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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2018]

Toguro Games

Mil pontos, LOL!
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Pessoal, que história é essa de ter que zerar várias vezes pra ver o final do NieR?

É o próximo jogo da minha lista, se for true isso aí já tô riscando ele fora, hahahaha
 

Dante⠀

Bam-bam-bam
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Pessoal, que história é essa de ter que zerar várias vezes pra ver o final do NieR?

É o próximo jogo da minha lista, se for true isso aí já tô riscando ele fora, hahahaha
Cada ending é ou uma visão da história por outro personagem ou a "continuação" da história. Você não vai ter que fazer as mesmas quests.

Eu recomendaria fazer o A,B,C e D (apesar de que, como disse o Ponce, o D ser mais um canon).
 

Ponce de Leon

Bam-bam-bam
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Pessoal, que história é essa de ter que zerar várias vezes pra ver o final do NieR?

É o próximo jogo da minha lista, se for true isso aí já tô riscando ele fora, hahahaha
Você joga o jogo até certo ponto, final A.
Depois o NG+ vai te botar no meio do caminho em que você vai ter que "finalizar novamente", final B (nesse ponto vão ter varias cutscenes e dialogos novos, é bom até esperar os personagens pararem de falar nas lutas antes de finalizar cada boss, já que o lv do NG+ não acompanha o seu).
Volta praquele ponto e agora o jogo te fala que tem que fazer um certo requerimento antes de finalizar novamente (foi aqui que o Ennead parou, pq rushou o jogo todo e ficou com preguiça de fazer o que precisava). Fazendo, a historia continua mais um pouquinho e te da duas escolhas, uma é o final C e outra o final D.
Recomendo fazer o final C e depois o D (cada um uma playthrough do ponto do NG+ pra frente, mas nesse momento você vai estar tão forte que vai demorar 2h cada uma).
O D é considerado canon por conta do final E que foi disponibilizado somente em um livro no japão chamado Grimoire Nier (que eu recomendo ir atrás somente depois de jogar tudo).
 

leaf

Trade&Barter Paladino
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Mano, sabia que vc tinha gostado, mesma coisa aqui, zerei com 54 horas pq curti muito fazer as sides e ainda estou fazendo
Como vocês aguentam aquele camelô? Vocês não acham que aquela movimentação é tosca demais? Pra mim parece que estou dirigindo um carro no GTA com e
Skin de camelo.

Dropei esse AC por esse motivo.

Enviado de meu moto x4 usando Tapatalk
 


Seladonia

Ei mãe, 500 pontos!
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É que não tou participando do desafio, mas desde o começo do ano decidi jogar apenas jogos de curta duração (tipo indies e tal) que estavam no meu backlog, o resultado foram 2:
- Tirei MUITO jogo do meu backlog, deu uma limpada que nem acredito.
- Zerei hoje meu 53º game.

Até final do ano capaz de ter uns 100 jogos zerados, segredo foi só evitar RPG (ou jogos de 50h de gameplay) e focar nos de 3~5h de duração.
E dessa vez tou jogando tudo certinho, até dropei uns jogo curto pq o controle tava meio esquisito e fiquei sem paciencia, então era pra ter uns 3 ou 4 a mais.

E só precisou terminar Ground Zeroes 34 vezes.
Calunia!1!
 

Red Baron

O Barão Vermelho
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Como vocês aguentam aquele camelô? Vocês não acham que aquela movimentação é tosca demais? Pra mim parece que estou dirigindo um carro no GTA com e
Skin de camelo.

Dropei esse AC por esse motivo.

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Tu falas que andar de camelo é ruim é isso ? Se for da pra comprar cavalo que é mais rápido
 

Ponce de Leon

Bam-bam-bam
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É que não tou participando do desafio, mas desde o começo do ano decidi jogar apenas jogos de curta duração (tipo indies e tal) que estavam no meu backlog, o resultado foram 2:
- Tirei MUITO jogo do meu backlog, deu uma limpada que nem acredito.
- Zerei hoje meu 53º game.

Até final do ano capaz de ter uns 100 jogos zerados, segredo foi só evitar RPG (ou jogos de 50h de gameplay) e focar nos de 3~5h de duração.
E dessa vez tou jogando tudo certinho, até dropei uns jogo curto pq o controle tava meio esquisito e fiquei sem paciencia, então era pra ter uns 3 ou 4 a mais.


Calunia!1!
Direto do tunel do tempo:

"tou meio que com meta pra 2018 reduzir uns 90% de game na vida"

"aliás acho que overwatch é meu ultimo jogo, ou doki doki que baixei aqui"

"esse ano eu tenho um objetivo de terminar zero jogos"
 

leaf

Trade&Barter Paladino
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Tu falas que andar de camelo é ruim é isso ? Se for da pra comprar cavalo que é mais rápido
Sim, é esquisito demais. Ainda bem que dá pra usar cavalos, darei outra chance no futuro.

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Red Baron

O Barão Vermelho
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Sim, é esquisito demais. Ainda bem que dá pra usar cavalos, darei outra chance no futuro.

