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[É MUITA INVEJA] Governo federal decreta intervenção na segurança pública do RJ

bushi_snake

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Não é isso.É que não houve mudança significativa que justificasse essa ação.O problema do Rio é muito mais de criminalidade comum, de insegurança básica, do que assassinatos e estado de guerra.Não se justifica a entrada do Exército.

Você "acha" o que acontece ali de "comum"...... nuh...... manera nessa ingenuidade ai fera....
 

Hobgoblin

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Não só as FA.

Olhe a Folha já começou:

Vou colocar como está a chamada no UOL:

Temer adota ‘solução Bolsonaro’

Esse título da matéria de certa forma ajuda a fazer propaganda para o Bolsonaro pois estão admitindo que o cara é de pegar pesado com bandido.

Pois é isso que o povo quer!!!
O pessoal não aguenta mais essas políticas que servem só para agradar direitos humanos e a ONU!
 

LHand

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Percebi que aparentemente é consenso na OS que o problema no Brasil são os direitos humanos e os governos esquerdistas que não deixam a polícia matar, lol.

Umas notícias de fora da bolha ideológica, pro pessoal conhecer um pouco da realidade:
Brasil é condenado por impunidade em casos de violência policial durante operações
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...violencia-policial-durante-operacoes/5868590/


Polícia do Rio mata 39% a mais e segue impune, diz Anistia
Um relatório da Anistia Internacional constatou um aumento de 39% no número de homicídios decorrentes de intervenção policial no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2013 e 2014. O documento também chamou a atenção para o elevado índice de impunidade de policiais que cometem assassinatos.

Segundo a organização, cerca de 80% dos 220 casos de homicídios cometidos por policiais em 2011 permaneciam em aberto até 2015 – e apenas um foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150803_anistia_mdb_lk

Estes são os estados onde a polícia mais mata no Brasil
No ano passado, o número de pessoas mortas em intervenções policiais no Brasil cresceu 37% com relação a 2013. Foram 3.022 mortos em todo o país
https://exame.abril.com.br/brasil/estes-sao-os-estados-onde-a-policia-mais-mata-no-brasil/

Nossa polícia não só mata, como mata pra caramba e fica impune. Os resultados estão aí pra todo mundo ver: a violência urbana só cresce.

Como já falei: não adianta botar a PM (ou o exército, só muda a cor da farda) pra subir o morro atirando contra traficante (e expondo ainda mais a população a tiroteios de uma guerra sem sentido). É exatamente isso que estamos fazendo há décadas com resultados catastróficos.

E as notícias acima demolem dois argumentos da bolha reaça do pessoal que acredita em soluções mágicas pra violência urbana: a de que a polícia não resolve porque mata pouco (é o contrário, lol) e que o problema são os excessos de "direitos humanos" (novamente, o contrário, já que a impunidade entre policiais que matam é abissal). Mas eu sei que não vai adiantar nada... o pessoal vai continuar acreditando na fantasia de que pobres favelados são protegidos pelo estado democrático de direito brasileiro e que a polícia é santinha e não mata ninguém por culpa dos direitos dos manos esquerdistas.
 

Illidan

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Olha só, que surpresa. A MESMA COISA QUE O BOLSONARO FALOU

General diz que militares precisam de segurança jurídica para combater o crime no Rio' http://bit.ly/2o5Tg6w
Foi o que eu falei.
General é macaco velho, sabe que se algum vagabundo morrer vão condenar o exército e destruir a vida do militar.
Chamaram os caras para distribuir flores nas favelas (comunidade é meu pau de óculos).
Eu fico puto mesmo nem é com isso, já era sabido, é com uns FDPs que ainda são contra a intervenção. Nego não pode sair de casa lá.

Já avisei várias vezes, mas para quem não viu: quem pode vaza daqui. Estamos a passos largos para uma nova Veneuzueira.
 

Joey Tribbiani

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Vendo estes atos que ocorre no Rio, só me faz concluir que não passa da sensação de impunidade em sua mais clara e concreta manifestação.

