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[É MUITA INVEJA] Governo federal decreta intervenção na segurança pública do RJ

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O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
Thierry Roge/Reuters
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Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais
Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Terrorismo
Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Estupro
Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Divulgação
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Adultério
Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Anistia Internacional/Reprodução
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Roubo
Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Reprodução/Anistia Internacional
desenho-representando-morte-por-fuzilamento-1453422037388_300x300.jpg

Tráfico de drogas
Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Espionagem
Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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McCann Erickson/Anistia Internacional/Reprodução
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Apostasia
Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

Brasil: Não é crime.
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Fonte:

https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm


https://veja.abril.com.br/saude/nova-york-tambem-teve-sua-cracolandia-e-conseguiu-acabar-com-ela/
 

Doutor Sono

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A Especialista em segurança publica fala mil argumentos, estudos e acontecimentos anteriores, mas para vocês gostar do PSOL e dizer fora Temer é capaz acabar com todos os argumentos, isso que é acabar com qualquer debate você não precisa desmentir a pessoa, só dizer que ela é Psolista e acabou.
 

xDoom

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A Especialista em segurança publica fala mil argumentos, estudos e acontecimentos anteriores, mas para vocês gostar do PSOL e dizer fora Temer é capaz acabar com todos os argumentos, isso que é acabar com qualquer debate você não precisa desmentir a pessoa, só dizer que ela é Psolista e acabou.
O intuito da crítica é mostrar que MAIS UMA VEZ a globo só chama quem não entende nada da realidade pra dar palpite, e "por coincidência" é mais uma psoleira. Mas eu não espero que você consiga entender algo simples assim.

Se a globo quisesse a opinião de um especialista de verdade teriam convidado o Bene Barbosa.
 

Doutor Sono

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O intuito da crítica é mostrar que MAIS UMA VEZ a globo só chama quem não entende nada da realidade pra dar palpite, e "por coincidência" é mais uma psoleira. Mas eu não espero que você consiga entender algo simples assim.

Se a globo quisesse a opinião de um especialista de verdade teriam convidado o Bene Barbosa.
Se ela não entende nada mostre porque o que ela falou está errado.
 

Bloodstained

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A Especialista em segurança publica fala mil argumentos, estudos e acontecimentos anteriores, mas para vocês gostar do PSOL e dizer fora Temer é capaz acabar com todos os argumentos, isso que é acabar com qualquer debate você não precisa desmentir a pessoa, só dizer que ela é Psolista e acabou.
Porque será que tantas pessoas vêem o PSOL com reservas? Não é como se eles dessem motivo para isso, não é mesmo? :kpensa


jean.png


Ademais, a crítica está direcionada mais à Globonews do que ao "Partido Socialista do Leblon", como o Doom bem ressaltou. Além disso, justo o cara que quis forçar uma comparação entre uma intervenção prevista na constituição a países teocráticos que seguem o Alcorão cegamente, vem querer cobrar debate? Vai dormir, Pijama. :kclassic
 

Doutor Sono

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Porque será que tantas pessoas vêem o PSOL com reservas? Não é como se eles dessem motivo para isso, não é mesmo? :kpensa


jean.png


Ademais, a crítica está direcionada mais à Globonews do que ao "Partido Socialista do Leblon", como o Doom bem ressaltou. Além disso, justo o cara que quis forçar uma comparação entre uma intervenção prevista na constituição a países teocráticos que seguem o Alcorão cegamente, vem querer cobrar debate? Vai dormir, Pijama. :kclassic

Além de não mostrar nenhum argumento pra desmentir a especialista, também foi desonesto eu não fiz essa comparação, mostrei exemplos de países que seguem a linha de pensamento "bandido bom, é bandido morto".
 

