos produzir comida para todos.
Procuram então ater-se a cobrar seus "direitos". Direito a trabalhar, mas não tem trabalho, direito a saúde, mas não tem médico, não tem hospital, não tem remédio. Direito a educação, mas nem sequer consigo entender porque meus DIREITOS anteriormente citados, garantidos por LEI não são proporcionados.
Direito a dignidade.. de uma cova rasa.

O programa "farmacia popular" está para acabar. Cerca de 80% do custo do programa era administrativo, burocracia, e não medicamentos para quem precisa realmente. Era salario de 30k, era carrinho do governo, e outros luxos bancados com o trabalho de quem acorda 5-6h da manha, pra pegar onibus/trem cheio, e só voltar a noite para ver a familia.
Enquanto isso, ainda pagamos mais de 30% de imposto sobre medicamentos, sendo um dos unicos países do mundo a fazer isso. Curiosamente, o partido dos TRABALHADORES, que quer o bem dos "pobris", derrubou proposta de imposto zero.

http://www.digitalmed.com.br/noticia/governo-aumenta-carga-tributaria-dos-medicamentos-para-342/
http://www.folhapolitica.org/2014/11/pt-derruba-imposto-zero-sobre-remedios.html
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/30/CIT/2. b - CIT_30.03.2017_final.pdf


Como diria o youtuber de outro topico do @Hiperbrain , todos querem direitos, e ninguém quer responsabilidades.

A força do Stablishment, deriva da força que eles possuem sustentada por nós. Para minar essa força, precisamos nos voltar contra eles.
Na igreja catolica pre-iluminismo, anterior a reforma protestante, a Biblia não era traduzida do Latin, desta forma o povo não podia ler e portando obter conhecimento sobre a biblia e interpreta-la. Essa ignorancia era útil na época.
Da mesma forma, hoje a ignorância do povo é útil a nova estrutura de poder.

Enquanto mitos se mantem e a desinformação for mais forte do que a informação. Dificilmente teremos mudanças no status quo. Quanto se brada "não a reforma trabalhista, a CLT é uma conquista" ao mesmo tempo em que reclamam que "estou desempregado", sem entender porque. Nem saber que a CLT é criação de Vargas, fan de carteirinha do fascismo de Hitler, e que a CLT é baseada na Carta del Lavoro, do Partido Nacional Fascista de Mussolini.
Nem se importam em perceber que locais com menos regulamentação trabalhista, acabam organicamente gerando melhores condições de vida e trabalho.

Em resumo, desinformação, é disso que vive o status quo. Então se eduquem, pesquisem, debatam, abram as mentes, questionem e pensem.
 

Hiperbrain

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Bem.
A democracia representativa está falhando no mundo todo praticamente. Grande parte da Europa está decadente a nivel de valores morais, e com evidencias de problemas econômicos muito grandes a caminho. Em grande parte advindo de dividas monstruosas. Seria como não trabalhar, ficar todo dia na sacada de sua casa tomando uma cerva gelada, mas tudo pago com cartão de crédito, que uma hora o limite vai estourar.
Por ter algumas estruturas menores de governo (parlamentarismo) e terem alcançado alguma riqueza anteriormente, terem alta industrialização, e outros fatores econômicos, esse "cartão" tem um limite alto. Mas, eventualmente essa fatura vai bater.
Diversos europeus estão vendo suas vidas serem viradas do avesso, imigração em massa de um povo hostil, desemprego principalmente entre os mais novos, problemas de previdência, individuamento público, bancos falindo.

Na França por exemplo a taxa de desemprego de jovens esta altissima.
france-youth-unemployment-rate.png

Desemprego jovens frança: 10 anos. - Fonte:https://pt.tradingeconomics.com/france/youth-unemployment-rate

Mas isso é apenas um exemplo. Não tirarei uma norma de um unico fato.

Além da questão econômica estar cada vez mais complicada, a questão moral se torna critica ultimamente.

