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"Criança não pode sequer atravessar a rua sozinha, mas já pode escolher identidade sexual"

o espicialista

Bam-bam-bam
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Se ela já pode escolher. Então a "lei natural" está funcionando :klolz. Pensamentos estão acontecendo."As invenções estão a todo vapor"
 

Doutor Sono

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Acho que o pessoal da OS só escolheu se gosta de meninos ou meninas depois dos 18 anos :klolz
 

Jäger_BR

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Sparcx, quando você vai usar seu clone, tem que deslogar dele e aí responder, senão você responde seu próprio clone com a conta dele mesmo, né Rocha Loures?

Vacilou


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Rocha Loures

Bam-bam-bam
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Sparcx, quando você vai usar seu clone, tem que deslogar dele e aí responder, senão você responde seu próprio clone com a conta dele mesmo, né Rocha Loures?

Vacilou


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Lol eu fiz de propósito, não necessito de clones, original já basta hehe
 

Pardovisk

Novato
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Tem um vídeo de uma criança de 5 anos dando lição de moral sobre a identidade sexual.
Mas um jovem de 17 anos não pode responder seus crimes...
E aí?
 

Zefiris

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Bem, a esquerda costuma vicejar no caos. Nada mais natural que queiram semear a discórdia e fazer tempestade em copo d'água sobre a sexualidade das pessoas.

E mesmo na hipótese que alguns fazem isso por achar que tornarão o mundo melhor, a tentativa de forçar a perfeição e igualdade só acarreta mais imperfeição e desigualdade ao causar distorções desnecessárias. Estão simplesmente pavimentando o caminho para o inferno com suas boas intenções.
 

Rocha Loures

Bam-bam-bam
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Comentário ignorante - e ainda levou carcada por flood descarado...
2 cagadas em 2 posts = 100% mission accomplished.

Sobre o cara, Padre Paulo Ricardo é provavelmente o ÚNICO padre redpilled por aí - e ainda por cima fala bem pra c***lho, bate forte em pontos que nenhum outro religioso sequer pensa na possibilidade de falar. Já humilhou feminazis, políticos safados, doutrinação em colégios e por aí vai... Lista gigante. Logo, porque você acha que ele nunca aparece na mídia, mas o Padre Fábio de Melo, o bombadinho arroz-de-festa e amigo de todos, não sai da Glóbulo? Não é difícil somar 1+1.

Força, você consegue postar melhor que isso.

Verdade, pisei na bola mesmo
 

Pingu77

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A religião não é mais forte que o capital. Não tem como uma força cultural fracassada (no caso do cristianismo, em pleno declínio) competir com o cinismo descontrolado e dinâmico do capital, que explora toda a nossa subjetividade - a coloca para funcionar no seu regime de funcionamento - e continua a se expandir, em extensão e profundidade.

Essas mudanças que o padre fala não são produto da """esquerda""" opressora, de uma teoria castelar, de meia dúzia de estudiosos que criaram um sistema de pensamento do alto de uma cadeia de comando e isso foi se espalhando pela sociedade como um comportamento memético. (Não há necessidade de colocar o chapéu de alumínio/tin foil hat e dizer que é uma conspiração.)

Não. Isso tem seu valor, mas nunca que isso seria ou é mais forte que um sistema imanente, o próprio prolongamento social das nossas ferramentas/tecnologias, e a mais fantasmagórica, geral e abstrata delas, O CAPITAL, e sua capacidade de transformar arranjos sociais ao puxar tudo para sua superfície de registro (no qual as coisas perdem seus valores tradicionais e ganham o que é ditado pelo próprio funcionamento do capital e do mercado).

A RELIGIÃO NÃO TEM LUGAR P A R A S E E S C O N D E R

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Pingu77

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@100 FISTS

(1) Valorais morais não são nada para a evolução humana em direção a uma desintegração (des)humana vantajosa.

