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MOSTRA ECOS 9ª EDIÇÃO

Asteriques

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Estou lendo td no Mobi e depois comento lá de uma vez

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fsaraujo

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Estou lendo td no Mobi e depois comento lá de uma vez

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Tente comentar aos poucos para não perder detalhes na sua mente ou deixar que os contos tenham detalhes misturados com o passar do tempo.
E tente comentar aqui também, ainda tem gente que tem o coração tomado pela OS...:kluv:klove:kpaixao
 

Asteriques

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Pq no watpad as vezes a gente lê passando pra baixo, e as vezes passando a página pro lado?

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_Master_Snake_

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Só uma dúvida noob: aonde postar os contos? Tô com duas crônicas querendo feedbacks sinceros. Penso em torná-las em curtas.
 

Eli Semog

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Amigos, me afastei um pouco do fórum nos últimos meses, mas estou de volta a alguns dias. Apenas agora vi a perda que tivemos nesta semana, o triste adeus do fsaraujo. É realmente uma ECOS triste, pois é o último texto que leremos dele. Que nosso amigo descanse em paz.

Ainda não li nada da mostras, acabo de baixar a versão mobi para ler no Kindle. Como sempre, assim que for lendo conto a conto irei comentar aqui cada um.
 

Seladonia

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Porra mano que bagulho triste pra c***lho essa noticia do Fsaraujo, na moral... um dos caras que mais amava esse projeto da ECOS.
 

San Fierro

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Amigos, me afastei um pouco do fórum nos últimos meses, mas estou de volta a alguns dias. Apenas agora vi a perda que tivemos nesta semana, o triste adeus do fsaraujo. É realmente uma ECOS triste, pois é o último texto que leremos dele. Que nosso amigo descanse em paz.

Ainda não li nada da mostras, acabo de baixar a versão mobi para ler no Kindle. Como sempre, assim que for lendo conto a conto irei comentar aqui cada um.

Infelizmente o conto dele não entrou nessa Ecos pq ele não conseguiu terminar a tempo. Li a versão quase final e tava ficando muito foda, espero que tenha uma Ecos 10 para podermos publicar...
 

Seladonia

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Infelizmente o conto dele não entrou nessa Ecos pq ele não conseguiu terminar a tempo. Li a versão quase final e tava ficando muito foda, espero que tenha uma Ecos 10 para podermos publicar...
Po pelo menos uma 10 pra encerrar, bota o conto dele já que essa não teve.
 

San Fierro

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Po pelo menos uma 10 pra encerrar, bota o conto dele já que essa não teve.

Também acho que uma Ecos 10 é obrigatória, nem que seja só para publicar esse conto do fabiano, mas vamos ter que encontrar alguém pra ajudar, pq sem ele as coisas ficaram difíceis...

Se alguém aqui do tópico quiser ajudar a tocar o barco, é só falar.
 

JoeFather

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Também acho que uma Ecos 10 é obrigatória, nem que seja só para publicar esse conto do fabiano, mas vamos ter que encontrar alguém pra ajudar, pq sem ele as coisas ficaram difíceis...
Se alguém aqui do tópico quiser ajudar a tocar o barco, é só falar.
Eu não tenho a mesma competência que o Fabiano, mas se eu puder ajudar nas minhas horas vagas nesta 10ª Edição, conte comigo.
Abs.,
 

AresBlackfire

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Também acho que uma Ecos 10 é obrigatória, nem que seja só para publicar esse conto do fabiano, mas vamos ter que encontrar alguém pra ajudar, pq sem ele as coisas ficaram difíceis...

Se alguém aqui do tópico quiser ajudar a tocar o barco, é só falar.
Não pode encerrar, tem que continuar com o projeto ad infinitum. Eu ando sem tempo e um pouco afastado da literatura em geral mas pretendo participar da 10 e se tiver algo que eu possa fazer fico feliz em ajudar na medida do possível e acredito que o resto do pessoal também esteja afim de dar uma mão, a gente tem que manter o projeto vivo.

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Guastinha

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Realmente a Mostra ficou bem mais triste com a partida do Fabiano.

Ele era um dos principais motivadores, incentivadores e colaboradores.

Atualmente me sinto meio perdido em relação á Mostra. Muitas vezes me perguntando: e agora? Para onde? Como? Será que dá? Sinto que falta combustível, energia, a energia motivacional e ativa que o Fabiano empregava e fazia muita coisa funcionar.

