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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2018]

Silverock®

Ei mãe, 500 pontos!
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Dando uma atualizada na lista, ultimamente tem sobrado pouco tempo para jogar e estou de cabeça no bruxão 3 no momento


Esse ano vou participar tb, me adicione na lista

1º 1944 /Arcade = Shump de altíssima qualidade, bons gráficos, trilha sonora nem tanto, jogabilidade bullet in hell, se tivesse pagado por ficha teria ido a falência, 15 fases, Nota 8/10

2º Super Metroid Phazon 0.3 / SNES = Excelente hack, essa é a versão atualizada, novos sprites que são muito bem feitos, bom level design, novos efeitos sonoros, dificuldade na medida certa, poderia muito bem passar por um game comercial, único ponto negativo que achei é a inexistência de uma história por trás Nota 8/10

3º Quantum Break / Xbox One X = Esse jogo eu cheguei a experimenta-lo logo quando saiu no PC, apesar do jogo me parecer bom estava com a performance toda cagada e larguei de mão, final do ano passado peguei o Xone X e peguei numa promoção esse, Halo 5 e Gears 4 tava tudo encalhado aqui até esses tempos atrás qdo resolvi jogar, 1º o Download desse game é gigantesco se vc inclui os filmes interativos se não me engano foram aproximadamente 170Gb!, bem o game no Xone X roda muito bem, mil vezes melhor que no PC na época porém acredito que hoje em dia devam ter arrumado no PC, história interessante, o gameplay não achei nada demais, bom game, os filmes interativos são uma boa adição Nota 7,5/10

4º Halo 5 Guardians / Xbox One X = Joguei todos os Halos anteriores tirando o Halo Wars, sempre curti a série desde quando joguei pela 1º vez no meu Xbox original que por sinal ainda tenho comigo firme e forte, confesso que escutei tão mau desse game que a vontade de joga-lo sempre foi bem mehh mas como era o ultimo da série uma hora ou outra eu tinha que encarar, o game me surprendeu por ser acima do esperava, achei a jogabilidade e ação bem gostosa, quase sempre tem ação no game, não fica aquelas partes chatas e cansativas que todo Halo tem, a parte técnica não é nenhum primor mas não faz feio, mas eu joguei a versão melhorada do X, parte sonora nada assim marcante, história deixa a desejar, o começo com aquela CG dos Spartans chegando na batalha ficou muito bem feita, game é bem curto eu ficaria muito puto em pegar esse game no lançamento e ter uma campanha tão curta daquele jeito ja que eu não ligo pro On-line, bem resumindo não é nem de longe o melhor Halo mas não é a porcaria que eu tinha escutado falar e nem mesmo acho o pior dos Halos devido a sua ação frenética, mas não espere grande coisa é um game bem mediano Nota 6/10
 
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Ika Jamaica

Bam-bam-bam
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Jogo #14 - Radio Hammer (Station)

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Achei bem pobre. Músicas fracas e epetitivas, os comandos na tela frequentemente não se encaixam com o ritmo das músicas e sinceramente, se vai colocar história em um jogo, que seja pelo menos aceitável. Que história ruim viu. Era melhor não ter história tipo Rhythm Heaven, Taiko no Tatsujin, etc.
 

Ennead

Ei mãe, 500 pontos!
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Number 13# - Far Cry 5
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Plataforma Utilizada: PS4
Tempo de Jogo: 30h
Data de Conclusão: 03/04/2018

Então tá, achei o jogo muito estranho. A ubisoft passou o seu gerador de jogos open world como de costume e ficou aquela mesma coisa de sempre, qualquer jogo da ubisoft segue o mesmo padrão desde o PS3/X360 então se você jogou qualquer jogo da ubi de lá pra cá já sabe exatamente o que eu estou falando. O que eu achei estranho foi o fato da senhora ubi ter pego as mecânicas do Far Cry 3 (E do 4 que é praticamente o mesmo jogo). ter removido várias dessas mecânicas, e adicionando quase nada de novo (Só me vem à cabeça os veículos novos, a pescaria e os seus NPC’s ajudantes) e fazendo algumas mudanças questionáveis.


Começando pelas coisas cortadas e recicladas, nós temos uma selva muito mais vazia, os lagos são totalmente sem nada pra fazer nem matar, e os outposts foram reduzidos em uma escala gigantesca, esse último me pegou desprevenido, já que eu só compro essa série pra liberar outpost. E como estamos falando da EA que deu certo, 90% das coisas são reutilizadas dos jogos anteriores, as skills são praticamente as mesma, e você já começa com várias liberadas, as animações são quase idênticas, os animais se comportam da mesma maneira, os mesmos 3 inimigos para enfrentar durante o jogo todo. os mesmos tipos de armas, e assim vai.


Agora a parte das mudanças questionáveis, é algo que realmente me intriga. Eu não sei como, mas cagaram em toda a IA do jogo. As lutas são a mesma coisa dos antecessores (novamente) mas a parte stealth foi totalmente nerfada por motivos da IA estar com o sentido aranha ligado em todo momento. Se você jogar a pedrinha no lugar errado o povo já te encontra, mato não importa, arma silenciada ou arco/facas não importam. O único jeito de conseguir ser stealth é matar todo mundo antes dos 5 segundos que os inimigos levam para identificar que algum de seus companheiros caiu.


O único jeito de se livrar de algum inimigo da maneira antiga à lá FC3, sem que ninguém perceba é matando ele em um lugar bem afastado dos outros, e mesmo assim é alta a possibilidade de algum xeroque holmes encontrar ele. Essa IA com Ultra Instinct amassou a minha diversão de matar os inimigos despercebidos. Tudo bem que nos jogos anteriores eles eram uns patetas, mas se você eliminasse um sniper que está em um ponto isolado do mapa e sem visão para seus aliados, fazia sentido você matar ele e ninguém perceber, juntamente dos soldadinhos que ficam em cabanas isoladas ou em telhados. No Far Cry 5 todo mundo que cai já soa o alerta. se você derruba um sniper afastado, os caras já entram em estado de atenção, se você mata um orangotango dependurado no telhado, os caras já entram em estado de atenção, se você soltar um míssil por que ficou puto com essa m****, os caras já entram em estado de atenção.



