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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2017]

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Jogo 51: 01/11 - Fifa 17 (Xbox One)
Tempo total: 12 horas
Nota: 8,0

Acho que Fifa nem se zera, né? Não tenho muito o que dizer sobre isso aqui, só que é muito superior ao PES 2017, que eu joguei por 1 hora e não aguentei mais.
 

Vaynard

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#44 - 24/10 - Mega Man The Power Battle e Mega Man The Power Fighters 2

2 jogos de Mega Man pro Arcade em formato de boss rush. Jogabilidade e gráficos no estilo do Mega Man 7.
Zerei o 2 com somente uma ficha e o 1 eu zerei em todos os modos coop, coisa até então inédita na série.

8/10

#45 - 1/11 - Tekken 7 - Playstation 4
Platina - Tempo total: 10 horas, platina e continuando a jogar

Gostava muito de Tekken na época do PS1, e a série, desde o Tekken 3 e o TTT no Arcade não me empolgavam.
Comprei o 7 e não me arrependi. É um jogaço!
Únicas reclamações ficam pelo excesso de loadings e o pouco conteúdo offline.
A gameplay e os gráficos são sensacionais e o cast é muito bom e extenso.

9/10
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Jogo 52: 03/11 - Sunset Overdrive (Xbox One)
Tempo total: 14 horas

Nota: 9,0

Devo admitir que queimei feio a minha língua com este jogo. Se eu não me engano, o jogo se divide em 5 atos. Eu joguei os 2 primeiros e, devo dizer, agonizei. Parecia que o jogo nunca melhorava, e com certeza era uma das coisas mais chatas que eu tinha jogado esse ano. As missões, em geral, são extremamente genéricas. Ou se tratam de ir a um local x e matar todos as criaturas genéricas, ou ir a um local y coletar, sei lá, papel higiênico. Acho que faltou sim uma boa criatividade nesse sentido, pelo menos até a metade do jogo, onde essas missões se repetem bastante.

A partir do ato 3, as coisas ficaram mais interessantes. Eu achei que o nível das piadas melhorou bastante, algo que eu achava bem forçado no inicio. O jogo ficou mais engraçado, e teve algumas cenas bem mais divertidas, como a espada nuclear, por exemplo. Infelizmente, missões como matar a mesma horda 3 vezes persistiram até o final. Os personagens são completamente caricatos, e feito só pra se divertir mesmo. Nada no jogo é muito profundo. Eles vivem quebrando a quarta parede e brincando sobre como estão dentro de um jogo. É bobeira total, quem gosta de coisas dramáticas ou profundas já pode desistir. Eu mesmo nem lembro o nome dos personagens, pra dizer a verdade.

A jogabilidade flui muito bem e deslizar pela cidade é muito intuitivo e divertido. O combate é legal, mas eu achei meio limitado. Pisar no chão é morte certa, basicamente você fica grindando de um lado para o outro e atirando. É bem mais divertido em pontos específicos do jogo, como a missão final ou as boss fights. Em batalhas convencionais é mais do mesmo. Os gráficos são meio cartoon, eu acho, e eu gostei bastante. O visual me agradou, embora eu tenha notado umas quedas de fps, em momentos de explosão e caos na tela. Os vilões são completamente esquecíveis, e a dificuldade do jogo é muito baixa. No máximo vai ter uma ou outra missão frustrante, como a maldita missão do avião, que os jogos insistem em ter, mesmo que a minoria goste. Defender a base também é meio chatinho às vezes, mas nada que não seja resolvido em 2 ou 3 tentativas.

Basicamente, a minha opinião sobre o jogo(eu tinha jogado umas 6 horas) passou de umas das coisas mais horrendas e genéricas que já joguei, para uma das experiências mais inexplicavelmente divertidas do ano. E como eu detesto drama ou historinha nos jogos(exceto em rpg), o estilo debochado e focado na ação caiu como uma luva. Foi o único jogo capaz de me tirar um pouco do Overwatch e do Project Diva X. A trilha sonora é legal, mas nada que se destaque. Recomendo. Primeiro console exclusive da caixa que eu zerei. Foi bom insistir e ver se melhorava.
 

foxmulderbh

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#87 - Enemy Zero ( Sega Saturn )
Finalizado em : 03/11/17
Tempo total: 8h
Progresso: 100%
Nota: 7,8/10
 

Aruguren

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#87 - Enemy Zero ( Sega Saturn )
Finalizado em : 03/11/17
Tempo total: 8h
Progresso: 100%
Nota: 7,8/10
Carai lembrei que quando eu era criança tinha uma dessas Gamers ou Super Gamepower com um detonado desse jogo e eu me amarrava de ler ele, agora posso jogá-lo finalmente... no youtube.
 

Vaynard

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Darkest_Dungeon_Logo.png


#46 - 4/11 - Darkest Dungeon - PC
Tempo total: 51 horas, zerado com 100%

DD é um rpg indie famoso por sua altíssima dificuldade e ser punitivo. Quando vi o jogo pela primeira pensei, não deve ser tanto assim. Ledo engano, felizmente!
Após um bom tempo como early access e desde o ano passado completo, inclusive neste ano saiu a expansão The Crimson Court com uma área nova e uma classe nova.

