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Tópico oficial Metaphor: Re Fantazio | PS5, PS4, Series S|X e PC: 11/10/2024 | Data de lançamento, pre-order liberada, gameplay e novo trailer! [PG. 5]

Bruna Veloz

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Eu geralmente não sou muito fã de jogos da atlus porque a grande maioria são rpgs por turno, eu não consigo jogar esse estilo, mas esse pelo que eu vi vai ser action, já add na minha wishlist da steam, gostei bastante do que vi, e se sair e mídia física pegarei.
Ele vai ser, na realidade, um mix de action e turno, pelo que eu vi e li tu vai iniciar no action pra entrar no turno.

Aqui explica um pouco, mas tem alguns videos no youtube já
 

Spunck

Bam-bam-bam
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Ele vai ser, na realidade, um mix de action e turno, pelo que eu vi e li tu vai iniciar no action pra entrar no turno.

Aqui explica um pouco, mas tem alguns videos no youtube já
Putz, isso já me desanima um pouco, mas se tiver uma demo eu baixo pra testar, jogos em turno eu fujo, comprei os 2 yakuza por ser fã da série, por ser fã da temática mas preciso tomar coragem de começar, os outros zerei todos, acho que o único jogo de "turno" que eu zerei foi o eternal sonata e ele tinha um tempo de ataque, e terminei o mutant year zero que é de estratégia com turno, mas foi o máximo, tentei jogar a demo do unicorn overlord mas achei estratégia demais pra mim, e ele estava bem barato pra comprar em mídia física kkkkk.
 

The End.

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Shoji Meguro como sempre muito versátil, trilhas muito variadas, a desse jogo tá bem diferente dos Persona.


OBS: não é uma língua inventada do mundo do jogo. É um monge budista fazendo um "rap" em esperanto. Santa criatividade.
 
Ultima Edição:

Ultima Weapon

Lenda da internet
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Olhei por cima esse último vídeo. Parece mais SMTV do que Persona 5, somando a exploração do primeiro com cidades e s-links parecem encontrar uma fórmula ideal pra esse momento.
O que me chamou muito a atenção é que temos um bestiário novo, achei que seriam os mesmos bichos de sempre.

Sou gado, logicamente pegarei na janela de lançamento, depois comprarei a Royal e então a Royal do PS6. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Que geração incrível pra quem é fã do gênero e esse ano será o melhor entre os últimos.
 


ZackFair

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Olhei por cima esse último vídeo. Parece mais SMTV do que Persona 5, somando a exploração do primeiro com cidades e s-links parecem encontrar uma fórmula ideal pra esse momento.
O que me chamou muito a atenção é que temos um bestiário novo, achei que seriam os mesmos bichos de sempre.

Sou gado, logicamente pegarei na janela de lançamento, depois comprarei a Royal e então a Royal do PS6. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Que geração incrível pra quem é fã do gênero e esse ano será o melhor entre os últimos.
Não tenha vergonha de apoiar a Atlus, especialmente nesse momento que ela tem lançado excelentes jogos e está localizando tudo (ou quase tudo) no nosso idioma.

Eu tenho a impressão que ela não vai mais relançar os jogos e sim vender as DLCs, como no P3R. O que já é bem melhor do que comprar duas vezes o jogo.

Também achei o balanço das mecânicas muito bem escolhido, colocando a medida certa do que sempre funciona e de coisas novas.

Tá faltando tempo e dinheiro pra jogar tanto RPG que tem saído. Melhor que dá pra esperar alguns baixarem o preço ou receberem algum update. Mas Atlus é Day One, não tem jeito.
 

ZackFair

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Metaphor: ReFantazio Will Not Have Romance in its Relationship System​


Tava com toda pinta que essa mecânica de Persona (que eu gosto muito por sinal) ia ficar de fora.

Mas parece que combina mais com o que a proposta que eles querem fazer.

E não ter um sistema de relacionamento, não significa que não haverão boas interações entre os personagens ou até mesmo que haja romance como parte da história.

Acho legal essa nova franquia definir os seus próprios caminhos, pegando o que a Atlus faz bem em suas franquias, mas fazendo mudanças que torne o jogo algo único.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Bruna Veloz

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The End.

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Da famitsu:
  • O protagonista deste jogo tem uma missão clara e, para isso, se esforça para se tornar um rei.
  • Em vez de traçar estratégias para chegar ao trono, ele é um jovem carismático que nasce com heroísmo e não tem consciência disso, e que acaba ganhando o apoio do povo.
  • O número de membros do grupo aumenta para sete à medida que a história avança, e até quatro membros podem desafiar as batalhas.
  • A composição depende do jogador ao enfrentar o mesmo inimigo ou masmorra. Pode refletir seu estilo de jogo preferido.
  • Eu queria combinar o ritmo do jogo com o ritmo acelerado ou o ritmo do pensamento com esquadrões rápidos que pudessem derrubar um inimigo de classificação inferior em um instante.
  • Atualmente, os preparativos estão quase completos para suporte multiplataforma e lançamento mundial simultâneo.
 

ZackFair

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Como o pessoal da minha terra lá no interior de MG diria: "que juguim bunito, sô"


@Vaynard
Visualizar anexo 389592

Honestamente, com um estilo artístico desse, combate viciante e trilha sonora carismática, os gráficos podem ficar na "era do PS3".

Não sei porque, mas essa última apresentação me deu uma certa vibe "Xenoblade" no jogo. Acho que a parte que eles mostraram da história e da exploração, me lembraram o jogo da Monolith, porque tem quase nada de parecido.
 