Os bandidos simplesmente SABEM que o Estado está impotente e já se encontra de joelhos para conter e reprimir a onda de violência perpetrada por eles. É tudo uma questão de sensação.

Eles já estão conscientes de que a mídia os protege indiretamente, através desta pregação juvenil e tola desse humanismo demagógico, retirados dos salubres e pacíficos bancos acadêmicos da confortável e glamorosa Alemanha da segunda metade seculo XX. Eles sabem que a grande maioria dos políticos cariocas estão totalmente alheios a estes problemas sociais e voltados às seus projetos pessoais, ou mesmo estão alinhados consigo, com o tráfico, desde que o tráfico esteja patrocinando as suas campanhas e angariando votos nas favelas e comunidades para as próximas eleições. Eles sabem que a POLÍCIA está totalmente INSEGURA JURIDICAMENTE para reprimir a onda de violência de forma objetiva e eficaz.

Então, além disso e de outros fatores, eles estão se sentido bem confortáveis para agir ao bel prazer. Afinal, existe todos esses fatores convenientes que alimenta cada vez mais a sensação de impunidade. E o efeito desta sensação está sendo exponencial.

A ordem constitucional, os direitos e garantias fundamentais, os instrumentos jurídicos são eficientes até certo ponto. Não há como combater esta onda de violência do BRASIL EM GERAL com estes instrumentos elaborados para uma sociedade saudavelmente civilizada. Os números da violência só testificam que não estamos sofrendo apenas violência urbana, estamos sofrendo de fato uma guerra do Crime contra o Estado.

E só por meios extraordinários e temporários, dentro do sistema legal de exceção, que se pode resolver esta solução. Não tem outra solução! PONTO!

Pensar diferente disso não passa de um "bobalhão criado pela avó", metido a intelectualzinho de Humanas, que não conhece porra nenhuma de problema sociais e sistemas de controle. Não passa de empanzinado de vaidade que gosta de defender soluções "cults" e romantizadas, no afã de se amostrar como sofisticado e virtuoso. É mais um genérico e juvenil demagogo de primeira grandeza que se encontra em qualquer esquina de Faculdade de Humanas!
 
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Chris Redfield jr

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Percebi que aparentemente é consenso na OS que o problema no Brasil são os direitos humanos e os governos esquerdistas que não deixam a polícia matar, lol.

Umas notícias de fora da bolha ideológica, pro pessoal conhecer um pouco da realidade:
Brasil é condenado por impunidade em casos de violência policial durante operações
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...violencia-policial-durante-operacoes/5868590/


Polícia do Rio mata 39% a mais e segue impune, diz Anistia
Um relatório da Anistia Internacional constatou um aumento de 39% no número de homicídios decorrentes de intervenção policial no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2013 e 2014. O documento também chamou a atenção para o elevado índice de impunidade de policiais que cometem assassinatos.

Segundo a organização, cerca de 80% dos 220 casos de homicídios cometidos por policiais em 2011 permaneciam em aberto até 2015 – e apenas um foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150803_anistia_mdb_lk

Estes são os estados onde a polícia mais mata no Brasil
No ano passado, o número de pessoas mortas em intervenções policiais no Brasil cresceu 37% com relação a 2013. Foram 3.022 mortos em todo o país
https://exame.abril.com.br/brasil/estes-sao-os-estados-onde-a-policia-mais-mata-no-brasil/

Nossa polícia não só mata, como mata pra caramba e fica impune. Os resultados estão aí pra todo mundo ver: a violência urbana só cresce.

Como já falei: não adianta botar a PM (ou o exército, só muda a cor da farda) pra subir o morro atirando contra traficante (e expondo ainda mais a população a tiroteios de uma guerra sem sentido). É exatamente isso que estamos fazendo há décadas com resultados catastróficos.

