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Tópico oficial AstrônomOS / FisicuzinhOS | 1a foto de um buraco negro p.35 | Mãe, no céu tem VY Canis Majoris? E morreu p.62 | Fotos TESUDAS James Webb p.63, 64...

Qual o teu nível de conhecimento sobre astronomia?


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Só uma correção, o nosso Sol está no meio da vida dele, então ainda tem mais uns 4,5 bilhões de anos pela frente. Se estivesse no fim, já seria um gigante vermelho a essa altura.

Então, quando olhamos para o universo estamos olhando para o passado. Claro que com isso muitas galáxias podem estar realmente diferentes do que estamos vendo atualmente. Mas a maioria das galáxias ainda produzem estrelas num bom ritmo, então está tudo lá ainda certamente, apenas um pouco diferente. Algumas é que tem em sua maioria estrelas velhas e parecem não produzir mais tantas estrelas. Temos que lembrar que a maior porcentagem de estrelas (pelo nosso conhecimento atual) são de anãs vermelhas, que tem sua vida estimada em 1 trilhão de anos ou mais.
Acho que vc dizer "um pouco diferente" é um eufemismo fodido:klolz

+
Err...
Só corrigindo, a galáxia (galáxia mesmo) mais próxima à Via Lactea é Andrômeda, a 2.2 milhões de anos-luz (não 65), mas se tbm poderíamos contar as duas nuvens de Magalhães como galáxias próximas, já que são independentes da via láctea (ambas são galáxias satélites, tipo a lua com a terra).
Ok... em 2 milhões de anos da tempo de mudar coisa pra c***lho.

Sinto que minha dúvida ainda não foi respondida. Quer dizer... de três perguntas que fiz (a primeira meio retórica, pq é obvio que algo ainda existe... a expansão continua) duas não têm como serem respondidas.
 

Pimenta_

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Acho que vc dizer "um pouco diferente" é um eufemismo fodido:klolz

Acho que pela distância, pra gente poder ver alguma diferença grande é bem difícil. O que poderia ser é uma galáxia ter se juntado a outra e formado outra maior e consequentemente muito diferente. Mas por exemplo, Andrômeda vai se chocar com a Via Láctea no futuro... Mas daqui a uns 5 bilhões de anos só, até lá o Sol já virou uma anâ branca e o sistema solar não vai ter nem Mercúrio e Vênus mais (e se a Terra sobreviver, vai ter virado um carvão). Então se colocarmos essa escala e aplicar ao universo, só teríamos galáxias muito diferentes num espaço de tempo muito grande, esses 64 milhões de anos que você falou seria pouco.

Então sim, o resto do universo existe, e pelos menos nas galáxias mais "próximas" (e não sejam aquelas do Hubble Deep Field, do início do universo), não devem estar tão diferentes quando estamos vendo agora.
 

JUGULADOR

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Acho que pela distância, pra gente poder ver alguma diferença grande é bem difícil. O que poderia ser é uma galáxia ter se juntado a outra e formado outra maior e consequentemente muito diferente. Mas por exemplo, Andrômeda vai se chocar com a Via Láctea no futuro... Mas daqui a uns 5 bilhões de anos só, até lá o Sol já virou uma anâ branca e o sistema solar não vai ter nem Mercúrio e Vênus mais (e se a Terra sobreviver, vai ter virado um carvão). Então se colocarmos essa escala e aplicar ao universo, só teríamos galáxias muito diferentes num espaço de tempo muito grande, esses 64 milhões de anos que você falou seria pouco.

Então sim, o resto do universo existe, e pelos menos nas galáxias mais "próximas" (e não sejam aquelas do Hubble Deep Field, do início do universo), não devem estar tão diferentes quando estamos vendo agora.
Mas exsite algum método científico (não achismo) que diga com exatidão onde estão cada corpo celeste observado atualmente? Digo, obvio que a astrofísica tem seus métodos e que uma simulação é possível (mas não sei se atualmente é feita... ou pode ser feita)... e que corpos mais próximos são mais fáceis... mas quero saber se alguém (profissional) faz esse trabalho atualmente, de tentar pegar as infos já coletadas e tentar transformar essas imagens, que obviamente são de um passado muito distante, em um mapa estrelar realmente atualizado.
 

Goris

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Acho que vc dizer "um pouco diferente" é um eufemismo fodido:klolz
Né não.

Você mesmo já comentou que as distâncias são inimagináveis. Por isso mesmo, diferenças observáveis surgem apenas a cada tantas dezenas de milhões de anos. A nave mais veloz da humanidade, a voyager, foi lançada em 1977 e só uns dois anos atrás saiu do sistema solar. Para nosso sol bater em algum outro sol, teríamos alguns milhões de anos antes deles se chocarem, tal é a distância entre cada estrela.

Um evento catastrófico pode destruir uma estrela ou um conjunto de estrelas em poucos milhões de anos, mas uma galáxia inteira teria que ser um evento cataclísmico (até porque nenhum evento anda mais rápido que a luz).

Se olhamos hoje para Andrômeda, estamos vendo a galáxia de 2 milhões de anos atrás, mas sabemos que os planetas giram ao redor dos sóis, sóis ao redor de agrupamentos e estes ao redor da galáxia (sabia que a Terra dá uma volta completa na galáxia a cada 250 milhões de anos? Quando estávamos exatamente aqui da ultima vez, os dinossauros ainda estavam começando a dominar a Terra) então, claro que hoje ela estará diferente, mas 2 milhões de anos são um tempo danado em termos humanos, mas em termos cósmicos, são poucos minutos.