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Sim tb não gostei e por isso foi uma das primeiras coisas que fiz, comprar um cavalo haha, camelo é horrível mesmo.
 

Ennead

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Number 14# - NieR
14nier.png
Plataforma Utilizada: PS3
Tempo de Jogo: 20h
Data de Conclusão: 07/04/2018
Dedicação: Esse é um review dedicado ao @Ponce de Leon que nasceu um cara chato, e fica mais chato a cada dia que se passa; Ao @7 outros que só consegue recomendar jogo que eu não gosto; A @rizabr que gosta dos jogos que eu não gosto; Ao @SquallxD que é debativelmente tão chato quanto o ponce e ao deus imperador da humanidade, também conhecido como @Tang.

Nier é um joguinho estranho que saiu em 2010 e virou meio que um hit cult. Ninguém meio que se importava com o jogo, tirando a fan base padrão, até sair o Automata, por motivos de bunda. Sequência de um dos finais do Drakengard 1, se eu não me engano é o final E, o jogo começa num mundo pós apocalíptico onde a raça foi extinta por que um dragão e outro kaiju apareceram do meio do nada e passaram gripe para todo mundo. Depois de morrer todo mundo, dá um fast foward e você tem o prólogo do NieR e depois dá outro fast foward você tem o jogo em si.

Os dois pontos chaves do jogo são a história e a trilha sonora. Primeiro o mais óbvio é a trilha sonora que é muito boa, você vai perceber o quão boa é a música depois de sair de seu casebre e ouvir uma mulher fazendo gemidos aleatórios, e é basicamente a trilha sonora toda, mudando os gemidos, claro. A variedade de músicas é boa e todas são memoráveis, mesmo eu não lembrando de nenhuma em específico.

Depois nós temos a história, que é legal. O jogo base não parece japonês e te mostra uma história simples e bacana, com personagens memoráveis, tanto os principais quanto os NPC’s. Foi um dos poucos RPG’s onde eu senti que o grupo dos “heróis” não foi formado só por motivos do plot precisar de mais caras para socar inimigos. Os NPC’s são bem desenvolvidos, poucos em número mas muito bons em qualidade.

Meu problema com o jogo foi o fato de ele durar 20h mais do que precisa, tem muito lenga lenga no combate só para aumentar a extensão do jogo, fetch quest da china pro oiapoque, matar uma penca de minions no mapa só para chegar no ponto B, pra falar com alguém e depois voltar pro ponto A. O pacing é horrível e você sente que jogou 50 horas, mas foram só 5.

O combate é bem meh, é um hack and slash com uns 3 ataques e mais os poderes especiais do seu livro. O jogo muda um pouco para um bullet hell 3D, mas a câmera é tão ruim que acaba sendo pior que os três hits padrões.

Recomendação: Não gostei muito não, mas recomendo para o pessoal que gosta de histórias bem contadas, mesmo se o gameplay é ruim. Fiz os finais A e B, onde você só precisa terminar o jogo duas vezes (sigh..) e passei a bola do C e do D pro YouTube, que só mudam a CG final praticamente.
 
Ultima Edição:

rizabr

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Number 14# - NieR
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Plataforma Utilizada: PS3
Tempo de Jogo: 20h
Data de Conclusão: 07/04/2018
Dedicação: Esse é um review dedicado ao @Ponce de Leon que nasceu um cara chato, e fica mais chato a cada dia que se passa; Ao @7 outros que só consegue recomendar jogo que eu não gosto; A @rizabr que gosta dos jogos que eu não gosto; Ao @SquallxD que é debativelmente tão chato quanto o ponce e ao deus imperador da humanidade, também conhecido como @Tang.

Nier é um joguinho estranho que saiu em 2010 e virou meio que um hit cult. Ninguém meio que se importava com o jogo, tirando a fan base padrão, até sair o Automata, por motivos de bunda. Sequência de um dos finais do Drakengard 1, se eu não me engano é o final E, o jogo começa num mundo pós apocalíptico onde a raça foi extinta por que um dragão e outro kaiju apareceram do meio do nada e passaram gripe para todo mundo. Depois de morrer todo mundo, dá um fast foward e você tem o prólogo do NieR e depois dá outro fast foward você tem o jogo em si.

Os dois pontos chaves do jogo são a história e a trilha sonora. Primeiro o mais óbvio é a trilha sonora que é muito boa, você vai perceber o quão boa é a música depois de sair de seu casebre e ouvir uma mulher fazendo gemidos aleatórios, e é basicamente a trilha sonora toda, mudando os gemidos, claro. A variedade de músicas é boa e todas são memoráveis, mesmo eu não lembrando de nenhuma em específico.

Depois nós temos a história, que é legal. O jogo base não parece japonês e te mostra uma história simples e bacana, com personagens memoráveis, tanto os principais quanto os NPC’s. Foi um dos poucos RPG’s onde eu senti que o grupo dos “heróis” não foi formado só por motivos do plot precisar de mais caras para socar inimigos. Os NPC’s são bem desenvolvidos, poucos em número mas muito bons em qualidade.