Likou

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Honestamente, com um estilo artístico desse, combate viciante e trilha sonora carismática, os gráficos podem ficar na "era do PS3".

Não sei porque, mas essa última apresentação me deu uma certa vibe "Xenoblade" no jogo. Acho que a parte que eles mostraram da história e da exploração, me lembraram o jogo da Monolith, porque tem quase nada de parecido.
Se você jogar Shin Megami Tensei V você já vai notar que o estilo de exploração já foi mais pra esse "lado Xenoblade" de foco em explorar e descobrir as coisas.

E sobre o visual, pra mim esse jogo é o exemplo perfeito de que direção de arte conta mais que qualquer coisa em um jogo pra ser considerado bonito.
 

de acordo

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Ser mais SMT e menos Persona no relacionamento do grupo aumentou minha vontade com o jogo.
 

Demi-fiend

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Ser mais SMT e menos Persona no relacionamento do grupo aumentou minha vontade com o jogo.
Isso pra mim tbm é um ponto fundamental. Eu adoro Persona, mas me canso da parte social dos games, inclusive ainda estou no P3 Reload, pq quando surge algum bloqueio no tartarus, e fico com uma certa preguiça de ficar fazendo os social links.
Fora que por conta da temática do Metaphor, não vejo muito sentido em ter foco em parte social. Se for algo como o q tem em Scarlet Nexus, já está ótimo.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Aqui eu sou minoria. O que realmente me faz curtir muitos os Persona é a parte social. Sem isso, pra mim seria só mais uma franquia JRPG sem tanto diferencial, e eu não sou muito fã de JRPG. Até curto alguns, mas sinto que em geral são parecidos demais. É um gênero que não me cativa. Persona me cativou por ser bem único, misturando RPG com sistema de calendário e a parte social. SMT mesmo eu não curto, mas Metaphor eu vou arriscar. Não devo amar a nivel Persona, mas se eu achar um jogo "nota 8" como Tales of Arise, já está ótimo.
 

ZackFair

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Aqui eu sou minoria. O que realmente me faz curtir muitos os Persona é a parte social. Sem isso, pra mim seria só mais uma franquia JRPG sem tanto diferencial, e eu não sou muito fã de JRPG. Até curto alguns, mas sinto que em geral são parecidos demais. É um gênero que não me cativa. Persona me cativou por ser bem único, misturando RPG com sistema de calendário e a parte social. SMT mesmo eu não curto, mas Metaphor eu vou arriscar. Não devo amar a nivel Persona, mas se eu achar um jogo "nota 8" como Tales of Arise, já está ótimo.
Comigo é parecido também. Eu curto Persona pelo seu aspecto único, especialmente a parte social dos links, por misturar a aventura das dungeons com a rotina de escola e atividades casuais. Gosto de JRPG e SMT eu não curto porque não tem esses aspectos, me parece um Persona pela metade (pode ser porque joguei os Personas primeiro). Metaphor estou confiante de que vai ter elementos que torne ele mais único e me faça gostar mais.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Comigo é parecido também. Eu curto Persona pelo seu aspecto único, especialmente a parte social dos links, por misturar a aventura das dungeons com a rotina de escola e atividades casuais. Gosto de JRPG e SMT eu não curto porque não tem esses aspectos, me parece um Persona pela metade (pode ser porque joguei os Personas primeiro). Metaphor estou confiante de que vai ter elementos que torne ele mais único e me faça gostar mais.

Sim. É que meu gosto é mais voltado para histórias interativas, tanto que prefiro WRPG a JRPG. Os WRPG normalmente te dão escolhas de diálogos, diferentes finais, quests mais elaboradas e com diferentes acontecimentos, bastante liberdade, você molda a personalidade do seu personagem, o carater, as relações. De fato "roleplay". JRPG em geral é linear. Até tem aqueles com vários finais, mas no geral o jogo inteiro é linear, e a sua influência em mudar a história é mínima. Aí, claro, é questão de gosto. Eu prefiro o estilo WRPG. Persona quebrou isso um pouco, por ser um pouco mais interativo do que os JRPG que joguei. Embora 99% das suas escolhas de diálogo não sejam relevantes pra história, pelo menos é um mínimo de liberdade. Geram alguns momentos engraçados ou diálogos diferentes. Fora que os Social Links também ajudam nesse sentido. Se eu gosto de um personagem, eu upo a relação com ele e geralmente tem ali momentos legais, enquanto posso ignorar personagens que não curto. E tem o sistema de calendário, que aí eu passo os dias como eu quiser, também. Até curto jogos com história linear, mas prefiro história interativa tratando-se de RPG.

Eu gostaria que a Atlus fizesse mais RPGs estilo Persona, mas fora do ambiente escolar e com temática mais adulta. Talvez jogando com um investigador sobrenatural veterano que precisa administrar o calendário entre tempo livre, autoaperfeiçoamento, familia e a investigação de um caso que está preocupando a cidade. Enfim, algo nesse sentido.
 

firmino_666

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Metaphor: ReFantazio details ‘Fast & Squad’ battle system, party formation, gauntlet runner, facilities, more​


The “Fast & Squad” battle system allows players to fight in dungeons in a way that has not been possible in turn-based battles to date.

Players can switch between real time action that directly attacks the enemy when navigating in the dungeon, “Fast,” and the turn base command battle, "Squad".

Marketing mentiroso, kuro já fazia isso em 2021, e agora oficialmente com Trails through Daybreak agora em julho q é antes de lançar o Metaphor :kkk
 
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