Isso tudo gera a sensação de que stealth é uma m****, pois é muito mais fácil entrar atirando nos alarmes e derrubar os poucos inimigos que sobraram, somando isso ao fato de não benefício algum de fazer as coisas sem ser detectado ou sem ativar alarmes, você vai ter que fazer toda essa cruzada stealth somente por mais alguns dólares.


Essa mudança simples na IA ativou o gatilho da loucura no jogo todo, é basicamente o mod dos civis loucos com armas no GTA:San Andreas. Para qualquer lugar onde você está indo, MUITOS inimigos vão ir atrás de você, é impossível andar 5m sem trombar com alguma patrulha, você não pode entrar no Outpost para pegar uma quest com algum NPC que os inimigos atacam e você tem que eliminar todo mundo para tentar falar novamente com o NPC, ai durante a conversa aparece alguma alucinação do chefe da área que já interrompe seu diálogo com o NPC, e depois que o chefe para de falar tem mais invasão.


E esse é o ciclo do free roam, você tenta fazer alguma coisa e acaba tomando gank dos NPC’s, qualquer side quest tem isso, qualquer locomoção tem isso. Nem no momento de paz onde você pega a sua vara de pescar para esquecer das contas, dos problemas, das doenças, onde você joga o anzol junto de seus medos e ansiedades para alcançar um estado de completa liberdade com relação ao mundo, nem nesse momento, você não vai explodir por causa de um avião que saiu do inferno e jogou bomba em você e no seu peixe. E ficar andando o jogo todo com esses malucos em todo lado enche a paciência bem rápido.

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Voltando agora para falar do gameplay em si, esse é bem simples. O jogo segue mesmo padrão ubisoft de jogos de ação, você tem as ferramentas para assassinar todo mundo na sua frente, e também pode tentar eliminar os inimigos de forma que ninguém perceba (algo que eu não recomendo dada `a minha experiência citada anteriormente sobre o stealth do jogo).O gunplay é o mesmo exato do 3, com adição de armas novas para melee, temos também o clássico sistemas de pontos de habilidade e, o mais interessante, a adição dos seus companheiros.


O gunplay, novamente, é a mesma coisa de sempre. Você começa o jogo com quase nada e tem que ir obtendo skill points para gastá los nas suas habilidades preferidas, Novamente o jogo só te dá um coldre para segurar uma arma e um extra para carregar a pistola. Uma mudança no sistemas de habilidade foi o fato de você já ter começado com algumas habilidade excelentes dos jogos anteriores por padrão. Se não me falha a memória todos os tipos de takedown são habilidade diferentes dos anteriores, já no cinco você só precisa comprar a skill dos chained takedowns. Deixando assim um bom espaço para novas e excitantes habilidades.

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Exceto, que a ubisoft colocou um monte de coisa só para fingir que tem habilidade pra caramba. Tem boost para aumentar o número de coisas que você pode carregar, onde nos outros jogos você deveria caçar e montar o item, incentivando a exploração das áreas menos populadas do jogo, aqui você compra tudo as mochilas de bala, medicina, maconha, etc. com dinheiro in game e obviamente cada tipo de mochila é uma habilidade diferente. Além disso tem mais padding ainda. cada um dos seus companheiros tem uma habilidade que faz ele retornar mais rápido depois de morrer são 9 habilidades que fazem, virtualmente, a mesma coisa. E eu não me lembro de nenhuma habilidade realmente nova.


Agora falando da melhor novidade do jogo, os nossos coleguinhas peludos e alguns sidekicks. Para pegar esses personagens você deve realizar a missão de libertar eles de seu aprisionamento, já no começo do jogo as informações das localizações desses aliados está disponível no mapa. Você pode pular direto para a parte do mapa onde a missão se encontra e ir liberando todos os claws for hire. Eu recomendo muito liberar todos o mais rápido possível, eles são um tipo de remendo para as várias situações chatas em que o jogo te larga no meio. Para auxiliar em uma tentativa de realizar as missões stealth nós temos o Doggo Boomer que é um Scout e as duas atiradoras à distância. O boomer fas o scout da área mostrando todos os inimigos, ai você seleciona os que têm menos probabilidade de alerta para as duas atiradoras eliminares. Além disso o boomer pode de ajudar a caçar animais. para o combate nós temos o Hurk e o Cheeseburger, o Hurk atira em tudo com mísseis, é útil para matar aquelas levas que chegam de carro e derrubar alguns helicópteros/aviões, já o Cheeseburger é um tank, ele puxa todo o agro e vai matando todo mundo na frente, e só para com míssil na cara. A Peaches também é boa para caçar e para eliminar inimigos em uma área menor. também existem dois de suporte que trazem veículos para você e um último que eu esqueci.


A melhor parte dos helpers é descobrir qual a melhor combinação é a melhor para determinada situação, como não tem tempo de espera para trocar, ficar mudando, mesmo durante a batalha é muito útil e divertido de fazer.

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Agora a história eu achei muito genérica, chega até a ser cômico alguns dos acontecimentos. A única parte que salva é o final, que é muito bom mesmo, quase que salvou o trainwreck dessa história. Você progride na história conforme vai destruindo as propriedades de um buchão que cuida dessa área, quando a barra de putisse? Sobe. você entra em uma cutscene inescapável, automática, que mata tudo o seu progresso da missão/side mission qual estava fazendo. Lá nessa CG você escuta um monte de groselha do Buchão e faz algum mini game besta. Isso ocorre da mesma forma nas três regiões, sem tirar nem pôr, e isso não é nem a parte engraçada. Todos os buchões seguem o mesmo padrão de desenvolvimento, eles sempre estão com algum colega seu do avião, depois na próxima missão alguma m**** acontece e na terceira você resolve tudo e nada acontece feijoada.

