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Tópico oficial DARK SOULS III | PS4, One, PC | O fim de uma era. Última DLC disponível [pg 169]

Gargantua

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não não to no NG+, meu ds3 é em pt, quem é esse darkater midir?

tava jogando agora e consegui matar o primeiro aleijado, mas depois q o irmão sobe nas costas dele fica bem foda.

coloquei uma armadura bem leve pra esquivar, um escudo grande de gêmeos e to com a espada de Irithyl
Eu jogo em inglês, mas tentarei dar algumas dicas (que funcionam para mim e talvez funcionem para você).

Darkeater Midir é o Dragão do Ringed City. Você possui as expansões? Caso não possua, recomendo pegar (você certamente gostará) e começar assim que matar o Prince, antes de finalizar o jogo sem as expansões.

Sobre as esquivas, tudo depende da sua habilidade (e acostumar-se com os padrões do Boss), mas abaixo alguns detalhes que ajudarão você:

Equipe o Havel's Ring para poder usar armaduras melhores sem perder a agilidade na hora de rolar, caso use baixa Vitality (lembrando que as armaduras eram muito mais impactantes do primeiro e no segundo DS).
Você consegue a versão inicial do anel com Soul Transposition, caso queira começar o Ringed City antes de matar o Prince:
+3 Version (The Ringed City): Just below where you get invaded by Dark Spirit Ledo, on the ledges above the swamp.
(Ring of Favor é outro anel útil)

A sua Irithyl está maximizada? Seu personagem é focado em força e agilidade? Para PVE recomendo muito a "Hollowslayer Greatsword" (que também é adequada contra o Midir). Para PVP acho a Gael's Sword uma opção melhor, caso foque em STR/AGI.

Edit- Você usa escudo ou prefere usar somente esquiva? Caso use escudo, recomendo o Black Knight Shield, possui boa defesa, é relativamente leve e permite que você use a "weapon art" da arma não mão direita.
 
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Seladonia

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Ah esse Boss é questão de "jeito".
No geral a regra no DS é atacar depois do ataque do inimigo, se atacar no meio de um combo tu apanha.
O ruim é que os boss ficam fingindo que vão dar combo de 3 e acabam dando um de 5, mas com o tempo pega o "feeling".

A única parte ruim da segunda fase é aquela magia que vem uma chuva de tiro, tinha que rolar na direção dos tiros acho.
Mas é um boss que precisa estudar (por isso falei pra entrar na luta sem intenção de matar, só pra ficar treinando esquiva na primeira fase), pega o jeito e mata.

O último boss do jogo é uma "luta honesta" de mano a mano, sem pegadinhas, armadilhas nem nada... e nossa, esse sim apanhei bastante até conseguir matar na primeira vez, lá não tem tanta pegadinha mas sim um combate bem rápido.

O boss opcional é o pior dos 2 mundos: combate rápido e um monte de pegadinha pra tomar cuidado :lolwtf
Era o desafio máximo antes de lançarem o DLC.

Darkeater Midir é o Dragão do Ringed City. Você possui as expansões? Caso não possua, recomendo pegar (você certamente gostará) e começar assim que matar o Prince, antes de finalizar o jogo sem as expansões.
Na verdade é melhor finalizar o game primeiro, os desafios dos DLCs são bem maiores que o do jogo normal e ganha uns itens mais fortes. O ultimo boss vai ficar uma piada se chegar equipadão cheio de coisa :klol

Quando termina o jogo da pra continuar jogando sem precisar fazer NG+, ai da pra fazer os DLC ou ir enfrentar o filho do Gwyn.
 

Gargantua

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Na verdade é melhor finalizar o game primeiro, os desafios dos DLCs são bem maiores que o do jogo normal e ganha uns itens mais fortes. O ultimo boss vai ficar uma piada se chegar equipadão cheio de coisa :klol

Quando termina o jogo da pra continuar jogando sem precisar fazer NG+, ai da pra fazer os DLC ou ir enfrentar o filho do Gwyn.
Mas aí fica a questão, se o @soap está disposto a realmente jogar o NG+? Se não estiver, vale começar as DLCs antes de terminar.

Mesmo se estiver, fica outra questão. Prefere ter um desafio OK no Soul of Cinder, ou um desafio intenso nas DLCs e depois devorar o Soul of Cinder.

Edit- Digo isso pois pessoalmente, acho muito anticlimático não fazer um dos três finais logo após matar o Soul of Cinder, ainda mais se for a primeira vez jogando.

Se o @soap não fez as storylines, acho que vale focar no NG+.

O Boss opcional que cita é o Nameless King? Se for, na minha opinião ele e o Midir são os mais desafiadores, menção honrosa para a Sister Friede.
 
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Seladonia

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Mas aí fica a questão, se o @soap está disposto a realmente jogar o NG+? Se não estiver, vale começar as DLCs antes de terminar.
Então, não precisa estar no NG+.
DS3 é igual o DS2, quando termina o jogo você pode continuar andando pelo mundo pra completar quest e DLC.

Quando acaba o jogo eles perguntam se quer ir pro NG+ ou continuar jogando.

Da pra matar o ultimo boss e na sequencia ir fazer dlc e tal.
 

Gargantua

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Então, não precisa estar no NG+.
DS3 é igual o DS2, quando termina o jogo você pode continuar andando pelo mundo pra completar quest e DLC.

Quando acaba o jogo eles perguntam se quer ir pro NG+ ou continuar jogando.

Da pra matar o ultimo boss e na sequencia ir fazer dlc e tal.
Sim, antes do seu quote eu comentei minha visão sobre esse detalhe.

Edit- Digo isso pois pessoalmente, acho muito anticlimático não fazer um dos três finais logo após matar o Soul of Cinder, ainda mais se for a primeira vez jogando.

Comentando mais sobre- Ainda mais se for o "Usurpation of Fire", para mim faz mais sentido já cair no NG+. Porém, é uma escolha pessoal, diferente das outras dicas que citei anteriormente, que sãos mais práticas. Diferente de Witcher 3, onde faz sentido terminar a história e continuar vagando pelo mundo (ainda mais após a Blood and Wine), para mim fazer o mesmo no DS3 é atmosfericamente inadequado.
 
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soap

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se eu terminar o DS3 vou querer jogar o NG+ sim, to gostando de apanhar.
 


Seladonia

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Aproveitando que ainda temos gente jogando, aproveitar pra puxar uma discussão sobre o final, acho que quase nunca participo dos tópicos oficiais do que ando jogando pq já faço isso em outros foruns e ficaria um assunto repetitivo pra mim. Mas acho que nunca explorei 100% da história do 3, aproveitar que temos o @Gargantua e outros aqui ainda.