Ok... em 2 milhões de anos da tempo de mudar coisa pra c***lho.

Sinto que minha dúvida ainda não foi respondida. Quer dizer... de três perguntas que fiz (a primeira meio retórica, pq é obvio que algo ainda existe... a expansão continua) duas não têm como serem respondidas.
O resto do Universo realmente existe?
Sim, existe.
Ou não. Se você acredita em teorias como "Só eu existo, todas as pessoas, coisas e eventos existem apenas em minha imaginação" Ok, pode não existir. Se você acredita que algum ser supremo criou a Terra e o resto do universo todo é só papel de parede, tbm pode não existir.
Mas se vc acredita nas leis da física e tal, ele existe. Não teria cabimento TODO o restante do universo (praticamente 15 bilhões de anos-luz de diâmetro) deixar de existir e a Terra continuar, tipo, a gente nem está no centro, nem na borda, então não temos nada de especial pra todo o resto sumir e só a gente continuar.

Se existe, como realmente é?
Parecido com o que é hoje, mas diferente pela ação do tempo. Se você voltasse numa estação espacial em 2 milhões de anos, veria a Terra diferente mas parecida com o que ela é, algumas coisas idênticas, outras bem mudadas, mas no geral, igual. Há 2 milhões de anos os continentes eram da mesma forma, que hoje.

mapamioc_1.gif

Sinto muito, só achei mapa de 14 milhões de anos atrás.

Ou seja, se 2 milhões de anos é tempo pra caramba em termos humanos, em termos de Terra não é muita coisa.
2 bilhões de anos, em termos humanos e de Terra é muita coisa, mas em termos universais, não é praticamente nada.
E isso falando da galáxia mais próxima.

Onde está?
Os movimentos dos planetas e galáxias é meio conhecido, estimar com certeza onde uma galáxia que há 60 milhões de anos estava num lugar e só estimar onde estava e onde estava indo. Claro que não é uma forma precisa, já que uma galáxia influencia outra.

Uma galáxia que existia há 60 milhões de anos realmente pode não existir mais, pode ter sido engolida por outra, pode ter engolido outra e se tornado outra galáxia... Mas ela sumir simplesmente tem poucas chances.
 

Goris

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Mas exsite algum método científico (não achismo) que diga com exatidão onde estão cada corpo celeste observado atualmente? Digo, obvio que a astrofísica tem seus métodos e que uma simulação é possível (mas não sei se atualmente é feita... ou pode ser feita)... e que corpos mais próximos são mais fáceis... mas quero saber se alguém (profissional) faz esse trabalho atualmente, de tentar pegar as infos já coletadas e tentar transformar essas imagens, que obviamente são de um passado muito distante, em um mapa estrelar realmente atualizado.
Como eu disse acima, vc pode fazer um chute muito chutado, mas as variáveis são tantas que não se pode garantir até a gente chegar la.

Se serve pra animar, Netuno era tão distante do sol, que o planeta só foi descoberto depois que calcularam que ele existiria e onde ele deveria estar devido à atração gravitacional que ele exercia sobre Urano (então, o último planeta do sistema solar). Ou seja, a matemática teorizou algo com razoável certeza muito antes de termos telescópios capazes de vê-lo.

Por sim, Plutão tbm exercia uma atração gravitacional sobre Netuno e foi teorizado bem antes de ser encontrado (independente dele não ser mais um planeta) e, acredite, tem alguma coisa exercendo atração gravitacional sobre Plutão, logo, em breve vão poder determinar onde deve ter um planeta escondido por aí.
 

JUGULADOR

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vc pode fazer um chute muito chutado, mas as variáveis são tantas que não se pode garantir até a gente chegar la.
Essa é a resposta que eu procurava.

É obvio que o Universo continua existindo e grande parte das estrelas observáveis tb... mas é exatamente à forma que minha pergunta se refere. Se hoje vemos uma estrela como nosso Sol, em posição "Pv" no mapa... mas na verdade ela é hoje uma anã vermelha (ou buraco negro) e fica em uma posição totalmente diferente, "Pr", então o Universo real não é a mesma coisa do Universo observável. É tecnologicamente impossível de prever como o universo realmente é... essa é minha dúvida. Não quero saber de suposição... aproximação ou algo assim.
 


Tilak

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@JUGULADOR

Depende da resposta, se olhamos o mais distante possivel (e no tempo), aka a radiação cósmica do fundo, não importa a direção que se olha, a radiação é igual em todo lugar.

Acho que a única teoria que permite dizer que o universo pode ser diferente em outro lugar, é com o caimento do falso vácuo. Mas se isso existe, isso vai chegar até nós.... E isso não é bom!
 