Meu problema com o jogo foi o fato de ele durar 20h mais do que precisa, tem muito lenga lenga no combate só para aumentar a extensão do jogo, fetch quest da china pro oiapoque, matar uma penca de minions no mapa só para chegar no ponto B, pra falar com alguém e depois voltar pro ponto A. O pacing é horrível e você sente que jogou 50 horas, mas foram só 5.

O combate é bem meh, é um hack and slash com uns 3 ataques e mais os poderes especiais do seu livro. O jogo muda um pouco para um bullet hell 3D, mas a câmera é tão ruim que acaba sendo pior que os três hits padrões.

Recomendação: Não gostei muito não, mas recomendo para o pessoal que gosta de histórias bem contadas, mesmo se o gameplay é ruim. Fiz os finais A e B, onde você só precisa terminar o jogo duas vezes (sigh..) e passei a bola do C e do D pro YouTube, que só mudam a CG final praticamente.
:kpaixao:kpaixao:kpaixao
 

vitzera

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#10 - God of War III Remastered (PS4 - 2015)
Terminado em 08/04/2018 - Platinado - ~15 horas
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Pois é Hera...

Aproveitando que o novo God of War está logo ali, resolvi jogar novamente o último jogo da trilogia original, uns 7 anos depois de ter jogado e gostado bastante no PS3. O remaster tem a folga de GOW III já ser um jogo muito caprichado originalmente, mas ainda assim é um visual que causa impacto. Dessa vez também reparei mais e apreciei mais a trilha sonora, muito boa.

O meu God of War favorito é o primeiro, muito por causa da sua história. A odisseia trágica do mortal contra um deus em busca de redenção de seus pecados é fechada nela mesma e tem um final que me agrada bastante. Os rumos tomados a partir dali, com Kratos contra Zeus e o Olimpo, já não me agradam tanto, apesar de achar uma excelente desculpa pra explorar todo tipo de figura mitológica. Em GOW III temos a conclusão da vingança de Kratos enquanto espalha o caos pelo mundo. É engraçado ver que em muitas batalhas Kratos nem tem um interesse inicial no conflito, já que seu alvo é apenas Zeus, mas cai na porrada depois de muita provocação de um inimigo que provavelmente deve ficar bem arrependido enquanto morre de uma maneira horrível nas mãos do espartano.

Um aspecto que gosto bastante é que todas as armas e equipamentos são muito divertidos de serem usados e combinados, a efetividade disso fica mais clara nos níveis mais difíceis, e mesmo nesses níveis o jogo em nenhum momento é frustrante. Acho que é meu set de equipamentos favorito da série, sejam em aspectos visuais ou em funcionalidades. É um jogo violento, escuro, com set pieces de escalas fantásticas e, oras, bastante divertido.

Dito isso, o interessante de ter jogado GOW III agora é lembrar que ele realmente é um jogo muito bom, mesmo com um ritmo meio inconstante e uma história sem tanto capricho (além de uma cena específica que me incomodou um bocado), existe muito empenho para criar situações fantásticas que não são vistas em qualquer lugar. E também pensar que Cory Barlog deve ter uma justificativa EXCELENTE pra seguir com essa história a partir do final desse jogo, o que só me deixa mais e mais empolgado para o que vai ser lançado no fim desse mês...

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Nota: 8.5
 

Dante⠀

Bam-bam-bam
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Plataforma Utilizada: PS3
Tempo de Jogo: 20h
Data de Conclusão: 07/04/2018
Dedicação: Esse é um review dedicado ao @Ponce de Leon que nasceu um cara chato, e fica mais chato a cada dia que se passa; Ao @7 outros que só consegue recomendar jogo que eu não gosto; A @rizabr que gosta dos jogos que eu não gosto; Ao @SquallxD que é debativelmente tão chato quanto o ponce e ao deus imperador da humanidade, também conhecido como @Tang.

Nier é um joguinho estranho que saiu em 2010 e virou meio que um hit cult. Ninguém meio que se importava com o jogo, tirando a fan base padrão, até sair o Automata, por motivos de bunda. Sequência de um dos finais do Drakengard 1, se eu não me engano é o final E, o jogo começa num mundo pós apocalíptico onde a raça foi extinta por que um dragão e outro kaiju apareceram do meio do nada e passaram gripe para todo mundo. Depois de morrer todo mundo, dá um fast foward e você tem o prólogo do NieR e depois dá outro fast foward você tem o jogo em si.

Os dois pontos chaves do jogo são a história e a trilha sonora. Primeiro o mais óbvio é a trilha sonora que é muito boa, você vai perceber o quão boa é a música depois de sair de seu casebre e ouvir uma mulher fazendo gemidos aleatórios, e é basicamente a trilha sonora toda, mudando os gemidos, claro. A variedade de músicas é boa e todas são memoráveis, mesmo eu não lembrando de nenhuma em específico.