Quem é o último boss do jogo?
O cara da capa do jogo, o "soul of cinder"... ele é o personagem principal do Dark Souls 1 certo? O nome do jogo "Dark Souls" é exatamente por causa do personagem que é o descendente do "Furtive Pygmy" o criador da raça humana, por isso que as humanidades são uma versão "dark" das souls.

latest


elite-knight-set-large.jpg


Dark Souls 1 é sobre o circulo da vida: As coisas nascem, vivem e morrem.
Os dragões (uma alegoria a época pre-historica) governavam mas morreram quando chegou a era dos deuses (a era do FOGO), sendo Gwyn o "Deus pai" (o Sol), porem como diz a ordem natural das coisas, tudo um dia morre e a Chama da era do fogo estava se apagando... e o Gwyn não aceitou isso, os deuses tentaram prolongar a era do fogo e o mundo ficou todo fodido daquele jeito exatamente por isso, a maior especialista do fogo (criadora da Pyromancia, Witch of Izalith) ao tentar criar a chama novamente causou uma m**** enorme e o mundo foi invadido or "demonios" (que na verdade são uma versão deformada do ato da criação da vida e não criaturas "do inferno"), então o Gwyn se viu obrigado a ir embora da terra dos deuses (Anor Londo) pra preservar a chama antes que ela apagasse.

A história é sobre um rito em loop sobre o "choosen undead" que vai até o final e se sacrifica para manter a chama viva. Até o momento em que um deles decide que não, quebrando esse loop infinito.

Dark Souls 3 é basicamente sobre o "Ashen One", é o que sobrou das chamas: As cinzas.
Estavam tentando reviver a era do fogo no Dark Souls 3, até o momento em que os príncipes de Lothric (que são filhos da Gwynevere, filha do Gwyn) se recusaram em fazer parte disso, foi ai que a última fagulha da chama trouxe tudo do passado de volta em uma ultima chance de sobreviver.

O boss final acontece no mesmo lugar do ultimo boss do 1, ele tem basicamente as buids que tinham no outro jogo: A default, Magia, Pyromancer e Dextery com a lança... isso seria todos os que se sacrificaram para que a chama continuasse viva, no final vem o primeiro que se sacrificou pela chama, no caso o Gwyn. Por isso o nome "cinder", é o resto daquilo que um dia foi um fogo.

Tou esquecendo algum detalhe?
 

Devouhan

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Aproveitando que ainda temos gente jogando, aproveitar pra puxar uma discussão sobre o final, acho que quase nunca participo dos tópicos oficiais do que ando jogando pq já faço isso em outros foruns e ficaria um assunto repetitivo pra mim. Mas acho que nunca explorei 100% da história do 3, aproveitar que temos o @Gargantua e outros aqui ainda.


Quem é o último boss do jogo?
O cara da capa do jogo, o "soul of cinder"... ele é o personagem principal do Dark Souls 1 certo? O nome do jogo "Dark Souls" é exatamente por causa do personagem que é o descendente do "Furtive Pygmy" o criador da raça humana, por isso que as humanidades são uma versão "dark" das souls.

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Dark Souls 1 é sobre o circulo da vida: As coisas nascem, vivem e morrem.
Os dragões (uma alegoria a época pre-historica) governavam mas morreram quando chegou a era dos deuses (a era do FOGO), sendo Gwyn o "Deus pai" (o Sol), porem como diz a ordem natural das coisas, tudo um dia morre e a Chama da era do fogo estava se apagando... e o Gwyn não aceitou isso, os deuses tentaram prolongar a era do fogo e o mundo ficou todo fodido daquele jeito exatamente por isso, a maior especialista do fogo (criadora da Pyromancia, Witch of Izalith) ao tentar criar a chama novamente causou uma m**** enorme e o mundo foi invadido or "demonios" (que na verdade são uma versão deformada do ato da criação da vida e não criaturas "do inferno"), então o Gwyn se viu obrigado a ir embora da terra dos deuses (Anor Londo) pra preservar a chama antes que ela apagasse.

A história é sobre um rito em loop sobre o "choosen undead" que vai até o final e se sacrifica para manter a chama viva. Até o momento em que um deles decide que não, quebrando esse loop infinito.

Dark Souls 3 é basicamente sobre o "Ashen One", é o que sobrou das chamas: As cinzas.
Estavam tentando reviver a era do fogo no Dark Souls 3, até o momento em que os príncipes de Lothric (que são filhos da Gwynevere, filha do Gwyn) se recusaram em fazer parte disso, foi ai que a última fagulha da chama trouxe tudo do passado de volta em uma ultima chance de sobreviver.

O boss final acontece no mesmo lugar do ultimo boss do 1, ele tem basicamente as buids que tinham no outro jogo: A default, Magia, Pyromancer e Dextery com a lança... isso seria todos os que se sacrificaram para que a chama continuasse viva, no final vem o primeiro que se sacrificou pela chama, no caso o Gwyn. Por isso o nome "cinder", é o resto daquilo que um dia foi um fogo.

Tou esquecendo algum detalhe?

Vou dar uma opinada sobre o que eu entendo do lore da série.

Uma das coisas que vc deixou passar é o lore do Dark Souls 2, que é vital para o lore do DS3 fazer sentido.
Vc chegou a mencionar o loop, o ciclo que existe de diferentes undeads vindo e reacendendo a chama e resetando o mundo, várias e várias vezes ao longo das eras. A questão é que quem mostra isso é o Dark Souls 2, já que essa ideia de ciclo não é demonstrada no DS1.

A ideia principal do lore de DS2 é que, um undead, ao se tornar forte o suficiente, deve assumir um trono, que é uma analogia a ser tornar um lord, e então, a partir dessa posição de lord, escolher se vai reacender a chama ou deixá-la apagar. Só que o jogo ainda deixa bem nítido que essa opção, que é a mesma dos finais do DS1, não importa muito na verdade, já que o ciclo irá se repetir, inevitavelmente.

O Vendrick, que era o lord à época do DS2, se recusou a sentar no trono, ou seja, se recusou a escolher entre a Age of Fire e a Age of Dark. Ele procurou um terceiro caminho, que quebrasse o ciclo, junto com o Aldia (irmão do Vendrick), mas eles não conseguiram. O segundo final do DS2 (que foi adicionado com o Scholar of the First Sin) mostra que o chosen undead tbm tentou encontrar um caminho alternativo, fora do ciclo.