Ar2r

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Tecnologicamente impossível de prever com certeza sim, mas não é tão diferente de como aparenta ser agora a grande maioria do espaço observável. Obvio que muita coisa mudou nos confins do universo, até por ter um tempo maior de criação, mas os caminhos já são conhecidos. Podemos supor com grande margem de acerto. Muitas galaxias ja se foram, se juntaram ou desapareceram com a ação de outras. Entretanto, a maior parte ainda está maturando, não são velhas.
15 bilhões de anos cosmicos não são nada. Como já disseram, a vida de alguns sóis em sua fase anã é de alguns trilhões de anos.
 

atlanperry

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Só corrigindo, a galáxia (galáxia mesmo) mais próxima à Via Lactea é Andrômeda, a 2.2 milhões de anos-luz (não 65), mas se tbm poderíamos contar as duas nuvens de Magalhães como galáxias próximas, já que são independentes da via láctea (ambas são galáxias satélites, tipo a lua com a terra).

Maldita série Perry Rhodan.

@atlanperry, acha que os Laurins estão lá nos esperando?

Edit: Droga, existe outra galáxia anã próxima, Sagitárius, a apenas 70 mil anos-luz da via láctea.
Ela fica exatamente no lado oposto da Terra em relação à galáxia portanto podemos ver e estudar bem pouco sobre ela.

E agora descubro que temos tbm Cao Maior, descoberta em 2003, situada a 40 mil anos-luz da via láctea (mas a 25 mil da Terra), é uma galáxia já degradada, a gravidade da Via Lactea tem fragmentado ela e, nos próximos poucos milhões de anos será engolida pela nossa galáxia.

Perry Rhodan agora me decepcionou. Isso que dá acreditar numa série de ficção científica de 1960. Logo vou até parar de acreditar em civilizações imperialistas galaticas.
Os Laurins não sei, mas os Ferrônios sim na estrela mais próxima.

Continuo com minha paixão por Perry Rhodan, independente das novas descobertas.

Está lendo Perry Rhodan NEO, a nova série que faz o Reboot da série para as novas tecnologias? Comprei os três primeiros livros /e-books do Projeto Traduções. Se tiver interesse me manda uma MP.

Enviado do Meu Moto X Force usando Tapatalk
 

JUGULADOR

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@JUGULADOR

Depende da resposta, se olhamos o mais distante possivel (e no tempo), aka a radiação cósmica do fundo, não importa a direção que se olha, a radiação é igual em todo lugar.

Acho que a única teoria que permite dizer que o universo pode ser diferente em outro lugar, é com o caimento do falso vácuo. Mas se isso existe, isso vai chegar até nós.... E isso não é bom!
Não sei o que é "falso vácuo". O máximo que eu consigo achar (bem achismo mesmo) é que os atuais métodos de visualização podem falhar em não considerarem (por não ser possível) distorções na luz observada causadas por matéria (seria isso o "falso vácuo"?), pela própria gravidade de suas estrelas ou de outros corpos celestes ou seja la o que. Isso poderia dar a impressão que o universo mais longe está ainda mais distante que realmente está... porém às vezes, mesmo se essa distorção existir, ela pode ser insignificante dentro do grande panorama (tipo, em termos práticos, HOJE não faz diferença vc achar que um corpo está a X milhões de anos luz e no fim ele estar apenas 0,0000000000000001% mais próximo que isso... talvez isso venha a fazer diferença num futuro muito distante e hipotético onde consigamos viajar mais rápidos que a luz e isso for usado para fins de navegação).
 

Tilak

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Não sei o que é "falso vácuo". O máximo que eu consigo achar (bem achismo mesmo) é que os atuais métodos de visualização podem falhar em não considerarem (por não ser possível) distorções na luz observada causadas por matéria (seria isso o "falso vácuo"?), pela própria gravidade de suas estrelas ou de outros corpos celestes ou seja la o que. Isso poderia dar a impressão que o universo mais longe está ainda mais distante que realmente está... porém às vezes, mesmo se essa distorção existir, ela pode ser insignificante dentro do grande panorama (tipo, em termos práticos, HOJE não faz diferença vc achar que um corpo está a X milhões de anos luz e no fim ele estar apenas 0,0000000000000001% mais próximo que isso... talvez isso venha a fazer diferença num futuro muito distante e hipotético onde consigamos viajar mais rápidos que a luz e isso for usado para fins de navegação).
Isso é falso vácuo... mas não tem muito haver, não tinha entendido direito a pergunta...


Agora, respondendo certo...duas coisas...
1- Não tem como saber com 100% de certeza, a luz viaja a tal velocidade, e so tem como fazer previsão do que vai ocorrer.
2- A única coisa que se tem conhecimento, que pode afetar essas previsões é a matéria escura, e a energia escura...

Tirando essas 2 variáveis (e talvez algumas outras desconhecidas), determinar onde uma galáxia se encontra, não é diferente que dizer que um carro a 100km/h vai andar 200km em 2 horas.
 

Pimenta_

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KKKKKKKKKKKKKKKK, morri de rir desse vídeo, coitado do cara.

Percebam que esses caras simplesmente não acreditam porque... não acreditam. Eles não tem prova de nada, só jogam umas coisas que na cabeça deles faz algum sentido, devido a total falta de conhecimento sobre o assunto.

Isso que ele falou de 1 milhão de quilômetro por hora dá pena dele. Como se por causa dessa velocidade o planeta inteiro teria que vibrar, é isso??? hahaha

Parei de ver, não consigo, é muita ignorância.

Outra coisa que eu não entendo, existe algum grande motivo que esses conspiracionistas acreditam do porquê sermos enganados a vida toda?? Tem que ter um motivo não, ou é só pelo "lulz"??
 