O Estado, tão venerado na Europa por socialistas de direita e esquerda, começa a não mais agir para cumprir seus supostos deveres básicos de "proteção" dos indivíduos. E mais grave, além de não proteger seus cidadãos, começa cada vez mais a ser perceptível que este é o inimigo interno, que pode abrir e fechar as portas e matar ou calar quem não concordar.
Quando uma empresa não presta o serviço a que se propõe, não se paga, não se contrata. No caso do Estado essa opção não existe.

O stablishment deseja se manter, pois ali, é possível viver, e MUITO bem, com o menor esforço. Todos desejamos isso, porque achar que os politicos são diferentes? Sobre humanos? Divinos?
Hayek já falava em 1944 no Caminho da Servidão, sobre a planificação inevitável, sobre o crescimento do Estado e como ele, por ser impossibilitado de tomar decisões econômicas racionais baseadas nas informações disponíveis, cresceria até o ponto de dominar tudo. A cada dia vemos isso ocorrendo, o governo toma decisões erradas, e para "corrigir" um erro ou consequência imprevisível, toma uma nova medida que ocasiona um novo problema. A única diferença é a velocidade.

No campo moral, desgastam-se valores, em parte devido a falha economica, em parte devido a necessidade de se manter o status quo. Quando se força grupos menores a aceitar a vontade de grupos maiores apenas "porque sim", "porque quero", esquecendo-se cada dia mais da moral, da ética e de valores, quando se rompe com tudo de bom que foi criado ao longo de anos sem se ter uma justificativa ética para isso. Um preço é cobrado. Hoje vemos estupros sendo tratados como "normal". Casos como desapropriação, desrespeito a propriedade privada e até a auto-propriedade, tornando as pessoas escravas do sistema.

O Brasil importou modelos falhos, que se sustentavam a partir de uma riqueza existente, sem nunca ter tido riqueza.
E as pessoas, em grande parte sem educação suficiente para entender "por que" nunca funciona, por que nunca dá certo, por que ainda existem pessoas na miséria se conseguimos produzir comida para todos.
Procuram então ater-se a cobrar seus "direitos". Direito a trabalhar, mas não tem trabalho, direito a saúde, mas não tem médico, não tem hospital, não tem remédio. Direito a educação, mas nem sequer consigo entender porque meus DIREITOS anteriormente citados, garantidos por LEI não são proporcionados.
Direito a dignidade.. de uma cova rasa.

O programa "farmacia popular" está para acabar. Cerca de 80% do custo do programa era administrativo, burocracia, e não medicamentos para quem precisa realmente. Era salario de 30k, era carrinho do governo, e outros luxos bancados com o trabalho de quem acorda 5-6h da manha, pra pegar onibus/trem cheio, e só voltar a noite para ver a familia.
Enquanto isso, ainda pagamos mais de 30% de imposto sobre medicamentos, sendo um dos unicos países do mundo a fazer isso. Curiosamente, o partido dos TRABALHADORES, que quer o bem dos "pobris", derrubou proposta de imposto zero.

http://www.digitalmed.com.br/noticia/governo-aumenta-carga-tributaria-dos-medicamentos-para-342/
http://www.folhapolitica.org/2014/11/pt-derruba-imposto-zero-sobre-remedios.html
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/30/CIT/2. b - CIT_30.03.2017_final.pdf


Como diria o youtuber de outro topico do @Hiperbrain , todos querem direitos, e ninguém quer responsabilidades.

A força do Stablishment, deriva da força que eles possuem sustentada por nós. Para minar essa força, precisamos nos voltar contra eles.
Na igreja catolica pre-iluminismo, anterior a reforma protestante, a Biblia não era traduzida do Latin, desta forma o povo não podia ler e portando obter conhecimento sobre a biblia e interpreta-la. Essa ignorancia era útil na época.
Da mesma forma, hoje a ignorância do povo é útil a nova estrutura de poder.