Depois nós temos a história, que é legal. O jogo base não parece japonês e te mostra uma história simples e bacana, com personagens memoráveis, tanto os principais quanto os NPC’s. Foi um dos poucos RPG’s onde eu senti que o grupo dos “heróis” não foi formado só por motivos do plot precisar de mais caras para socar inimigos. Os NPC’s são bem desenvolvidos, poucos em número mas muito bons em qualidade.

Meu problema com o jogo foi o fato de ele durar 20h mais do que precisa, tem muito lenga lenga no combate só para aumentar a extensão do jogo, fetch quest da china pro oiapoque, matar uma penca de minions no mapa só para chegar no ponto B, pra falar com alguém e depois voltar pro ponto A. O pacing é horrível e você sente que jogou 50 horas, mas foram só 5.

O combate é bem meh, é um hack and slash com uns 3 ataques e mais os poderes especiais do seu livro. O jogo muda um pouco para um bullet hell 3D, mas a câmera é tão ruim que acaba sendo pior que os três hits padrões.

Recomendação: Não gostei muito não, mas recomendo para o pessoal que gosta de histórias bem contadas, mesmo se o gameplay é ruim. Fiz os finais A e B, onde você só precisa terminar o jogo duas vezes (sigh..) e passei a bola do C e do D pro YouTube, que só mudam a CG final praticamente.
"Por motivos de bunda", kkkkkkkkkkkkk. Perfeito.
 

Vaynard

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Até daria like, mas zerar pelo YouTube foi sacanagem. Merece é Ban.
 

Vaynard

Lenda da internet
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Isso era previsível, era um jogo bizarro da época.
Agora eu quero ver você falar que não gostou do Nier Automata, esse ai foi só a introdução pro prato principal.

Automata é sem dúvida melhor que Nier, em quase tudo, mas eu ainda prefiro a originalidade do Nier e sua história e personagens. Trilha sonora diria que são parelhos.
 

Eleventh Doctor

Bam-bam-bam
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Facilmente o melhor jogo 2D do Sonic. Esse mascote que na minha infância foi meu preferido visto que eu não tive super nintendo e sim um mega drive, me divertia horas com os jogos dele e hoje, esse presentão feito dos fãs pros fãs. Uma pena que o Sonic Forces tenha sido o "fiasco" que foi. A trilha sonora bem trabalhada e de cara nova, as novas mecânicas e as novas fases, melhor sonic.

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Que jogo lindo, em todo o percurso dele eu tava rindo (ou na maior parte do tempo) me remeteu aos plataformas que jogava quando era criança, a jogabilidade simples e a história sem pé nem cabeça contribuíram pra isso. Por mais que as boss battles tenham sido frenéticas, sempre únicas e divertidas até mesmo desafiadoras. Você é a HatKid que só ta tentando voltar pra casa em sua nave espacial e seu combustivel acaba caindo num planeta chamado Mafia Town. Olha que non sense. Sem dúvidas esse jogo é charmoso e me cativou bastante, uma ótima aquisição e pretendo fazer o 100% com todos os coletáveis

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Aí vou ser sincero, entendi porra nenhuma. Eu sei que o jogo é feito de puzzles e nesse quesito o jogo faz com maestria e de forma bem criativa pra época, não lembro de ter visto outro jogo com física parecida, de portais e melhor ainda, poder olhar por entre os mesmos para o lugar direcionado, sensacional, mas a história? bulhufas mermão. A Glados é realmente uma """"""vilã"'"""" carismática e dando um alivio cômico muito bem feito durante toda a gameplay do jogo, vale lembrar que o mesmo tem uma campanha pequena (eu zerei em 2h de jogo). Enfim, jogo maneirasso pelo que propõe, mas queria ter entendido melhor sobre essa dominação da IA pelo laboratório.

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Esse jogo me fazia sentir o tempo inteiro como se eu estivesse participando de uma animação da Disney com sua arte gráfica muito caprichada e suas trilha sonoras suaves e intensas ao mesmo tempo. Um jogo que fala sobre amor, pelo menos, a mim ele passou essa lição. O amor pode mover montanhas, seja ele por seus filhos, amigos ou até mesmo seu lugar na terra.

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Parece que os indie games estão dominando minha lista e são os unicos a me despertarem prazer em jogar de novo. O país comunista Arstotzka terminou uma guerra de seis anos com o vizinho Kolechia e reclamou sua metade da cidade de fronteira Grestin e cabe a você como inspetor decidir quem vai entrar ou não no país com os passaportes e validando informações, se são adulteradas ou não. E com o salário que você ganha precisa manter a sua familia e as vezes aparece um suborno ou algo que te faça viver melhor e você pensa se deve ou não agir com honestidade. O jogo possui 20 finais dos quais eu fiz 2 e planejo tentar pelo menos mais 1 ou 2 (ou talvez assistir no youtube). Valeu a pena, peguei numa promoção e acho que mesmo se eu pagasse o preço full ficaria contente com o resultado. GLORY TO ARSTOTZKA

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Quando a mãe de Isaac começa a ouvir a voz de Deus exigindo que um sacrifício seja feito para provar sua fé, Isaac escapa para o porão, enfrentando montes de inimigos perturbados, irmãos e irmãs perdidos, seus medos e, eventualmente, sua mãe. Eu não ia nem contar esse jogo pra lista porque eu zerei ele ano passado, porém, calhou de instalar ele de novo e em 01 run eu acabei zerando esse jogo mas né, jogo é jogo. Bullet hell divertido e diferente com uma atmosfera de "terror" e com um replay imenso, te prendendo por horas até conseguir fazer tudo que o jogo te oferece rendendo até umas 200h.