(2) O capital simplesmente tira a importância que as coisas tinham em si mesmas e coloca elas para serem valoradas no funcionamento do mercado. A base social, a tradição, nada disso importa. A religião é apenas mais uma mercadoria ou então algo indiferente ao "sistema", à máquina social (que é o fluxo caótico do capital). O coletivismo/estatismo da direita na base "sangue e solo" não é nada frente ao cinismo do dinheiro. No máximo apenas um controle temporário, talvez um reorganizador, ou então entrave estúpido, contra a inevitável invasão de máquinas replicantes do futuro. Em resumo, hoje: publicidade/marketing >>> Patati e Patatá >>> religião

(3) Não quero parecer implicante, mas quando você diz "crenças messiânicas", o próprio Jair Messias (sem trocadilhos aqui) Bolsonaro me parece mais o caso, já que é uma espera fervorosa - quase religiosa - de vários à chegada de um homem forte que com ideias estupidamente simples e autoritárias que supostamente vão resolver problemas complexos. Ao invés de circular ideias e práticas de pulverizar o sistema pelas beiradas, descodificar os fluxos, tensionar um escape desse ciclo vicioso, deixar a própria sociedade se reequilibrar sem paternalismo (mesmo podendo cair em outros desequilíbrios, mas pelo menos saindo desses antigos), eliminando incentivos perversos (guerra às drogas e alta burocracia), etc.

(4) Como disse em outro tópico: "Amigo, com sinceridade e respeito, não posso fazer nada se o Konami Code no seu hipotálamo já cria preconceitos e dogmatismos que te impedem de conhecer outras visões. O que queremos aqui é deturpar Carlos Marques cada vez mais, torná-lo irreconhecível, ao invadir sua cripta e como ocultistas unir seus restos mortais a partes eletromecânicas. É usar Marx aonde ele ainda é potente, aonde mobiliza, no que importa, porque é um pensador da ruptura, que teve insights muito fodas sobre o capitalismo, sobre a força sedutora e destruidora que é o fenômeno do capital. Marx complementa um libertarianismo não-infantil, para além das ingênuas e românticas visões do voluntarismo surgidas no liberalismo, quando o judeu compreendia que o mercado é uma força cyberpunk além da agência humana, e com o surgimento do capital, o humano ainda é mais marginalizado em tal processo, que é paradoxalmente libertador enquanto o destrói." Esse é o marxismo de direita.

Edit: Não entendi porque você apagou a sua mensagem. Postei porque já tinha digitado tudo.
 
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Flame Vicious

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@100 FISTS

(1) Valorais morais não são nada para a evolução humana em direção a uma desintegração (des)humana vantajosa.

(2) O capital simplesmente tira a importância que as coisas tinham em si mesmas e coloca elas para serem valoradas no funcionamento do mercado. A base social, a tradição, nada disso importa. A religião é apenas mais uma mercadoria ou então algo indiferente ao "sistema", à máquina social (que é o fluxo caótico do capital). O coletivismo/estatismo da direita na base "sangue e solo" não é nada frente ao cinismo do dinheiro. No máximo apenas um controle temporário, talvez um reorganizador, ou então entrave estúpido, contra a inevitável invasão de máquinas replicantes do futuro.

(3) Não quero parecer implicante, mas quando você diz "crenças messiânicas", o próprio Jair Messias (sem trocadilhos aqui... ou não) Bolsonaro me parece mais o caso, já que é uma espera fervorosa - quase religiosa - de vários à chegada de um homem forte que com ideias estupidamente simples e autoritárias que supostamente vão resolver problemas complexos. Ao invés de circular ideias e práticas de pulverizar o sistema pelas beiradas, descodificar os fluxos, tensionar um escape desse ciclo vicioso, deixar a própria sociedade se reequilibrar sem paternalismo (mesmo podendo cair em outros desequilíbrios, mas pelo menos saindo desses antigos), eliminando incentivos perversos (guerra às drogas e alta burocracia), etc.