Enquanto mitos se mantem e a desinformação for mais forte do que a informação. Dificilmente teremos mudanças no status quo. Quanto se brada "não a reforma trabalhista, a CLT é uma conquista" ao mesmo tempo em que reclamam que "estou desempregado", sem entender porque. Nem saber que a CLT é criação de Vargas, fan de carteirinha do fascismo de Hitler, e que a CLT é baseada na Carta del Lavoro, do Partido Nacional Fascista de Mussolini.
Nem se importam em perceber que locais com menos regulamentação trabalhista, acabam organicamente gerando melhores condições de vida e trabalho.

Em resumo, desinformação, é disso que vive o status quo. Então se eduquem, pesquisem, debatam, abram as mentes, questionem e pensem.

Bom post, e com duas abordagens essenciais: o tamanho e função do Estado e a questão moral.

De fato, num comprativo que você fez com os Estados europeus parece haver uma tendência mundial ao desemprego e ao endividamento, afetando os mais jovens e solapando o equilíbrio econômico. Isso, somado à questão da migração, que começa a ganhar esboço também no Brasil, ainda irá causar muita convulsão social. E como o Estado brasileiro tem lidado com isso? Seguindo a tendência mundial de se agigantar criando órgãos e agências especiais sem oferecer respaldo às suas funções básicas de proteger seus cidadãos, seja do desemprego ou da violência.

Para o establishment atual, diminuir o Estado significa [ou deveria significar] necessariamente destituir cargos, cortar salários e limitar regalias e verbas abusivas [alô, sindicatos, gabinetes, etc.], e essa é a maior mudança que precisa ocorrer pós eleição 2018. Se não a mais importante, a primeira que deveria ocorrer. O eleitor não pode mais sustentar essa covardia. Não dá mais pra se olhar no espelho e não admitir que o Estado brasileiro não passa de uma gigantesca máquina de corrupção e de crimes. O problema não é só o tamanho do Estado, mas também e principalmente os membros que o compõem.

O que nos leva à crise de representação mencionada no seu post. Não podemos permitir que [mais uma vez] a população caminhe novamente para um pleito eleitoral como um gado caminha para o abate. As pessoas precisam minimamente tomar conhecimento dessas duas prerrogativas. Até porque, sobre moral....

Não vivemos mais no tempo em que o homem comum, mesmo o político, firmava algum compromisso dando "a sua palavra" como garantia de alguma segurança e credibilidade. A maior ofensa do mundo [e que de fato ofendia] era dizer que "fulano não tem palavra". Hoje em dia, nem assinando contrato há alguma segurança e credibilidade quanto à honestidade do outro, e se este acaba se revelando um corrupto, fraudulento, criminoso ou desonesto, não sente sequer vergonha. Os tempos e os valores mudaram muito. Dentro desse circo que é o establishment, estamos a ponto de ter que deixar apontada uma arma diretamente à cabeça do político ocupante de cargo público para obrigá-lo a não roubar, desviar ou lavar dinheiro público ou cometer outros crimes.

Vejo o momento histórico com otimismo nenhum, ciente da força da estrutura de poder e de manutenção de privilégios que domina antemão os cargos públicos e políticos. O resto é gado pra sustentar tudo isso. A doutrina é tão longeva e massacrante, que já convenceram o brasileiro comum e pobre de que o correto é que ele pague mesmo por tudo isso. O próprio brasileiro justifica que deve, sim, pagar caro por serviços que deveria mais do que obviamente receber gratuitamente e com qualidade, apenas como óbvio retorno da função do Estado de arrecadar impostos e convertê-los em serviços básicos dignos. Doce sonho.

O próprio brasileiro brada que "se pudesse" pagaria uma escola particular para o seu filho ou um plano de saúde para os seus pais. O próprio povo comum, que paga juros bem mais altos do que os ricos por exemplo para fazer empréstimo, já internalizou que no Brasil para merecer tem que pagar. Por tudo. Caro. Seja o que for. Por outro lado, essas mesmas pessoas ainda são usadas como massa de manobra alvo de um assistencialismo que não só tende a mantê-las acomodadas e iludidas como também subjugadas a um sistema de educação e trabalho meritocrático, não me colocando aqui contra o conceito de meritocracia relativa, mas entendendo como a mentalidade incentivada nessas pessoas as afastam do conhecimento e da prosperidade real.
 