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Acabei de finalizar e a maneira que ele conta a narrativa de maneira leve me cativou. Os dialogos com os personagens dizendo suas frustrações que acabam se manifestando fisicamente, seus problemas psicológicos, as dificuldades de se entender ou se encontrar, tudo bem leve e de maneira que não cansa, que encanta com seus personagens fofos (por mais que você nem consiga enxergar as caras deles durante a gameplay pelo pixelart). O jogo vale a pena de se jogar, não só pelos puzzles e dificuldade (eu mesmo terminei o jogo com 1301 mortes ao todo) mas sim pela história de Madeline, uma menina com depressão e sofre de ataque de pânico, e decide provar a si mesma que consegue vencer isso escalando a Montanha Celeste.

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Nunca havia sequer tocado em um jogo da série antes, nunca tinha me interessado por parecer um jogo muito específico, feito pra quem gosta mesmo, porém, a gente cresce e muda né? Tava de olho há um tempo visto que tenho gostado mais desses jogos de administração ou simulação por assim dizer, e esse aí é o suprassumo (por mais que tenha seus defeitos). Comece tua civilização desde o descobrimento da roda até levar ela pra lua. Isso pra mim me ganhou demais, por mais que seja demorado pra caramba o jogo cumpre o que promete, você administra uma civilização de fato, não em sua menor escala como transporte publico por exemplo, mas, as decisões que importam. Vai focar em que? Ciência? Guerra? Religião? Isso é o lance. Porque além de ser um jogo de montar civilizações, é de tabuleiro também, então tem turnos, você faz o seu objetivo e tenta fazer a corrida pra ganhar dos outros jogadores. Não é você sozinho, a cada partida os panoramas mudam, os inimigos mudam, o mapa, o fator replay dele é sensacional por mais que as partidas demorem no modo normal, podem ser um pouco mais rapidas OU MUITO MAIS DEMORADAS, como sei lá, 1 partida terminar em 3 semanas de jogo. No mais, é um jogo que cumpre o que promete e aproveitei bastante esse final de semana grátis dele totalizando 15h de jogo e 2 partidas terminadas em vitória (yay) recomendo apenas para quem gosta porque sim, é um jogo de nicho.


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Aos amantes do jogo, desculpa, mas não é o melhor jogo do mundo não. O jogo é bom e tem uma narrativa muito boa, tocante e de impacto, mas, falhou em diversos aspectos. Não posso deixar de congratular a Naughty Dog por trazer o que chamamos de "jogo de impacto" pros Triple A e fez a grande parte dos jogadores de FIFA acharem esse jogo maravilhoso, ele de fato é muito bom, mas não é perfeito. Tem puzzles repetitivos e cansativos demais, e o lance da Ellie não saber nadar é legal nas primeiras 3x mas depois fica um pé no saco. Eu já conseguia ver as sequências do jogo. Matar, puzzle, cutscene. Posso parecer que só to dando trash talk no jogo mas não, eu gostei de dele e por isso to falando dos pontos negativos que eu reparei. O lance inteiro pra mim foi a Expectativa x Realidade. Todo mundo sempre disse que era maravilhoso, mas, quando eu peguei pra ver, não era tudo isso.


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Achei o jogo legal num geral. Por mais que ele me irritasse por suas mecânicas travadas, é de se relevar porque o jogo tá mais próximo do PS2 que do PS3. Lembraram muito minhas raivas que eu tinha quando a Lara Croft pulava pra um lugar que eu não tinha mandado ela pular. Jogo bom apesar de não entender porque do nada eles enfiaram uma maldição no meio da história tornando a parada muito irreal.

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Achei muito maneiro o final, me fez gostar mais do jogo como um todo. Eu tinha me esquecido depois de me perder em side quests como a história tava legal. A explicação das origens do credo ficou realmente bacana (por mais que eu não tenha zerado nenhum outro), um show de cenas que tu fica tipo "ahh olha lá onde começou" e que são necessárias, jogo maneiríssimo principalmente porque eu nunca tinha visto uma abordagem desse jeito de um jogo ambientado no Egito antigo e ficou muito bom, caprichou mesmo.