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Finalizando com a parte técnica. Essa é muito boa. o jogo roda liso no PS4 sem problemas de Frame Pacing. Graficamente também é muito bom, não é uma brastemp mas o videogame entrega gráficos bonitos e um gameplay fluído. Mas quem é o verdadeiro herói dessa cruzada é a trilha sonora, só tem trilha fantástica e encaixa muito bem no jogo.


Recomendação: Eu recomendaria esse jogo para quem nunca experimentou a série Far Cry Next Gen. Você vai começar com a cabeça limpa e não vai nem notar vários problemas que eu tive pelo simples fato de ser a sua primeira experiência com a série. Se você já jogou muito o 3 ou 4, recomendo esperar até o jogo chegar em um preço ótimo, caso compre agora é capaz de estar contaminado com a fadiga da ubisoft e estar desperdiçando dinheiro. Só não me vá comprar para jogar coop, é uma m**** o sistema. A ubisoft fez wildlands e division interligando muito bem a história junto do coop, mas cagaram o pau lindo nesse FC5, o progresso só fica pro host da sessão, então se você quiser platinar o jogo junto do seu amigo, vão ter que jogar 2x uma vez em cada host.

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Skynoff

Bam-bam-bam
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Bem provável que eu não vá concluir o desafio (sim, sou pessimista) devido à faculdade. Mas nunca participei das anteriores e vou pelo menos participar do desafio de 2018. Fechei um monte de jogo no final de 2017 que poderiam entrar aqui se eu esperasse mais um pouco rs. Segue os jogos que fechei esse ano:

#1 - Dishonored 2
Plataforma:
PC
Concluído em: 05/01/2018
Duração aproximada: 7h

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Opinião:
Bom jogo, na minha opinião nada de espetacular ou emocionante em relação ao primeiro da série (que pra mim foi excelente). Confesso que não me dou muito bem com o estilo stealth, então sempre fechava as missões com lethal e assault (high chaos). Ainda prefiro o primeiro jogo, como já comentei em outro tópico, esse jogo sofre da síndrome da continuação, onde o primeiro jogo é praticamente impecável e não tem mais o que implementarem, tornando o segundo jogo repetitivo. Achei os personagens chatos (principalmente aquela mulher do barco. Sério, dava vontade de parar de jogar toda vez que tinha que ficar ouvindo ela falar) e jogar com a Emily não foi tão divertido quanto jogar com o Corvo.

#2 - Bayonetta
Plataforma:
PC
Concluído em: 11/03/2018
Duração aproximada: 14h

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Opinião: Jogo excelente, hack'n'slash clássico. A jogabilidade é viciante, o jogo flui muito bem e tem diversas mecânicas muito legais. As japonezices dão um humor bem legal. Tirando as cutscenes, o jeito que a história é contada com "fotos" não me agrada muito, parece ter envelhecido mal (afinal, é um jogo de 2008). Mas o pacote completo história, gameplay e gráficos compensam. Como outro usuário citou, é um jogo bem desafiador, quase não consegui troféus ouro/platina, a maioria era bronze ou de pedra lol.

#3 - Just Cause 3
Plataforma:
PC
Conclúido em: 25/03/2018
Duração aproximada: 40 horas (100% achievements)

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Opinião: O jogo peca demais no quesito história. É totalmente secundária, só colocaram uma história ali pra não ficar feio. As missões principais se repetem muito, seguiam a mesma fórmula a maioria das vezes. O que realmente salva no jogo é o gameplay que é fantástico, é basicamente um sandbox que você pode resolver as situações de diversas formas, e pode tocar a putaria nas cidades de um jeito muito divertido. Fiquei com 40hs de jogo porque, por algum motivo, me deu vontade de catar todos os achievements. Além da história, existem muitas coisas pra coletar e desbloquear. São um pouco repetitivas, como liberar as bases inimigas, mas foi aí que eu pude explorar as diversas mecânicas do jogo pra resolver os desafios. Por exemplo, você pode liberar uma base simplesmente explodindo a bagaça toda com um helicóptero de combate como também pode liberá-la apenas usando o seu gancho.
Outro exemplo que posso dar dessa liberdade de gameplay: tem um achievement que requer que você libere todos os veículos do jogo. Para liberar um veículo, você deve levá-lo até uma das garagens espalhadas pelo mapa. Um desafio: apesar de existirem garagens no mar pra você liberar barcos, há uma lancha em específico que fica apenas em um lago, sem acesso ao mar ou qualquer outra garagem por perto. Quebrei a cabeça pra pensar em como levá-la até uma das garagens. Tentei prendê-la a um helicóptero usando os ganchos, tentei rebocá-la com um caminhão, tentei usar os ganchos pra arrastá-la pelas ruas. Mas resolvi meu problema achando um avião cargueiro, pousando-o perto do lago e levando a tal lancha até o avião, pra que eu pudesse sobrevoar pelo mar e soltar a lancha na água. É um jogo que em momentos me frustrou e me fez achá-lo ruim e que em outros momentos me fizeram o achar um put* jogo.

Por enquanto é isso. Tô bem atrasado, pessoal já com 10, 15, 20 jogos. Mas tamo aí :klingua
 

Liljhou

Bam-bam-bam
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#3 - Just Cause 3
Plataforma:
PC
Conclúido em: 25/03/2018
Duração aproximada: 40 horas (100% achievements)