(4) Como disse em outro tópico: "Amigo, com sinceridade e respeito, não posso fazer nada se o Konami Code no seu hipotálamo já cria preconceitos e dogmatismos que te impedem de conhecer outras visões. O que queremos aqui é deturpar Carlos Marques cada vez mais, torná-lo irreconhecível, ao invadir sua cripta e como ocultistas unir seus restos mortais a partes eletromecânicas. É usar Marx aonde ele ainda é potente, aonde mobiliza, no que importa, porque é um pensador da ruptura, que teve insights muito fodas sobre o capitalismo, sobre a força sedutora e destruidora que é o fenômeno do capital. Marx complementa um libertarianismo não-infantil, para além das ingênuas e românticas visões do voluntarismo surgidas no liberalismo, quando o judeu compreendia que o mercado é uma força cyberpunk além da agência humana, e com o surgimento do capital, o humano ainda é mais marginalizado em tal processo, que é paradoxalmente libertador enquanto o destrói." Esse é o marxismo de direita.

Edit: Não entendi porque você apagou a sua mensagem. Postei porque já tinha digitado tudo.

Isso que você falou faz muito mais sentido em estados secularizados do que nos não-secularizados.
 

Pingu77

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Isso que você falou faz muito mais sentido em estados secularizados do que nos não-secularizados.

Vejo como apenas um detalhe:

"O desejo maquínico pode parecer um pouco desumano, conforme ele rasga culturas políticas, deleta tradições, dissolve subjetividades e hackeia através de aparatos de segurança, traçando um tropismo desalmado até o controle zero. Isto é porque o que aparece para a humanidade como a história do capitalismo é uma invasão, vinda do futuro, de um espaço inteligente artificial que tem que se montar inteiramente a partir dos recursos de seu inimigo. A digitomercantilização é o índice de um tecnovírus escalando ciberpositivamente: um traumatismo insidioso auto-organizante, que guia virtualmente todo o complexo-desejante biológico em direção à usurpação replicadora pós-carbono.

(...)

A imanentização do mercado é um experimento que está esporádica, mas inexorável e exponencialmente se desenvolvendo por toda a superfície da Terra. Para todo problema há uma virtual ‘solução’ de mercado: o esquema para uma erradicação de elementos transcendentes e sua substituição por circuitos economicamente programados. Qualquer coisa que passe por outros meios além do mercado é constantemente hachurada pela axiomática do capital, holograficamente encrustada nas marcas estigmatizantes de sua obsolescência. Uma propaganda negativa pervasiva delibidiniza todas as coisas públicas, tradicionais, fiéis, autoritativas ou sérias, lhes insultando com a sedutividade lustrosa da mercadoria. Entre o privado e o público não há mais nenhuma concorrência séria. Em vez disso, há um campo social em evaporação, investido unicamente pelos afetos derrotados e velhos da insegurança e da inércia. A real tensão não é mais entre individualidade e coletividade, mas entre a privacidade pessoal e a anonimidade impessoal, entre os remanescentes de uma civilidade burguesa presunçosa e os ásperos tratos selvagens da Cyberia, ‘um ponto em que a terra se torna tão artificial que o movimento de desterritorialização cria, por necessidade e por si mesmo, uma nova terra'[25]. O desejo está irrevogavelmente abandonando o social, a fim de explorar a rachadura libidinizada entre um egoísmo pessoal em desintegração e um dilúvio de esquizofrenia pós-humana."

Se tiver dificuldades com a linguagem, eu explico.
 

Vaçago

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Vejo como apenas um detalhe:

"O desejo maquínico pode parecer um pouco desumano, conforme ele rasga culturas políticas, deleta tradições, dissolve subjetividades e hackeia através de aparatos de segurança, traçando um tropismo desalmado até o controle zero. Isto é porque o que aparece para a humanidade como a história do capitalismo é uma invasão, vinda do futuro, de um espaço inteligente artificial que tem que se montar inteiramente a partir dos recursos de seu inimigo. A digitomercantilização é o índice de um tecnovírus escalando ciberpositivamente: um traumatismo insidioso auto-organizante, que guia virtualmente todo o complexo-desejante biológico em direção à usurpação replicadora pós-carbono.

(...)