Darkest Dungeon é um jogo curioso. A história é a mais boba possível. Um lorde ricaço cansado da vida cheia de luxúrias, solidão e do tédio, ele encontra um mapa pras masmorras de seu castelo onde havia um grande poder dormente. Abdicando de tudo, ele consegue chegar até tal poder, mas descobre um poder "demoníaco". Então, ele escreve uma carta pra você, o jogador pra ir lá resolver a situação que ele criou. Sim, um belo fdp. A história é praticamente só isso. Mas não é o importante, não neste jogo.

O jogo brilha em todos os demais aspectos.

Gameplay: Contando com 15 classes(+2 de dlc) extremamente ricas e variadas, o jogo te dá uma gama monstruosa de customização dentro e fora da batalha. Você pode montar times de inúmeros jeitos e pra inúmeras situações e isso realmente cai como uma luva.
A gameplay consiste em 2 formatos. A cidade, que por assim dizer, é onde você organiza tudo e as dungeons. Dentro das dungeons, temos o fator Luz. O nivel da tocha impacta diretamente na gameplay, causando ambush ou surprise, aumentando o stress(vou falar jaja disso) e outras coisas como aumentar o item drop rate. A progressão na dungeon é sempre pra frente e você vai selecionando os corredores e indo pra frente.

O sistema de batalha é simples mas profundo. A party composta de 4 players, com 4 posições e a ordem de ataque é baseada em speed. Temos os já conhecidos elementos de outros rpgs mas com muito uso de rng, as vezes é bem frustrante, as vezes ele dá uns criticals loucos, e muito uso de status negativos, coisa geralmente pouco explorada em rpgs. Poison(Blight aqui), Bleed, Stun, Move, Mark(uma mecânica nova e muito boa) e vários outros. O principal entre eles é o stress. Presente a todo momento, muitas vezes mais importante até que a barra de life. Indo de 0 a 200, em 200 ele tem um ataque no coração e morre, em 100, ele causa algum sintoma negativo e passa a reagir de alguma forma bizarra por exemplo se negar a receber cura ou num golpe de sorte, ativar o Virtue, onde o stress vai praticamente a 0 e você ganha buffs. Essa barra de stress dá uma profundidade incrível pro jogo, pois há diversos inimigos que atacam diretamente seu stress ao invés da sua vida, e saber controlar isso é a chave pra se dar bem, ou muito mal. As 4 posições são interessantes pois há ataques que atacam em certas posições e outros não, então um time bem organizado e planejado te permite alcançar o campo todo.

Os cenários do jogo são as áreas do castelo, como as cavernas, ruinas, weald(seria tipo um pantano) e por ai vai.

Tá, mas o que o jogo tem de tão foda?

A Dificuldade!

As dungeon são procedurais, ou seja, são sempre diferentes, atrapalhando a idéia de você padronizar as idas.
Permadeath! Personagem morreu? CAIXÃO. GG. Já era. Perdeu. Isso é muito frustrante em certos momentos, as vezes está tudo bem, ai vem um critical inesperado e acaba com tudo. Porém, não morre ao chegar em 0 hp. Você ativa o modo death door. Aí sim, nos hit subsequentes quando está com 0, ele tem a chance de morrer. Personagens mais tank tem 65% de resistir aos hits, enquanto os mais papel 50%. Enquanto já resisti 3 ou 4 vezes seguidas, aconteceu também de na primeira ir pro espaço. Então você acaba desapegando de qualquer personagem, eu sequer lembro dos nomes deles hahahaha
As dungeon são formadas por 4 dificuldades. Os personagens vão do level 1 ao 6. Então: level 1 dificuldade Apprentice, level 3 Veteran, level 5 Champion e a Darkest Dungeon. E quando um personagem chega no 3 ele se nega a entrar nas dungeon de nivel inferior. Além das dificuldades, tem o tamanho das dungeon, que afetam completamente a gameplay, short, medium e long. As short no geral são mais difíceis mas são mais rápidas, enquanto as long são muito extensas, exigindo um time mais preparado para sustain. As medium são um meio termo eu diria.
Grau de dificuldade entre os níveis, enquanto você está acostumado com a dificuldade da sua dungeon atual, beleza, agora quando vai pra próxima, é um choque! O jogo escala de um jeito absurdo a dificuldade. E daí a graça do jogo. Eu quando cheguei nas champion, eu pensei, vou dropar uhahuahuauhauha. Só tomava surra. Mas reaprendendo as mecânicas do jogo e com os equipamentos certos, tornaram-se contornáveis e no fim das contas, nem tão difíceis.

O objetivo do jogo é passar pelos 4 níveis da Darkest Dungeon. Porém antes de ir pra ela, cada área do castelo tem seus próprios chefes, que é onde o filho chora e a mãe não vê rs.
Os chefes são muito bons porque eles exigem preparação. Vá em mal estado ou sem um time organizado e você toma uma surra federal. Eu mesmo tomei várias. Pelo menos o jogo te dá a oportunidade de fugir, então você se prepara e volta denovo, mais forte.
A Darkest Dungeon é bem complicada, pela sua imprevisibilidade e ela vai no seu psicológico. Eu fiquei o tempo todo com medo de dar ruim, já que o clima é desolador e desesperador.