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Opinião: O jogo peca demais no quesito história. É totalmente secundária, só colocaram uma história ali pra não ficar feio. As missões principais se repetem muito, seguiam a mesma fórmula a maioria das vezes. O que realmente salva no jogo é o gameplay que é fantástico, é basicamente um sandbox que você pode resolver as situações de diversas formas, e pode tocar a putaria nas cidades de um jeito muito divertido. Fiquei com 40hs de jogo porque, por algum motivo, me deu vontade de catar todos os achievements. Além da história, existem muitas coisas pra coletar e desbloquear. São um pouco repetitivas, como liberar as bases inimigas, mas foi aí que eu pude explorar as diversas mecânicas do jogo pra resolver os desafios. Por exemplo, você pode liberar uma base simplesmente explodindo a bagaça toda com um helicóptero de combate como também pode liberá-la apenas usando o seu gancho.
Outro exemplo que posso dar dessa liberdade de gameplay: tem um achievement que requer que você libere todos os veículos do jogo. Para liberar um veículo, você deve levá-lo até uma das garagens espalhadas pelo mapa. Um desafio: apesar de existirem garagens no mar pra você liberar barcos, há uma lancha em específico que fica apenas em um lago, sem acesso ao mar ou qualquer outra garagem por perto. Quebrei a cabeça pra pensar em como levá-la até uma das garagens. Tentei prendê-la a um helicóptero usando os ganchos, tentei rebocá-la com um caminhão, tentei usar os ganchos pra arrastá-la pelas ruas. Mas resolvi meu problema achando um avião cargueiro, pousando-o perto do lago e levando a tal lancha até o avião, pra que eu pudesse sobrevoar pelo mar e soltar a lancha na água. É um jogo que em momentos me frustrou e me fez achá-lo ruim e que em outros momentos me fizeram o achar um put* jogo.

Por enquanto é isso. Tô bem atrasado, pessoal já com 10, 15, 20 jogos. Mas tamo aí :klingua


gostei dessa review no justa causa 3, tem momentos que o jogo é bom, e momentos que a frustração é grande quase a ponto de se mandar o jogo pra pqp e deletar ele kkkk quedas de frame absurda, tem vez que o jogo chega a crashar, e também eu lembro quando fui pegar as 5 engrenagens nos desafios, aqueles desafios de moto e carro são muito frustrantes por causa da jogabilidade porca em veiculo terrestre, toda dura, travada e com resposta atrasada (delayzinho de leve) principalmente pra moto que incomoda muito e interfere bastante na experiência, já a jogabilidade aérea, em contrapartida, é quase perfeita, principalmente com o avião e os jatos . Essa do barco no laguinho foi bem planejada mesmo haha nem lembro como que eu consegui levar ele pra garagem

jogo nota 7
 


tintiN

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UPDATE MARÇO 2018

Resolvi fazer updates mensais aqui no tópico, assim fica mais fácil de atualizar!
Esse mês eu foquei em fazer um "clear backlog" nos jogos indies/easy plats que eu tinha instalados no PS4/PS Vita, enquanto jogava Assassin's Creed Origins em paralelo. Estou bem no finalzinho do AC, então ele acabou ficando para a lista de Abril hehe
#03 - Little Adventure on the Prairie (PS4)
Finalizado em: 08/03/18
Tempo total: ~20min
Progresso: Platina
Nota: 1/10
#04 - Little Adventure on the Prairie (PS Vita)
Finalizado em: 08/03/18
Tempo total: ~20min
Progresso: Platina
Nota: 1/10
#05 - Planet of the Eyes (PS4)
Finalizado em: 09/03/18
Tempo total: ~3h30min
Progresso: Platina
Nota: 7.0/10
#06 - JAK II (PS4)
Finalizado em: 13/03/18
Tempo total: ~40min
Progresso: Platina
Nota: 7.5/10
#07 - JAK 3 (PS4)
Finalizado em: 14/03/18
Tempo total: ~2h
Progresso: Platina
Nota: 7.5/10
#08 - Midnight Deluxe (PS4)
Finalizado em: 14/03/18
Tempo total: ~1h
Progresso: Platina
Nota: 7.0/10
#09 - Midnight Deluxe (PS Vita)
Finalizado em: 15/03/18
Tempo total: ~40min
Progresso: Platina
Nota: 7.0/10
#10 - Blackwood Crossing (PS4)
Finalizado em: 21/03/18
Tempo total: 3h
Progresso: Platina
Nota: 7.0/10
#11 - Squareboy vs Bullies: Arena Edition (PS4)
Finalizado em: 23/03/18
Tempo total: 3h
Progresso: Platina
Nota: 5.0/10
#12 - Squareboy vs Bullies: Arena Edition (PS Vita)
Finalizado em: 23/03/18
Tempo total: 2h
Progresso: Platina
Nota: 5.0/10
#13 - Pokken Tournament Deluxe (Nintendo Switch)
Finalizado em: 25/03/18
Tempo total: 20h
Progresso: Campanha
Nota: 7.5/10
#14 - Timothy vs the Aliens (PS4)
Finalizado em: 27/03/18
Tempo total: 5h
Progresso: Platina
Nota: 7.0/10
#15 - Dying: Reborn (PS4)
Finalizado em: 28/03/18
Tempo total: 2h
Progresso: Platina
Nota: 6.5/10
 
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Champion

Mil pontos, LOL!
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#12 - Dying Light
dying.jpg


Platina 103 - Dying Light, achei o jogo muito foda, misturar parkour com sobrevivência + mundo aberto + temática de zumbis ficou demais mesmo, e no fim é mais um tutorial de como sobreviver ao apocalipse zumbi quando este vier, pela minha experiência já to sabendo de tudo, só que pela minha forma física não consigo fazer nem 10% do que o protagonista do jogo faz
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, recomendo:rox
 

Skynoff

Bam-bam-bam
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gostei dessa review no justa causa 3, tem momentos que o jogo é bom, e momentos que a frustração é grande quase a ponto de se mandar o jogo pra pqp e deletar ele kkkk quedas de frame absurda, tem vez que o jogo chega a crashar, e também eu lembro quando fui pegar as 5 engrenagens nos desafios, aqueles desafios de moto e carro são muito frustrantes por causa da jogabilidade porca em veiculo terrestre, toda dura, travada e com resposta atrasada (delayzinho de leve) principalmente pra moto que incomoda muito e interfere bastante na experiência, já a jogabilidade aérea, em contrapartida, é quase perfeita, principalmente com o avião e os jatos . Essa do barco no laguinho foi bem planejada mesmo haha nem lembro como que eu consegui levar ele pra garagem

jogo nota 7

Eu ludibriava o jogo nessas corridas haha! Quando era corrida de carro, eu sempre escolhia aquele Formula 1, fiz questão de achá-lo logo no começo do jogo pra não passar perrengue. E nas corridas de moto (que nojo dessa jogabilidade!!! As motos parecem um tanque de guerra de tão duras), antes de iniciar a missão eu jogava um rebel drop do carro de Formula 1 perto, e quando começasse a missão dava pra fazê-la com o carro auhauhaha

Isso com certeza me salvou de muita frustração!
 