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o espicialista

Bam-bam-bam
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KKKKKKKKKKKKKKKK, morri de rir desse vídeo, coitado do cara.

Percebam que esses caras simplesmente não acreditam porque... não acreditam. Eles não tem prova de nada, só jogam umas coisas que na cabeça deles faz algum sentido, devido a total falta de conhecimento sobre o assunto.

Isso que ele falou de 1 milhão de quilômetro por hora dá pena dele. Como se por causa dessa velocidade o planeta inteiro teria que vibrar, é isso??? hahaha

Parei de ver, não consigo, é muita ignorância.

Outra coisa que eu não entendo, existe algum grande motivo que esses conspiracionistas acreditam do porquê sermos enganados a vida toda?? Tem que ter um motivo não, ou é só pelo "lulz"??
Tenho a impressão de que ele esta quase mudando de opinião sobre esse assunto de Terra plana mas a vergonha atrapalha [emoji1]

Enviado do meu HTC 310 com rom de S5 na honestidade
 
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Eles só querem defender alguma coisa e se sentir contra e acima dos "ignorantes".
Acredito que essas pessoas se veem como aqueles homens que revolucionam, mas que no inicio, são ridicularizados.
Deve ser tipo uma maneira de se sentir importante, o problema é que o que os outros diziam tinha base, e esses, nenhuma.

Engraçado são os comentários "cara..valeu, eu tava acreditando naquilo de terra redonda, você me ajudou muito, parabéns".
Tipo, não mudou ABSOLUTAMENTE NADA na vida dessas pessoas, vão continuar com a mesma vida de sempre, e ficam de show.
Realmente, isso é coisa pra satisfazer o ego, pra se sentir fora da manada, acordado da Matrix. Triste.
 
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Pimenta_

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Tenho a impressão de que ele esta quase mudando de opinião sobre esse assunto de Terra plana mas a vergonha atrapalha [emoji1]

Enviado do meu HTC 310 com rom de S5 na honestidade

Eu acho que esses caras querem ser os "diferentões", é o que eu penso. No fundo, alguns deles até sabem da verdade, mas querem se sentir diferentes dos demais.

Esses caras não sabem nem VIVENCIAR a física do dia-a-dia e aplicar isso no que eles pensam.

Aliás, me faz pensar se eles fizeram ensino médio, porque não tem outra explicação.


Kkkkkkkk, é o que eu falo. Eles se acham questionadores, hahaha. Uma coisa é questionar outras coisas do sistema, outra é refutar fatos científicos comprovados há centenas de anos, coisa básica. E porquê todos os planetas e estrelas são esferas e só a Terra é plana?? :kkk
 
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Goris

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Mais uma do Brasil que odeia Ciência: astrônomos fazem vaquinha para comprar telescópio
Início » Astronomia »
Postado Por Ronaldo Gogoni em 22 03 2017 em Astronomia, Brasil, Destaque, Destaques



Fazer e divulgar ciência no Brasil é um trabalho ingrato. Todos os setores, dos mais altos ao mais baixos e população conspiram contra aqueles que devotam suas vidas a ensinar ou trabalhar com ciência neste país. Basta lembrar da Comédia dos Erros que tem sido a Base de Alcântara, a bióloga da UFRJ que precisou passar a sacolinha para conduzir uma pesquisa sobre espécies invasoras, os óculos de papel doados por uma ONG para um grupo de astronomia de Campinas que foram apreendidos pela PF e liberados somente após o pagamento de multa, e por aí vai.

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Ainda assim há quem trabalhe para superar os micos que o Brasil vem pagando desde a palhaçada com a ISS (EXCELENTE texto do Pedro Burgos, apesar do Gizmodo Brasil ter tido a audácia de remover os créditos), onde ficamos com a fama de caloteiros. Um desses grupos é o Passaporte da Astronomia, formado por entusiastas e astrônomos que se organizam e apresentam palestras sobre Astronomia, fazem observações e ministram cursos gratuitos na Universidade FUMEC, em Belo Horizonte, ao menos duas vezes por mês para quem tiver o interesse e curiosidade de olhar para o céu noturno e aprender mais sobre ele.

Pois bem: o grupo, apesar de formado em 2016 como um projeto de extensão do curso de Astronomia da FUMEC, este criado em 2010 pelos professores Orlando Abreu Gomes, Ricardo José Vaz Tolentino e Eduardo Neto Ferreira não conta com equipamentos de ponta. É tudo feito na base amadora mesmo, com telescópios voltados para hobbystas. Só que o grupo cresceu e eles precisam de apetrechos melhores.

No caso essa belezinha aqui:



É um Celestron Cassegrain 127 mm, telescópio ainda no nível para observadores amadores mas que pode fazer muita coisa: completamente automatizado, possui Wi-Fi e um banco de dados com dez mil objetos astronômicos em seu software. Ele é facilmente ajustável, de montagem simples e é perfeito para algumas brincadeiras.

Um telescópio desses custa US$ 438 na Amazon, que não é um valor alto mas como estamos no Brasil, ele chegaria até aqui com todos os impostos, taxas e afins inclusos em torno de R$ 5 mil. Por isso o grupo de astrônomos, por não poder contar com ajuda do governo para adquirir um decidiu fazer uma vaquinha. A meta é R$ 6 mil, já prevendo alterações do dólar e quaisquer outros imprevistos.