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Foram 27 horas de jogo. 27 horas que eu nem vi passar de tão preso que fiquei a essa história MAGNÍFICA. Que jogo meus amigos. Toda a trama bem trabalhada a gameplay mais Far Cry impossível. Desde o 3 que venho me decepcionando com a franquia mas depois desse calo minha boca. Vilões extremamente carismáticos e um plot atual por mais que não pareça. Um ambiente cheio de droga que parece uma trip de LSD como qualquer Far Cry deve ser. E que final hein? Me deixou puto no inicio mas acho que esse era o intuito. QUE JOGO. Vou sentir um leve vazio no peito por ter jogado incessantemente e terminado "rápido" demais, infelizmente ele me deixou com gostinho de quero mais depois desse final mas, vai passar.


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Eu não seria justo com o jogo se não viesse dar meu parecer sobre ele assim que terminasse. Um jogo que acima de tudo te mostra o poder da amizade, e que amizade. O jogo tem seus furos mas, pra mim, ele se fechou bem. Confesso que nunca havia explorado nenhum Final Fantasy como explorei esse, afinal, esse é o primeiro que chego a fechar e sei também que não sou um dos que ficou esperando 10 anos pelo jogo, porém, na minha experiência fiquei extremamente satisfeito, do inicio ao fim. A história pra mim é cativante e tem seus plot twists bem encaixados. Eu achei um jogo sensacional e muito me entristece que ele não tenha ganhado nada no seu ano de lançamento. Uma das coisas que contribuiu pra minha paixão pelo universo do jogo, além da trilha sonora maravilhosa e dos gráficos impecáveis (padrão final fantasy [pelo menos nas cutscenes]) foi a logo dele, que no final é explicada de maneira simples e linda. Sensacional.
 

Silverock®

Ei mãe, 500 pontos!
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1º 1944 /Arcade = Shump de altíssima qualidade, bons gráficos, trilha sonora nem tanto, jogabilidade bullet in hell, se tivesse pagado por ficha teria ido a falência, 15 fases, Nota 8/10

2º Super Metroid Phazon 0.3 / SNES = Excelente hack, essa é a versão atualizada, novos sprites que são muito bem feitos, bom level design, novos efeitos sonoros, dificuldade na medida certa, poderia muito bem passar por um game comercial, único ponto negativo que achei é a inexistência de uma história por trás Nota 8/10

3º Quantum Break / Xbox One X = Esse jogo eu cheguei a experimenta-lo logo quando saiu no PC, apesar do jogo me parecer bom estava com a performance toda cagada e larguei de mão, final do ano passado peguei o Xone X e peguei numa promoção esse, Halo 5 e Gears 4 tava tudo encalhado aqui até esses tempos atrás qdo resolvi jogar, 1º o Download desse game é gigantesco se vc inclui os filmes interativos se não me engano foram aproximadamente 170Gb!, bem o game no Xone X roda muito bem, mil vezes melhor que no PC na época porém acredito que hoje em dia devam ter arrumado no PC, história interessante, o gameplay não achei nada demais, bom game, os filmes interativos são uma boa adição Nota 7,5/10

4º Halo 5 Guardians / Xbox One X = Joguei todos os Halos anteriores tirando o Halo Wars, sempre curti a série desde quando joguei pela 1º vez no meu Xbox original que por sinal ainda tenho comigo firme e forte, confesso que escutei tão mau desse game que a vontade de joga-lo sempre foi bem mehh mas como era o ultimo da série uma hora ou outra eu tinha que encarar, o game me surprendeu por ser acima do esperava, achei a jogabilidade e ação bem gostosa, quase sempre tem ação no game, não fica aquelas partes chatas e cansativas que todo Halo tem, a parte técnica não é nenhum primor mas não faz feio, mas eu joguei a versão melhorada do X, parte sonora nada assim marcante, história deixa a desejar, o começo com aquela CG dos Spartans chegando na batalha ficou muito bem feita, game é bem curto eu ficaria muito puto em pegar esse game no lançamento e ter uma campanha tão curta daquele jeito ja que eu não ligo pro On-line, bem resumindo não é nem de longe o melhor Halo mas não é a porcaria que eu tinha escutado falar e nem mesmo acho o pior dos Halos devido a sua ação frenética, mas não espere grande coisa é um game bem mediano Nota 6/10

Mais 2 pra lista

5º The Witcher 3 Gold Edition / Xbox One X =
Falar que esse game é bom é chover no molhado, todos sabem o que eu não sabia é que em pleno 2018 eu jogaria (atrasado por sinal) um dos melhores games da minha vida, devo ter mais de 200h de gameplay e ainda queria mais, esse game é fantástico se não fossem alguns pequenos furos na história como por exemplo vc mata tal pessoa e eles continuam falando dela como se tivesse viva mesmo tal pessoa tendo um papel importante na história seria perfeito, mas ainda sim é de longe o melhor game que joguei nessa geração e entra para os melhores que ja joguei de todos os tempos, que jogo..Que Jogo! Nota 9,5/10