Skynoff

Bam-bam-bam
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#4 - 99 Vidas
Plataforma:
PC
Concluído em: 24/05/2018
Duração aproximada: 3 horas

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Opinião: Ótimo jogo no clássico estilo beat 'em up, apesar do gênero não me agradar muito, tive uma ótima experiência. Pra quem não conhece, 99vidas é um podcast brasileiro que fala sobre games no geral, com enfoque em nostalgia e jogos antigos. Esse jogo foi criado em uma parceria com os apresentadores e o estúdio brasileiro QuByte. O jogo é cheio de referências ao podcast e à diversos jogos clássicos. Acompanho o podcast a um bom tempo e comecei a jogar este jogo já faz alguns meses, mas dropei pq não conseguia passar da última fase.
O jogo tem um sistema de pontos que você usa como moeda de troca na loja, e você tem que saber dosar entre a compra de upgrades pro seu personagem e vidas extras.
No meu primeiro gameplay, entretanto, meio que caguei pras vidas extras e comprei vários upgrades. Cheguei na última fase com 5 vidas e travei, pq o jogo é bem desafiador, então acabei largando. Por conta de um post sobre o jogo aqui no fórum me deu vontade de jogar de novo, e descobri que dá pra usar a seleção de fases pra farmar vidas, tornando o jogo muito mais fácil, e finalmente consegui fechá-lo.
 

Dante⠀

Bam-bam-bam
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Minha lista até agora:
Desafio dos 52 jogos em um ano! [2018]

inFAMOUS Second Son (
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/
WUMUqSN.png
/65) - 20h - 22/1

O maior mérito desse jogo é ser, na maioria do tempo, divertido. A ambientação do jogo é bem regular, a soundtrack não é memorável e o tempo de campanha é bem curto. Em adição a isso, a história do game, recheada de personagens descartáveis, não é legal ou instigante. Entretanto, o sistema de batalha e movimentação são muito divertidos, principalmente ao se lutar contra grandes grupos de combatentes. Isso se deve, em boa parte, a diversificação de poderes que o personagem principal pode ter, que se configura como uma inovação na série.

Em suma: ele é um jogo “legalzinho” pelas primeiras horas de jogo, mas após um tempo acaba caindo na monotonia por não apresentar nada impactante, na história e/ou gameplay, que prenda o jogador no game.

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inFAMOUS First Light (
mPHO92k.png
/65) - 12h - 23/1

Como o First Light é uma expansão Stand-alone do Second Son, os pontos fracos e fortes entre os jogos não são muito diferentes. Aqui o sistema de movimentação melhorou um pouco ao adicionar neons de velocidade para contrabalancear um pouco a caída que o sistema de batalha teve com a limitação de só conseguir usar um poder elemental. O plot também melhora (pouco) em relação ao Second Son, mas ainda continua bem regular. Por fim, o “quesito fun ” se sustenta no mesmo pilar do primeiro jogo, que já estava saturado por ter jogado um seguido do outro. Este jogo serve para os curiosos que criaram empatia para com a personagem Fetch, ou para aqueles que querem considerar o game como uma missão secundária da história do Second Son.

J6jam1t.jpg


Adventure Time: Finn and Jake Investigations (
mPHO92k.png
/
WUMUqSN.png
/55) - 8h - 29/1

Este jogo, desvencilhado de qualquer contato prévio com a série de desenhos, é bem “mediano-ruim” tendendo a ruim. O carisma dos pequenos contos são oque salvam o qualquer sentimento de enjoyment desse game. Em resumo, o sistema de batalha é péssimo e repetitivo, o jogo é extremamente, restritamente, linear e os “blocos de história” não tem nenhum elo conectivo que costure o plot em algo unificado. Entretanto, como um fã da série televisiva Adventure Time, como é meu caso, é possível aproveitar o carinho que você possa ter com os personagens que vão aparecendo no jogo, podendo lhe render algumas risadas e sorrisos esporádicos.

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Persona 5 (
mPHO92k.png
/
WUMUqSN.png
/95) - 110h - 14/2

Falar desse jogo será difícil... mas, vamos lá!

A história desse jogo foi metricamente e carinhosamente desenvolvida pela Atlus. A princípio parece um plot genérico de vida adolescente japonês idealizada, porém transbordou os limites desse conceito e se maturou no desenvolvimento de uma crítica a moral e ética da sociedade no geral. Apesar da história engatinhar lentamente, se é necessário a presença dessa característica para a solidificação da relação personagem-jogador. Logo, as dezenas de horas de diálogos fazem com que a pessoa que joga sinta preocupação com cada companheiro que se junta aos Phantom Thieves (grupo do protagonista), como se fosse um amigo fora do jogo. Há de se parabenizar a relação linear crescente da grandiosidade dos feitos na história de acordo com a popularidade do grupo. Ademais, a dualidade entre “vida escolar normal” e “justiceiro do mundo metafísico” rende muita reflexão por parte dos personagens de como concilia-las e, mais importante, como aceitar a segunda, oque enriquece ainda mais o conteúdo literário. Por fim, o jeito que eles passeiam pela mística e mitologia derivada do cristianismo, como nos outros Personas, torna a história ainda mais interessante e diversa, principalmente caso tenha sido jogada aos olhares de um player construído culturalmente no ocidente.