E ai vem o Dark Souls 3, que mostra, como já demonstrado em DS2, que o ciclo continuou, mas que cada vez que o fogo se enfraquecia, mais forte o próximo lord precisava ser para reacende-lo. E isso fez que com que, depois de um tempo sem ninguém conseguindo se tornar um lord forte o suficiente para reacender a chama, um "sistema de emergência" fosse ativado no ciclo.

Esse sistema, fez com que antigos lords fossem ressuscitados (Ludleth, Yhorm, Aldrich e a Undead Legion) para que eles pudessem reacender a chama. Só que esses lords revividos, juntamente com quem seria o lord dessa época, o Lothric, se recusaram, assim como Vendrick, a sentar no trono. O único lord que não se recusou a sentar no trono foi o Ludleth. Ai, com essa recusa dos lords, entrou em ação um segundo "sistema de emergência" do ciclo: a ressurreição de undeads que falharam em se tornar lords, os Ashen Ones, para que esses trouxessem os antigos lords de volta para o seus tronos e, assim, se tornarem fortes o suficiente para reacender a chama mais uma vez.

O Soul of Cinder acaba sendo como um última medida do ciclo, ou talvez até da própria vontade do Gwyn, para garantir que o próximo a reacender a chama fosse forte o suficiente para garantir a duração da age of fire. E por isso, o soul of cinder é uma representação de todos aqueles que já reacenderam a chama, incluindo ai os undeads do DS2, DS 1 e o próprio Gwyn.

Tem muitos detalhes ai ainda no meio, como por exemplo o Gundyr, que seria um chosen one que acordou tarde demais para reacender a chama, o lance dos mundos pintados, que criam uma realidade paralela, onde tbm existe um ciclo de renovação, e várias outras coisas. É um lore bem extenso e rico, mesmo com o jogo sendo bem econômico com o que ele apresenta.
 

Super Banjo

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Achei muito interessante a interpretação de vocês dois. Eu estou bem viciado no jogo. Joguei o 1 (falta a DLC) só um game. Mas o 3 já joguei várias vezes e, além disso, tenho 3 chars.

Um deles é só para fazer invasão low level. Aí que queria uma ajuda. Quero invadir só nas duas primeiras áreas. A SL tá em 20, mas aí que tá a questão. Geralmente o host é level baixo, mas ele vem acompanhado de 2 ou 3 fantasmas OP. Então queria saber até que SL posso deixar para continuar invadindo pessoas com char low lvl. A ideia é otimizar hehe, pois sei que ainda assim os fantasmas de amigos podem ser de SL altíssima.

Via Tapatalk.
 

Seladonia

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Vou dar uma opinada sobre o que eu entendo do lore da série.

Uma das coisas que vc deixou passar é o lore do Dark Souls 2, que é vital para o lore do DS3 fazer sentido.
Vc chegou a mencionar o loop, o ciclo que existe de diferentes undeads vindo e reacendendo a chama e resetando o mundo, várias e várias vezes ao longo das eras. A questão é que quem mostra isso é o Dark Souls 2, já que essa ideia de ciclo não é demonstrada no DS1.

A ideia principal do lore de DS2 é que, um undead, ao se tornar forte o suficiente, deve assumir um trono, que é uma analogia a ser tornar um lord, e então, a partir dessa posição de lord, escolher se vai reacender a chama ou deixá-la apagar. Só que o jogo ainda deixa bem nítido que essa opção, que é a mesma dos finais do DS1, não importa muito na verdade, já que o ciclo irá se repetir, inevitavelmente.

O Vendrick, que era o lord à época do DS2, se recusou a sentar no trono, ou seja, se recusou a escolher entre a Age of Fire e a Age of Dark. Ele procurou um terceiro caminho, que quebrasse o ciclo, junto com o Aldia (irmão do Vendrick), mas eles não conseguiram. O segundo final do DS2 (que foi adicionado com o Scholar of the First Sin) mostra que o chosen undead tbm tentou encontrar um caminho alternativo, fora do ciclo.

E ai vem o Dark Souls 3, que mostra, como já demonstrado em DS2, que o ciclo continuou, mas que cada vez que o fogo se enfraquecia, mais forte o próximo lord precisava ser para reacende-lo. E isso fez que com que, depois de um tempo sem ninguém conseguindo se tornar um lord forte o suficiente para reacender a chama, um "sistema de emergência" fosse ativado no ciclo.

Esse sistema, fez com que antigos lords fossem ressuscitados (Ludleth, Yhorm, Aldrich e a Undead Legion) para que eles pudessem reacender a chama. Só que esses lords revividos, juntamente com quem seria o lord dessa época, o Lothric, se recusaram, assim como Vendrick, a sentar no trono. O único lord que não se recusou a sentar no trono foi o Ludleth. Ai, com essa recusa dos lords, entrou em ação um segundo "sistema de emergência" do ciclo: a ressurreição de undeads que falharam em se tornar lords, os Ashen Ones, para que esses trouxessem os antigos lords de volta para o seus tronos e, assim, se tornarem fortes o suficiente para reacender a chama mais uma vez.

O Soul of Cinder acaba sendo como um última medida do ciclo, ou talvez até da própria vontade do Gwyn, para garantir que o próximo a reacender a chama fosse forte o suficiente para garantir a duração da age of fire. E por isso, o soul of cinder é uma representação de todos aqueles que já reacenderam a chama, incluindo ai os undeads do DS2, DS 1 e o próprio Gwyn.

Tem muitos detalhes ai ainda no meio, como por exemplo o Gundyr, que seria um chosen one que acordou tarde demais para reacender a chama, o lance dos mundos pintados, que criam uma realidade paralela, onde tbm existe um ciclo de renovação, e várias outras coisas. É um lore bem extenso e rico, mesmo com o jogo sendo bem econômico com o que ele apresenta.
Na verdade mal vejo onde o DS2 poderia ser fundamental, encontro uma referencia ou uma mesma ideia que foi usada lá e depois reusada (quase um reboot) no 3 de forma melhor, toda aquela história do Vendrick acaba virando algo muito melhor no 3 com a história da familia real de Lothric.
Pra mim o 2 é quase um spinoff/filler, por dó da pra falar que é uma história isolada em um reino distante... estilo a ligação do Bloodborne.

O próprio 1 deixa essa ideia de ciclo por causa do NG+, é natural que você acenda todos bonfire que aparecem na frente e o jogo sequer da indicio que acendendo o ultimo ele vai acabar, então você fica jogando e repetindo a mesma coisa jogo através de jogo em todo NG+ até que um dia decide não fazer mais isso e então descobre que o jogo tem outro final e que esse novo fim não encaixa no looping. E na opening do DS1 fala que o fogo tava enfraquecendo, depois vai explicando o pq.