E as notícias acima demolem dois argumentos da bolha reaça do pessoal que acredita em soluções mágicas pra violência urbana: a de que a polícia não resolve porque mata pouco (é o contrário, lol) e que o problema são os excessos de "direitos humanos" (novamente, o contrário, já que a impunidade entre policiais que matam é abissal). Mas eu sei que não vai adiantar nada... o pessoal vai continuar acreditando na fantasia de que pobres favelados são protegidos pelo estado democrático de direito brasileiro e que a polícia é santinha e não mata ninguém por culpa dos direitos dos manos esquerdistas.

Tem que matar mais, que tá pouco.
 

LHand

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Tem que matar mais, que tá pouco.
O que te faz ter tanta confiança numa instituição comandada por corruptos - o Estado? PM e exército são instituições estatais.

Você acha que alguém que responde ao Pezão - ou ao Temer, no caso do exército - teria coerência e legitimidade pra escolher quem deve e quem não deve morrer, no caso de "abolirmos de vez" qualquer direito civil? Você acha que o exército deve subir o morro com tanque de guerra matando geral, com munição mágica que só atinge traficantes e desvia de inocentes, ou uns favelados a mais na conta da polícia do Pezão / Temer seria um preço justo?
 

Superd7br

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Esse decreto tem objetivo 100% politico, seja lá qual for ele. As forças armadas se tornaram o bode expiratório para esse fim.
O Temer quer matar vários coelhos numa só cajadada: foge do desgaste da reforma da previdência, se apropria das pautas do Bolsonaro e salva o governo mdbista do RJ.
 

Bat Esponja

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Não é isso.É que não houve mudança significativa que justificasse essa ação.O problema do Rio é muito mais de criminalidade comum, de insegurança básica, do que assassinatos e estado de guerra.Não se justifica a entrada do Exército.

Fala isso pro governador, que tá sem saber o que fazer há meses
 

Joey Tribbiani

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O Temer quer matar vários coelhos numa só cajadada: foge do desgaste da reforma da previdência, se apropria das pautas do Bolsonaro e salva o governo mdbista do RJ.

Acho difícil o Temer se alinhar às pautas do Bolsonaro. Temer é odiado por todos. E ele não vai querer ir para o confronto com o maior de todos eles, a grande mídia.

O que ele vai fazer é beliscar uma coisa de cada, com muito cuidado. Se possível, se for apenas teatro e figuração, melhor ainda.
 
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Chris Redfield jr

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O que te faz ter tanta confiança numa instituição comandada por corruptos - o Estado? PM e exército são instituições estatais.

Você acha que alguém que responde ao Pezão - ou ao Temer, no caso do exército - teria coerência e legitimidade pra escolher quem deve e quem não deve morrer, no caso de "abolirmos de vez" qualquer direito civil? Você acha que o exército deve subir o morro com tanque de guerra matando geral, com munição mágica que só atinge traficantes e desvia de inocentes, ou uns favelados a mais na conta da polícia do Pezão / Temer seria um preço justo?

Eu terei confiança até que provem o contrário. Se um general desses fosse corrupto da forma como vc está pintando, já teriam aplicado um golpe militar em interesse próprio e se apropriado do país como os irmãos Castro fizeram em Cuba, por exemplo. Então, até que a legitimidade do exército seja comprovadamente derrubada, terão meu apoio para fazerem o que for necessário contra esses bandidos, pois eu como todo o resto da população de bem que vive por aqui acha isso o certo (até mesmo minha irmã petista de carteirinha que defende com unhas e dentes a alma luminosa do Lula está achando certo meter bala na bandidagem).
Nenhum direito dos civis será abolido. Talvez no máximo o direito a liberdade e até mesmo à vida de quem não é civilizado seja tirado, e mesmo a pena de morte é aceita pela constituição em caso de guerra. E guerra é exatamente a palavra que estamos passando aqui no RJ.
 

xDoom

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O que te faz ter tanta confiança numa instituição comandada por corruptos - o Estado? PM e exército são instituições estatais.

Você acha que alguém que responde ao Pezão - ou ao Temer, no caso do exército - teria coerência e legitimidade pra escolher quem deve e quem não deve morrer, no caso de "abolirmos de vez" qualquer direito civil? Você acha que o exército deve subir o morro com tanque de guerra matando geral, com munição mágica que só atinge traficantes e desvia de inocentes, ou uns favelados a mais na conta da polícia do Pezão / Temer seria um preço justo?