A imanentização do mercado é um experimento que está esporádica, mas inexorável e exponencialmente se desenvolvendo por toda a superfície da Terra. Para todo problema há uma virtual ‘solução’ de mercado: o esquema para uma erradicação de elementos transcendentes e sua substituição por circuitos economicamente programados. Qualquer coisa que passe por outros meios além do mercado é constantemente hachurada pela axiomática do capital, holograficamente encrustada nas marcas estigmatizantes de sua obsolescência. Uma propaganda negativa pervasiva delibidiniza todas as coisas públicas, tradicionais, fiéis, autoritativas ou sérias, lhes insultando com a sedutividade lustrosa da mercadoria. Entre o privado e o público não há mais nenhuma concorrência séria. Em vez disso, há um campo social em evaporação, investido unicamente pelos afetos derrotados e velhos da insegurança e da inércia. A real tensão não é mais entre individualidade e coletividade, mas entre a privacidade pessoal e a anonimidade impessoal, entre os remanescentes de uma civilidade burguesa presunçosa e os ásperos tratos selvagens da Cyberia, ‘um ponto em que a terra se torna tão artificial que o movimento de desterritorialização cria, por necessidade e por si mesmo, uma nova terra'[25]. O desejo está irrevogavelmente abandonando o social, a fim de explorar a rachadura libidinizada entre um egoísmo pessoal em desintegração e um dilúvio de esquizofrenia pós-humana."

Se tiver dificuldades com a linguagem, eu explico.
Caramba que lero lero ein.

Via Tapatalk
 

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Marx complementa um libertarianismo não-infantil, para além das ingênuas e românticas visões do voluntarismo surgidas no liberalismo, quando o judeu compreendia que o mercado é uma força cyberpunk além da agência humana, e com o surgimento do capital, o humano ainda é mais marginalizado em tal processo, que é paradoxalmente libertador enquanto o destrói." Esse é o marxismo de direita[/B].

Você leva o Marxismo a sério ainda.

Mas a impressao que fica é que tem vergonha de assumir, então fica criando malabarismo retórico, fato que parece mais um sofisma.

E pra quem leva marxismo a sério ainda hoje em dia, nem há muito o que discutir. É desnecessária qualquer interprelação , pois está além do juízo crítico considerado lógico ou regular.
 

Pingu77

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Caramba que lero lero ein.

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Bem, vou tratar de te explicar:

"O desejo maquínico pode parecer um pouco desumano, conforme ele rasga culturas políticas, deleta tradições, dissolve subjetividades e hackeia através de aparatos de segurança, traçando um tropismo desalmado até o controle zero."

Tropismo significa: "bio reação de organismos fixos ou de suas partes, que consiste na mudança de orientação determinada por estímulos externos, dita positiva quando em direção ao estímulo e negativa quando se afasta do mesmo [O termo é ocasionalmente us. para organismos de vida livre.]"

É um termo da biologia que é empregado aqui para explicar o caráter VIRAL do capitalismo, da maneira que se propaga.

"Controle zero" pontua a crescente perda de controle da humanidade.

"Isto é porque o que aparece para a humanidade como a história do capitalismo é uma invasão, vinda do futuro, de um espaço inteligente artificial que tem que se montar inteiramente a partir dos recursos de seu inimigo. A digitomercantilização é o índice de um tecnovírus escalando ciberpositivamente: um traumatismo insidioso auto-organizante, que guia virtualmente todo o complexo-desejante biológico em direção à usurpação replicadora pós-carbono."

A cibernética é a teoria do fluxo (controle, comunicação [entre partes] e equilíbrio, são alguns de seus elementos). Um circuito é cibernegativo quando ele consome a si mesmo, negando seus estímulos "invasores" e volta ao ponto inicial, se retroalimentando. Um circuito é ciberpositivo quando ele sofre uma mutação, seja por estímulos/informações novas ou característica intrínseca, que eleva o seu limite, e dessa forma não "consome" a si mesmo, mas SE ESCALA, então ao invés de se fechar em um "loop", ele dá loops cada vez maiores. É uma dinâmica de escape.