Canonicamente considero o final do 3 que a chama morre de vez, que provavelmente foi o plano do Furtive Pygmy (e talvez da Velka) para a Era das Trevas.
Era das Trevas é a era dos humanos, a morte dos deuses (e a nossa história após a idade média tambem), por isso inclusive o nome do jogo já que o seu papel é ser a "Dark Soul".
 

felipeworm

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Acho que rola uma "má vontade" com o DS2...

Jogo que possui talvez os melhores DLCs da franquia, multiplayer cabuloso, sistema de NG+ efetivamente diferente, só acho que cagaram algumas coisas na versão SotFS na fase do Smelter e em Amana.

Pode ser mesmo o pior dá série, mas não deixa de ser um jogão!!
 

Seladonia

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Acho que rola uma "má vontade" com o DS2...

Jogo que possui talvez os melhores DLCs da franquia, multiplayer cabuloso, sistema de NG+ efetivamente diferente, só acho que cagaram algumas coisas na versão SotFS na fase do Smelter e em Amana.

Pode ser mesmo o pior dá série, mas não deixa de ser um jogão!!
Comparado com um Lords of the Fallen acho infinitamente superior, mas mesmo o Demons sendo velhaço acho ele muito melhor que o DS2.

Impressão que o DS2 foi feito atendendo reclamação de internet que conflitava com o game design original, acabou ficando um produto meio sem alma e genérico mesmo no SotFS. Jogando ele me sinto jogando aqueles Silent Hill que vieram após o 4, mesmo tendo todos "elementos clássicos" ainda assim não era a mesma coisa, não fosse pelo multiplayer (que ficou muito legal) acho que teria dropado na metade.

Me irritava até o fato que os NPC ficavam meia hora falando, tinha hora que o jogo virava audio drama.
 

Acteon

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Na verdade mal vejo onde o DS2 poderia ser fundamental, encontro uma referencia ou uma mesma ideia que foi usada lá e depois reusada (quase um reboot) no 3 de forma melhor, toda aquela história do Vendrick acaba virando algo muito melhor no 3 com a história da familia real de Lothric.
Pra mim o 2 é quase um spinoff/filler, por dó da pra falar que é uma história isolada em um reino distante... estilo a ligação do Bloodborne.

O próprio 1 deixa essa ideia de ciclo por causa do NG+, é natural que você acenda todos bonfire que aparecem na frente e o jogo sequer da indicio que acendendo o ultimo ele vai acabar, então você fica jogando e repetindo a mesma coisa jogo através de jogo em todo NG+ até que um dia decide não fazer mais isso e então descobre que o jogo tem outro final e que esse novo fim não encaixa no looping. E na opening do DS1 fala que o fogo tava enfraquecendo, depois vai explicando o pq.

Canonicamente considero o final do 3 que a chama morre de vez, que provavelmente foi o plano do Furtive Pygmy (e talvez da Velka) para a Era das Trevas.
Era das Trevas é a era dos humanos, a morte dos deuses (e a nossa história após a idade média tambem), por isso inclusive o nome do jogo já que o seu papel é ser a "Dark Soul".

Se terminou Ringed City

No fim da Ringed City, quando chegamos no fim do tempo e derrotamos Gael que portava a Dark soul, temos a opção de ficar com ela, ou então terminarmos a quest dando ela para a garota que pinta quadros na capela de Ariandel.
Esse fato gera algumas interpretações interessantes. Como a possibilidade de entregando a Dark Soul para a garota do quadro, ela assim possa pintar um quadro (Mundo novo) sem a interferência do fogo, assim dando início era dos homens.

Edit, Como sempre o VaatiVidya faz um excelente trabalho
 
Ultima Edição:

soap

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matei o principe gemeos e fui pro boss final mas ambos matei com ajuda fantasma e sobre o final...

é só aquilo mesmo? ele acende a fogueira e não acontece mais nada?

outra pergunta, iniciei a jornada 2 e os bosses ficam mais difíceis ou são a mesma coisa.
 

Acteon

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matei o principe gemeos e fui pro boss final mas ambos matei com ajuda fantasma e sobre o final...

é só aquilo mesmo? ele acende a fogueira e não acontece mais nada?

outra pergunta, iniciei a jornada 2 e os bosses ficam mais difíceis ou são a mesma coisa.

Tem 4 finais diferentes, dá uma olhada nos Wiki da vida.
http://darksouls3.wiki.fextralife.com/Endings

Pessoalmente gosto muito do 4° final.
 

Tigerfang

Bam-bam-bam
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Espero que as DLCs sejam mais difíceis, o jogo tá bem easy mode até eu onde eu vi, não travei em nenhum boss. Parei na dançarina.

Tentaram a todo custo enfiar Bloodborne em Dark Souls, mas a mistura não funciona muito bem. Aliás, o jogo parece mais um recapitula da série Souls e isso deixa ele excessivamente familiar. Agora eu entendo um comentário que eu vi uma vez, que parecia um Souls: Greatest Hits.

Eu não sei explicar, falta mistério sabe? O jogo não é ruim, mas definitivamente falta alguma coisa.
 

Devouhan

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Na verdade mal vejo onde o DS2 poderia ser fundamental, encontro uma referencia ou uma mesma ideia que foi usada lá e depois reusada (quase um reboot) no 3 de forma melhor, toda aquela história do Vendrick acaba virando algo muito melhor no 3 com a história da familia real de Lothric.
Pra mim o 2 é quase um spinoff/filler, por dó da pra falar que é uma história isolada em um reino distante... estilo a ligação do Bloodborne.

O próprio 1 deixa essa ideia de ciclo por causa do NG+, é natural que você acenda todos bonfire que aparecem na frente e o jogo sequer da indicio que acendendo o ultimo ele vai acabar, então você fica jogando e repetindo a mesma coisa jogo através de jogo em todo NG+ até que um dia decide não fazer mais isso e então descobre que o jogo tem outro final e que esse novo fim não encaixa no looping. E na opening do DS1 fala que o fogo tava enfraquecendo, depois vai explicando o pq.

Canonicamente considero o final do 3 que a chama morre de vez, que provavelmente foi o plano do Furtive Pygmy (e talvez da Velka) para a Era das Trevas.
Era das Trevas é a era dos humanos, a morte dos deuses (e a nossa história após a idade média tambem), por isso inclusive o nome do jogo já que o seu papel é ser a "Dark Soul".

Pelo contrário. Sem DS2, a história toda do DS3 faz pouco sentido no quadro geral. DS1 não faz qualquer menção à repetição de ciclos, e querer que o NG+ sirva como explicação é querer forçar a barra, já que é um elemento apenas de gameplay, sem nenhuma implicação adicional no lore.