Por fim, se você gosta de dark fantasy, H.P. Lovecraft, um rpg de turnos que te coloque pra usar a cabeça com uma infinidade de possibilidades de estratégia que com toda certeza serão exigidas, você irá amar este jogo.

9,5/10
 


Vaynard

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#47 - Portal - PC
Tempo total: 3 a 4 horas

Rejogando essa maravilha depois de 6 anos e o jogo continua beirando a perfeição como sempre.
Jogo extremamente criativo, inventivo e com um dos melhores vilões da história dos games.
Uma pena a Valve hoje só se importar com micro transações e não faz mais obras primas como esta.

9/10
 

Queiroga'

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1.129
#01 – Fire Emblem: Awakening (3DS) - Fevereiro
Meu primeiro Fire Emblem. Não gostei muito não. História bem podrinha (diálogos medíocres), evolução mais ou menos (personagens são muito desbalanceados, sistema de casamento é bem meh), mas o combate em si é bacana. Joguei umas 40 horas no total.
Tempo de jogo: 40 horas
Nota: 6

#02 - Mario Tennis GBC (virtual console 3DS) - Junho
Sempre ouvi falar muito desse jogo e, como curtia muito a versão de N64, decidi testar. 20 horas depois digo que valeu a pena. Jogo extremamente simples e extremamente bem feito. Não tem como achar ruim. Pena que os novos jogos não tenham o modo RPG, se fizessem algo mais bem elaborado poderia sair uma obra-prima.
Tempo de jogo: 20 horas
Nota: 8

#03 - Sonic 1 (versão do 3DS) - Julho

Meu Sonic menos querido de mega drive, mas ainda assim um ótimo jogo. Level design, animações, músicas, é tudo clássico nesse jogo. Meu 3DS diz que eu joguei 3 horas, mas parecem ter sido menos.
Tempo de Jogo: 3 horas
Nota: 8

#04 - Sonic 2 (versão do 3DS) - Julho

Dispensa comentários. Um dos jogos mais clássicos de todos os tempos. Música, gráficos e jogabilidade perfeitos. Um dos level design mais icônicos de todos os tempos. Uma verdadeira viagem nostálgica pra quem jogou na época. Super Sonic é legal, embora quebre o jogo. Única dificuldade é enfrentar Metal Sonic e Robotnik Zord, já que o jogo te acostuma a não se importar em levar danos, por causa dos anéis, e aí no último mestre se vira aí nerdão. Salvei duas vezes, uma com Sonic e Tails, virando Super Sonic desde a primeira tela, e outra só com o Tails, aproveitando melhor o jogo, sem atravessar as fases como Super Sonic.
Tempo de jogo: 7 horas
Nota: um dos melhores jogos de todos os tempos.

#05 - Quackshot (emulador no 3DS) - Agosto

Joguei pouco quando criança, porque que não tinha nas locadoras mais próximas de casa, mas sempre achei que era um jogão. Nunca havia conseguido passar do barco viking. Rejogando, posso dizer que a dificuldade do jogo é maratonística - a dificuldade está na ausência de save e não no level design em si, que é bem facinho na verdade. Ótimas animações, gráficos das telas medianos, músicas genéricas, jogabilidade precisa, exceto o hitbox dos mestres, que é estranho. Muitos elementos do jogo são pouco utilizados, como o Donald nervoso e o uso das outras armas. É um bom jogo, mas eu esperava mais pra falar a verdade. Se o jogo tivesse um sistema de save e tivesse mais elementos de exploração, que exigissem mais o uso de todas as armas, etc, poderia ser melhor, do nível de um Mario World, por exemplo. Salvei duas vezes, a segunda sem usar savestate entre as telas.
Tempo de jogo: 6 horas
Nota: 7

#06 - Mario 64 DS (no 3DS) - 17/08/2017
Primeira vez que eu peguei as 150 estrelas. As 30 estrelas adicionais, boa parte, parece fan-made, os personagens extras são desnecessários e os controles, digitais e não-analógicos, são desengonçados, mas é Mario 64 né, um dos melhores e mais importantes jogos de todos os tempos. E ainda tem uns minigames bacanas. Deveriam fazer um port desta versão pro 3DS, com o uso do analógico.
Tempo de jogo: umas 15 horas
Nota: 9

#07 -The Legend of Zelda: Breath of the Wild - 15/09/2017

Depois de 6 meses, 240 horas, 120 shrines, 510 koroks e todas as memórias e side quests, terminei o melhor jogo da geração. A Nintendo tinha como mote repensar a estrutura linear da série Zelda, voltando ao básico de ter um vasto mundo a ser explorado livremente - e conseguiu com louvor, criando o melhor jogo de aventura/exploração de todos os tempos.

O tutorial é uma aula de game design. Nas cerca de 7 horas que explorei o Great Plauteau, não senti que o jogo estivesse restringindo as mecânicas para direcionar meu aprendizado, como se eu fosse um bebê e o jogo meu pai me ensinando a andar (como é típico nos jogos atuais), mas sim livre para experimentar o que o jogo tinha a me oferecer. E o jogo tem muito a oferecer.