Sobre o gameplay, gostaria de focar o sistema de combate nessa análise. As mecânicas de combate são uma excelente ponderação entre o sistema de coleção de monstros (demônios/personas, no caso do jogo), utilizando de todos os conceitos de fraqueza elemental, forma com que você fez/fortificou sua persona e skills únicos de personas especiais, e a utilização da força física do seu personagem. Entretanto, o combate não fica estático só no campo da troca de danos físicos, ele se expande para troca de ameaças entre você e seus inimigos, oque pode resultar nos piores ou melhores cenários durante a luta, ou após. Cada membro da party possui uma característica própria diferente, fazendo com que o leque de estratégias se expanda de acordo com o conhecimento que o jogador terá sobre os inimigos que ele enfrentará e a eficiência que cada personagem terá para com cada inimigo. Esse sistema consegue funcionar com perfeição, mediante a grande diversidade das “espécies de inimigos” e personas existentes na série da Atlus.

Um conceito que o jogo é construído sobre e gosta bastante de enfatizar (e eu farei o mesmo) é a “estética”. Este conceito é evidenciado em varias instâncias dentro do jogo. Todos os menus e huds seguem um padrão estilístico muito interessante. A HUD de batalha é sensacional. Essa constrói uma sensação de dinamicidade de batalha, que tantos jogos Turn-Based RPG não conseguem entregar. O formato geométrico da HUD de batalha vai mudando de acordo com a subdivisão da ação que você escolherá fazer. A princípio isso parece algo ínfimo, porem adiciona muito ao enjoyment do game. Saindo dos elementos técnicos do jogo, este continua a reafirmar sua estética idealizada. Toda ambientação, vestimenta, desing de personagem (seja corpo ou o conceito do personagem em sí) segue uma estética idealizada que dá uma das características mais essenciais para, não só um game, mas para toda produção artística: sua insubstituível individualidade.

A ultima característica a ser analisada será a soundtrack, que na minha opinião é um dos elementos essenciais de, quase, cada jogo. Sei que música é uma das sete artes, que são baseadas na busca pela estética, já citada acima. Porém, sinto que a OST merece um parágrafo único. Enfim, a coleção das músicas presentes no game é MAGNÍFICA para a ambientação do Persona. Todas as obras musicais são extremamente memoráveis e têm uma dosagem de “aparecimento” nas horas mais precisas. A OST conta com uma mistura de Jazz, Funky e Disco Music, que é denominada Acid Jazz, de altíssima qualidade musical. Parar para contemplar o trabalho musical desenvolvido nesse jogo é rotina para maioria das pessoas que jogam. Além disso, esse gênero musical proposto se encaixa perfeitamente, em uma relação mutualística, com toda estética visual escolhida pela Atlus.

Esse é um dos jogos que causam uma depressão pós-finalização e fazem com que você sinta saudade de cada uma das mais de 100 horas investidas. Como um review tem o objetivo de resumir a experiência de jogo, terminarei por aqui, tendo em vista que já me alonguei demais. Porém, poderia falar por horas sobre a magnificência dessa obra de arte da Atlus.

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Toguro Games

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17/52 - Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas - Switch - 05/04/2018 - 7h 20min

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Quando eu comprei esse game eu esperava um clone vagabundo de Zelda, acabou que achei um clone, mas não tão vagabundo assim, haha
O game é divertido, cumpre o que se espera. Tem um mundo pra explorar, diversos itens pra coletar (inclusive eu zerei sem correr atrás dos extras, na porcentagem mal passou dos 50, e tem algumas magias que nem tenho ideia de como conseguir), gráficos bacaninhas, músicas muito boas. A jogabilidade é simples e lembra Zelda, inclusive carregar o ataque vira o ataque giratório, mesma disposição dos botões, etc etc

Uma coisa que eu não pesquisei e acabei tapeado foi em relação a exploração no mar. Esperava algo tipo Wind Waker, mas não, é caminho pré-definido em que você só controla a câmera e uma arminha.

Deixo três destaques:

- Todo em PT-BR (comprei na eShop US)
- Excelente dublagem (pesquisei a voz do pai do principal pq achei ela muito marcante, ele fez muitos games, Xenoblade, NieR Automata, Noctis no FF XV e muitos outros de games e animes)
- Trilha sonora composta por ninguém menos que o mestre Nobuo Uematsu

Compensou os 10 dólares!
 

RenatoW

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16/52 - Ni No Kuni II: Revenant Kingdom - PC - 30/03/2018 - 44h 22min

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Que jogo!

Foram 44 horas que passaram voando. Não conseguia parar de jogar!
Li em alguns lugares que o jogo era curto. Olha, eu não fiz 1/3 das side quests, não desenvolvi o reino até o final, fiz poucos calabouços extras e ainda assim levei 44 horas.
Chuto que pra fazer tudo vai de 70h pra mais. Então não achei o jogo curto.

A trilha sonora é muito boa,visual perfeito, história muito bonitinha (algumas coisas me surpreenderam, sem zuera). A parte final eu achei simplesmente demais e me deixou de boca aberta.

A crítica é que o jogo é muito fácil, eu não morri nenhuma vez no modo "principal", acabei morrendo em algumas batalhas no modo RTS, mas por bobeira.

E fica a dica, mesmo que seja tratado como opcional a parte de RTS e desenvolvimento do reino, faça os dois, pq no final pede um certo nível de evolução.

Se fosse pra dar uma nota, seria um 9/10. E olha que não lembro de nenhum jogo que joguei nos últimos anos que merecia uma nota tão alta.

Pra mim foi o melhor jogo que joguei em 2018.

Terminei agora com 51h. Tinha medo que ele não fosse um sucessor digno do Ni no Kuni 1... Amigo, QUE JOGO!

Eu comecei o 1 no PS3, achei a história fantástica e os personagens extremamente carismáticos porém o combate muito chato e mal implementado. Mais fugia, corria e rodava do que atacava, fora que trocar os poderes no direcional era horrível !

Posso começar o 2 tranquilamente ?
Melhoraram o sistema de combate ?