De onde saiu o conceito dos lordes e seus tronos, que o tema principal do DS3? De onde saiu a ideia de que o "mesmo local" deu origem a vários reinos diferentes através das eras, e de que esses reinos serviram de palco para que outro lorde surgisse e reacendesse a chama? De onde veio a ideia de que alguem que se tornou um lorde se negou a cumprir o seu papel na história? Tudo isso vem de DS2, não do DS1, e não é mera referencia não, é a base sobre a qual a história toda do DS3 se constrói.

Sem DS2, DS3 tem uma história meio sem pé nem cabeça: Pq os tronos? Pq eu tenho que "levar" os lordes pros tronos? Pq eles se recusaram a reacender a chama? Pq são vários lordes? Pq isso tudo ta acontecendo de novo? Pq Anor Londo ta aqui? Pq tem aquele monte de terras em Dreg Heap? E pq o Earthen Peak tá lá tbm?

A história de DS2 é mais confusa que o normal da série, mas tem vários conceitos dela que servem de sustentação pra o que ocorre no terceiro jogo. Só pq foi "feito melhor" (e nem acho que seja melhor, o Lothric não querer ser um lord tem motivos totalmente diferentes do Vendrick. E nem falo na tal "família real", que é apenas mais uma das coisas não explicadas da série), não quer dizer não tenha sofrido influencia. Como o felipeworm disse, isso é resultado de uma certa má vontade com o DS2.

E com relação ao final de DS, eu concordo contigo. Mas, pf, não faça que nem o VaatiVidya, que fica querendo enfiar a Velka em tudo quanto é lugar na história. Eu curto pra caramba os vídeos do cara, mas ele tem uma certa obsessão com a Velka e fica querendo ver referência a ela em tudo, sendo que no geral nem é uma personagem tão importante assim.
 

Seladonia

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outra pergunta, iniciei a jornada 2 e os bosses ficam mais difíceis ou são a mesma coisa.
50% mais dificil se não me engano, ai na 3º vez é um negócio tipo 30% mais dificil e vai diminuindo até ficar meio "estabilizado".

Pelo contrário. Sem DS2, a história toda do DS3 faz pouco sentido no quadro geral. DS1 não faz qualquer menção à repetição de ciclos, e querer que o NG+ sirva como explicação é querer forçar a barra, já que é um elemento apenas de gameplay, sem nenhuma implicação adicional no lore.
Po desde sempre falava sobre esse esquema do loop, se não me engano esse é inclusive um dos motivos quando te alertam do grande plano dos deuses falhos que ficam te orientando pelo mundo para concluir o objetivo deles, para você como "humano" se sacrificar pelos "deuses".

Depois vou dar uma olhada mas acho que era algo na rota da era das trevas (humana).
DS2 achei meio "Prometheus", eu tomo a palavra do DS3 como a versão definitiva de qualquer evento que for em comum entre os 2.

E com relação ao final de DS, eu concordo contigo. Mas, pf, não faça que nem o VaatiVidya, que fica querendo enfiar a Velka em tudo quanto é lugar na história. Eu curto pra caramba os vídeos do cara, mas ele tem uma certa obsessão com a Velka e fica querendo ver referência a ela em tudo, sendo que no geral nem é uma personagem tão importante assim.
Mas a Velka é bem relevante mesmo, ela orbita o jogo.
Deusa do pecado e caótica que estava contra os deuses lá do Gwyn, sendo que o jogo em si é um ato contra deuses.

E nota-se que ela é importante pq ela não é tipo o Flann por exemplo, ela é propositalmente lembrada na história.
 

Seladonia

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Espero que as DLCs sejam mais difíceis, o jogo tá bem easy mode até eu onde eu vi, não travei em nenhum boss. Parei na dançarina.

Tentaram a todo custo enfiar Bloodborne em Dark Souls, mas a mistura não funciona muito bem. Aliás, o jogo parece mais um recapitula da série Souls e isso deixa ele excessivamente familiar. Agora eu entendo um comentário que eu vi uma vez, que parecia um Souls: Greatest Hits.

Eu não sei explicar, falta mistério sabe? O jogo não é ruim, mas definitivamente falta alguma coisa.
Ele é uma reunião de todos os jogos, inclusive Demons Souls.
Só achei que faltou as invasões automáticas do DS2, quando você entrava em área protegida por outro player... mas da pra organizar fácil uns PVP de 3x3 que é divertido demais.

Mais do Bloodborne foi só o dinamismo maior mesmo (mais esquiva e mais ação direta), nada que comprometa o jogo.

Po eu curti MUITO esse jogo, acho que só Irithyll é um dos lugares mais memoraveis de toda a série.
Evitei todo spoiler do jogo quando fiz a pre-order, quando vi Anor Londo lá no jogo e comecei a explorar aqueles lugares conhecidos pra no fim encontrar aquele boss foi um momento bem foda... esse é um jogo que eu senti que é realmente uma continuação do DS1.
 

Beds

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Ele é uma reunião de todos os jogos, inclusive Demons Souls.
Só achei que faltou as invasões automáticas do DS2, quando você entrava em área protegida por outro player... mas da pra organizar fácil uns PVP de 3x3 que é divertido demais.

Mais do Bloodborne foi só o dinamismo maior mesmo (mais esquiva e mais ação direta), nada que comprometa o jogo.

Po eu curti MUITO esse jogo, acho que só Irithyll é um dos lugares mais memoraveis de toda a série.
Evitei todo spoiler do jogo quando fiz a pre-order, quando vi Anor Londo lá no jogo e comecei a explorar aqueles lugares conhecidos pra no fim encontrar aquele boss foi um momento bem foda... esse é um jogo que eu senti que é realmente uma continuação do DS1.

Pra quem fugiu e spoilers realmente aquela area, quando cheguei fiquei explorando todos detalhes.
 
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geissler

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Pessoal mete pau no DS2 e eu, que nunca joguei, só esperando sair uma promoção da PSN pra eu comprar. :lolwtf
 

Tigerfang

Bam-bam-bam
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Ele é uma reunião de todos os jogos, inclusive Demons Souls.
Só achei que faltou as invasões automáticas do DS2, quando você entrava em área protegida por outro player... mas da pra organizar fácil uns PVP de 3x3 que é divertido demais.

Mais do Bloodborne foi só o dinamismo maior mesmo (mais esquiva e mais ação direta), nada que comprometa o jogo.