O foco é a exploração de Hyrule. Ao invés de se ver direcionado por uma main quest linear, recheada de quest marks (como se você fosse o empregado do jogo), BotW te guia a partir da sua própria curiosidade. O que será que tem naquela estranha montanha cortada ao meio na região central? E naquela suspeita árvore no topo daquela outra montanha?

Esta curiosidade é saciada com as brilhantes mecânicas de escalada e paraglider. Ao invés de se ver obrigado a seguir um caminho pré-estipulado para subir as tais montanhas, você pode chegar como bem lhe der na telha. O jogo te explora a ser inventivo, ir para onde melhor lhe aprazer da forma que você bem entender. A experiência não está em passar por onde o jogo quer que você passe, mas sim em chegar aonde você quiser da forma como você quiser. A mecânica de escalada é tão intuitiva que, após jogar Breath of the Wild, é difícil se acostumar com a limitação de movimentos dos outros jogos.

O world map também é uma aula de como incentivar a curiosidade dos jogadores. Foi brilhantemente moldado, possuindo pontos de interesse em cada metro quadrado. O que diabos são estes labirintos, estas ilhas isoladas e esta floresta no mapa? Você vai querer ir para lá para descobrir, não será necessário uma quest mark de um NPC xarope pra isso.

A recompensa pela exploração pode ser questionada. Como os itens são quebráveis, achar uma espada ou um escudo fodões em um baú super escondido é meio decepcionante. Por isso o foco da exploração são os shrines. Há 120 no jogo e encontrar todos é a verdadeira main quest do BotW.

A recompensa dos koroks (há 900 no jogo!), por outro lado, é decepcionante, posto que a partir de certo ponto sequer servem para aumentar a sua capacidade de inventário. Poderiam diminuir o número total e melhorar as recompensas, dando roupas especiais e coisas do gênero. Infelizmente a ganância da prática predatória das DLC impediu isso - itens como a Korok Mask, amuleto de teletranspote e mesmo o Trial of Sword serviriam como uma luva para incentivar a busca pelas koroks seeds.

Só não xingo muito no twitter porque a verdadeira recompensa de explorar Hyrule é se divertir fazendo isso. E, de fato, é divertido pra c***lho. A Nintendo acertou em cheio ao incluir um sistema de física plenamente integrado ao game design. É isto que tornou este Zelda um jogo profundo (permitindo diversas variações de gameplay) sem ser complexo (regras intuitivas de jogo, sem necessidade de tutoriais ou menus para explorar a profundidade do gameplay).

Os puzzles, matéria prima da série desde A Link of the Past, são relativamente escanteados. As dungeons e shrines parecem um jogo a parte do core de BotW, que é a exploração de Hyrule. Eu gostei dos dungeons, do fato dos próprios dungeons serem a mecânica principal de exploração deles, mas entendo quem reclama da pequena duração e da ausência de elementos homogenizadores mais claros (dungeon da floresta, do fogo, do gelo, etc). Já os shrines são desiguais, alguns exploram brilhantemente o sistema de física, em momentos que lembrar Portal, e outros possuem pouquíssima inspiração.

Os shrines de combate são os piores. Enfrentar 20 vezes o mesmo inimigo, apenas com pequenas alterações? Desperdiçaram a oportunidade de explorar melhor o sistema de combate do jogo (nada brilhante, mas devidamente funcional) ou mesmo fazer homenagens a jogos passados da série. Por que não nos pôr para enfrentar um Dodongo ou um Dark Link?

A história possui a simplicidade que se espera de um jogo da Nintendo. Serve sobretudo de contexto para o game design, sendo que a narrativa, não-linear, contada a partir de memórias encontradas pelo mapa, serve também como incentivo à exploração. E ainda assim conseguiram incluir cenas com um peso dramático raro mesmo nos jogos mais cinematográficos.

Breath of the Wild é um daqueles jogos que marcam a história dos videogames. Mais uma obra-prima para a conta da Nintendo, mais uma obra-prima a ser apreciada por nós, jogadores. Que sirva de paradigma para que futuros jogos confiem mais nos jogadores, dando mais liberdade pra eles.

#08 -Metal Gear Solid: The Phantom Pain - 15/10/2017
Não é um open world como prometido, a história é uma farofada que inventa vilões e coadjuvantes sem graça enquanto negligencia personagens que todos queriam saber mais detalhes (Liquid, Solid, Ocelot, Zero, Miller, etc, etc, etc), e possui um end game com um design no mínimo discutível (narrativa rushada, repetição de missões, etc), mas, ainda assim, é um excelente jogo. Jogabilidade intuitiva e responsiva, gameplay emergente baseado em sistemas e não em scripts, com incentivo ao uso da criatividade na resolução das missões (embora o sistema de pontuação, baseado na velocidade do término das missões, indique o contrário), recheado com bons momentos narrativos e uma rara coerência entre gameplay e história fazem deste o melhor MGS dos últimos 10 anos e um dos melhores jogos da geração passada.
Mais do que recomendado - e que venha Death Stranding.
Tempo de jogo: 125 horas (S em todas as missões)

#09 -Sonic 3 and Knuckles - 04/11/2017
Pior que o 2, mas ainda assim muito bom. Fazia anos que eu não salvava e eu joguei meio rushado, usando save state no início das telas das esmeraldas. Acho que encarar o 3 e Knuckles como jogos próprios é melhor pra experiência.
Nota: 8,5
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Jogo 53: 09/11 - Hitman (Xbox One)
Tempo total: 17 horas
Nota: 9,5


O Hitman de sempre, ainda muito divertido, mais livre e com a IA ainda burra. Ainda prefiro o Blood Money, anyway.
 