Lá vem o discurso relativista que se a gente gosta de um estado menor não podemos apoiar a PM.

Toma vergonha, tu ta querendo falar que a PM e o exército se equipara à guarda bolivariana do maduro? O SONHO da esquerda era colocar mais um tentáculo na PM e falharam porque sabem que o exército é a última linha de resistência contra esses terroristas.

Você chega com o dado desonesto de falar que nossa polícia mata muito mas """""""""""""""""""""ESQUECE""""""""""""""""" que ela morre pra c***lho
"O jornalista Alexandre Garcia afirmou, ao vivo durante os programas “Bom dia Brasil” da TV Globo e na rádio CBN, que o Brasil é o país do mundo onde mais se mata policiais. No país morrem, por ano, em média, 490 policiais. Esse número medonho fez correr o vídeo da participação dele no programa, e na rádio, por toda a internet e, finalmente, trouxe à baila um assunto considerado tabu pela elite universitária e jornalística do Brasil: O massacre que os policiais brasileiros vem sofrendo há mais de 20 anos."
http://aopm.com.br/nos-somos-o-bras...do-crime-e-da-impunidade-que-devastam-o-pais/

Também fala que o brasil é condenado... condenado por quem? Vejamos " Corte Interamericana de Direitos Humanos"
"Anistia internacional"
Tudo grupo chupa rola de bandido. NENHUM deles vive nossa realidade de ASSALTOS COM RIFLES NA FILA DO MACDONALDS

Bandidos metralham loja do Mc Donald´s após tentarem levar 40 sanduíches sem pagar em Bonsucesso
Segundo uma funcionária, um deles pediu 40 hambúrgueres, batatas fritas e refrigerantes de graça; a polícia já identificou um dos criminosos, que é traficante do Morro do Adeus.
 

Shotomensch

Bam-bam-bam
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Um fuzil custa mais que um carro popular zero...tem gente que deve achar que nasce em árvore na favela. Vejo poucos questionando a origem de tudo isso.
A segurança do Rio é um problema político.

O filme Tropa de elite 2 nunca foi tão atual.
E tem gente que acha que matar favelado é que vai resolver...

Esse ciclo nunca vai parar enquanto não for combatido o topo da pirâmide.
PCC, Comando Vermelho, Milícias...a galera acha que essas facções são só esses pé de chinelo posando com arma e corrente de ouro nas favelas. É muito mais do que isso...eles estão em esferas de poder muito acima. A mídia nos mostra (e a polícia pega) só os peões, os soldadinhos de rua descartáveis dessas facções.
 

M.Hunter

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Percebi que aparentemente é consenso na OS que o problema no Brasil são os direitos humanos e os governos esquerdistas que não deixam a polícia matar, lol.

Umas notícias de fora da bolha ideológica, pro pessoal conhecer um pouco da realidade:
Brasil é condenado por impunidade em casos de violência policial durante operações
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...violencia-policial-durante-operacoes/5868590/


Polícia do Rio mata 39% a mais e segue impune, diz Anistia
Um relatório da Anistia Internacional constatou um aumento de 39% no número de homicídios decorrentes de intervenção policial no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2013 e 2014. O documento também chamou a atenção para o elevado índice de impunidade de policiais que cometem assassinatos.

Segundo a organização, cerca de 80% dos 220 casos de homicídios cometidos por policiais em 2011 permaneciam em aberto até 2015 – e apenas um foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150803_anistia_mdb_lk

Estes são os estados onde a polícia mais mata no Brasil
No ano passado, o número de pessoas mortas em intervenções policiais no Brasil cresceu 37% com relação a 2013. Foram 3.022 mortos em todo o país
https://exame.abril.com.br/brasil/estes-sao-os-estados-onde-a-policia-mais-mata-no-brasil/

Nossa polícia não só mata, como mata pra caramba e fica impune. Os resultados estão aí pra todo mundo ver: a violência urbana só cresce.

