Comigo é parecido também. Eu curto Persona pelo seu aspecto único, especialmente a parte social dos links, por misturar a aventura das dungeons com a rotina de escola e atividades casuais. Gosto de JRPG e SMT eu não curto porque não tem esses aspectos, me parece um Persona pela metade (pode ser porque joguei os Personas primeiro). Metaphor estou confiante de que vai ter elementos que torne ele mais único e me faça gostar mais.
Sim. É que meu gosto é mais voltado para histórias interativas, tanto que prefiro WRPG a JRPG. Os WRPG normalmente te dão escolhas de diálogos, diferentes finais, quests mais elaboradas e com diferentes acontecimentos, bastante liberdade, você molda a personalidade do seu personagem, o carater, as relações. De fato "roleplay". JRPG em geral é linear. Até tem aqueles com vários finais, mas no geral o jogo inteiro é linear, e a sua influência em mudar a história é mínima. Aí, claro, é questão de gosto. Eu prefiro o estilo WRPG. Persona quebrou isso um pouco, por ser um pouco mais interativo do que os JRPG que joguei. Embora 99% das suas escolhas de diálogo não sejam relevantes pra história, pelo menos é um mínimo de liberdade. Geram alguns momentos engraçados ou diálogos diferentes. Fora que os Social Links também ajudam nesse sentido. Se eu gosto de um personagem, eu upo a relação com ele e geralmente tem ali momentos legais, enquanto posso ignorar personagens que não curto. E tem o sistema de calendário, que aí eu passo os dias como eu quiser, também. Até curto jogos com história linear, mas prefiro história interativa tratando-se de RPG.
Eu gostaria que a Atlus fizesse mais RPGs estilo Persona, mas fora do ambiente escolar e com temática mais adulta. Talvez jogando com um investigador sobrenatural veterano que precisa administrar o calendário entre tempo livre, autoaperfeiçoamento, familia e a investigação de um caso que está preocupando a cidade. Enfim, algo nesse sentido.