Ultima Edição:

Colorado10

Bam-bam-bam
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#34 - Mafia III
O jogo tem ótimo enredo e trilha sonora. É clichê de vingança que já vimos em vários filmes de máfia, mas é bem contado em forma de documentário e é esse o seu charme. O jogo até é divertido. Os problemas do jogo são os gráficos fracos e a jogabilidade ruim em quase tudo. Mas o que mais incomoda é o sistema de iluminação do jogo que é um lixo. Em cenas escuras não dá pra ver o personagem direito. Além de ser muito bugado.
Nota: 7,5

#35 – Injustice 2

Não joguei o primeiro jogo e peguei esse emprestado. Não jogava um game de luta fazia muito tempo e, por isso, não sei analisá-lo. Acabei jogando no nível fácil e me diverti demais. O modo história é realmente fantástico. É claro que faltou um pouco de desenvolvimento de personagens, mas entendo que um jogo de luta não é a mídia ideal para isso. Adorei o enredo, é quadrinho puro. Gráficos, trilha sonora e dublagem também são excelentes. Melhor jogo de luta que joguei na vida.
Nota: 9
 

Labate_C

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#63 Strike Vector Ex
Achei esse joguete na minha listinha de backlog, fui ver o tempo de campanha e era perfeito.
Esse é o polêmico game q entrou no lugar de Just Cause na PSN Br. E não é que o troço é divertido?!
Os controles são bons, a sensação de velocidade é boa e o game é bacaninha. O online eu joguei um pouco, mas pelo que eu vi já tá meio vazio. Agora a campanha eu não entendi nada. É um diz que me diz, trai daqui trai de lá que sinceramente não consegui captar nada. Mas o game me surpreendeu positivamente.

Semana 43 e 64 games fechados. Acho q de agora até o fim do ano só vou conseguir fechar games do Vita

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Agora sim

#64 Resogun
status: platina

Já havia platinado em 2013/4 para o PS4. Peguei a versão do Vita Free e acabei platinando novamente.

No início foi difícil de pegar as manhas, mas depois que o negócio embalou foi fácil. Claro que fechar o game na dificuldade normal foi mole, mas fechar o game na dificuldade Master deu trabalho. o desafio da última tela sobe absurdamente qdo comparado com a tela 4 por exemplo.

Outro troféu que penei foi o x15. Achei q ia pegar fácil na dificuldade ultra. Tentei tanto que acabei chegando até o level 4 no ultra e sempre dava b*sta, principalmente a falta de inimigo para não zerar o multiplicador.

No total a experiência foi legal. Acho que foi mais rápido que quando joguei no PS4.

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kurenaida

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#64 Resogun
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Já havia platinado em 2013/4 para o PS4. Peguei a versão do Vita Free e acabei platinando novamente.

No início foi difícil de pegar as manhas, mas depois que o negócio embalou foi fácil. Claro que fechar o game na dificuldade normal foi mole, mas fechar o game na dificuldade Master deu trabalho. o desafio da última tela sobe absurdamente qdo comparado com a tela 4 por exemplo.

Outro troféu que penei foi o x15. Achei q ia pegar fácil na dificuldade ultra. Tentei tanto que acabei chegando até o level 4 no ultra e sempre dava b*sta, principalmente a falta de inimigo para não zerar o multiplicador.

No total a experiência foi legal. Acho que foi mais rápido que quando joguei no PS4.

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Versão free do vitão?

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Labate_C

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Isso.
O game é Cross Buy. Eu peguei na Plus quando lançou.

Mas a lista de troféus do PS4 é independente da lista do Vita/PS3

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kurenaida

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Vaynard

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#48 - 05/11 - Momodora: Reverie Under The Moonlight - PC
Tempo total: 4 horas

Metroidvania indie de muita qualidade. Curiosamente este é o quarto jogo da série, mas como ninguém(ou quase ninguém) conhece os anteriores, resolveram manter assim, feito por um estúdio bem pequeno e com um brasileiro como diretor.
Os gráficos são simples mas a arte é bem bonita e a música é muito boa.
O combate é OK e as áreas são bem variadas e interessantes. Só peca por ser muito curto.

8.5/10

#49 - 12/11 - Mother Russia Bleeds - PC
Tempo total: 4 a 5 horas

Beat'n'up na união soviética e bem violento.
A jogabilidade é muito boa, a ambientação também e por incrível que pareça, tem uma história razoável pra um beat'n'up.
São 8 fases, e os chefes são muito legais! Só achei a última fase extremamente difícil, fiquei uma hora e meia nela :klol

8/10
 

-Riku-

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#11 - 6/11 - Mario Odyssey - Switch
Esse jogo já nasceu sendo um clássico, incrível como a Nintendo está on fire esse ano. Amei cada segundo enquanto jogava essa perola, até me emocionei no festival de New Donk City. Jogos assim que ainda me cativam a jogar video games. Acho que a difculdade poderia ser maior, mas isso é só um detalhe.