Não sei a fundo como era o trabalho dele com o San Fierro, mas ao meu ver, parecia que trabalhavam juntos, colaborando um com o outro de forma harmônica e progressa.

Acho que alguns ainda se sentem assim, como eu, mas acredito que é o momento do luto, de repensar o projeto e tentar cobrir a falta que ele faz. Penso que deve sim ter uma ECOS 10, até porque esse era um projeto que ele já vinha pensando, e é uma oportunidade de homenageá-lo. Acredito também que a ECOS deve durar muito mais do que 10 edições, até porque, a Mostra cresceu e começou a se estender para alem dos limites do fórum.
É uma ótima ideia que vale a pena ser cultivada.

Ultimamente ando passando por um período de estudos, o que me sobra pouco tempo para leituras de lazer. Tanto que só agora vou começar a leitura da ultima Mostra. Mas mesmo assim me coloco á disposição para tentar ajudar a tocar o barco.
Estou começando a trabalhar ideias para um próximo texto que, a exemplo do Joe, também trata de amizade.
Quem sabe uma ECOS Temática na próxima edição, como era antigamente.
 

Guastinha

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Amigos, me afastei um pouco do fórum nos últimos meses, mas estou de volta a alguns dias. Apenas agora vi a perda que tivemos nesta semana, o triste adeus do fsaraujo. É realmente uma ECOS triste, pois é o último texto que leremos dele. Que nosso amigo descanse em paz.

Ainda não li nada da mostras, acabo de baixar a versão mobi para ler no Kindle. Como sempre, assim que for lendo conto a conto irei comentar aqui cada um.

Infelizmente o conto dele não entrou nessa Ecos pq ele não conseguiu terminar a tempo. Li a versão quase final e tava ficando muito foda, espero que tenha uma Ecos 10 para podermos publicar...

Ele escreveu o Editorial.
 

San Fierro

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Realmente a Mostra ficou bem mais triste com a partida do Fabiano.

Ele era um dos principais motivadores, incentivadores e colaboradores.

Atualmente me sinto meio perdido em relação á Mostra. Muitas vezes me perguntando: e agora? Para onde? Como? Será que dá? Sinto que falta combustível, energia, a energia motivacional e ativa que o Fabiano empregava e fazia muita coisa funcionar.

Não sei a fundo como era o trabalho dele com o San Fierro, mas ao meu ver, parecia que trabalhavam juntos, colaborando um com o outro de forma harmônica e progressa.

Acho que alguns ainda se sentem assim, como eu, mas acredito que é o momento do luto, de repensar o projeto e tentar cobrir a falta que ele faz. Penso que deve sim ter uma ECOS 10, até porque esse era um projeto que ele já vinha pensando, e é uma oportunidade de homenageá-lo. Acredito também que a ECOS deve durar muito mais do que 10 edições, até porque, a Mostra cresceu e começou a se estender para alem dos limites do fórum.
É uma ótima ideia que vale a pena ser cultivada.

Ultimamente ando passando por um período de estudos, o que me sobra pouco tempo para leituras de lazer. Tanto que só agora vou começar a leitura da ultima Mostra. Mas mesmo assim me coloco á disposição para tentar ajudar a tocar o barco.
Estou começando a trabalhar ideias para um próximo texto que, a exemplo do Joe, também trata de amizade.
Quem sabe uma ECOS Temática na próxima edição, como era antigamente.

Realmente tá sendo difícil olhar pra Ecos com o entusiasmo de antes. Em partes por causa do que você disse, eu e o fabiano trabalhávamos juntos e o que ele fazia complementava o meu trabalho. Então sem ele a motivação para bolar uma Ecos nova caiu consideravelmente, na verdade o que me motiva a ajudar a criar uma Ecos 10 é o fato de poder publicar o texto dele, então de certa forma o fabiano tá ajudando a tocar o barco, hehe...

Mas concordo com tudo o que você disse, não podemos deixar a Ecos terminar assim... Esse período de luto e de incerteza é normal, e acho que pode até fortalecer a Ecos, ou pelo menos a amizade entre o pessoal q participa dela. Sei lá, pode ser uma esperança meio boba, mas também não gostaria que a ecos tivesse um fim tão brusco.

A ideia de uma Ecos temática é ótima, ainda mais com o tema da amizade...

Ele escreveu o Editorial.

Putz, esqueci completamente... Baita editorial.
 