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Beren_

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Bom post, e com duas abordagens essenciais: o tamanho e função do Estado e a questão moral.

De fato, num comprativo que você fez com os Estados europeus parece haver uma tendência mundial ao desemprego e ao endividamento, afetando os mais jovens e solapando o equilíbrio econômico. Isso, somado à questão da migração, que começa a ganhar esboço também no Brasil, ainda irá causar muita convulsão social. E como o Estado brasileiro tem lidado com isso? Seguindo a tendência mundial de se agigantar criando órgãos e agências especiais sem oferecer respaldo às suas funções básicas de proteger seus cidadãos, seja do desemprego ou da violência.

Se não me engano a primeira republica tinha ideias mais liberais baseados nos EUA. A nova republica pegou muitos conceitos Europeus. Até os EUA que era uma minarquia e com um pacto federativo de verdade, hoje já tem um Estado enorme e uma divida na faixa de 21 tri dolares. Imagina um pais pobre como o Brasil que já começou com Estado grande europeu.

Para os establishment atual, diminuir o Estado significa [ou deveria significar] necessariamente destituir cargos, cortar salários e limitar regalias e verbas abusivas [alô, sindicatos, gabinetes, etc.], e essa é a maior mudança que precisa ocorrer pós eleição 2018. Se não a mais importante, a primeira que deveria ocorrer. O eleitor não pode mais sustentar essa covardia. Não dá mais pra se olhar no espelho e não admitir que o Estado brasileiro não passa de uma gigantesca máquina de corrupção e de crimes. O problema não é só o tamanho do Estado, mas também e principalmente os membros que o compõem.

O que nos leva à crise de representação mencionada no seu post. Não podemos permitir que [mais uma vez] a população caminhe novamente para um pleito eleitoral como um gado caminha para o abate. As pessoas precisam minimamente tomar conhecimento dessas duas prerrogativas. Até porque, sobre moral....

Eu não vou ser idiota de achar que posso "planejar" ou "desenhar" como Estado pode ou deve ser. Por mim, o Estado seria uma empresa. Ele não existiria na forma de Estado pois abomino a forma como ele obriga as pessoas a participarem.
Mas, baseado na questão como diminuir o Estado. Devemos olhar para tecnologia que temos hoje e que teremos amanha.
Quanto maior o tamanho da estrutura que se deseja planejar, menos representados somos, menos nosso "voto" é válido em nossas proprias vidas. Considerando um Estado minimo, eu diria que podemos na prática pensar em algo do tipo:
- Estruturas de "Estado" como segurança ,e outros conforme sua visão particular, eu considero segurança e justiça as unicas possíveis justificativas para Estado (resolução de conflitos), considerado que essa segurança e justiça sejam locais. Por exemplo, saúde no Estado? Não. Tem como ter acesso a saúde para pobres e até gratuita, assim como educação, sem precisar do Estado forçando isso. Mas enfim, digamos que na nossa comunidade as pessoas queiram saude, educacao e seguranca como "publicas". Ou seja, coletivizada. Essa estrutura deve ter o tamanho máximo de um municipio ou distrito. podendo em alguns locais ter até para bairros apenas ou ruas. As decisões que afetam a todos, seriam tomadas por votos eletronicos com certificação digital e criptografia. E o voto é publico e aberto. De forma a permitir conferencia por qualquer um. Desta forma, seu VOTO realmente vale algo. Se voce se sentir muito mal numa comunidade, é livre para participar de outra.
- Estas estruturas pequenas como cidades, bairros, ruas, passam a arcar com 80-90% das responsabilidades que hoje são da união. E tambem recebem impostos proporcionalmente.
- Muitos cargos publicos deixam de existir, reduzindo custo absurdo, regulações e burocracias são cuidadas por agencias particulares, sindicatos e comunidades.