Nota: 10

#12 - 7/11 - Madden 2018 Long Shot - PS4

Modo historia da franquia de futebol americano que mostra a jornada de um jogador, que não lembro o nome, pra chegar a NFL. Achei bem legal, tanto que terminei em um unico dia, mas eu acho que eles deveriam ter colocado mais partidas, faltou um equilíbrio entre partidas e historia. O pior é que quando termina a historia você não continua jogando pelo time que era o que eu mais queria fazer, continuar jogando varias temporadas igual no NBA 2k.

Note: 8

#13 - 12/11 - DOOM - PC
Fps frenético no estilo clássico sem frescura de regen automático e esses tipo de coisas. Achei o jogo muito bom, só q no final se resumia a ir de sala em sala matando mil demônios

Nota : 8.5
 

Ika Jamaica

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#11 - 6/11 - Mario Odyssey - Switch
Esse jogo já nasceu sendo um clássico, incrível como a Nintendo está on fire esse ano. Amei cada segundo enquanto jogava essa perola, até me emocionei no festival de New Donk City. Jogos assim que ainda me cativam a jogar video games. Acho que a difculdade poderia ser maior, mas isso é só um detalhe.

Nota: 10

#12 - 7/11 - Madden 2018 Long Shot - PS4

Modo historia da franquia de futebol americano que mostra a jornada de um jogador, que não lembro o nome, pra chegar a NFL. Achei bem legal, tanto que terminei em um unico dia, mas eu acho que eles deveriam ter colocado mais partidas, faltou um equilíbrio entre partidas e historia. O pior é que quando termina a historia você não continua jogando pelo time que era o que eu mais queria fazer, continuar jogando varias temporadas igual no NBA 2k.

Note: 8

#13 - 12/11 - DOOM - PC
Fps frenético no estilo clássico sem frescura de regen automático e esses tipo de coisas. Achei o jogo muito bom, só q no final se resumia a ir de sala em sala matando mil demônios

Nota : 8.5
Só 13, mas que vergonha ein neguim
 

Eleventh Doctor

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1.png Desde o PS2 que eu não possuo um jogo de wrestling, e cara, eles evoluíram MUITO em alguns aspectos. Tem uns bugs estranhos por conta da engine, a 2K otimizou MUITO MAL esse jogo mas em overall tem me rendido muitas horas de diversão, e como essa edição do jogo não conta com um Road to Wrestlemania como tinha no PS2, fica a meu critério dizer quando ele termina, e acredito que já tenha passado por tudo nele, não me impedindo obviamente de continuar jogando.
 

Champion

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#24 - Code: Realize - Guardian of Rebirth ( PSVita)

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Para ser meu jogo numero 24 escolhi este aí de menininha mesmo :klol, só sei que no jogo que só assisti mesmo:klol, tem uns 5 caras que querem dar uns pegas na mina ( Cordia é nome original, mas mudei pra vadia:klol), tinha trago o vita pro trabalho pra atualizar ele, aí esta coisa tava lá na minha lista da psn a bom tempo baixei e deixei a parada passando pra ganhar uns troféus marotos, até platinar:klol

Nem sei se é bom ( não tem como ser né é pior que os jogos da Telltale) pois é só texto sem ação nenhuma, nem sei como classificar a parada mas tá na lista de zerados/platinados do ano :rox:rox
 