A campanha foi aberta na sexta-feira, dia 17 de março; hoje, 22/03 ela arrecadou o incrível montante de zero reais mas sendo pragmático, a pouca divulgação e o pouco tempo no ar influenciam. Esperamos apenas que o cenário ao fim do período de arrecadação, que vai até o dia 1º de dezembro seja diferente.

Não é vergonha para o pessoal do Passaporte da Astronomia passar a sacolinha para comprar um telescópio. Vergonha é esse país de araque, que gasta milhões com estádios no meio da Amazônia que são gigantescos elefantes brancos, que torra R$ 20 mil com fanfics eróticas (dinheiro da CAPES, ainda por cima) não ter reles SEIS MIL REAIS para comprar um telescópio de hobbysta (sim, fazemos nossas pesquisas aos trancos e barrancos, e com equipamentos destinados a amadores), a fim de permitir que um pessoal sério e disposto a educar as pessoas possa divulgar ciência de verdade.

Enquanto isso a Índia, que possui um programa espacial de verdade e não gasta R$ 400 mil com um cubesat de R$ 8 mil que não funciona e não coloca um satélite de R$ 125 milhões em órbita, que nada mais é do que uma caixa inútil de metal porque NÃO ESCREVERAM O SOFTWARE pode apontar o dedo na cara dos Estados Unidos e dizer “Marte? Pffft, já chegamos lá“.

Fonte: Facebook do projeto via dica de um tuiteiro, que por razões pessoais possui perfil trancado e não deseja ser identificado.
Achei que aqui seria um lugar legal pra compartilhar.
 

Goris

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O user Sean criou um tópico com um vídeo de como seria um hipotético vôo sobre Marte, baseado em imagens 3D reais de marte obtidas pela HiRise (uma câmera a bordo do Mars reconinanse orbiter.



O vídeo foi feito com imagens 3D reais de Marte.

"The anaglyph images of Mars taken by the HiRISE camera holds information about the topography of Mars surface. There are hundreds of high-resolution images of this type. This gives the opportunity to create different studies in 3D."

Espero que não se importe de eu compartilhar aqui tbm, Sean.
Fica aqui para o pessoal que curte astronomia, mas seria super legal comentarem no tópico do Sean!
 

Pimenta_

F1 King
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Achei que aqui seria um lugar legal pra compartilhar.

O futuro desse nosso país é negro. Um país sem ciência não vai a lugar algum. Só ver que Índia e China, que até algumas poucas décadas atrás eram considerados lixos, estão fazendo carro, levando sondas para outros planetas etc, enquanto isso o Brasil... Nada. Como sempre, patina, patina e não sai do lugar. Nem a m**** do futebol presta mais aqui.

Incrível como praticamente não se fala NADA sobre ciência aqui. O noticiário atual só fala de crise e corrupção. Depois fala de futebol e acabou.
 

Ilellada

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Um cineasta criou cuidadosamente um dos melhores vídeos já feitos de Marte

marte-video-vimeo.jpg

Já faz 12 anos que a câmera HiRISE tem fotografado centímetro por centímetro do Planeta Vermelho a partir da sonda Mars Reconnaissance Orbiter. Cerca de 50 mil imagens foram capturadas, e qualquer pessoa pode conferir as versões em alta resolução online. Um cineasta finlandês passou três meses convertendo as fotos num curta que nos dá uma visão espetacular de Marte.


Jan Fröjdman queria ver as imagens da HiRISE se movendo e estava disposto a colocar energia nesse trabalho. O resultado é uma conversão 3D que usa dados selecionados à mão a partir das imagens disponíveis. A Wired explica o processo:

Para Fröjdman, criar o efeito de sobrevoo foi como montar um quebra-cabeças. Ele começou colorindo as fotografias (a HiRISE captura as imagens em escalas de cinza). Então ele identificou características distintas em cada anáglifo – crateras, cânions, montanhas – e as combinou em pares. Para criar o efeito 3D panorâmico, juntou tudo de acordo com seus pontos de referência e renderizou os quadros do vídeo. ‘Foi um processo bem lento’, comenta ele.”

De fato, lento. Ele disse à Wired que as áreas planas exigiram centenas de pontos de referência, enquanto as regiões mais complexas, milhares. No total, ele escolheu 33 mil pontos, um por vez. Fröjdman disse que não conseguiu encontrar nenhum software para automatizar o processo.

No entanto, Alfred McEwen, principal investigador da HiRISE da NASA, contou que na verdade existem programas de modelação de terreno que faz tudo sozinho. Independentemente disso, ele conseguiu completar o trabalho, e, considerando a quantidade de tempo que esse cara gastou fazendo isso, o mínimo que podemos fazer é gastar alguns minutos para aproveitar:

http://gizmodo.uol.com.br/video-marte-cineasta/
 

Reisen Udongein Inaba

Bam-bam-bam
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Cientistas dizem ter achado pela 1ª vez uma atmosfera ao redor de planeta semelhante à Terra
Análises de imagens de avançado telescópio no Chile indicam que GJ 1132, descoberto em 2015, que tem 1,4 vezes o tamanho da Terra, é encoberto por espessa camada gasosa de água, metano ou uma mistura de ambas as substâncias.