AresBlackfire

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Já comecei ontem a escrever meu novo texto pra Ecos 10

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Eli Semog

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Eu gostava da ECOS com temas. Apesar de limitar o autor ao tema escolhido, acho que era o mais ideal para uma mostra uma coletânea de textos sobre um mesmo tema. Também gostei do tema amizade para a 10° edição.

Já faz um tempo que não participo como autor na ECOS, mas faço questão de estar presente nesta nova edição em homenagem ao Fabiano. Então, contem comigo.

Qualquer necessidade durante o progresso da edição em que eu possa ajudar, darei o meu melhor. Podem inclusive criar uma conversa privada, se acharem melhor, sobre o assunto e me convidar. Seria interessante se publicássemos até dezembro, mas se não for possível fica para o início do ano que vem. Afinal, mais vale publicarmos do que a data que vamos publicar a 10° edição.
 

Guastinha

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Vagarosamente comecei a ler essa nova ECOS...
A medida que for lendo, vou comentando os textos aqui. E os autores que não forem daqui vou duplicar o comentário no Wattpad da Mostra.

Segue o primeiro texto:

Lagrimas na chuva.

Achei legal o conto que abre a 9ª Mostra, porem tenho algumas observações:

Fiquei com algumas duvidas, na verdade, acho que o autor ficou com algumas duvidas.

A princípio, nas primeiras linhas, o texto me passou a ideia do narrador ser algum adolescente. Primeiro que, logo na primeira frase, ele tenta criar um vinculo com o leitor trazendo uma “fofoquinha” de que o chefe quer pegar uma funcionaria.

A ideia juvenil me é reforçada quando na livraria, em meio a livros de autoajuda, tudo bem, livros de autoajuda não são coisas de adolescente, mas esse sentimento de expectativas seguidas por desprezo que ele sentiu diante de um flerte é bem característico da fase hormonal. Até aí me passou a ideia é de um cara solitário que busca um relacionamento.

Ao encontrar com o amigo, que alias, não gostei da passagem. Achei um tanto quanto forçada o amigo gritar do nada e ele se assustar, já que ele sempre passa por ali para reencontrar o amigo. Nesta parte, o autor deixa claro que o narrador não é um menino, mas sim um homem casado (ou poderia ser um menino casado). Ele chega em casa, debaixo de chuva, até então, o único momento de deprê foi na livraria, mas agora ele chega em casa, e todo molhado vai chorar no chuveiro.

Aí ficou um tanto de perguntas, a começar:

Porque?

O Cara quer se separar ?

O casamento não vai bem, já que ele nota o chefe dando em cima da colega (poderia ser ele não?) a menina da livraria que ele achou que estava dando mole, e logo depois o amigo dizendo que se separou.

Isso não fica claro, mas dá indícios de que ele quer voltar a “dar em cima de outra mulher”. De quer fletar nas livrarias e de se separar como o amigo se separou. Mesmo ele sabendo que o cara ficou na pior.

E porque quer?

Porque sua família não se interessa mais por ele, já que “elas” ficam grudadas nas telas o tempo inteiro.

Talvez se o autor tivesse abordado mais essa relação familiar, não teria criado esse vácuo de insinuações que deixou para o leitor. Essa falta de ligação, de situações aleatórias que muitas vezes deixa o leitor perdido e acaba por cansa-lo. Tornando o texto sem sentido e chato.

No geral, a narrativa foi agradável, o texto é curto e coeso em suas frases. Só essa indefinição do que esta acontecendo que acho que não ficou legal.

Talvez explorar mais o relacionamento familiar dele.
 
Ultima Edição:

M_V

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Vagarosamente comecei a ler essa nova ECOS...
A medida que for lendo, vou comentando os textos aqui. E os autores que não forem daqui vou duplicar o comentário no Wattpad da Mostra.

Segue o primeiro texto:

Lagrimas na chuva.

Achei legal o primeiro conto que abre a 9ª Mostra, porem tenho algumas observações:

Fiquei com algumas duvidas, na verdade, acho que o autor ficou com algumas duvidas.

A princípio, nas primeiras linhas, o texto me passou a ideia do narrador ser algum adolescente. Primeiro que, logo na primeira frase, ele tenta criar um vinculo com o leitor trazendo uma “fofoquinha” de que o chefe quer pegar uma funcionaria.