:kjoinha
 

foxmulderbh

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#7 Halo 5: Guardians ( Xbox One )
Concluído em:
05/04/2018
Duração: 6 Horas
Nota: 8,6/10
 

Dante⠀

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Eu comecei o 1 no PS3, achei a história fantástica e os personagens extremamente carismáticos porém o combate muito chato e mal implementado. Mais fugia, corria e rodava do que atacava, fora que trocar os poderes no direcional era horrível !

Posso começar o 2 tranquilamente ?
Melhoraram o sistema de combate ?

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Felizmente, a resposta das duas perguntas é "sim"!
 
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Skynoff

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#5 - Terra Média: As Sombras de Mordor
Plataforma:
PC
Concluído em: 05/04/2018
Duração aproximada: 18 horas

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Opinião: Gostaria de começar dizendo que, assim como o título desse post, fiz questão de jogar com a dublagem brasileira: que espetáculo e exemplo de dublagem. Geralmente, quando o jogo tem nacionalização, jogo o comecinho em português pra conferir o trabalho do estúdio e até mesmo prestigiar, mas logo em seguida já mudo para o idioma original. Nesse caso, assim que vi o trabalho de dublagem logo no começo, nem pensei mais em trocar o idioma.

Bom, apesar de terem sido poucos jogos até então, sem sombras de dúvida que esse foi o melhor jogo que fechei esse ano. A começo dos elementos de gameplay, que ditam muito bem o ritmo de jogo: no começo, tudo é muito complicado e confuso, a liberdade que você tem, os inimigos, sistema de hierarquia, mas a medida que você vai progredindo, melhorando seu personagem, desbloqueando novas habilidades, fica tudo mais fácil.
O sistema de hierarquia dos inimigos é quase perfeito - só achei todo esse esquema de caçar os chefes e capitães meio enjoativo e muitas vezes frustrante pela dificuldade. Houveram situações em que eu simplesmente não conseguia eliminar um capitão pq do além apareciam outros 6 e eu tomava uma surra. O jeito era continuar jogando e desbloqueando novas habilidades até estar apto a enfrentá-lo. Esse elemento brilha mesmo quando liberamos a habilidade de "marcar" os inimigos, dominando-os e trazendo-os para o nosso lado. Assim, dá pra formar um exército de Uruks que lutam ao seu lado tornando certas missões muito mais fáceis.

A história do jogo talvez não seja o principal elemento, no começo eu não estava dando muita bola, mas ao progredir do jogo fiquei cada vez com mais vontade de ir desvendando o mistério do personagem principal e por qual motivos ele se encontrava naquela situação.

O combate é bem característico dos jogos W. Bros como a série Arkham e Mad Max, você luta praticamente sozinho contra grupos de inimigos metendo a porradaria, contra-atacando utilizando o botão Y (ou triângulo) e desviando de certos golpes. Há diversas habilidades pra ir desbloqueando conforme você "upa" seu personagem. Há basicamente três estilos de jogo: porradaria, com a espada, stealth, com a adaga, e a longa distância, com o arco.

Os gráficos estão muito bonitos, pelo menos na versão PC. Só que os cenários não impressionam, são muito repetitivos: um mal que também ocorre no jogo do Mad Max.
Enfim, no contexto de pacote completo incluindo gameplay, história e gráficos esse jogo merece um belo de um 9, só não leva um 10 porquê não atingiu a perfeição, acho que poderia ter muito mais variedade, certas missões chegam a ser repetitivas, e também faltou investir mais na história não só do personagem principal mas também dos secundários.
Outra observação: nunca me interessei pela terra-média, pra ser sincero nunca li um livro ou assisti um filme do senhor dos anéis, Hobbit ou que seja, mas esse jogo serviu como uma bela porta de entrada! Já vou atrás do Hobbit pra ler e quem sabe me aprofundar mais na série.
 
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Ika Jamaica

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Jogo #15 - Sonic the Hedgehog [8-bits] (Master System/Game Gear, 1991)

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Joguei no 3DS Virtual Console. Foi o primeiro jogo que joguei quando era criança, mas dessa vez eu joguei a versão Game Gear, pela primeira vez. É bem mais fácil do que a versão do Master System, embora a tela menor limite bastante a visão horizontal. Aliás, a fase Sky Base nessa versão é bem dificil por causa da visão limitada.

Continua sendo um jogo favorito meu, talvez pela nostalgia. Eu sinceramente prefiro um Sonic um pouco mais lento, com mais foco em plataforma, que o gotta go fast do Mega Drive. Preferências...
 

LangoLango

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# 3/52 - Outlast 1 + DLC Whistleblower - Nintendo Switch



Dificuldade que joguei: Hard
Tempo de jogo: 7 horas
Nota: 8.5/10

Achei o jogo muito bom, mas os sustos são muito tensos. Pelo menos, com o tempo, acabei me acostumando com as "pegadinhas" do jogo e não levei tantos sustos do meio para o fim.
 
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Ultima Weapon

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#7 (06/04) – Alliance Alive (3DS, 60hs):
Ótimo exemplo de como tirar proveito das críticas, mantém o que deu certo no mediano Legend of Legacy (sistema de batalhas, character design) e modifica brutalmente exploração e narrativa. A presença de um overworld a explorar, dungeons comuns e a presença do criador de Suikoden desenvolvendo o enredo dão ares de um jrpg bastante tradicional: muitos elementos a explorar no mapa, um sistema de gerenciamento e recrutamento de npc's para guildas (absolutamente opcional porém gostei e explorei ao máximo), um roteiro com altas aventuras e alternância nos membros da equipe, contando um grupo de personagens bastante carismático. Resumo esse jogo como um Tales of "raiz" (do Vesperia pra trás) com uma pitada de Suikoden e o ótimo battle system/sistema de evolução de Legend of Legacy. O enredo é ok, gosto da divisão quase igualitária da atenção entre todos os membros (sim, aqui sim não há protagonista) contudo acho muito genérico principalmente do meio pra frente, então será esquecido em breve.
Percebe-se que o desafio foi modificado pois o game anterior é bastante difícil enquanto Alliance Alive tem desafio baixo~moderado, com um pico no meio do game e alto durante quase todos os eventos opcionais. O jogo não tem voice acting.
Não é tão longo, 30hs são o suficiente porém completando todos os eventos extras, isso inclui os investimentos na guilda, facilmente dobram o tempo de jogo. Uma pena que não é possível masterizar mais do que 3 das 5 guildas por partida, motivo que me leva a cogitar fazer o game+ eventualmente.
*Atenção que a partir do capítulo 20 já tem personagem secreto recrutável e vale a pena pegar logo porque eles participam das cutscenes, bem como ocorre em FFVII por exemplo.
Nota 8,5
 