6º Rise of the Tomb Raider / Xbox One X = Pode me chamar de herege mas nunca gostei de Tomb Raider isso desde época inclusive, sempre achei o game extremamente travado desde o 1º logo que saiu, nunca desceu mas reconheço que o game é bom sim!, apenas não rolou pra mim, quando fiquei sabendo do reboot em 2013 que teria jogabilidade totalmente reformulada eu resolvi dar uma chance e foi um dos melhores games que joguei aquele ano, com essa continuação não é diferente o game continua muito bom, bem bonito, jogabilidade inspirada em Uncharted que eu particularmente gosto, Lara ja esta mais habilidosa, não foi o mesmo impacto que o 1º mas ainda sim um bom game Nota 7.5/10
 
Ultima Edição:

Aruguren

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#8) Assassin's Creed Brotherhood - 07/04/2018
Ezio tapado, Roma lavada sem graça, muito inferior às cidades do AC II, não lembro do parkour ter uma resposta tão ruim, mas isso pode ter sido sempre assim só faz tempo que joguei um AC. Ter uns brothers é massa, faz se sentir badass, mas por outro lado se são tão poderosos me pergunto pq os assassinos ainda não dominaram o mundo. 6,5/10
 

Ultima Weapon

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#9 (11/04) – Ether One (PS4, 7hs):
Após muito tempo achei que encostaria um game em definitivo mas fiz esforço adicional e foi. A exploração é cansativa/repetitiva (nem em legítimos Walking Simulators como Dear Esther senti tanto tédio) e os puzzles possuem mecânicas primitivas e pouco intuitivas, considerando que a maioria pede um número/frase perdida em algum documento, chato demais. Os puzzles e colecionáveis (exceto coletar os 8 laços vermelhos espalhados por cada estágio) são todos opcionais, insisti bastante e da metade pra frente rushei a história central, não completar todos os projetores sacrifica o final "bom". A história é ótima e acho que merecia estar em um jogo menos tosco.
Nota 6
 

Craudiao

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#9 (11/04) – Ether One (PS4, 7hs):
Após muito tempo achei que encostaria um game em definitivo mas fiz esforço adicional e foi. A exploração é cansativa/repetitiva (nem em legítimos Walking Simulators como Dear Esther senti tanto tédio) e os puzzles possuem mecânicas primitivas e pouco intuitivas, considerando que a maioria pede um número/frase perdida em algum documento, chato demais. Os puzzles e colecionáveis (exceto coletar os 8 laços vermelhos espalhados por cada estágio) são todos opcionais, insisti bastante e da metade pra frente rushei a história central, não completar todos os projetores sacrifica o final "bom". A história é ótima e acho que merecia estar em um jogo menos tosco.
Nota 6
Deu até medo aqui, esse Dear Esther foi um dos jogos mais monótonos que já joguei, insisti pois falaram que é curto, mas nunca que terminava, no final me sentia que tinha jogado por dias essa droga... Nota 6 para um jogo que, pelo que entendi, é ainda pior, só pode ser amor de mãe...kkkk
Acha que é pior que Three Fourths Home???
 

Vaçago

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Resident Evil 6 - Campanha do Leon (só vou considerar zerado quando terminar as quatro campanhas)

Decidi finalmente jogar esse jogo, com uma grande pulga atrás da orelha.
O início foi maçante, o ritmo do jogo era ruim e os eventos não prendiam minha atenção. Foi só no capítulo 3 que comecei a sentir alguma empolgação com o jogo. Aí o ritmo tinha melhorado, com menos interrupções e desafios mais interessantes. Tava mais fluído em comparação aos dois primeiros capítulos.
O fator "filme do Michael Bay", com coisas exageradas acontecendo quase o tempo todo, me incomodou no início. Mas nas últimas partes do jogo eu já tinha entrado no clima e aquilo tudo já não me incomodava tanto. Eu via aquilo com um certo humor e até me empolgava as vezes. Impossível não rir de certos eventos no jogo de tão exagerados que são.

A jogabilidade é boa no geral, mas com alguns problemas pontuais. Alguns quick time events não são intuitivos, as vezes vc precisa manter um botão segurado ou apertar num certo ritmo mas o jogo não mostra isso, só te manda apertar o tal botão e você vai ter que ficar preso naquela cena durante algum tempo até aprender.
O uso do spray ficou meio estranho também, eu só fui descobrir que eu precisava equipar ele como uma arma pra poder usa-lo e me curar lá pela metade do jogo. Até então eu os ignorava e só usava as pílulas/ervas.

Enfim, nota da campanha do Leon: 7
Quando terminar tudo talvez eu dê uma nota geral pro jogo.
 

Skynoff

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#6 - Spec Ops: The Line
Plataforma:
PC
Concluído em: 12/04/2018
Duração aproximada: 6h

spec_ops__the_line_icon_by_jonywallker-d5n731m.png


Opinião: Esse jogo foi uma grata surpresa. Graças a algum amigo meu da Steam (entrei no perfil dele e vi que era da OS, mas não sei qual o usuário aqui do fórum!) fiquei sabendo que estava de GRÁTIS no Humble Bundle. Okay né, até aí eu pensei: de graça pode ser a maior bomba do século, vamos baixar e ver qualé que é.