A ideia juvenil me é reforçada quando na livraria, em meio a livros de autoajuda, tudo bem, livros de autoajuda não são coisas de adolescente, mas esse sentimento de expectativas seguidas por desprezo que ele sentiu diante de um flerte é bem característico da fase hormonal. Até aí me passou a ideia é de um cara solitário que busca um relacionamento.

Ao encontrar com o amigo, que alias, não gostei da passagem. Achei um tanto quanto forçada o amigo gritar do nada e ele se assustar, já que ele sempre passa por ali para reencontrar o amigo. Nesta parte, o autor deixa claro que o narrador não é um menino, mas sim um homem casado (ou poderia ser um menino casado). Ele chega em casa, debaixo de chuva, até então, o único momento de deprê foi na livraria, mas agora ele chega em casa, e todo molhado vai chorar no chuveiro.

Aí ficou um tanto de perguntas, a começar:

Porque?

O Cara quer se separar ?

O casamento não vai bem, já que ele nota o chefe dando em cima da colega (poderia ser ele não?) a menina da livraria que ele achou que estava dando mole, e logo depois o amigo dizendo que se separou.

Isso não fica claro, mas dá indícios de que ele quer voltar a “dar em cima de outra mulher”. De quer fletar nas livrarias e de se separar como o amigo se separou. Mesmo ele sabendo que o cara ficou na pior.

E porque quer?

Porque sua família não se interessa mais por ele, já que “elas” ficam grudadas nas telas o tempo inteiro.

Talvez se o autor tivesse abordado mais essa relação familiar, não teria criado esse vácuo de insinuações que deixou para o leitor. Essa falta de ligação, de situações aleatórias que muitas vezes deixa o leitor perdido e acaba por cansa-lo. Tornando o texto sem sentido e chato.

No geral, a narrativa foi agradável, o texto é curto e coeso em suas frases. Só essa indefinição do que esta acontecendo que acho que não ficou legal.

Talvez explorar mais o relacionamento familiar dele.
Entendo seu ponto Gusta, e concordo, em partes. A idéia inteira do conto era essa, e me surgiu assim, inteira. O único acrescimo que surgiu enquanto eu escrevia foi a cena com o amigo. Eu pensei em prolongar o conto, desenvolver mais o personagem, principalmente minha ideia era mudar o foco para a esposa ou filha, mudando o narrador. Mas quanto mais pensava mais me vinha a ideia de que era assim q tinha q ser a historia. Acho q vc me entende. Parecia que eu ia mudar d+ oq tava na minha cabeça.. Enfim, é um conto pra escritor de segunda viagem, então tem muita coisa a se melhorar mesmo. Agradeço mt pela critica, vou tentar trabalhar mais, principalmente essa ambiguidade gerada pelos pensamentos do narrador. Mas metade das duvidas que vc colocou eu opitei por deixar em aberto, nao tudo, mas metade rsrs
 

Guastinha

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Entendo seu ponto Gusta, e concordo, em partes. A idéia inteira do conto era essa, e me surgiu assim, inteira. O único acrescimo que surgiu enquanto eu escrevia foi a cena com o amigo. Eu pensei em prolongar o conto, desenvolver mais o personagem, principalmente minha ideia era mudar o foco para a esposa ou filha, mudando o narrador. Mas quanto mais pensava mais me vinha a ideia de que era assim q tinha q ser a historia. Acho q vc me entende. Parecia que eu ia mudar d+ oq tava na minha cabeça.. Enfim, é um conto pra escritor de segunda viagem, então tem muita coisa a se melhorar mesmo. Agradeço mt pela critica, vou tentar trabalhar mais, principalmente essa ambiguidade gerada pelos pensamentos do narrador. Mas metade das duvidas que vc colocou eu opitei por deixar em aberto, nao tudo, mas metade rsrs

É muito bom quando a ideia vem pronta na cabeça e a gente só precisa "psicografa-la". As vezes acontece comigo e eu a recebo como uma benção. Ai fica dificil inserir mais coisas de forma harmônica. Entendo sim e já passei por isso.

O seu texto é bom, encadeia bem as passagens, e no macro que eu me perdi.
Você escreve como ou para um adolescente, só que trata situações de um homem já adulto, que passa pelos dramas e anseios de uma separação.
A todo tempo, você meio que dá pistas disso, O chefe, o flerte na livraria, os livros de auto ajuda, a separação do amigo, mas isso é tratado meio que de uma forma juvenil. Só quando ele chega em casa que "a coisa pesa" e a gente percebe que se trata de um homem amargurado.
 