Chris Redfield jr

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http://g1.globo.com/globo-news/jorn...ala-sobre-intervencao-federal-no-rio/6510030/

Com bastante sacrificio assisti o video, pois a mulher esperneia em seu discurso, e é extremamente desconfortável ouvir alguém gritando como se estivesse falando com alguém do outro lado da rua.
Mas quanto ao conteúdo, não falou novidades. Só criticou, criticou, criticou, mas não deu uma solução. Falou que tudo está errado, que vai dar errado, mas não propôs algo que vá dar certo que inclusive já não tenha sido anunciado (como investigar a própria policia, medida que já foi anunciada). Ela comenta que desde 1992 já se faz esse tipo de intervenção com as forças armadas, mas o repórter mesmo a lembra que nas outras vezes que houve intervenção tudo foi comandado pelos próprios governantes do RJ, e não por um General. No final não tem nada de muito relevante, sequer levantou a bandeira de que se tem que mudar o código penal para se tratar de maneira mais intolerante os criminosos, inclusive os criminosos mirins (mas daí, né...vai de encontro com a filosofia do partidão dela de defesa de bandidos). Ou seja, não propôs solução alguma, só disse que tem que haver um trabalho silencioso e inteligente, mas todos nós sabemos que esse tipo de trabalho morre na praia ao encontrar o código penal como um salva conduto para criminosos.

Video mais interssante é ouvir aqueles que REALMENTE são os especialistas de segurança pública, pois estão na linha de frente do combate e todos os dias um deles dá sua vida por um sistema falido, e não com a b*ceta sentada em uma cadeira de escritório com ar condicionado.
 


JrlegendrJ

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Além de não mostrar nenhum argumento pra desmentir a especialista, também foi desonesto eu não fiz essa comparação, mostrei exemplos de países que seguem a linha de pensamento "bandido bom, é bandido morto".

mentiroso. Mostrou como objetivo difamar quem é a favor disso, fazendo alusão a casos absurdos que acontecem nesses países
 

Chris Redfield jr

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Lembrei desse episódio de dez anos atrás de quando tiveram a brilhante idéia de diminuir o poder de fogo do policial, enquanto os traficantes ficam cada vez mais bem armados:

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Sabe como terminou essa história? Assim:

28aeb541-adcc-4490-9a8f-476c3320460f.png



Aí vc DESTRÓI o poder de combate das suas forças militares, sucateando viaturas, armamentos, comprando armas que simplesmente não disparam e põe em risco a vida do seu policial, e espera que não vá dar m****? Você cria vários obstaculos na lei para facilitar a vida do bandido e dificultar o trabalho das policias, e espera o que?

É por essas e outras que o Bolsonaro fala tão mal da Taurus, e que se depender dele ele abre o mercado para outras fabricantes, pois assim está molezinha pra ela.
Sinceramente o RJ tem é SORTE de esses traficantes não terem interesse em derrubar o governo, pois seria fácil para eles tomar o poder nessa m**** aqui, bastava ter organização e vontade, por que armamento os caras tem.
 

Doutor Sono

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mentiroso. Mostrou como objetivo difamar quem é a favor disso, fazendo alusão a casos absurdos que acontecem nesses países
Claro, copiar e colar uma matéria é super difamatório.

Essa vagabunda foi Diretora de Segurança Pública do RJ (1999-2002) e a criminalidade aumentou. Aí está a prova que ela está errada.

Numa cidade como o Rio de Janeiro a violência pode ter aumentado devido a mil fatores, atribuir esse aumento a ela sem mostrar nenhum dado que corrobore isso é burrice
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Aqui outra noticia de como os governos do RJ cuidaram muito bem para que não hajam balas perdidas, que os policiais consigam prender os criminosos e possam defender a propria vida:

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and 1

Bam-bam-bam
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Quando a alta cúpula das policias militares e civil são uns BOSTAS.Uma intervenção das forças armadas se faz presente!
Mais se tratando de BRASIL,quero ver como eles iram agir com uma coleira no pescoço.


Trecho acima originalmente postado ontem as 20:10 mais ou menos,mais fui eu cair de boca na sopa quente,e nem senti o real gosto dela.
Passado mais um tempo,saquei que essa porra toda,não passa de um enxuga gelo,para desviar a atenção do que realmente poderia acontecer.
Se fosse uma intervenção militar,poderia até surgir bom efeitos,mais essa m**** é uma intervenção federal.
Somente demostra o tão b*sta é a força policial no rio,e também o tão b*sta é as forças militares brasileiras,e como o brasileiro é manipulado facilmente
 
Ultima Edição:

Chris Redfield jr

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Essa dona aí é de tudo um pouco, hein? Agora é especialista em segurança pública, já foi antropóloga também, nessa entrevista da globo news:


Interessante que o tom de voz dela nesse video era bem mais tranquilo, sei lá porque. Nesse novo parece que ela tava tentando conversar com um surdo.
 