Por BBC

07/04/2017 08h03 Atualizado 07/04/2017 08h04

planeta-atmosfera.jpg

Atmosfera do planeta GJ 1132b pode conter água ou metano (Foto: DANA BERRY)


Cientistas dizem ter detectado pela primeira vez uma atmosfera ao redor de um planeta parecido com a Terra.

Em um estudo publicado no "Astronomical Journal", eles dizem que o planeta GJ 1132b, que tem 1,4 vez o tamanho da Terra e fica a 39 anos-luz de distância, na constelação de Vela, é encoberto por uma espessa camada gasosa de água, metano ou uma mistura de ambas as substâncias.

Descobrir e identificar a composição de uma atmosfera é um passo importante na busca por vida fora do Sistema Solar. Mas é improvável que o GJ 1132b seja habitado: a temperatura em sua superfície gira em torno dos 370 ºC.

"Até onde sabemos, a temperatura mais alta que a vida suporta na Terra é 120 ºC", diz John Southworth, pesquisador da Keele University, na Grã-Bretanha.



Sinais químicos


A descoberta do GJ 1132b foi anunciada em 2015. Apesar de ter um tamanho similar ao da Terra, ele orbita uma estrela menor, mais fria e menos brilhante que o Sol.

Usando um avançado telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile, pesquisadores estudaram o planeta ao analisar como ele bloqueia a luz de sua estrela quando passa em frente a ela. "Isso faz com que a estrela fique menos brilhante. É uma boa forma de encontrar planetas", afirma Southworth.

planeta-atmosfera1.jpg

Planet GJ 1132b fica a 39 anos-luz e é um pouco maior que a Terra (Foto: Keele University)


Mas as diferentes moléculas na atmosfera de um planeta (caso tenha uma) absorvem a luz de formas distintas, o que permite buscar por sinais químicos de sua composição.

As análises apontam que o GJ 1132b tem uma atmosfera de vapor e/ou metano. "Uma possibilidade é que seja um 'mundo aquático'", disse Southworth.



'Prova de conceito'


Ainda que seja improvável que formas de vida sobrevivam às condições deste mundo, a descoberta é animadora na busca por vida extraterrestre.

"Sabemos que planetas que orbitam estrelas de menor massa podem ter atmosferas, e, como há tantos com essas características no universo, isso faz com que seja mais provável que um deles tenha vida."

Marek Kukula, astrônomo do Observatório Real de Greenwich, no Reino Unido, avalia a descoberta como uma "boa prova de conceito (termo usado em pesquisas científicas para designar modelo que possa provar teoria)".

"Se a tecnologia pode detectar essa atmosfera, então, pode vir a detectar e estudar atmosferas de planetas parecidos com a Terra ainda mais distantes no futuro."

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude...-ao-redor-de-planeta-semelhante-a-terra.ghtml
 

Tilak

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Na proxima terça vai ter um livestream do LHC...
Resumão:
Tem alguma coisa estranha acontecendo no LHC com as chamadas partículas B, decaimentos inesperados, violaçoes do número leptonico e etc... Tem 3 opções:
-Pode ser a descoberta de um novo quark (mas já é excluído o famoso graviton).
-Efeitos desconhecidos de campos já conhecidos.
-Erro de medição do LHC, mas improvável, se encontra algo parecido em outros aceleradores, mas sem tanta certeza

Link do LHC: https://indico.cern.ch/event/580620/
Link no fórum da física (o user mfb trabalha lá): https://www.physicsforums.com/threads/b-s-uu-decays-current-status-and-updates-next-week.911246/
 

Tilak

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Yep, depois do stream, não mudou muita coisa...
Só que eles teêm mais certeza que existe algo desconhecido acontecendo, mas ainda não se pode confirmar...
 

Reisen Udongein Inaba

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Nasa anuncia descoberta de novo planeta que pode abrigar vida
Ansa

19.04.17 - 14h31

ROMA, 19 ABR (ANSA) – Por Monica Nardone – A Nasa anunciou nesta quarta-feira (19) um novo planeta externo ao Sistema Solar, os chamados exoplanetas, que mais tem probabilidade de abrigar vida. Batizado de LHS1140b, o planeta é rochoso está na distância correta de sua estrela para ter um clima ameno e água líquida.

Descrito detalhadamente pela revista “Nature”, o planeta é um pouco maior do que a Terra e está a 39 anos-luz. Ele foi descoberto pelos pesquisadores liderados por Jason Dittmann, do centro norte-americano Harvard-Smithsonian para Astrofísica.

A característica que torna o LHS1140b o mais fascinante dos planetas descobertos até agora é a posição que ocupa próximo a sua estrela, chamada de LHS1140. Essa última é um pouco menor e mais fria em relação ao Sol e o planeta está no meio da chamada “zona habitável” para a vida.

“É o exoplaneta mais emocionante que já vimos nos últimos 10 anos”, disse Dittmann à revista. “Dificilmente poderia ser encontrado um objetivo melhor para procurar vida além da Terra”, acrescentou o pesquisador.

Também para Raffaele Gratton, do Observatório de Pádua do Instituo Nacional de Astrofísica (Inaf), esse é um planeta muito interessante. O próximo objetivo, destacou Gratton, será observar a sua atmosfera para “ver, por exemplo, se ele é dominado por vapor de água, como ocorre na Terra, ou por dióxido de carbono, como na atmosfera de Marte ou de Vênus”.