San Fierro

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Concordo com o guasta sobre ter algumas situações juvenis demais, mas curti a ambiguidade do texto do @M_V ... Acho que nem o protagonista tem uma ideia muito concreta sobre a causa da infelicidade dele, ele só tem essa vaga noção de que ele fez as escolhas erradas.

Também achei legal o texto não dar respostas do tipo "a esposa não presta", "ele quer ter uma amante", etc, pq nem sempre as coisas são assim tão simples. Acho que o fato de o protagonista passar seu dia observando as coisas a sua volta diz muito sobre o estado emocional do cara, e interpretei como se o conto fosse sobre esse cara meio perdido em relação à própria depressão...
 

Eli Semog

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Também comecei a ler agora. Li apenas o primeiro conto do @M_V , Lágrimas na Chuva.

Eu discordo um pouco do seu comentário @Guastinha , pois adulto ou adolescente muitas vezes podem ter pensamentos parecidos, tem adolescente que parece adulto e vice-versa. Depende do personagem. Mas este em especial como largou do trabalho eu entendi de cara que era um adulto, mas só com o tempo é que temos mais detalhes mesmo. É tudo deixado muito em aberto e acabamos podendo imaginar de uma forma o personagem, mas depois ser de outra.

Mas não é incomum na literatura termos detalhes sobre os personagens vindo aos poucos ou ainda a falta de alguns detalhes e imaginamos o personagem como nos convém mesmo.

Quanto ao conto em si...

É algo bem vago mesmo. Muito aberto. Foi a intenção do autor, então tudo bem. Mostra um personagem em um momento cotidiano de um dia qualquer em que ele estava triste ou depressivo. Pede forças para continuar, então pode pensar até em se matar e tal, mas no geral é tão aberto a qualquer pensamento que acaba sem contar uma história.

Não sei quem é o personagem, o que ele fez, se já traiu, se foi traído, qual sonho tinha, etc, etc... É um conto muito bem escrito, mas é só um momento triste de alguém. Ainda assim há quem vai se ver nesse personagem e se sentir tocado, mas para mim pareceu mais um pequeno capítulo de um livro do que um conto ou ainda um início de um conto, mas cortado abruptamente.

Eu gostei do desenvolvimento, só não gostei de não chegar a lugar algum. De qualquer forma, parabéns pela escrita. Foi um conto bem pequeno com gostinho de "quero mais" para ter ao menos alguma resposta da raiz do problema do protagonista. Só ficou com cara de que precisava de mais linhas.
 

Guastinha

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Também comecei a ler agora. Li apenas o primeiro conto do @M_V , Lágrimas na Chuva.

Eu discordo um pouco do seu comentário @Guastinha , pois adulto ou adolescente muitas vezes podem ter pensamentos parecidos, tem adolescente que parece adulto e vice-versa. Depende do personagem. Mas este em especial como largou do trabalho eu entendi de cara que era um adulto, mas só com o tempo é que temos mais detalhes mesmo. É tudo deixado muito em aberto e acabamos podendo imaginar de uma forma o personagem, mas depois ser de outra.

Mas não é incomum na literatura termos detalhes sobre os personagens vindo aos poucos ou ainda a falta de alguns detalhes e imaginamos o personagem como nos convém mesmo.

Quanto ao conto em si...

É algo bem vago mesmo. Muito aberto. Foi a intenção do autor, então tudo bem. Mostra um personagem em um momento cotidiano de um dia qualquer em que ele estava triste ou depressivo. Pede forças para continuar, então pode pensar até em se matar e tal, mas no geral é tão aberto a qualquer pensamento que acaba sem contar uma história.

Não sei quem é o personagem, o que ele fez, se já traiu, se foi traído, qual sonho tinha, etc, etc... É um conto muito bem escrito, mas é só um momento triste de alguém. Ainda assim há quem vai se ver nesse personagem e se sentir tocado, mas para mim pareceu mais um pequeno capítulo de um livro do que um conto ou ainda um início de um conto, mas cortado abruptamente.

Eu gostei do desenvolvimento, só não gostei de não chegar a lugar algum. De qualquer forma, parabéns pela escrita. Foi um conto bem pequeno com gostinho de "quero mais" para ter ao menos alguma resposta da raiz do problema do protagonista. Só ficou com cara de que precisava de mais linhas.