Ultima Weapon

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#19 [ou 20 considerando a segunda partida de DAI] (15/11) - Valkyrie Profile Lenneth (PSP, 65hs):
Há muito o título mais importante de meu backlog; havia jogado no PS1 até o final do capítulo 3, percebendo que algumas decisões fizeram perder o melhor final então o abandonei e por muito tempo posterguei a retomada, até porque o console havia estragado. Após o excelente VP Covenant of Plume (NDS) criei coragem e parti pra inferior versão PSP, baseada na japonesa do PS1.
Eu há mais de década admirava esse game pela sua sofisticação artística e maturidade do enredo, agora pude confirmar que é ainda melhor do que eu idealizava, uma obra magistral do começo ao término. O gameplay tem elementos decentes de plataforma (infelizmente muito abaixo do oferecido em VP Silmeria, só nesse elemento perde para aquele jogo) e um combate bastante ágil, inteligente e divertido, também com várias formas de combinar combos e personagens. São mais de 20 dungeons, a maioria criativa e com bom nível de desafio. Uma coisa que se destaca em Valkyrie Profile é que, tal qual vários jogos da Tri-Ace, ele parece feito pra jogar mais de uma vez pra apreciar todo o conteúdo (ou com um faq ao lado); nesse caso não são níveis de dificuldade extras destraváveis e um game+ carente, sequer há essa possibilidade aqui, e sim pelo número de segredos envolvidos, desde o burocrático "final A" até equipamentos que quebram o desafio (Lezard Tower + Creation Jewel, oi?) ou itens escondidos que irão liberar acesso a alguns dos melhores itens/personagens do jogo apenas na dungeon extra. Considera-se também que muitas mecânicas não são explicadas, cabe ao jogador abusar da intuição e sofrer nas primeiras experiências.
Ok, o gameplay é um barato, mas e o lore? Aqui VP é ainda mais genial, eu não sei o que a tri-ace (que apresenta enredos medíocres em jogos como Star Ocean, Radiata Stories e Infinite Undiscovery) faz pra conseguir essa proeza mas VP é uma franquia imaculada, os caras acertam em todas e aqui o nível está bem acima. A história é belíssima, madura, instigante e com diálogos rebuscados, tendo uma trilha sonora tão boa ao fundo podemos presenciar momentos épicos e inesquecíveis com frequência. A ambientação também coopera, VP tem uma direção de arte que impressiona sobretudo nas cutscenes. A grande maioria dos personagens possuem um bonito e melancólico background, esse jogo é puro capricho.
Pra não dizer que gostei de tudo acho que o final foi muuuuito curto. O Seraphic Gate (tradicional dungeon extra da franquia) tem bom desafio no quarto mapa porém esperava mais variedade em seu level design e que tivesse puzzles, no Silmeria fiz as 10 runs nele sem pestanejar e aqui uma partida nele tá mais do que bom. A título de curiosidade a versão PSP tem frame-rate mais instável (somando aos direcionais ruins do aparelho às vezes atrapalha na exploração) e umas acessibilidades a menos no menu, ganha cg's.
VP é uma experiência diferenciada, um daqueles jogos fora da curva que agregam um gameplay imersivo com uma narrativa madura que envolve até o jogador mais exigente, sem dúvida torna-se meu jogo favorito de uma empresa da qual sou fã (lamento Resonance of Fate) e um dos meus prediletos de todos os tempos, é praticamente perfeito e foi uma imensa satisfação finalmente jogá-lo.
Nota 10
 
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Vaçago

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22 - Shovel Knight

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Fiquei anos enrolando pra terminar, sempre jogava só as primeiras 2 ou 3 fases e não empolgava. Mas dessa vez terminei e achei foda.
 

Champion

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#25 - Doom ( PS4)
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Progresso: platina:rox

Jogo ficou foda demais put* que pariu, graficos tops, jogabilidade perfeita, muito frenético, cheio de gores, motoserra é show de bola.
 

Ultima Weapon

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#20 (18/11) - Hotel Dusk: Room 215 (DS, ~10hs):
Achei um pouco cansativo, várias partes não são intuitivas e dependem de estar na hora certa no momento correto, então dedica-se tempo circulando à toa pelos corredores do hotel.
A história demora a engrenar contudo o resultado é bastante bom. Visualmente é muito bonito por causa da arte e animação dos personagens.
Nota 7,5
 

Eleventh Doctor

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tumblr_o43hd3mIvm1qcusb2o1_1280.png Mais um joguete pra conta, lindinho pra caramba, barato e metroidvania muito maneiro, uma pena que seja tão curto. Conta a história de uma sacerdotisa que sai de sua terra sagrada para impedir que a escuridão que está assolando a terra chegue ao seu povo. Trilha sonora combina bastante e o sistema de gameplay é legal, não é diferente nem nada, mas achei bem feito
 

Ennead

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Update #35 & #36

Sonic Forces - 11/11/2017 - 4h (PC)

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Ele é menos ruim que o lost world, e é a única coisa boa que eu consegui pensar desse jogo. Pegaram tudo que deu certo no generations e colors e jogaram no lixo. Os controles são horriveis, 29 dos 30 níveis são chatos/corredores, o avatar é muito sem sentido e por assim vai. Se você gosta do clássico vai jogar mania, se você gosta do Avatar vai escrever fanfic e se você gosta do Boost Sonic vai jogar Generations/Unleashed (Project). Só não vale gastar dinheiro com esse jogo.
Recomendação:
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Cyberdimension Neptunia: 4 Goddesses Online - 19/11/2017 - 28h (PS4)
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Foi o spin off da série que eu mais gostei. O jogo tem bastante cara de beta, com pouca coisa pra fazer e poucos inimigos, mas tem o pedigree da série principal que são seus personagens. A história é bastante engraçada e a jogabilidade diverte, de hora em hora tem algum bug louco mas nada que quebre totalmente o jogo (Salve a exceção se você é o @Tang, que fica preso no chão toda hora). O online é totalmente feito nas coxa e não como jogar coop em missões de história.

Mesmo com esse monte de chatisse o jogo me deixou interessado por uma possível sequência, visto que a Tamsoft conseguiu mudar o Neptunia U da água para o vinho com o Blanc vs. Zombies. Recomendo para quem gosta da série em preço de promoção (180 conto da PSN br é deveras caro), ou espera sair para PC.
Recomendação:
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Quakeguy

Supra-sumo
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07 - Wolfenstein: The New Colossus

A história é uma obra-prima. O gameplay é muito bom, embora sem revolução.

Nota: 9.5
 

Champion

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#26 - Child of Light ( PS4)

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Progresso: 100% finalizado

Que coisa linda amigos, graficos lindos e coloridos, jogabilidade simples, trilha sonora magnifica e história perfeita, se a Bugsoft fosse metade da Ubiart ganhariamos muito com isto.
 