Zefiris

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Essa dona aí é de tudo um pouco, hein? Agora é especialista em segurança pública, já foi antropóloga também, nessa entrevista da globo news:


Interessante que o tom de voz dela nesse video era bem mais tranquilo, sei lá porque. Nesse novo parece que ela tava tentando conversar com um surdo.


A ocasião faz o especialista :kbeca
 

Doutor Sono

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Essa dona aí é de tudo um pouco, hein? Agora é especialista em segurança pública, já foi antropóloga também, nessa entrevista da globo news:


Interessante que o tom de voz dela nesse video era bem mais tranquilo, sei lá porque. Nesse novo parece que ela tava tentando conversar com um surdo.

O Linkedin dela:

Jacqueline Muniz
Antropóloga, IUPERJ-UCAM

Rio de Janeiro e Região, Brasil

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    Professor
    Nome da empresa
    Período mar de 2015 – o momento
    Duração do emprego 3 anos

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    Antropóloga e Cientista Politica
    Nome da empresa Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ/UCAM
    Período jun de 2000 – fev de 2015
    Duração do emprego 14 anos 9 meses
    Localidade Rio de Janeiro e Região, Brasil
https://www.linkedin.com/in/jacqueline-muniz-8838182a/?locale=pt_BR

Jacqueline de Oliveira Muniz

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (1986), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), doutorado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pela Sociedade Brasileira de Instrução - SBI/IUPERJ (1999) e Pós-doutorado em Estudos Estratégicos pelo PEP-COPPE/UFRJ. É professora adjunta do Departamento de Segurança Pública- Faculdade de Direito/UFF , Membro do Grupo de Estudos Estratégicos (GEE- COPPE/UFRJ), Sócia fundadora da Rede de Policiais e Sociedade Civil da América Latina e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Exerceu as funções de diretora do Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública ? SENASP/Ministério da Justiça (2003); Coordenadora Setorial de Segurança Pública, Justiça e Direitos Humanos (2002) e Diretora da Secretaria de Segurança Pública (1999) Governo do Estado do Rio de Janeiro. (Texto informado pelo autor)

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785055Z4




 

Chris Redfield jr

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Jacqueline de Oliveira Muniz


Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (1986), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), doutorado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pela Sociedade Brasileira de Instrução - SBI/IUPERJ (1999) e Pós-doutorado em Estudos Estratégicos pelo PEP-COPPE/UFRJ. É professora adjunta do Departamento de Segurança Pública- Faculdade de Direito/UFF , Membro do Grupo de Estudos Estratégicos (GEE- COPPE/UFRJ), Sócia fundadora da Rede de Policiais e Sociedade Civil da América Latina e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Exerceu as funções de diretora do Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública ? SENASP/Ministério da Justiça (2003); Coordenadora Setorial de Segurança Pública, Justiça e Direitos Humanos (2002) e Diretora da Secretaria de Segurança Pública (1999) Governo do Estado do Rio de Janeiro. (Texto informado pelo autor)

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Sim, pelo menos essa daí aparenta ser diplomada e ter algum conteúdo. Acho até que vale a pena assistir o video dela como "especialista", pois tem coisas até interessantes que ela fala, e tem que prestar atenção pois ela fala rápido e o tom é irritante. Mas no todo é muita crítica ao governo e pouca solução, e como é militante de quem é fica dificil de acreditar que irá recomendar maior dureza das normas penais para punir-se a bandidagem, e isto incluso punições mais duras para governantes corruptos. Enfim, é uma boa assistir.
 

Doutor Sono

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Sim, pelo menos essa daí aparenta ser diplomada e ter algum conteúdo. Acho até que vale a pena assistir o video dela como "especialista", pois tem coisas até interessantes que ela fala, e tem que prestar atenção pois ela fala rápido e o tom é irritante. Mas no todo é muita crítica ao governo e pouca solução, e como é militante de quem é fica dificil de acreditar que irá recomendar maior dureza das normas penais para punir-se a bandidagem, e isto incluso punições mais duras para governantes corruptos. Enfim, é uma boa assistir.
Uma especialista em segurança publica não iria apoiar o que Temer está fazendo, até um leigo consegue ver que algo que tem prazo de validade para acabar no final do ano não vai resolver o problema, é algo mais para o Temer tentar a reeleição do que qualquer outra coisa.