Resumindo para eu não escrever muito. Reduz-se o tamanho da estrutura ao minimo possivel. De forma a valorizar o individuo e reduzir poder e custo do Estado.

Não vivemos mais no tempo em que o homem comum, mesmo o político, firmava algum compromisso dando "a sua palavra" como garantia de alguma segurança e credibilidade. A maior ofensa do mundo [e que de fato ofendia] era dizer que "fulano não tem palavra". Hoje em dia, nem assinando contrato há alguma segurança e credibilidade quanto à honestidade do outro, e se este acaba se revelando um corrupto, fraudulento, criminoso ou desonesto, não sente sequer vergonha. Os tempos e os valores mudaram muito. Dentro desse circo que é o establishment, estamos a ponto de ter que deixar apontada uma arma diretamente à cabeça do político ocupante de cargo público para obrigá-lo a não roubar, desviar ou lavar dinheiro público ou cometer outros crimes.

Vejo o momento histórico com otimismo nenhum, ciente da força da estrutura de poder e de manutenção de privilégios que domina antemão os cargos públicos e políticos. O resto é gado pra sustentar tudo isso. A doutrina é tão longeva e massacrante, que já convenceram o brasileiro comum e pobre de que o correto é que ele pague mesmo por tudo isso. O próprio brasileiro justifica que deve, sim, pagar caro por serviços que deveria mais do que obviamente receber gratuitamente e com qualidade, apenas como óbvio retorno da função do Estado de arrecadar impostos e convertê-los em serviços básicos dignos. Doce sonho.

O próprio brasileiro brada que "se pudesse" pagaria uma escola particular para o seu filho ou um plano de saúde para os seus pais. O próprio povo comum, que paga juros bem mais altos do que os ricos por exemplo para fazer empréstimo, já internalizou que no Brasil para merecer tem que pagar. Por tudo. Caro. Seja o que for. Por outro lado, essas mesmas pessoas ainda são usadas como massa de manobra alvo de um assistencialismo que não só tende a mantê-las acomodadas e iludidas como também subjugadas a um sistema de educação e trabalho meritocrático, não me colocando aqui contra o conceito de meritocracia relativa, mas entendendo como a mentalidade incentivada nessas pessoas as afastam do conhecimento e da prosperidade real.

Todos sabem que o serviço com concorrencia é melhor. Concorrencia melhora demais. E mesmo assim, defendem monopolio do Estado.Mas isso é algo que já cansei de debater, quem quer entender, entende, quem nem quer pensar sobre isso, vai continuar sem querer. Então como não quero me alongar, vou terminar aqui.
 

Beren_

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Ah uma coisa que esqueci.
Alguns gostam de falar que "ah voces so falam de economia, e esquecem valores morais".

Na verdade, muitos não esquecem não, nem morais nem éticos.
Mas a tendencia (não é um fato, não dá pra tirar uma norma disso, porem dá para deduzir) é que as pessoas perdem mais ou se preocupem menos com valores morais, quando o seu nivel de vida está muito ruim. Muitas vezes mantendo uma postura "comportada" mais por medo (medo religioso de punicao ou medo de uma agressão pela força) do que por entender por si só o quanto isso é importante. Quando até esse medo é inferior a recompensa por abrir mão da moral. A decadência é certa.
E a estrutura da familia sempre é muito importante para manter estes valores, principalmente frente a adversidades.
 

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Talvez.


Cara, o Jair Nióbio é mais um nacional-desenvolvimentista e estatista até o osso. Não acreditem nessa ladainha que ele é "liberal".
Ele é muito parecido com Enéas. vejo ele falando e lembro muito dele, deve estar fazendo cosplay.
Bom post, e com duas abordagens essenciais: o tamanho e função do Estado e a questão moral.