Ultima Weapon

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#21 (19/11) - The Witcher 2 Enhanced Edition (PC, ~20hs):
Ótima história e roleplay, realmente impressiona, já combate, exploração (tudo bem que os mapas não são grandes mas a preguiça é maior do que a falta de necessidade de fast travel) e acessibilidade dos menus limitam um pouco o jogo. Jogo curto, mal deu 20hs completando poucas side-quests (depois que falhou algumas por avançar muito na quest principal chutei o balde e só fiz o que parecia importante). O vicio nele garantiu término em 1 final de semana, muita expectativa para avançar no terceiro game da franquia.
Nota 9,0

#22 (19/11) - Tales of Berseria (PS4, 50hs):
Berseria foi uma jogatina estranha porque criei muito hype após os primeiros ~2/3 do jogo, a história e o elenco prometiam ser os melhores da série. Aí deu uma caída e beirou o genérico, tanto que essa reta final demorei pra fazer. De qualquer forma o time jogável é ótimo e destaco Velvet, Magilou e Aizen por sua seriedade e egoísmo, envolvente o fato da equipe criar pouco vínculo afetivo entre si, excetuando Laphicet e Eleanor (que também são bons, o que menos gostei foi Rokurou) estava cada um por si. Então o saldo do enredo é positivo, sem dúvida um dos melhores Tales of nesse aspecto.
Contudo não gostei do gameplay. Acho que a NAMCO tá botando a franquia em um caminho perigoso com tamanha simplificação do combate, que pra mim é o pior que apresentaram até então. Veloz e com potencial porém o novo sistema de combos e "setagem" de skills é simplório e não raramente torna-se um smash button descerebrado; controlar Velvet é quase como jogar God of War de tanta potência, capacidade de stunlock e poucas combinações disponíveis. Muitas vezes é um tédio lutar nesse jogo e cito também que é o Tales of mais fácil que conheço (sim, tem níveis de dificuldade mais avançados, digo em comparação com os demais Tales of).
Em minha concepção regrediram forte em dois elementos importantes, que são talvez os pontos mais positivos do controverso Tales of Zestiria :
1 - A exploração não é mais open world. Sim, Zestiria tem um mundo pobre mas gosto dele e foi o primeiro passo pra algo grandioso; ele segue o modelo de Xillia porém felizmente com mapas muito mais criativos e melhor modelados.
2 - O segundo é a existência de transição para o combate. E sim, isso gerou problemas sérios com a câmera no game anterior. Mas pra que consertar os problemas quando podem apelar pra comodidade, copiando os jogos mais antigos que não tinham bugs né?
Nota 8,0
 

foxmulderbh

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#94 - Grabbed By The Ghoulies ( Xbox )
Finalizado em: 21/11/2017
Tempo Total: 09 horas
Progresso: 100%
Nota: 7,9/10
 

SithLord

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#31 - Assassin's Creed: Origins - 21/11/2017
Plataforma: PS4 / Tempo jogado: 65 horas / Platina


Assassin's Creed ficou em hiato e não teve jogo lançado a quase 2 anos. E isso foi excelente pra série. Tudo melhorou. Gráficos, jogabilidade, desempenho, trilha sonora, até a história ficou bacana.

Pra começar, e onde eu acho que a Ubisoft mais se destaca, é a arte e ambientação. Dá pra perceber que foi feito com carinho e esmero. Tem uma pesquisa histórica pesada é a época, costumes, roupas, diálogos e locais são bem criveis. Ponto muito positivo.

A jogabilidade melhorou muito, com elementos de RPG, pontos de habilidade e diversidade enorme de armas, arcos e escudos. A pior parte da série, que era o combate, foi melhorado e polido. As armas tem status positivos e algumas dão ao player status negativos. Não tem mais o indicador de defesa, e o jogo agora tem dificuldade. Comecei no hard, e realmente é difícil. 2 inimigos juntos já me matavam.

Por várias e várias vezes me peguei explorando ao invés de fazer missões, porque é prazeroso explorar. As missões melhoraram bastante, e as secundárias estão muito mais elaboradas, mesmo que não cheguem perto das missões de Witcher 3. Mas mesmo assim, o player não é só mais um carteiro, pois as missões tem um propósito, e mesmo que curto, tem um lore por trás.

Incrivelmente não passei por bugs ou glitches graves. O jogo crashou 2 vezes, mas foi antes do primeiro patch. Depois, só alguns NPCs travados ou boiando no ar, mas nada que atrapalhadas. Ponto muito positivo.

Como nem tudo são flores, mais para o final, o jogo ficou cansativo, pois são muitos locais pra explorar. O jogo tem um excesso de sidequests. Platinei com 65 horas, e deixei 40 sides de lado. Isso mesmo, 40!!!

As partes no presente são curtas, e revelam algumas coisas. Nada imperdível, na minha opinião.

Eu concluo que é o melhor AC até agora, na minha opinião, melhor que a trilogia Ezio. Super recomendado.


Nota: 10


Sent from Korriban, via Imperial Freighter.
 
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