Baixei o jogo mas não dei muita bola, continuei jogando o Sombras de Mordor (que foi meu jogo #5) e mal lembrei dele. Até que fiquei curioso e pesquisei na internet quanto demoraria pra zerar o jogo, e vi que era bem rápido. Como estou cheio de RPG's no backlog, achei justo zerá-lo o quanto antes pra me livrar logo e ver qualé que era.

PQP amigos. Que jogo foda. Digo, o gameplay é bem genérico, mas a história.... Até agora não caiu a ficha. É totalmente imersiva, mexe com o seu psicológico, faz vc tomar decisões que você não quer tomar, brinca muito com os sentimentos do jogador. Acabou sendo um jogo que eu não dava nada, afinal, nem conhecia. Foi lançado em 2012 e nunca tinha ouvido falar. E me surpreendi. O jogo é bem desafiador, mas mesmo na dificuldade Suicide (a mais difícil primeiramente, pq depois de zerar vc libera uma mais difícil ainda) eu consegui zerar em 6 horas. Então eu recomendo caso consiga comprar em uma promo e não tenha problema com jogos curtos. A história vale cada centavo gasto. No meu caso, fiquei até com pena de ter pego de graça.

Só tenho um pequeno problema agora que zerei esse jogo. Meu desafio dos 52 jogos já não parecia promissor, agora mesmo, com Fallout New Vegas, The Witcher 1, 2 e 3 no backlog, não vou zerar 10 jogos nesse ano :kbeca mas estamos aí
 

LangoLango

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#4 - Resident Evil Revelations - Nintendo Switch



Dificuldade:
Normal
Minha nota: 7/10

Não tem muito o que falar, o jogo já é velho e todo mundo conhece. :lolwtf
 

foxmulderbh

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#8 Virtual Open Tennis ( Sega Saturn )
Concluído em:
14/04/2018
Duração: 8 Horas
Nota: 6,6/10
 

Vaçago

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7 - Nitroplus Blasterz: Heroines Infinite Duel

header.jpg


Jogo de luta 2D com waifus. Bem divertido.
 

Toguro Games

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18/52 - The Evil Within 2 - PC - 14/04/2018 - 15h 02min

The-Evil-Within-2-gameplay-demo-rbn-games.jpg


A alguns dias eu tinha postado no tópico oficial do drop que eu tinha dropado esse game, mas resolvi dar uma outra chance e encarar meus medos. Pq sim, eu tinha dropado por medo. Não me dou mais bem com jogos de terror. :kfreeze

Mas ainda bem que dei essa outra chance, o jogo é fantástico. Não vou aprofundar muito pq sou péssimo em reviews, mas ele tem uma história bem legal e mais simples que o anterior (que eu ficava meio perdido as vezes, haha), o trabalho de dublagem na versão nacional é primoroso (e quem dubla o Sebastian é o mesmo dublador que fez a voz Br do Sawyer no melhor seriado da história da raça humana, Lost), a trilha sonora é bem legal e imersiva (alguns bichos tem uns gritos e umas risadas que gelam a espinha).

O jogo tem áreas estilo "mundo aberto", com diversos pontos e missões extras para explorar, mas tudo dentro da trama principal também, tipo umas ramificações.
Gostei da variedade de armas, gostei das reviravoltas da trama, gostei dos vilões e da ambientação.

Só critico a falta de mais chefes marcantes (os do 1 pra mim foram bem mais marcantes) e um certo problema que tive com o golpe de pegar os inimigos no canto. Eu ficava no canto, agachadinho colado na parede, aparecia o botão pra apertar e matar na surdina os vagabundos e mesmo assim as vezes não funcionava direito. Isso me frustrou bastante.

A dificuldade tb é legal, mesmo no normal sofri bastante.
 

vitzera

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#11 - Crash Bandicoot: Warped (N'sane Trilogy - PS4 - 2017)
Terminado em 13/04/2018 - Platinado - ~15 horas
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Na época já achava o mais fraco da trilogia original, e continuo com essa sensação nesse remake. Ainda é um bom jogo, mas o foco menor nos desafios de plataforma me desanima, já que é justamente o que me faz gostar tanto dos dois primeiros. Até dou uma moral por tentarem implantar mais variedade, mas a maioria das novidades ou eu acho mais ou menos (fases de moto e jet-ski) ou simplesmente chatas (fases debaixo d'água). Por outro lado, as fases de avião, que eu também achava bem ruins no original, ficaram com controles bem melhores no remake.

Sobre a trilogia em geral eu achei que foi um trabalho muito caprichado, os 3 jogos ficaram muito bonitos e especialmente no caso do primeiro eles consertaram vários pontos que geravam frustração em muita gente. Quem gostava de Crash na época do PS1 ou mesmo quem se interessa por esses jogos de plataforma pura que quase não existe mais hoje em dia tem muito o que aproveitar em N'sane Trilogy.

Nota: 7.5
 
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