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A hora da totalidade é sensacional. O cara já se arrepia todo vendo pela Internet, imagina ao vivo. Interessante também que basta a lua se mover um pouquinho que o sol ja volta com tudo.
Eu lembro de ter visto um eclipse parcial do Sol quando era criança. A Lua chegou a ocupar o Sol uns 80% se não me engano (ou mais). Mas o Sol é tão luminoso que a diferença de luminosidade em relação a que se a Lua não estivesse lá foi pequena até.
Sim, deve ter sido o de 94. Aqui em um blumenau deu algo em torno de 95%. Só que na época eu não sabia. A experiência completa só acontece com 100%. 1%, faz toda a diferença.
2019 tem um completo na Argentina e Chile. Da vontade de ir.
Ontem fui ver o eclipse, a menos de 6km do ponto eclipse máximo (2min 41s de totalidade). Indizível o momento. As aves parando de cantar dando lugar a sapos e cigarras. O céu escuro como pouco depois do poente, com Vênus bem visível. E a coroa solar em prata. Esse eclipse foi fácil. Esse da Argentina pretendo ver, mas é no meio do nada. Provavelmente terei que alugar um 4x4 e levar equipamento para acampar.E mesmo o da Argentina, não vai ser em Buenos Aires-capital.Tem que alugar um carro ou algo assim, que nem sempre é tão simples, até porque teria que ir para a periferia da capital argentina, que me parece ser meio barra pesada.Além disso, a totalidade acontece ao por do sol na grande Buenos Aires.
Nos EUA, o problema era parecido.Nenhuma das cidades mais turisticas (Flórida, Califórnia, Chicago, Nova York, Washington), estava na faixa de totalidade.Se você estivesse em Miami ou Orlando, teria que pegar um carro e ir até a Carolina do Sul, provavelmente mais de 500 km.
Em Buenos Aires, estará 99,72%.Não é o suficiente.A faixa de totalidade passa por San Juan e Rio Cuarto, a 700 e 1000 km de BA.Para chegar na faixa de totalidade na Grande Buenos Aies, nenhuma cidade especifica, voce tem que ficar andando de bobeira entre Buenos Aires e cidades próximas.Talvez seja visivel de Ezeiza, mas não ha mapa tão especifico.
http://www.iag.usp.br/astronomia/pergunta/1455336385
SORTE?Como a Estação possui o tamanho de um campo de futebol, está distante 400 km da Terra e se move a uma velocidade de quase 30 mil km/h, é preciso muita sorte para conseguir capturá-la da maneira como esse cara conseguiu.
SORTE?
SORTE?
Ah ma vápapqp.. O cara se prepara anos, compra equipamento de qualidade, estuda o local e o momento certo de aguardar, acompanha a trajetória da ISS,.. AI UM PORRA DE PORTALECO VEM ME FALAR DE SORTE?
Sério, isso chega beirar a desinformação.
Eu fiquei num hotel em um cruzamento de rodovias, era só para largar as coisas e dormir. Não precisava de luxo. No mais, quem tem Trip Advisor e Google Maps tem tudo. Encontrei parques naturais para explorar, um dos quais com uma caverna, e uma vinícola onde comprei vinhos locais. E lógico, muito boa conversa. Consegui passar quatro dias no interior sem ficar entediado.Esse foi fácil?Nos EUA, o eclipse foi só em cidades que nao são nada turisticas.Nenhuma das maiores cidades estava na faixa de totalidade.E bem que eu queria poder ir para os EUA, mas não tinha como, até porque meu passaporte venceu e eu não renovei.Estou com medo de NUNCA ver um eclipse totalQue inveja desse Geo!
Foi fácil para quem MORA nos EUA, que se desloca com facilidade até entre essas cidades pouco conhecidas.Para turistas, com certeza NÃO!
O mais interessante é que um dia poderemos formar imagens de estruturas hoje invisíveis. Em geofísica usamos um processo chamado inversão no registro de ondas sísmicas para ver estruturas nas profundezas da Terra. De maneira equivalente, creio que a astrofísica possa processar as ondas gravitacionais. Lembrando que a gravidade permeia todas as dimensões que o Universo possa ter.Tem rumores de que foi detectado ondas gravitacionais entre duas estrelas de neutron.... E melhor, os satélites opticos viram tudo!!!!
Pra quem não sabe, um novo detector de ondas gravitacionais foi ativada na Europa, agora dá pra triangular a origem. E apontar o Hubble no local certo.
Mas eclipse solar é assim. Como a faixa de totalidade é muito estreita, a probabilidade de passar em locais acessíveis é bem pequena, daí a sensação de raridade, apesar de haver dois eclipses solares por ano (embora nem todos totais). Esse dos EUA foi um dos menos complicados, pois aconteceu em um país civilizado, com muitas estradas e hospedagem por toda parte. O normal é eles acontecerem sobre oceanos ou locais realmente remotos. Esse da Argentina em 2020 dá para ver com bom planejamento, mas não será tão fácil.Eu não tenho independência e numa primeira viagem aos EUA, só daria para ir nos lugares mais conhecidos.Dai minha raiva de a sombra ter passado só em cidades menores.E eu não sou mochileiro.
O de 2020 é mais promissor. O de 2019 o eclipse será terminal em Buenos Aires (ponto de máximo no meio do Pacífico).É mais provável eu ver o de 2019.Tem certeza que não tem estrada na Grande Buenos Aires?
Pano e solução para limpar óculos. Esse material tu encontras em boas ópticas.Tenho um telescópio simples a século, alguém sabe como limpar as lentes da maneira correta?
Opa valeu, vou tentar.Pano e solução para limpar óculos. Esse material tu encontras em boas ópticas.
Opa... esse telescópio é ótimo para ver os planetas. Ele é bem comprido (distância focal grande == 700mm) e por isso dá um bom aumento, embora sua abertura seja proporcionalmente pequena (60mm), o que não o torna bom para objetos difusos como nebulosas e galáxias.Opa valeu, vou tentar.
Um primo me deu ele de recordação quando foi morar fora e hoje resolvi montar.
Ainda estou aprendendo a mexer mas hoje consegui ver as crateras da lua, curti demais.
Ainda sobre limpar as lentes, essas Barlow, uns tubos, como limpo? Fotos no spoiler.
eu li um artigo sobre planetas muito proximos a estrelas ou corpos com grande força gravitacional...Muito interessante. Acredito que o maior problema desses exoplanetas próximos a anãs vermelhas são mesmo as explosões que essas estrelas tem e que podem varrer a atmosfera de um planeta com o passar dos anos. Aí acaba dependendo muito se o planeta tem um campo magnético forte o suficiente para impedir que isso ocorra.
eu li um artigo sobre planetas muito proximos a estrelas ou corpos com grande força gravitacional...
tipo jupiter que atrai e modifica quem ta por perto...
imagina as tempestades que devem rolar nesses planetas!
putz, não tem movimento de rotação não??Sim, Io por exemplo por estar muito próximo de Júpiter tem o núcleo tão aquecido pelas forças de maré que ela é basicamente feita de lava.
No caso de se estar próximo de uma anã vermelha, um problema é ter apenas uma face do planeta voltada sempre pra estrela enquanto o outro lado fica sempre na escuridão. Tem que se levar tudo isso em consideração quando considerar a habitabilidade de um planeta.
putz, não tem movimento de rotação não??
auhauhaua
Tô louco pra ver o James Webb mirando pra esses carinhas aí
E pelo que li no face oficial, eles já possuem projetos agendados para os primeiros 6 meses de funcionamento.Pior que iam lançar no ano que vem, agora só em 2019.