Quando se estuda problemas complexos a fundo se percebe que as soluções são a longo prazo e num trabalho continuo, porém a população acha que soluções a longo prazo é papo pra dormir, então os políticos preferem fazer esses showzinhos pra ganhar voto.
 

Chris Redfield jr

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Uma especialista em segurança publica não iria apoiar o que Temer está fazendo, até um leigo consegue ver que algo que tem prazo de validade para acabar no final do ano não vai resolver o problema, é algo mais para o Temer tentar a reeleição do que qualquer outra coisa.

Quando se estuda problemas complexos a fundo se percebe que as soluções são a longo prazo e num trabalho continuo, porém a população acha que soluções a longo prazo é papo pra dormir, então os políticos preferem fazer esses showzinhos pra ganhar voto.
Concordo. Também não acho que essa intervenção nesses moldes e somente ela vá dar jeito no RJ. Precisamos de politicos comprometidos no governo, precisamos aparelhar melhor os policiais, precisamos PRINCIPALMENTE e antes de mais nada punir severamente o policial corrupto que compactua com criminosos seja da maneira que for, precisamos urgentemente de leis que digam para o vagabundo que o crime não compensa (imagine um menor sendo preso por vinte anos por assaltar a mão armada? Imagine uma pena de 40 anos ou mais para quem matar alguém, sem progressão de pena?), precisamos jogar a lei de execução penal no lixo, precisamos jogar o código penal no lixo, precisamos de magistrados com mentalidade diferente dos atuais que favorecem demasiadamente criminosos, sejam do colarinho branco ou não.
No final das contas por mais boa vontade que esse general tenha, acho que ele pegou uma pica nas mãos que pode acabar desmoralizando as forças armadas. E é capaz até de essa intervenção levar a um golpe militar de verdade para proteger a imagem do exército, vamos ver.
 

Doutor Sono

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Concordo. Também não acho que essa intervenção nesses moldes e somente ela vá dar jeito no RJ. Precisamos de politicos comprometidos no governo, precisamos aparelhar melhor os policiais, precisamos PRINCIPALMENTE e antes de mais nada punir severamente o policial corrupto que compactua com criminosos seja da maneira que for, precisamos urgentemente de leis que digam para o vagabundo que o crime não compensa (imagine um menor sendo preso por vinte anos por assaltar a mão armada? Imagine uma pena de 40 anos ou mais para quem matar alguém, sem progressão de pena?), precisamos jogar a lei de execução penal no lixo, precisamos jogar o código penal no lixo, precisamos de magistrados com mentalidade diferente dos atuais que favorecem demasiadamente criminosos, sejam do colarinho branco ou não.
No final das contas por mais boa vontade que esse general tenha, acho que ele pegou uma pica nas mãos que pode acabar desmoralizando as forças armadas. E é capaz até de essa intervenção levar a um golpe militar de verdade para proteger a imagem do exército, vamos ver.

Até concordo com você em alguns pontos, mas quando chega na parte de deixar uma menor 20 anos na cadeia por um assalto já começo a discordar, imagina que alguém estava com fome e resolveu roubar para se alimentar ou alimentar a família, depois de 20 anos nas nossas cadeias esse cara vai sair 100 vezes pior do que entrou.

Cadeia é outra coisa que deve ser repensada para recuperar os nosso presos, não pode ser um deposito de gente como é hoje, sendo um deposito de gente vira uma universidade do crime.

Concordo que não pode existir aqueles caras que são presos 10 vezes pelo mesmo crime e no dia seguinte estão soltos, mas esse endurecimento da lei tem que ser muito bem pensado para melhorar a sociedade, não pode ter um cunho vingativo ao estilo "bandido bom, é bandido morto".
 

lagom

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O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
Thierry Roge/Reuters
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Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais

Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Terrorismo

Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Estupro

Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Divulgação
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Adultério

Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Anistia Internacional/Reprodução
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Roubo

Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Tráfico de drogas

Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Espionagem

Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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McCann Erickson/Anistia Internacional/Reprodução
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Apostasia

Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

Brasil: Não é crime.
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Fonte:

https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm


Eu estava dando uma olhada nesse link, e baseado numa tabela com dados do UNODC, a Arábia Saudita tem uma taxa de 1.5 assassinatos a cada 100 mil habitantes, um pouco acima dos 1.15 da Suécia, e um pouco abaixo dos 1.6 da Finlândia(dados de 2015 para os três países).