Po eu curti MUITO esse jogo, acho que só Irithyll é um dos lugares mais memoraveis de toda a série.
Evitei todo spoiler do jogo quando fiz a pre-order, quando vi Anor Londo lá no jogo e comecei a explorar aqueles lugares conhecidos pra no fim encontrar aquele boss foi um momento bem foda... esse é um jogo que eu senti que é realmente uma continuação do DS1.
Eu achei Anor Londo bem preguiçosa, e eu também não tive nenhum spoiler do jogo. É uma área ridiculamente pequena e que não dá pra enxergar quase nada porque é tudo um breu.

Eu sinto que os inimigos estão ultra rápidos e meu personagem continua uma lesma, uma lesma um pouco mais rápida que nos DS anteriores, mais ainda uma lesma.

Irithyll é só uma Yharnam mais clarinha.
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Devouhan

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Po desde sempre falava sobre esse esquema do loop, se não me engano esse é inclusive um dos motivos quando te alertam do grande plano dos deuses falhos que ficam te orientando pelo mundo para concluir o objetivo deles, para você como "humano" se sacrificar pelos "deuses".

Depois vou dar uma olhada mas acho que era algo na rota da era das trevas (humana).
DS2 achei meio "Prometheus", eu tomo a palavra do DS3 como a versão definitiva de qualquer evento que for em comum entre os 2.

Honestamente, não me recordo de qualquer menção ao loop no primeiro Dark Souls. O máximo que eu consigo imaginar é que fica subentendido que, após o chosen undead reacender a chama, eventualmente ela iria apagar novamente, já que aquela não era a primeira vez que a chama era re-acesa. O Gwyn já havia feito isso antes, e quando o jogador chega lá e fez esse final, ele está reacendendo pela segunda vez, e isso deixa meio implícito que iria ocorrer de novo e de novo. Mas não passa disso.
O ciclo só é expressamente mencionado a partir de DS2 mesmo.

Se vc encontrar onde menciona o ciclo em DS1, pf, poste aqui, pq eu realmente não me recordo.

E mesmo que haja essa menção a um loop em DS1, isso não tira de DS2 a originalidade de outros elementos chave da história de DS3.

E quanto a referencia a Prometheus, não entendi, não vi o filme e nem sei do que se trata.

Mas a Velka é bem relevante mesmo, ela orbita o jogo.
Deusa do pecado e caótica que estava contra os deuses lá do Gwyn, sendo que o jogo em si é um ato contra deuses.

E nota-se que ela é importante pq ela não é tipo o Flann por exemplo, ela é propositalmente lembrada na história.

Velka tem lá sua importância em DS1, mas ainda assim é algo muito secundário, e até meio obscuro. Já em DS3 ela não tem nada haver com os fatos do jogo, exceto por aquela estatua em Undead Settlement.

Do "deuses" do jogo, só o Gwyn e seus filhos tem alguma importância real na história, o resto é descartável.
 

Acteon

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Do "deuses" do jogo, só o Gwyn e seus filhos tem alguma importância real na história, o resto é descartável.

Como assim cara?
Quase todo demônio que você mata no jogo advém da idéia que Izalith tentou reascender a chama e falhou.
Ou todo undead vem do furtive pygmy (sendo inclusive o nome do jogo referência a ele).
Acho que só o Nito é meio sem importância.
 

Devouhan

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Como assim cara?
Quase todo demônio que você mata no jogo advém da idéia que Izalith tentou reascender a chama e falhou.
Ou todo undead vem do furtive pygmy (sendo inclusive o nome do jogo referência a ele).
Acho que só o Nito é meio sem importância.

Eu me referi aos deuses do panteão do Gwyn, tipo o tal do Flann, All Father Lloyd, Fina e a Velka, e não aos 4 grandes lordes.
 

Seladonia

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Pessoal mete pau no DS2 e eu, que nunca joguei, só esperando sair uma promoção da PSN pra eu comprar. :lolwtf
Eu diria que é tranquilo pular esse jogo e ir direto pro 3 e......................

Honestamente, não me recordo de qualquer menção ao loop no primeiro Dark Souls. O máximo que eu consigo imaginar é que fica subentendido que, após o chosen undead reacender a chama, eventualmente ela iria apagar novamente, já que aquela não era a primeira vez que a chama era re-acesa. O Gwyn já havia feito isso antes, e quando o jogador chega lá e fez esse final, ele está reacendendo pela segunda vez, e isso deixa meio implícito que iria ocorrer de novo e de novo. Mas não passa disso.
O ciclo só é expressamente mencionado a partir de DS2 mesmo.
Mas é disso que tou falando.
No Alien tem os "engenheiros", todo mundo já especulava os negócio a mais de uma decada, ai veio o Prometheus só pra bater em velhas teclas e adicionalmente inventar explicações que era melhor nem ter.

Eu sinto que os inimigos estão ultra rápidos e meu personagem continua uma lesma, uma lesma um pouco mais rápida que nos DS anteriores, mais ainda uma lesma.
Já eu jogando sinto uma diferença absurda já que da pra fazer um monte de ação antes de esgotar a stamina (pra falar a verdade nem no 1 me sentia uma "lesma", sempre jogava com burden baixo), deu espaço pra novos desafio com inimigos mais complexos/agressivos ao mesmo tempo que continuou sendo Dark Souls e não BB com outro nome.

Eu curti revisitar Anor Londo (da mesma forma que achei interessante a versão alternativa do firelink shrine)... e eu vejo boas diferenças entre essas 2 cidades do que apenas iluminação diferente.
 

geissler

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Eu diria que é tranquilo pular esse jogo e ir direto pro 3 e......................

Então, eu já tenho o 3 e virei várias vezes, tenho vários personagens, um para cada build que eu gosto. Minha vontade de jogar os outros Souls games é por que eu começei no Bloodborne, depois DS3, e tenho vontade de jogar o DS2, não pode ser essa porra toda não. Também gostaria de jogar o DS1 e Demons, mais aí só se eles fizerem um remaster desses dois jogos, o que acho muito improvável.
 

felipeworm

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DS1 prepare to die no PC com o DSfix é quase obrigatório e deve ser bem leve!
 

Gargantua

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Aproveitando que ainda temos gente jogando, aproveitar pra puxar uma discussão sobre o final, acho que quase nunca participo dos tópicos oficiais do que ando jogando pq já faço isso em outros foruns e ficaria um assunto repetitivo pra mim. Mas acho que nunca explorei 100% da história do 3, aproveitar que temos o @Gargantua e outros aqui ainda.


Quem é o último boss do jogo?
O cara da capa do jogo, o "soul of cinder"... ele é o personagem principal do Dark Souls 1 certo? O nome do jogo "Dark Souls" é exatamente por causa do personagem que é o descendente do "Furtive Pygmy" o criador da raça humana, por isso que as humanidades são uma versão "dark" das souls.