Ultima Edição:

Ultima Weapon

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#8 (07/04) – Final Fantasy Theatrhythm Curtain Call (3DS, 17hs):
Boa pedida pra fãs da franquia e/ou jogos rítmicos, o repertório musical é excelente e o gameplay (até onde fui, 20.000 pontos e destravando a batalha do epílogo) funciona muito bem porém achei enjoativo percorrer os mesmos mapas genéricos enquanto fiz ~150 partidas. Baixo nível de desafio até então, com praticamente tudo nota SS e nenhuma derrota, só umas duas músicas que deram bastante trabalho. Talvez avançando mais (acima de quests nível 75) melhore.
Faltou mais modos de jogo, alguma história de fundo real ou ferramentas não passivas na jogabilidade além de clicar na hora certa na tela (os personagens têm técnicas únicas mas nada é ativado pelo jogador, você equipa e pronto).
Nota 7,5
 

Ennead

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Contesto, você largou Nier pela metade.

Instruções e sugestões:
  • Quando um jogo acaba fica a mercer de quem está jogando. Fechar um jogo pode signigar matar o/a final boss, fazer 100%, platinar ou nenhuma das alternativas para pessoas diferentes. Além disso, há jogos que não tem final e não há problema em considerá-los 'zerados' após um certo tempo de jogatina ou após o(a) jogador(a) terminou de jogá-lo.

Boa jogatina e um bom 2018 a todos!
 

Ennead

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  • Quando um jogo acaba fica a mercer de quem está jogando. Fechar um jogo pode signigar matar o/a final boss, fazer 100%, platinar ou nenhuma das alternativas para pessoas diferentes. Além disso, há jogos que não tem final e não há problema em considerá-los 'zerados' após um certo tempo de jogatina ou após o(a) jogador(a) terminou de jogá-lo.

Boa jogatina e um bom 2018 a todos!
O jogo tem final e você não matou o final boss, fez 100%, não fez a platina.

http://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/tÓpico-do-drop-qual-o-último-jogo-que-você-largou.457621/

aqui o tópico correto.
latest


https://psnprofiles.com/trophies/96-nier/SirMighty8


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Dante⠀

Bam-bam-bam
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Então, pela metade.
Eu entendo a sua posição Ponce, ainda mais porque a soma das Endings de NieR dão a história na íntegra. Porém, acho deva sim ser considerado "zerado" só com o A e B, tendo em vista que todos são finais e a ordem só vai complementando o final passado.

Se pegarmos Bloodborne, por exemplo: O jogo possui três finais diferentes, então deveria ser considerado "finalizado" só aquele que possui os 3 troféus de ouro de cada final?

Outro exemplo: Caso exista um game que possua uma fase bônus no final, ou o "final verdadeiro", para aquele que jogou a história no equivalente ao "Very Hard", só é considerado finalizado caso a pessoa tenha jogado nessa dificuldade? Tendo em vista que ela não viu "tudo".

Logico, esse é meu ponto de vista.
 
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Ponce de Leon

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Eu entendo a sua posição Ponce, ainda mais porque a soma das Endings de NieR Automata dão a história na íntegra. Porém, acho deva sim ser considerado "zerado" só com o A e B, tendo em vista que todos são finais e a ordem só vai complementando o final passado.

Se pegarmos Bloodborne, por exemplo: O jogo possui três finais diferentes, então deveria ser considerado "finalizado" só aquele que possui os 3 troféus de ouro de cada final?

Outro exemplo: Caso exista um game que possua uma fase bônus no final, ou o "final verdadeiro", para aquele que jogou a história no equivalente ao "Very Hard", só é considerado finalizado caso a pessoa tenha jogado nessa dificuldade? Tendo em vista que ela não viu "tudo".

Logico, esse é meu ponto de vista.
Apesar de eu realmente achar que o jogo só é finalizado após pelo menos o C OU D (não sendo necessário fazer os dois mesmo que o D seja o Canon), é mais pilha com o @Ennead que qualquer outra coisa.
Já teve gente dando jogo finalizado que eu não consideraria nem jogo, e teve um ano aí que eu coloquei coisa que que algumas pessoas não considerariam como um jogo.

Lembrando que o @7 outros uma vez cortou uma árvore e colocou na lista.
 

slashf

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Se valesse dinheiro ou caixa de cerveja ainda kkkkkkkkk
deixa os moleke brinca. Se nao quem jogou o jogo da maionese e filminho nao ia valer como jogo kkkkkk
 

Colorado10

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#10 – Rayman Legends
Melhor jogo de plataforma 2D da geração. O jogo é muito divertido, bonito, original (com o Gamepad do Wii U), tem ótimos níveis de dificuldade, têm bastante conteúdo, é rápido e preciso e com excelente trilha sonora. Vêm com várias fases do game anterior também (Origins). Desculpe Mario e Donkey Kong, mas vocês foram superados.
Nota: 10
 

kurenaida

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c***lho, agora ficam cuidando do troféu alheio? Porra, cada um considera oq quiser zerado ou não!

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Ponce de Leon

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deixa os moleke brinca. Se nao quem jogou o jogo da maionese e filminho nao ia valer como jogo kkkkkk
c***lho, agora ficam cuidando do troféu alheio? Porra, cada um considera oq quiser zerado ou não!

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Favor ler a desgraça da conversa até o final
 
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