E eu já concordo com você *L* !
Você expressou o que eu tentei dizer e não consegui.
O texto ficou muito aberto a interpretações.
E você teve uma sacada que eu não tive, mas meio que "senti"...
É um dia do cotidiano do cara. É uma fração da vida dele, dos sentimentos dele...
Só que como você muito bem pontuou ficou vago. Foi do nada para o lugar nenhum, ficou sem contexto.
Como um trecho, uma pagina retirada aleatoriamente de um livro.

Novamente concordo com você quanto ao desenvolvimento. Ficou bem escrito e deixou o leitor curioso para entender o que esta acontecendo...
 

M_V

Veterano
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Agradeço muito pelo retorno de vcs. Td q li aqui me serve pras próximas escritas. Como disse antes, não consegui ir além do que está no conto. Mas vejo que pequei no excesso de perguntas sem respostas. Nada grave, mas posso trabalhar mais esse lado mesmo. Com o tempo a gente aprende uns macetes pra essas situações. N tive pretenção alguma quando escrevi. Só queria contar a história q veio na minha cabeça, do jeito que veio, praticamente. E, por fim, concordo q ficou parecido com um capítulo de livro. Um capítulo bom, pelo menos pra mim rsrsrsrsrs

Obg por lerem
 

Eli Semog

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Agradeço muito pelo retorno de vcs. Td q li aqui me serve pras próximas escritas. Como disse antes, não consegui ir além do que está no conto. Mas vejo que pequei no excesso de perguntas sem respostas. Nada grave, mas posso trabalhar mais esse lado mesmo. Com o tempo a gente aprende uns macetes pra essas situações. N tive pretenção alguma quando escrevi. Só queria contar a história q veio na minha cabeça, do jeito que veio, praticamente. E, por fim, concordo q ficou parecido com um capítulo de livro. Um capítulo bom, pelo menos pra mim rsrsrsrsrs

Obg por lerem

Sim, ficou muito bom. As críticas são apenas construtivas para ajuda-lo a ver a percepção dos leitores. Mas se falamos isso é por que vemos um potencial enorme em você. Continue a evoluir sua escrita, pois no futuro vou querer autografo. :kjoinha
 

Eli Semog

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Li agora o conto "Quanto maior o rio, menos ruído ele faz" do J D Amorim e achei excelente. Já estava sentindo falta de ler algo com índios brasileiros. Tenho até uma história em mente que talvez os use para um livro, mas ainda sou muito ignorante para isso. Tenho que pesquisar mais a fundo a cultura indígena para começar a escrever essa história.

Mas voltando ao conto, realmente gostei praticamente da história toda mesmo. Tem início, meio e fim, soube passar emoção, apesar de parecer "rápido" demais em alguns momentos, mas deve ter sido para limitar o tamanho do texto. No geral não tenho muito o que reclamar, realmente gostei. Ser indígena e com elementos do sobrenatural já me conquistou.

Com sorte leio mais um conto hoje a tarde. Agora tenho que por o trabalho em dia aqui no escritório.

EDIT: Esqueci de comentar que do conto do J D teve algo que não gostei...

A parte do "enorme pênis" achei desnecessário e deselegante. :klol
 
Ultima Edição:

Guastinha

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Quanto Maior o Rio, Menor o Ruído que ele faz

Achei foda demais esse segundo conto.

Sempre que leio alguma coisa de mitologia penso sobre a nossa mitologia e folclore. As vezes parece tão bobinha, tão infantil. Queria ler algo que fosse nacional e que abordasse mais a nossa cultura. Tem algumas coisas boas como os Orixás, mas não é essencialmente desta terra. Ao trazer a mitologia Tupi Guarani o autor traz algo autêntico, não dos brasileiros, mas dos povos que aqui já existiam antes da gente.

O texto foi uma leitura bem rápida e me prendeu bastante. Sempre que surgia algo novo eu ficava super atento esperando o que seria aquilo. Confesso que pensei que o autor havia se inspirado em alguma lenda para criar, mas a sua inspiração vem dos seres mitológicos indígenas Tupi Guarani. E ele foi muito feliz em seu texto usando os nomes originais e características de cada entidade.

O autor trabalhou muito bem esses elementos e criou uma ótima historia de suspense. A mitologia indígena brasileira é um universo gigantesco e pouco explorado (pelo menos por mim) vejo muito pouca literatura a respeito dos "deuses da floresta" e textos assim são sempre muito gratificantes. Pena que foi tão curto. O autor deve revisitar mais vezes e explorar melhor esse vasto universo.
 