De fato, num comprativo que você fez com os Estados europeus parece haver uma tendência mundial ao desemprego e ao endividamento, afetando os mais jovens e solapando o equilíbrio econômico. Isso, somado à questão da migração, que começa a ganhar esboço também no Brasil, ainda irá causar muita convulsão social. E como o Estado brasileiro tem lidado com isso? Seguindo a tendência mundial de se agigantar criando órgãos e agências especiais sem oferecer respaldo às suas funções básicas de proteger seus cidadãos, seja do desemprego ou da violência.

Para os establishment atual, diminuir o Estado significa [ou deveria significar] necessariamente destituir cargos, cortar salários e limitar regalias e verbas abusivas [alô, sindicatos, gabinetes, etc.], e essa é a maior mudança que precisa ocorrer pós eleição 2018. Se não a mais importante, a primeira que deveria ocorrer. O eleitor não pode mais sustentar essa covardia. Não dá mais pra se olhar no espelho e não admitir que o Estado brasileiro não passa de uma gigantesca máquina de corrupção e de crimes. O problema não é só o tamanho do Estado, mas também e principalmente os membros que o compõem.

O que nos leva à crise de representação mencionada no seu post. Não podemos permitir que [mais uma vez] a população caminhe novamente para um pleito eleitoral como um gado caminha para o abate. As pessoas precisam minimamente tomar conhecimento dessas duas prerrogativas. Até porque, sobre moral....

Não vivemos mais no tempo em que o homem comum, mesmo o político, firmava algum compromisso dando "a sua palavra" como garantia de alguma segurança e credibilidade. A maior ofensa do mundo [e que de fato ofendia] era dizer que "fulano não tem palavra". Hoje em dia, nem assinando contrato há alguma segurança e credibilidade quanto à honestidade do outro, e se este acaba se revelando um corrupto, fraudulento, criminoso ou desonesto, não sente sequer vergonha. Os tempos e os valores mudaram muito. Dentro desse circo que é o establishment, estamos a ponto de ter que deixar apontada uma arma diretamente à cabeça do político ocupante de cargo público para obrigá-lo a não roubar, desviar ou lavar dinheiro público ou cometer outros crimes.

Vejo o momento histórico com otimismo nenhum, ciente da força da estrutura de poder e de manutenção de privilégios que domina antemão os cargos públicos e políticos. O resto é gado pra sustentar tudo isso. A doutrina é tão longeva e massacrante, que já convenceram o brasileiro comum e pobre de que o correto é que ele pague mesmo por tudo isso. O próprio brasileiro justifica que deve, sim, pagar caro por serviços que deveria mais do que obviamente receber gratuitamente e com qualidade, apenas como óbvio retorno da função do Estado de arrecadar impostos e convertê-los em serviços básicos dignos. Doce sonho.

O próprio brasileiro brada que "se pudesse" pagaria uma escola particular para o seu filho ou um plano de saúde para os seus pais. O próprio povo comum, que paga juros bem mais altos do que os ricos por exemplo para fazer empréstimo, já internalizou que no Brasil para merecer tem que pagar. Por tudo. Caro. Seja o que for. Por outro lado, essas mesmas pessoas ainda são usadas como massa de manobra alvo de um assistencialismo que não só tende a mantê-las acomodadas e iludidas como também subjugadas a um sistema de educação e trabalho meritocrático, não me colocando aqui contra o conceito de meritocracia relativa, mas entendendo como a mentalidade incentivada nessas pessoas as afastam do conhecimento e da prosperidade real.
O post dele está recheado de mentiras que são derivadas do preconceito e da falta de vivencia. Sujeito nunca pisou nestas terras e vem falar que estamos com "decadencia moral" aí é brincadeira e voces ainda acreditam.
Incrível!
 

Hiperbrain

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O post dele está recheado de mentiras que são derivadas do preconceito e da falta de vivencia. Sujeito nunca pisou nestas terras e vem falar que estamos com "decadencia moral" aí é brincadeira e voces ainda acreditam.
Incrível!

E por que eu deveria dar a você mais crédito por duas linhas de comentário meramente acusatório e resolutivo?