Como já falei: não adianta botar a PM (ou o exército, só muda a cor da farda) pra subir o morro atirando contra traficante (e expondo ainda mais a população a tiroteios de uma guerra sem sentido). É exatamente isso que estamos fazendo há décadas com resultados catastróficos.

E as notícias acima demolem dois argumentos da bolha reaça do pessoal que acredita em soluções mágicas pra violência urbana: a de que a polícia não resolve porque mata pouco (é o contrário, lol) e que o problema são os excessos de "direitos humanos" (novamente, o contrário, já que a impunidade entre policiais que matam é abissal). Mas eu sei que não vai adiantar nada... o pessoal vai continuar acreditando na fantasia de que pobres favelados são protegidos pelo estado democrático de direito brasileiro e que a polícia é santinha e não mata ninguém por culpa dos direitos dos manos esquerdistas.
Matou pouco.
 

Jäger_BR

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Tem gente de butthurt imenso mesmo. Tão odiando a ideia de ter que subir o morro pegar a droguinha e driblando os Pqds do exército
 

-=|R.R.|=-

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já tinha defendido os militares na ruas desde o ano passado... só lembrar daquela pacificação que teve no início da década que depois não adiantou de nada... tem botar tanque de guerra nas ruas e invadir as comunidades sim.

aos que são contra...

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antonioli

O Exterminador de confusões
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Após intervenção no RJ, secretários de Segurança de SP, MG e ES pedem reunião com ministro da Justiça
Encontro foi pedido para discutir como evitar fuga de criminosos para estados vizinhos. Governo federal decidiu intervir na segurança pública do Rio de Janeiro diante da crise no estado.
https://g1.globo.com/politica/notic...s-pedem-reuniao-com-ministro-da-justica.ghtml


Se fodam ae. Todo mundo ganhará uma cota de inveja.
 

Godot

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Já avisando a todos que o Google fica sugerindo essa PORCARIA de site nos smartphones. A operação é massiva e a coisa é muito, mas muito pior do que Brasil 247 ou qualquer outro site vermelho que você já tenha visto:

Marquem aí: BLOG DO ESMAEL

Essa m**** tá toda hora sendo sugerido como "site de notícias" no meu celular e o conteúdo é no mínimo criminoso.

Vejam, por exemplo, o que estão dizendo dessa medida na segurança do Rio:

TEMER AUTORIZA EXÉRCITO A METRALHAR NO RIO.

O texto é muito pior:

https://www.esmaelmorais.com.br/2018/02/temer-autoriza-exercito-a-metralhar-no-rio/

Nos comentários tem um tal de "Robson" também pago pelo site pra ficar spameando memes agressivos a qualquer um que comentar criticando.
c***lho, no meu também. Eu fico toda hora removendo, mas ele volta. Esse Blog do Esmael aparece mais que as noticias importantes.
 

Doutor Sono

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O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
Thierry Roge/Reuters
iraniana-simula-ter-sido-vitima-de-apedrejamento-durante-protesto-em-bruxelas-1453421760683_300x300.jpg

Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais
Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Terrorismo
Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Estupro
Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Divulgação
pedra-nas-maos-para-ataque-1453422690967_300x300.jpg

Adultério
Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Anistia Internacional/Reprodução
execucao-na-arabia-saudita-1453422555981_300x300.jpg

Roubo
Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Tráfico de drogas
Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Espionagem
Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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Apostasia
Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

Brasil: Não é crime.
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Fonte:

https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm


 

M.Hunter

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Um fuzil custa mais que um carro popular zero...tem gente que deve achar que nasce em árvore na favela. Vejo poucos questionando a origem de tudo isso.
A segurança do Rio é um problema político.

O filme Tropa de elite 2 nunca foi tão atual.
E tem gente que acha que matar favelado é que vai resolver...