Para o especialista, embora a presença de água no novo planeta “não seja a arma fumegante da existência da vida, ela nos dá uma boa indicação” sobre as condições locais.

O novo astro foi localizado graças aos telescópios Mearth-South Array, do Chile, o novo planeta está inserida na constelação de Cetus. Estima-se que ele tenha um diâmetro 1,4 maior do que a Terra, mas a sua massa pode ser até sete vezes maior, o que o tornaria muito denso. Isso implica que esse novo mundo poderia ser facilmente feito de rocha, com um núcleo de ferro muito denso. Segundo os astrônomos, o planeta LHS1140b é um objetivo ainda mais importante para a busca da vida em relação a outros mundos rochosos, como os planetas da estrela Trappist 1 ou o “gêmeo” da Terra, o Proxima B, que orbita em torno da “estrela próxima de casa”, a Proxima Centauri.

Entre os planetas potencialmente habitáveis, “esse é o mais fácil de estudar com os atuais instrumentos”, acrescentou Gratton. O planeta LHS1140b, continua, “gira em torno de uma estrela mais brilhante que Trappist 1 e isso permite que o estudemos melhor enquanto passa em frente ao seu astro”.

Essa é ainda uma vantagem sobre o Proxima B, que não permite observação da Terra quando passa por sua estrela. (ANSA)

http://istoe.com.br/nasa-anuncia-descoberta-de-novo-planeta-que-pode-abrigar-vida/

 

Insane Metal

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Muito legal, mas se confirmarem essa densidade do planeta pode esquecer...
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Nasa anuncia descoberta de novo planeta que pode abrigar vida
Ansa

19.04.17 - 14h31

ROMA, 19 ABR (ANSA) – Por Monica Nardone – A Nasa anunciou nesta quarta-feira (19) um novo planeta externo ao Sistema Solar, os chamados exoplanetas, que mais tem probabilidade de abrigar vida. Batizado de LHS1140b, o planeta é rochoso está na distância correta de sua estrela para ter um clima ameno e água líquida.

Descrito detalhadamente pela revista “Nature”, o planeta é um pouco maior do que a Terra e está a 39 anos-luz. Ele foi descoberto pelos pesquisadores liderados por Jason Dittmann, do centro norte-americano Harvard-Smithsonian para Astrofísica.

A característica que torna o LHS1140b o mais fascinante dos planetas descobertos até agora é a posição que ocupa próximo a sua estrela, chamada de LHS1140. Essa última é um pouco menor e mais fria em relação ao Sol e o planeta está no meio da chamada “zona habitável” para a vida.

“É o exoplaneta mais emocionante que já vimos nos últimos 10 anos”, disse Dittmann à revista. “Dificilmente poderia ser encontrado um objetivo melhor para procurar vida além da Terra”, acrescentou o pesquisador.

Também para Raffaele Gratton, do Observatório de Pádua do Instituo Nacional de Astrofísica (Inaf), esse é um planeta muito interessante. O próximo objetivo, destacou Gratton, será observar a sua atmosfera para “ver, por exemplo, se ele é dominado por vapor de água, como ocorre na Terra, ou por dióxido de carbono, como na atmosfera de Marte ou de Vênus”.

Para o especialista, embora a presença de água no novo planeta “não seja a arma fumegante da existência da vida, ela nos dá uma boa indicação” sobre as condições locais.

O novo astro foi localizado graças aos telescópios Mearth-South Array, do Chile, o novo planeta está inserida na constelação de Cetus. Estima-se que ele tenha um diâmetro 1,4 maior do que a Terra, mas a sua massa pode ser até sete vezes maior, o que o tornaria muito denso. Isso implica que esse novo mundo poderia ser facilmente feito de rocha, com um núcleo de ferro muito denso. Segundo os astrônomos, o planeta LHS1140b é um objetivo ainda mais importante para a busca da vida em relação a outros mundos rochosos, como os planetas da estrela Trappist 1 ou o “gêmeo” da Terra, o Proxima B, que orbita em torno da “estrela próxima de casa”, a Proxima Centauri.

Entre os planetas potencialmente habitáveis, “esse é o mais fácil de estudar com os atuais instrumentos”, acrescentou Gratton. O planeta LHS1140b, continua, “gira em torno de uma estrela mais brilhante que Trappist 1 e isso permite que o estudemos melhor enquanto passa em frente ao seu astro”.

Essa é ainda uma vantagem sobre o Proxima B, que não permite observação da Terra quando passa por sua estrela. (ANSA)

http://istoe.com.br/nasa-anuncia-descoberta-de-novo-planeta-que-pode-abrigar-vida/


Isso de "encontrar vida fora da Terra", com base nos preceitos teóricos de formação da vida na Terra (paranaue de oxigênio, água e a porra toda).

Porque os planetas com condições semelhantes as iniciais da Terra abrigram necessariamente vida? Ela não pode se dar de outra forma? Ou foi comprovado que pra ter vida tem que ter oxigênio, dióxido da pqp e a porra toda?
 

Reisen Udongein Inaba

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Isso de "encontrar vida fora da Terra", com base nos preceitos teóricos de formação da vida na Terra (paranaue de oxigênio, água e a porra toda).