Então, ainda que talvez não seja uma solução ideal, não é possível apontá-la imediatamente como ineficiente.

A Especialista em segurança publica fala mil argumentos, estudos e acontecimentos anteriores, mas para vocês gostar do PSOL e dizer fora Temer é capaz acabar com todos os argumentos, isso que é acabar com qualquer debate você não precisa desmentir a pessoa, só dizer que ela é Psolista e acabou.

Essa é fácil. Ache um antropólogo que resolveu algum problema de segurança pública em algum lugar do mundo uma única vez.
 

lagom

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Até concordo com você em alguns pontos, mas quando chega na parte de deixar uma menor 20 anos na cadeia por um assalto já começo a discordar, imagina que alguém estava com fome e resolveu roubar para se alimentar ou alimentar a família, depois de 20 anos nas nossas cadeias esse cara vai sair 100 vezes pior do que entrou.

Perão pelo duplo quote, mas eu tenho que perguntar:

Quão frequente vc acha que é esse tipo de situação com relação ao total de furtos e assaltos? 10%? 1%? 0.1%?
Você honestamente acha que uma polícia menos draconiana resultaria numa sociedade significavelmente mais segura?
 

Jäger_BR

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A especialista que fez mestrado de lesbianismo e sabe tudo de segurança era totalmente a favor de uma intervenção na Bahia, no momento da greve dos polícias, governo Dilma. Curioso né?
 

Doutor Sono

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Eu estava dando uma olhada nesse link, e baseado numa tabela com dados do UNODC, a Arábia Saudita tem uma taxa de 1.5 assassinatos a cada 100 mil habitantes, um pouco acima dos 1.15 da Suécia, e um pouco abaixo dos 1.6 da Finlândia(dados de 2015 para os três países).

Então, ainda que talvez não seja uma solução ideal, não é possível apontá-la imediatamente como ineficiente.

Essa é fácil. Ache um antropólogo que resolveu algum problema de segurança pública em algum lugar do mundo uma única vez.
Sério que você acha eficiente um país que mata por praticamente qualquer crime?

A Jacqueline Muniz é um caso raro de uma antropóloga que se especializou em segurança pública, querer um exemplo de antropólogo que já resolveu um problema de segurança publica é forçar a barra.


Perão pelo duplo quote, mas eu tenho que perguntar:

Quão frequente vc acha que é esse tipo de situação com relação ao total de furtos e assaltos? 10%? 1%? 0.1%?
Você honestamente acha que uma polícia menos draconiana resultaria numa sociedade significavelmente mais segura?

O roubo de alimento foi um exemplo de crime leve que não cabe uma pena de 20 anos.

Não, uma polícia mais bem treinada junto com outras dezenas de medidas como investimento em educação de qualidade resultaria numa sociedade mais segura.
 

xDoom

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Claro, copiar e colar uma matéria é super difamatório.



Numa cidade como o Rio de Janeiro a violência pode ter aumentado devido a mil fatores, atribuir esse aumento a ela sem mostrar nenhum dado que corrobore isso é burrice
Sério que você vai passar pano pra Diretora de Segurança Pública do RJ? AFINAL ELA NÃO TEM PORRA NENHUMA A VER COM A CRISE DE SEGURANÇA NÉ.

Que surpresa...
 

lagom

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Sério que você acha eficiente um país que mata por praticamente qualquer crime?

É bem seguro. Não é de segurança que estamos falando?

A Jacqueline Muniz é um caso raro de uma antropóloga que se especializou em segurança pública, querer um exemplo de antropólogo que já resolveu um problema de segurança publica é forçar a barra.

Peraí, você quer que levemos uma antropologista a sério, e eu que estou forçando a barra? Você sabe o que antropólogos estudam? Primeiro aponte uma razão pra levar esse ser a séro. Existem diversos cursos sobre políticas públicas sendo ministrados em universidades de ponta do Brasil, e que são muito mais consistentes em preparar a formação de gestores competentes que um um doutorado punhetando Focault.
 