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elite-knight-set-large.jpg


Dark Souls 1 é sobre o circulo da vida: As coisas nascem, vivem e morrem.
Os dragões (uma alegoria a época pre-historica) governavam mas morreram quando chegou a era dos deuses (a era do FOGO), sendo Gwyn o "Deus pai" (o Sol), porem como diz a ordem natural das coisas, tudo um dia morre e a Chama da era do fogo estava se apagando... e o Gwyn não aceitou isso, os deuses tentaram prolongar a era do fogo e o mundo ficou todo fodido daquele jeito exatamente por isso, a maior especialista do fogo (criadora da Pyromancia, Witch of Izalith) ao tentar criar a chama novamente causou uma m**** enorme e o mundo foi invadido or "demonios" (que na verdade são uma versão deformada do ato da criação da vida e não criaturas "do inferno"), então o Gwyn se viu obrigado a ir embora da terra dos deuses (Anor Londo) pra preservar a chama antes que ela apagasse.

A história é sobre um rito em loop sobre o "choosen undead" que vai até o final e se sacrifica para manter a chama viva. Até o momento em que um deles decide que não, quebrando esse loop infinito.

Dark Souls 3 é basicamente sobre o "Ashen One", é o que sobrou das chamas: As cinzas.
Estavam tentando reviver a era do fogo no Dark Souls 3, até o momento em que os príncipes de Lothric (que são filhos da Gwynevere, filha do Gwyn) se recusaram em fazer parte disso, foi ai que a última fagulha da chama trouxe tudo do passado de volta em uma ultima chance de sobreviver.

O boss final acontece no mesmo lugar do ultimo boss do 1, ele tem basicamente as buids que tinham no outro jogo: A default, Magia, Pyromancer e Dextery com a lança... isso seria todos os que se sacrificaram para que a chama continuasse viva, no final vem o primeiro que se sacrificou pela chama, no caso o Gwyn. Por isso o nome "cinder", é o resto daquilo que um dia foi um fogo.

Tou esquecendo algum detalhe?
Vou dar uma opinada sobre o que eu entendo do lore da série.

Uma das coisas que vc deixou passar é o lore do Dark Souls 2, que é vital para o lore do DS3 fazer sentido.
Vc chegou a mencionar o loop, o ciclo que existe de diferentes undeads vindo e reacendendo a chama e resetando o mundo, várias e várias vezes ao longo das eras. A questão é que quem mostra isso é o Dark Souls 2, já que essa ideia de ciclo não é demonstrada no DS1.

A ideia principal do lore de DS2 é que, um undead, ao se tornar forte o suficiente, deve assumir um trono, que é uma analogia a ser tornar um lord, e então, a partir dessa posição de lord, escolher se vai reacender a chama ou deixá-la apagar. Só que o jogo ainda deixa bem nítido que essa opção, que é a mesma dos finais do DS1, não importa muito na verdade, já que o ciclo irá se repetir, inevitavelmente.

O Vendrick, que era o lord à época do DS2, se recusou a sentar no trono, ou seja, se recusou a escolher entre a Age of Fire e a Age of Dark. Ele procurou um terceiro caminho, que quebrasse o ciclo, junto com o Aldia (irmão do Vendrick), mas eles não conseguiram. O segundo final do DS2 (que foi adicionado com o Scholar of the First Sin) mostra que o chosen undead tbm tentou encontrar um caminho alternativo, fora do ciclo.

E ai vem o Dark Souls 3, que mostra, como já demonstrado em DS2, que o ciclo continuou, mas que cada vez que o fogo se enfraquecia, mais forte o próximo lord precisava ser para reacende-lo. E isso fez que com que, depois de um tempo sem ninguém conseguindo se tornar um lord forte o suficiente para reacender a chama, um "sistema de emergência" fosse ativado no ciclo.

Esse sistema, fez com que antigos lords fossem ressuscitados (Ludleth, Yhorm, Aldrich e a Undead Legion) para que eles pudessem reacender a chama. Só que esses lords revividos, juntamente com quem seria o lord dessa época, o Lothric, se recusaram, assim como Vendrick, a sentar no trono. O único lord que não se recusou a sentar no trono foi o Ludleth. Ai, com essa recusa dos lords, entrou em ação um segundo "sistema de emergência" do ciclo: a ressurreição de undeads que falharam em se tornar lords, os Ashen Ones, para que esses trouxessem os antigos lords de volta para o seus tronos e, assim, se tornarem fortes o suficiente para reacender a chama mais uma vez.

O Soul of Cinder acaba sendo como um última medida do ciclo, ou talvez até da própria vontade do Gwyn, para garantir que o próximo a reacender a chama fosse forte o suficiente para garantir a duração da age of fire. E por isso, o soul of cinder é uma representação de todos aqueles que já reacenderam a chama, incluindo ai os undeads do DS2, DS 1 e o próprio Gwyn.

Tem muitos detalhes ai ainda no meio, como por exemplo o Gundyr, que seria um chosen one que acordou tarde demais para reacender a chama, o lance dos mundos pintados, que criam uma realidade paralela, onde tbm existe um ciclo de renovação, e várias outras coisas. É um lore bem extenso e rico, mesmo com o jogo sendo bem econômico com o que ele apresenta.

Gostei e concordo com muitos dos pontos levantados por vocês dois, @devouhan e @7 outros !
Eu sempre senti uma grande semelhança entre o enredo e lore do Dark Souls com Silent Hill, principalmente com Silent Hill 2 e Homecoming. Vagando por diferentes formas de purgatório, o encontro de respostas vagas para o estado do mundo ao seu redor e sobre você mesmo. O contato direto não voluntário com o natural, o sobrenatural, o subconsciente e a sua própria morte, mas em uma busca clara pela redenção, onde a redenção ou a decadência do mundo surreal a sua volta ecoa diretamente com o seu estado (ou com a redenção do seu personagem).

O conceito do ciclo de morte, renovação, a ruptura da estagnação. A decadência e a purificação, são pontos que sinto presentes em todos os Dark Souls, mas o segundo deu uma ornamentada mais ampla, intensificando esses detalhes em comparação ao primeiro.

Inicialmente, senti que o terceiro, mesmo que ainda estivesse expressando esses detalhes, não continha a poética e a intensidade presente nos outros jogos da série. Porém o Ashes of Ariandel e o Ringed City trouxeram com maestria toda essa poética e na minha opinião, expressam de forma muito mais interessante os conceitos de decadência, renovação, renascimento, estagnação, redenção e purificação, em comparação com o "jogo base".
 