M_V

Veterano
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Quanto Maior o Rio, Menor o Ruído que ele faz

Achei foda demais esse segundo conto.

Sempre que leio alguma coisa de mitologia penso sobre a nossa mitologia e folclore. As vezes parece tão bobinha, tão infantil. Queria ler algo que fosse nacional e que abordasse mais a nossa cultura. Tem algumas coisas boas como os Orixás, mas não é essencialmente desta terra. Ao trazer a mitologia Tupi Guarani o autor traz algo autêntico, não dos brasileiros, mas dos povos que aqui já existiam antes da gente.

O texto foi uma leitura bem rápida e me prendeu bastante. Sempre que surgia algo novo eu ficava super atento esperando o que seria aquilo. Confesso que pensei que o autor havia se inspirado em alguma lenda para criar, mas a sua inspiração vem dos seres mitológicos indígenas Tupi Guarani. E ele foi muito feliz em seu texto usando os nomes originais e características de cada entidade.

O autor trabalhou muito bem esses elementos e criou uma ótima historia de suspense. A mitologia indígena brasileira é um universo gigantesco e pouco explorado (pelo menos por mim) vejo muito pouca literatura a respeito dos "deuses da floresta" e textos assim são sempre muito gratificantes. Pena que foi tão curto. O autor deve revisitar mais vezes e explorar melhor esse vasto universo.
Faço suas as minhas palavras. Excelente conto.
 

J.D Amorim

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Li agora o conto "Quanto maior o rio, menos ruído ele faz" do J D Amorim e achei excelente. Já estava sentindo falta de ler algo com índios brasileiros. Tenho até uma história em mente que talvez os use para um livro, mas ainda sou muito ignorante para isso. Tenho que pesquisar mais a fundo a cultura indígena para começar a escrever essa história.

Mas voltando ao conto, realmente gostei praticamente da história toda mesmo. Tem início, meio e fim, soube passar emoção, apesar de parecer "rápido" demais em alguns momentos, mas deve ter sido para limitar o tamanho do texto. No geral não tenho muito o que reclamar, realmente gostei. Ser indígena e com elementos do sobrenatural já me conquistou.

Com sorte leio mais um conto hoje a tarde. Agora tenho que por o trabalho em dia aqui no escritório.

EDIT: Esqueci de comentar que do conto do J D teve algo que não gostei...

A parte do "enorme pênis" achei desnecessário e deselegante. :klol
Opa, fico feliz que tenha gostado do conto.
Realmente a ideia era fazer um texto bem maior, mas o tamanho já tinha sido estabelecido para um concurso que participei com ele.
Quanto ao "enorme pênis " tinha que ser descrito, é um dos traços principais deste personagem.
Agora que me cadastrei de acordo darei o feedback dos outros textos.
Abraço.
 

J.D Amorim

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Quanto Maior o Rio, Menor o Ruído que ele faz

Achei foda demais esse segundo conto.

Sempre que leio alguma coisa de mitologia penso sobre a nossa mitologia e folclore. As vezes parece tão bobinha, tão infantil. Queria ler algo que fosse nacional e que abordasse mais a nossa cultura. Tem algumas coisas boas como os Orixás, mas não é essencialmente desta terra. Ao trazer a mitologia Tupi Guarani o autor traz algo autêntico, não dos brasileiros, mas dos povos que aqui já existiam antes da gente.

O texto foi uma leitura bem rápida e me prendeu bastante. Sempre que surgia algo novo eu ficava super atento esperando o que seria aquilo. Confesso que pensei que o autor havia se inspirado em alguma lenda para criar, mas a sua inspiração vem dos seres mitológicos indígenas Tupi Guarani. E ele foi muito feliz em seu texto usando os nomes originais e características de cada entidade.

O autor trabalhou muito bem esses elementos e criou uma ótima historia de suspense. A mitologia indígena brasileira é um universo gigantesco e pouco explorado (pelo menos por mim) vejo muito pouca literatura a respeito dos "deuses da floresta" e textos assim são sempre muito gratificantes. Pena que foi tão curto. O autor deve revisitar mais vezes e explorar melhor esse vasto universo.
Agradeço o feedback, parceiro. Estou trabalhando com o folclore nacional e terror, então teremos mais textos no futuro.
 
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