Porque os planetas com condições semelhantes as iniciais da Terra abrigram necessariamente vida? Ela não pode se dar de outra forma? Ou foi comprovado que pra ter vida tem que ter oxigênio, dióxido da pqp e a porra toda?
Por enquanto o único que contem vida é o nosso, então procuramos vida fora com base das que nos conhecemos.
Para aumentar um pouco as chances, em 2010 descobriram uma bactéria que contem arsênio, e não fósforo como as de mais formas de vida da Terra, mas ainda contem oxigênio e os outros elementos.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude...teria-que-contem-arsenio-em-sua-formacao.html
 

Goris

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Isso de "encontrar vida fora da Terra", com base nos preceitos teóricos de formação da vida na Terra (paranaue de oxigênio, água e a porra toda).

Porque os planetas com condições semelhantes as iniciais da Terra abrigram necessariamente vida? Ela não pode se dar de outra forma? Ou foi comprovado que pra ter vida tem que ter oxigênio, dióxido da pqp e a porra toda?
Acho que já foi respondido algumas vezes essa questão.

Basicamente, só conhecemos um tipo de vida, a nossa. Baseada em carbono e que precisa de água para surgir e se manter.

Logo, como só conhecemos esse tipo de vida, só sabemos como funciona esse tipo de vida, é o único que podemos procurar.

De repente existe vida eletromagnética universo afora, mas só vamos saber dessa vida quando a encontrarmos... Até sabermos como a vida pode ser, só podemos procurar como ela é dentro de nossas limitações.

Eu fui muito confuso? Tenho boa vontade em explicar, mas não sei se minha didática é boa.

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Goris

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ROMA, 19 ABR (ANSA) – Por Monica Nardone – A Nasa anunciou nesta quarta-feira (19) um novo planeta externo ao Sistema Solar, os chamados exoplanetas, que mais tem probabilidade de abrigar vida. Batizado de LHS1140b, o planeta é rochoso está na distância correta de sua estrela para ter um clima ameno e água líquida.

Descrito detalhadamente pela revista “Nature”, o planeta é um pouco maior do que a Terra e está a 39 anos-luz. Ele foi descoberto pelos pesquisadores liderados por Jason Dittmann, do centro norte-americano Harvard-Smithsonian para Astrofísica.

A característica que torna o LHS1140b o mais fascinante dos planetas descobertos até agora é a posição que ocupa próximo a sua estrela, chamada de LHS1140. Essa última é um pouco menor e mais fria em relação ao Sol e o planeta está no meio da chamada “zona habitável” para a vida.

“É o exoplaneta mais emocionante que já vimos nos últimos 10 anos”, disse Dittmann à revista. “Dificilmente poderia ser encontrado um objetivo melhor para procurar vida além da Terra”, acrescentou o pesquisador.

Também para Raffaele Gratton, do Observatório de Pádua do Instituo Nacional de Astrofísica (Inaf), esse é um planeta muito interessante. O próximo objetivo, destacou Gratton, será observar a sua atmosfera para “ver, por exemplo, se ele é dominado por vapor de água, como ocorre na Terra, ou por dióxido de carbono, como na atmosfera de Marte ou de Vênus”.

Para o especialista, embora a presença de água no novo planeta “não seja a arma fumegante da existência da vida, ela nos dá uma boa indicação” sobre as condições locais.

O novo astro foi localizado graças aos telescópios Mearth-South Array, do Chile, o novo planeta está inserida na constelação de Cetus. Estima-se que ele tenha um diâmetro 1,4 maior do que a Terra, mas a sua massa pode ser até sete vezes maior, o que o tornaria muito denso. Isso implica que esse novo mundo poderia ser facilmente feito de rocha, com um núcleo de ferro muito denso. Segundo os astrônomos, o planeta LHS1140b é um objetivo ainda mais importante para a busca da vida em relação a outros mundos rochosos, como os planetas da estrela Trappist 1 ou o “gêmeo” da Terra, o Proxima B, que orbita em torno da “estrela próxima de casa”, a Proxima Centauri.

Entre os planetas potencialmente habitáveis, “esse é o mais fácil de estudar com os atuais instrumentos”, acrescentou Gratton. O planeta LHS1140b, continua, “gira em torno de uma estrela mais brilhante que Trappist 1 e isso permite que o estudemos melhor enquanto passa em frente ao seu astro”.

Essa é ainda uma vantagem sobre o Proxima B, que não permite observação da Terra quando passa por sua estrela. (ANSA)

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Skellington, esse aí não é o mesmo planeta da outra página, que provavelmente tem temperatura acima de 300°?

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Skellington, esse aí não é o mesmo planeta da outra página, que provavelmente tem temperatura acima de 300°?

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Acho que não. Eu vi hoje a noticia do LHS1140b hoje.
Não é do sistema de TRAPPIST-1b que você está falando?
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Acho que já foi respondido algumas vezes essa questão.

Basicamente, só conhecemos um tipo de vida, a nossa. Baseada em carbono e que precisa de água para surgir e se manter.

Logo, como só conhecemos esse tipo de vida, só sabemos como funciona esse tipo de vida, é o único que podemos procurar.

De repente existe vida eletromagnética universo afora, mas só vamos saber dessa vida quando a encontrarmos... Até sabermos como a vida pode ser, só podemos procurar como ela é dentro de nossas limitações.

Eu fui muito confuso? Tenho boa vontade em explicar, mas não sei se minha didática é boa.

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Explicou bem sim, eu que sou burro mesmo.
 
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