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Então, eu já tenho o 3 e virei várias vezes, tenho vários personagens, um para cada build que eu gosto. Minha vontade de jogar os outros Souls games é por que eu começei no Bloodborne, depois DS3, e tenho vontade de jogar o DS2, não pode ser essa porra toda não. Também gostaria de jogar o DS1 e Demons, mais aí só se eles fizerem um remaster desses dois jogos, o que acho muito improvável.
Ah vai fundo então, o maior perigo era você terminar o 2 e enjoar da franquia por causa do ritmo que esse jogo tem, mas se é o ultimo então é tranquilo.

Destaco que o "hub" do jogo (Majula) que é um lugar que jogando é agradável demais, inegável que é um dos ambientes mais iconicos da franquia junto com a musica do lugar que acho que é uma das melhores da série.
Infelizmente o online deve estar feio fraco por causa do DS3, mas se ainda tiver uma "fagulha viva" recomendo que invista um tempo curtindo ele pq tem umas ideias bem legais que nem chegaram a ter no 3.

Outro negócio bacana é que as armas gastam de verdade, coisa que serve só de enfeite nos outros jogos, então da mesma forma que na época medieval o pessoal andava com mais de uma arma no DS2 você tambem precisa... não é eficiente ter só 1 arma como "main".

Gostei e concordo com muitos dos pontos levantados por vocês dois, @devouhan e @7 outros !
Eu sempre senti uma grande semelhança entre o enredo e lore do Dark Souls com Silent Hill, principalmente com Silent Hill 2 e Homecoming. Vagando por diferentes formas de purgatório, o encontro de respostas vagas para o estado do mundo ao seu redor e sobre você mesmo. O contato direto não voluntário com o natural, o sobrenatural, o subconsciente e a sua própria morte, mas em uma busca clara pela redenção, onde a redenção ou a decadência do mundo surreal a sua volta ecoa diretamente com o seu estado (ou com a redenção do seu personagem).

O conceito do ciclo de morte, renovação, a ruptura da estagnação. A decadência e a purificação, são pontos que sinto presentes em todos os Dark Souls, mas o segundo deu uma ornamentada mais ampla, intensificando esses detalhes em comparação ao primeiro.

Inicialmente, senti que o terceiro, mesmo que ainda estivesse expressando esses detalhes, não continha a poética e a intensidade presente nos outros jogos da série. Porém o Ashes of Ariandel e o Ringed City trouxeram com maestria toda essa poética e na minha opinião, expressam de forma muito mais interessante os conceitos de decadência, renovação, renascimento, estagnação, redenção e purificação, em comparação com o "jogo base".
É um negócio bem louco isso, outro dia tava lendo sobre um pessoal que tava traçando paralelos a respeito da construção do jogo ser baseada em experiencias de pessoas com depressão, que por isso que não é apenas um "power fantasy" medieval.
 

Gargantua

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Espero que as DLCs sejam mais difíceis, o jogo tá bem easy mode até eu onde eu vi, não travei em nenhum boss. Parei na dançarina.

Tentaram a todo custo enfiar Bloodborne em Dark Souls, mas a mistura não funciona muito bem. Aliás, o jogo parece mais um recapitula da série Souls e isso deixa ele excessivamente familiar. Agora eu entendo um comentário que eu vi uma vez, que parecia um Souls: Greatest Hits.

Eu não sei explicar, falta mistério sabe? O jogo não é ruim, mas definitivamente falta alguma coisa.
Por mais que eu estivesse gostando do jogo e dos bosses, incialmente tive uma sensação similar a sua, @Tigerfang .
Mas após o Dancer e principalmente com as expansões, tive tudo o que eu estava buscando e agora vejo o Dark Souls 3 como o mais expressivo da série.

matei o principe gemeos e fui pro boss final mas ambos matei com ajuda fantasma e sobre o final...

é só aquilo mesmo? ele acende a fogueira e não acontece mais nada?

outra pergunta, iniciei a jornada 2 e os bosses ficam mais difíceis ou são a mesma coisa.
@soap ,a resposta que o @7 outros deu sobre o NG+ está correta. Mas como o seu personagem também evoluirá (além da sua habilidade pessoal), pessoalmente senti o NG+ menos desafiador, mas tão prazeroso quanto. Não se preocupe em parar de levelar, em forums muitas pessoas dizem que o PVP e COOP são focados no level 120, mas no 200/220 experienciei ainda mais atividade com outros jogadores.
Chegou a experimentar a hollowslayer greatsword para PVE?
 

geissler

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DS1 prepare to die no PC com o DSfix é quase obrigatório e deve ser bem leve!

Vou dar uma conferida nos requisitos desse jogo. Meu note tem uma placa de video boa, antiguinha já que o note tem uns 4 anos, mas é boa, ele roda Diablo 3 na boa e Starcraft 2 também, e Skyrim.
 

Gargantua

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Outro negócio bacana é que as armas gastam de verdade, coisa que serve só de enfeite nos outros jogos, então da mesma forma que na época medieval o pessoal andava com mais de uma arma no DS2 você tambem precisa... não é eficiente ter só 1 arma como "main".


É um negócio bem louco isso, outro dia tava lendo sobre um pessoal que tava traçando paralelos a respeito da construção do jogo ser baseada em experiencias de pessoas com depressão, que por isso que não é apenas um "power fantasy" medieval.
Eu estou rejogando o DS2 (First Sin) e por mais que ainda prefira os bosses e a atmosfera do DS3, muito das mecânicas do DS2 são realmente melhores e mais sofisticadas.

Além do dano sofrido nas armas não ser somente enfeite (como no 1 e no 3), a possibilidade de diferentes builds é maior e mais funcional, um número maior de armas também é funcional. No DS2 você pode ser um tank de verdade, ou um mago funcional. No DS3 existem variações de balanços universais e qualquer coisa além disso só inviabiliza o PVP, ou torna desnecessariamente difícil o PVE. Talvez por essa razão, eu goste mais do PVP do DS3 que acaba se resumindo mais a habilidade e timing, mas sinto falta das vastas possibilidades do DS2.

O NG+ também oferece mais no DS2 (First Sin) do que no DS3.

Sobre Dark Souls e a experiência pessoal com depressão, na minha visão vai além.
Tem sim esse aspecto, como também o aspecto do encontro com o Shadow Self, o questionamento sobre a fé pessoal e a percepção da realidade, com a ideia da aniquilação do falso deus/demiurgo. Você já sentiu essa proximidade com Silent Hill na caminhada pelo purgatório e a busca pela redenção, quase em uma mistura de fantasia com sonho febril?
 
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