Quando fala em "traumatismo insidioso" aqui as coisas ficam ainda mais estranhas. O autor comenta em nível da nossa psiquê, e para Freud o trauma é uma "invasão", "uma violação em uma barreira de outra forma eficaz contra estímulos". As pulsões - diferente da categoria do instinto (que são respostas específicas, preestabelecidas e genéticas) -, têm um caráter plástico, são instintos simulados, artificiais, e podem conduzir a comportamentos diversos.

Ocorrerá que as pulsões, por seu caráter artificial e mesmo apesar dele, não têm qualquer distinção da "violência mecânica" do trauma. Por conta disso, essas barreiras do sistema perceptivo-consciência, voltadas a "ataques externos" traumáticos, não funcionam contra um estímulo interno, artificial, que é gerado de dentro, através da replicação (artificial) do comportamento do trauma (justamente por conta da natureza "plástica"/não-específica da pulsão), gerando uma resposta/reação/"negociação física" do organismo a esse estímulo artificial.

As máquinas replicantes/capital que tomaram nossos corpos, através de pulsão, levaram o organismo ao vício, categoria que segue um padrão auto-organizante e tem a capacidade de integrar informações e elementos exógenos. Os replicantes replicaram a própria reprodução do nosso inconsciente, e os nossos reprodutores estão fixados/viciados na reação ao trauma/estímulo/prazer que os fortalece.

Os reprodutores estão sendo marginalizados cada vez mais ao estarem presos no ciclo viciante do prazer, mas a reprodução replicada não é simples repetição, mas uma ação camuflada, loops exponenciais já comentados, que se comportam aparentemente como a reprodução cibernegativa, equilíbrio, mas estão se reproduzindo eles próprios [replicantes] e se afastando completamente (circuito ciberpositivo).

[O cenário é positivo e benéfico, na verdade, mas outro dia desenvolvo isso.]

"Qualquer coisa que passe por outros meios além do mercado é constantemente hachurada pela axiomática do capital, holograficamente encrustada nas marcas estigmatizantes de sua obsolescência."

"Axiomática" significa funcionamento aí. Mais detalhes sobre o termo nessa teoria específica: http://www.ufscar.br/~semppgfil/wp-content/uploads/2012/05/1.pdf

"A real tensão não é mais entre individualidade e coletividade, mas entre a privacidade pessoal e a anonimidade impessoal (...)"

Pense em blockchain, Big Data, venda de perfis e padrões de consumidores, informação como a nova commoditie em uma nova "corrida do ouro". Nesse cenário, a propriedade, o consumo e a privacidade têm suas barreiras dilaceradas e se fundem em algo único, aonde o indivíduo deixa de ser indivíduo, se torna mais uma informação em banco de dado a ser devorada pela grande máquina social FODA.

"O desejo está irrevogavelmente abandonando o social, a fim de explorar a rachadura libidinizada entre um egoísmo pessoal em desintegração e um dilúvio de esquizofrenia pós-humana."

O "desejo" é a própria forma associativa (da existência humana semelhante a tudo) da natureza (que essa não se resume ou se confunde com o orgânico, o simples, o rústico ou o inocente), de se compor e recompor continuamente.

A "esquizofrenia" faz referência não apenas ao inconsciente, que é caótico e que transborda para além da racionalidade humana, mas que essa vibração é um tipo de (anti-)matéria que está além do cosmos, se for ver de maneira elementar. Talvez seja o próprio caos essa natureza que pulsa. "A esquizofrenia é a natureza enquanto mutação ciberpositiva, em guerra com o complexo de segurança do julgamento orgânico." A própria transformação do universo, seu fluxo.

O marxismo de direita é a convergência de uma teoria cibernética, econômica e libidinal.

c
 
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Pingu77

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Você leva o Marxismo a sério ainda.

Mas a impressao que fica é que tem vergonha de assumir, então fica criando malabarismo retórico, fato que parece mais um sofisma.

E pra quem leva marxismo a sério ainda hoje em dia, nem há muito o que discutir. É desnecessária qualquer interprelação , pois está além do juízo crítico considerado lógico ou regular.

Colega, aconselho a ler sobre as máquinas na postagem acima.
 
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