Illidan

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http://g1.globo.com/globo-news/jorn...ala-sobre-intervencao-federal-no-rio/6510030/

Com bastante sacrificio assisti o video, pois a mulher esperneia em seu discurso, e é extremamente desconfortável ouvir alguém gritando como se estivesse falando com alguém do outro lado da rua.
Mas quanto ao conteúdo, não falou novidades. Só criticou, criticou, criticou, mas não deu uma solução. Falou que tudo está errado, que vai dar errado, mas não propôs algo que vá dar certo que inclusive já não tenha sido anunciado (como investigar a própria policia, medida que já foi anunciada). Ela comenta que desde 1992 já se faz esse tipo de intervenção com as forças armadas, mas o repórter mesmo a lembra que nas outras vezes que houve intervenção tudo foi comandado pelos próprios governantes do RJ, e não por um General. No final não tem nada de muito relevante, sequer levantou a bandeira de que se tem que mudar o código penal para se tratar de maneira mais intolerante os criminosos, inclusive os criminosos mirins (mas daí, né...vai de encontro com a filosofia do partidão dela de defesa de bandidos). Ou seja, não propôs solução alguma, só disse que tem que haver um trabalho silencioso e inteligente, mas todos nós sabemos que esse tipo de trabalho morre na praia ao encontrar o código penal como um salva conduto para criminosos.

Video mais interssante é ouvir aqueles que REALMENTE são os especialistas de segurança pública, pois estão na linha de frente do combate e todos os dias um deles dá sua vida por um sistema falido, e não com a b*ceta sentada em uma cadeira de escritório com ar condicionado.

Mas quem sabe mesmo são os especialistas do escritório.
Uma vergonha esse lugar viu ...
 

Zefiris

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Em vários ranking mundiais de educação, o Brasil costuma figurar entre os últimos. Partidos de esquerda e centro-esquerda dominaram o cenário politico brasileiro nos últimas 2 décadas e é difícil dizer que fizeram algo produtivo a respeito. Trabalho de longo prazo? Eles precisam ficar 200 anos no poder para obter algum resultado que não sejam palavras vazias jogadas aos seus fiéis partidários?
 

Doutor Sono

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É bem seguro. Não é de segurança que estamos falando?



Peraí, você quer que levemos uma antropologista a sério, e eu que estou forçando a barra? Você sabe o que antropólogos estudam? Primeiro aponte uma razão pra levar esse ser a séro. Existem diversos cursos sobre políticas públicas sendo ministrados em universidades de ponta do Brasil, e que são muito mais consistentes em preparar a formação de gestores competentes que um um doutorado punhetando Focault.

Se for assim tacando um bomba atômica no Rio de Janeiro os crimes zeram.

Bom, você está mostrando um claro preconceito aos antropólogos, leia mais sobre eles e quem sabe você não descobre os feitos deles. Além do mais a Jacqueline Muniz não é só antropóloga.
 
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lagom

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Se for assim tacando um bomba atômica no Rio de Janeiro os crimes zeram.

Bom, você está mostrando um claro preconceito aos antropólogos, leia mais sobre eles e quem sabe você não descobre os feitos deles. Além do mais a Jacqueline Muniz é só antropóloga.

Já faz um tempo que Franz Boas morreu. Há diferentes tipos de antropólogos, mas, a excessão da antropologia biológica, há certos pressupostos incrustados em outros nichos antropológicos que implica num entendimento do mundo radicalmente diferente de outras disciplinas que estudam assuntos relacionados, podes ler, por exemplo, esse texto de um geneticista sobre essas e outras questões.
 

quid

Bam-bam-bam
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Única posição decente no meio político que eu li até agora sobre essa intervenção:

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Sir Bovino Gadoso

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O que eu acho interessante desses populismos como essa intervenção é que o mundo parece girar em torno da cidade do Rio de Janeiro.

Vagabundo, marginal não é vítima da sociedade como querem fazer acreditar, o crime é opção.

Você pacífica a cidade global, mas não cura o câncer.

Minas, São Paulo, Espírito Santo, todo o estado do Rio, podem preparar para migração em massa.

Populismo que enfiem no rabo, tem que se abrir na lei a possibilidade de largar chumbo, isso sim, tanto aos militares e civis nas suas respectivas esferas.
 
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