"recheado de mentiras", "falta de vivência" ... sei... no outro tópico tu "argumentou" postando que a mulher grávida está apenas com um "furúnculo" e não é a primeira vez.

"é brincadeira e voces ainda acreditam. Incrível!"... ahaam... serve pra você essa colocação.

Me ensina aí como é que faz pra troll ter alguma credibilidade.
 

Berofh Erutron

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Ah uma coisa que esqueci.
Alguns gostam de falar que "ah voces so falam de economia, e esquecem valores morais".

Na verdade, muitos não esquecem não, nem morais nem éticos.
Mas a tendencia (não é um fato, não dá pra tirar uma norma disso, porem dá para deduzir) é que as pessoas perdem mais ou se preocupem menos com valores morais, quando o seu nivel de vida está muito ruim. Muitas vezes mantendo uma postura "comportada" mais por medo (medo religioso de punicao ou medo de uma agressão pela força) do que por entender por si só o quanto isso é importante. Quando até esse medo é inferior a recompensa por abrir mão da moral. A decadência é certa.
E a estrutura da familia sempre é muito importante para manter estes valores, principalmente frente a adversidades.

O meio social de uma favela, de uma bairro classe média ou rica influência diretamente na formação do indivíduo, pois trata de sua possibilidade de assimilar culturas diversas, dada as possibilidades, afinal conhecimento também é um mercado.
A moral que delimita o valor a vida e a moral que determina uma escolha política são ambas influenciadas pelo entorno, em fim a moral e a ética sempre são.

Mas sempre como uma tendência.

Por isso sabiamente se diz que toda escolha é uma renuncia.

A propósito a moral e a ética são individuais e não coletivas, assim como a realidade, o problema começa quando suprimos nossas necessidades jogando nossas responsabilidades para o coletivo assim como quando a nossa realidade se escora na dos outros.
 

Beren_

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O meio social de uma favela, de uma bairro classe média ou rica influência diretamente na formação do indivíduo, pois trata de sua possibilidade de assimilar culturas diversas, dada as possibilidades, afinal conhecimento também é um mercado.
A moral que delimita o valor a vida e a moral que determina uma escolha política são ambas influenciadas pelo entorno, em fim a moral e a ética sempre são.

Mas sempre como uma tendência.

Por isso sabiamente se diz que toda escolha é uma renuncia.

A propósito a moral e a ética são individuais e não coletivas, assim como a realidade, o problema começa quando suprimos nossas necessidades jogando nossas responsabilidades para o coletivo assim como quando a nossa realidade se escora na dos outros.

Ok. Posso concordar com isso sem problemas. ;)

Só não sei de onde voce tirou que falei que moral e etica seriam coletivas ao meu ver. Embora, não sei qual conceito voce esteja usando para moral e etica. Eu diferencio ambas, ética baseando-se mais no modelo de Kant, mas talvez sem ser exatamente o modelo definido por ele, mas com certeza uma ética racional, individual e universal, que seja verdadeira em qualquer situação e sem incoerências.

Já por moral, levo em conta mais o conjunto de valores, que pode advir do meio, família, região, época. A moral, no uso que faço, é mais temporal e regional, ela pode mudar, ela não é universal. Talvez algo proximo a ideia de ética baseada em "virtudes". A virgindade hoje não é a virtude que era a 100 anos. Não é mais considerado imoral sexo antes e fora do casamento, por exemplo.

Como não sou estudante de filosofia e este campo eh novidade para mim, e nem tenho pretensão de me aprofundar demais, não sei se existem algum filosofo com esta noção de moral semelhante a que defini. ^^
 

Wastelander

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Talvez a pergunta mais importante seja: cairemos de novo no mesmo truque sujo?
Infelizmente sim, pq o povo (massa de manobra) vai sobre quem gritar mais alto e mais perto da orelha dele.

No mais, ótimo tópico. Opiniões embasadas, sem discussões e apontamentos coxinha x mortadela.

Se a pasta tivesse mais disso (e menos do hue-esquerda x hue-direita), talvez me incentivasse a participar mais dela.
 
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