Esse ciclo nunca vai parar enquanto não for combatido o topo da pirâmide.
PCC, Comando Vermelho, Milícias...a galera acha que essas facções são só esses pé de chinelo posando com arma e corrente de ouro nas favelas. É muito mais do que isso...eles estão em esferas de poder muito acima. A mídia nos mostra (e a polícia pega) só os peões, os soldadinhos de rua descartáveis dessas facções.
O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
Thierry Roge/Reuters
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Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais

Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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Terrorismo

Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Estupro

Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Divulgação
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Adultério

Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Roubo

Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Tráfico de drogas

Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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Espionagem

Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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Apostasia

Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

Brasil: Não é crime.
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Fonte:

https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm

Respondendo a sua dúvida:
Chatão. Não é algo pejorativo, nem com intenção de te ofender. É o que sinto com suas postagens. Chatão.
 

Malaquias Duro

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Após intervenção no RJ, secretários de Segurança de SP, MG e ES pedem reunião com ministro da Justiça
Encontro foi pedido para discutir como evitar fuga de criminosos para estados vizinhos. Governo federal decidiu intervir na segurança pública do Rio de Janeiro diante da crise no estado.
https://g1.globo.com/politica/notic...s-pedem-reuniao-com-ministro-da-justica.ghtml


Se fodam ae. Todo mundo ganhará uma cota de inveja.
Rapaz, os criminosos vão pro Norte e Nordeste.

Isso aí vai ser mais uma "higienização" do Sudeste...

Tudo pra mídia continuar vendendo que lá é o paraíso na terra e que favela é legal.
 

Malaquias Duro

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O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
Thierry Roge/Reuters
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Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais
Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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Terrorismo
Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Adultério
Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Roubo
Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Tráfico de drogas
Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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Espionagem
Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

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https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm


Mano do céu.


Aqui o presidente fez algo previsto na constituição. Emitiu um decreto que vai inibir qualquer emenda constitucional, que vai substituir o comando corrupto da polícia, que vai reprimir o tráfico de drogas, que vai ser tocado por militares que comandaram o esquema de segurança das olimpíadas.

E tu me compara com países teocráticos que a constituição é o alcorão e que a justiça é o rei?

Velho, me diz que é bait...
 

xDoom

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O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
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Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais

Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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Terrorismo

Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Estupro

Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Divulgação
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Adultério

Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Anistia Internacional/Reprodução
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Roubo

Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Tráfico de drogas

Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Espionagem

Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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McCann Erickson/Anistia Internacional/Reprodução
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Apostasia

Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

Brasil: Não é crime.
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Fonte:

https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm


Pow, cara, belo textão. Mas prefiro me espelhar nos EUA onde há pena de morte, vagabundo fica preso, o cidadão pode se defender e há bacon.

Mas é maravilhoso sua tentativa desesperada de tantar falar que somos iguais os muhameds.
 

Doutor Sono

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Mano do céu.


Aqui o presidente fez algo previsto na constituição. Emitiu um decreto que vai inibir qualquer emenda constitucional, que vai substituir o comando corrupto da polícia, que vai reprimir o tráfico de drogas, que vai ser tocado por militares que comandaram o esquema de segurança das olimpíadas.

E tu me compara com países teocráticos que a constituição é o alcorão e que a justiça é o rei?

Velho, me diz que é bait...
onde eu fiz essa comparação?
Eu dei exemplos de países que tem o sistema de punição que é o sonho molhado de muito usuário da OS, não opinei sobre essa intervenção até porque ainda não tenho muita ideia se isso vai ser bom ou ruim.
 
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arqueiro182

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Só foi tomar alguma atitude contra bandidos que começou o Damage Control no tópico. :klol
 

JrlegendrJ

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onde eu fiz essa comparação?
Eu dei exemplos de países que tem o sistema de punição que é o sonho molhado de muito usuário da OS, não opinei sobre essa intervenção até porque ainda não tenho muita ideia se isso vai ser bom ou ruim.

então qual a m**** da utilidade do seu post pro tópico?
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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onde eu fiz essa comparação?
Eu dei exemplos de países que tem o sistema de punição que é o sonho molhado de muito usuário da OS, não opinei sobre essa intervenção até porque ainda não tenho muita ideia se isso vai ser bom ou ruim.
Então o seu post foi um flame para desvirtuar do assunto do tópico?
 
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