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Greve geral: tudo vai parar dia 28 de abril: Feriadão de 4 dias!

Seu Oscar

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A cultura quilingue nunca vai deixar ocorrer uma greve geral.
 

Tilak

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Me lembrou que a Dilma fez uma lei contra caminhoneiros trancarem as ruas durante protestos...

Se não me engano era 5k de multa!!!
 

andrei.bnu

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Isso tudo é medo dos sindicalistas perderem a teta e ter que voltar a trabalhar nos seus empregos formais. Muitos deles nem sabem mais qual era a sua função quando entrou na empresa ou órgão publico.
 

Land Stalker

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Eles protestando e eu trabalhando:kzangado

Depois funcionário público é que é vagabundo:kclassic
 

yugi moto

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Isso tudo é medo dos sindicalistas perderem a teta e ter que voltar a trabalhar nos seus empregos formais. Muitos deles nem sabem mais qual era a sua função quando entrou na empresa ou órgão publico.
Aqui na minha cidade estavam distribuindo "Kits CUT" para ir protestar na reforma de previdencia minha mãe faz exercicios em aulas publicas em um centro esportivo (nem trabalha) e estão tão desesperados por militantes que da dó
Caderninhos contando a gloriosa historia da CUT, jornais com os Golpistas estampados, panfletos a rodo e uma agenda com incrição e ficha de ponto para militar nos protestos, acho que estavam pagando algumas pessoas. não to zoando não se não tiver jogado fora ou colocado como jornal na gaiola do passarinho vou bater uma foto pra vocês
 


Bat Esponja

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Aqui na minha cidade estavam distribuindo "Kits CUT" para ir protestar na reforma de previdencia minha mãe faz exercicios em aulas publicas em um centro esportivo (nem trabalha) e estão tão desesperados por militantes que da dó
Caderninhos contando a gloriosa historia da CUT, jornais com os Golpistas estampados, panfletos a rodo e uma agenda com incrição e ficha de ponto para militar nos protestos, acho que estavam pagando algumas pessoas. não to zoando não se não tiver jogado fora ou colocado como jornal na gaiola do passarinho vou bater uma foto pra vocês

Teve história em quadrinhos dessa vez?
 

jose luis

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Me lembrou que a Dilma fez uma lei contra caminhoneiros trancarem as ruas durante protestos...

Se não me engano era 5k de multa!!!
Psiti. Fica calado e deixa a galerinha do Levante falar suas abobrinhas sem serem abordadas por chatos questionadores.
 

geist

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Não sou contra uma greve, mas desde que seja realmente GERAL. O que estão tentando passar com essa reforma trabalhista e previdenciária, por ironia próximo ao dia do trabalho (!), é de um mau-caratismo impressionante. Por enquanto a única ferramenta do trabalhador (que já estão boicotando juridicamente) é a greve.
Junto com ela deveria acontecer manifestações em massa, como foi para tirar a Dilma... e olha que agora estão mexendo diretamente na qualidade de vida e dinheiro do trabalhador...
 

Coffinator

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Passem reformas não, depois que o negócio tiver degringolado de vez aí quero ver nego fazer greve.
 

geist

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Passem reformas não, depois que o negócio tiver degringolado de vez aí quero ver nego fazer greve.

Da forma que estão querendo passar? Fodendo enormemente os mais pobres? Por que não uma reforma geral? Não deveríamos todos estar no mesmo barco?
A partir do momento que determinada classe fica de fora e outra mantém privilégios, a reforma perde totalmente a legitimidade.
Se você aceita de bom grado como trabalhador e cidadão, não condene quem não aceita. Tanto um quanto outro estão no direito de concordar ou não com essas reformas.
 

Maxtremus

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Passem reformas não, depois que o negócio tiver degringolado de vez aí quero ver nego fazer greve.
O verdadeiro rombo da previdência quem está provocando são os marajás e suas super aposentadorias, mas tão querendo jogar a conta pra cima do regime geral.
 

maquinarama

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O Brasil vai parar na sexta? Desde 1996 o país não tem uma greve geral
Mirthyani Bezerra

Do UOL, em São Paulo
24/04/201704h00
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    • Homero Sérgio/Folhapress
      trabalhadores-e-estudantes-da-usp-universidade-de-sao-paulo-bloqueiam-o-transito-na-rua-teodoro-sampaio-em-sao-paulo-durante-greve-geral-no-dia-14-de-marco-de-1989-1492630500428_615x300.jpg

      Trabalhadores e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) bloqueiam o trânsito na rua Teodoro Sampaio, em São Paulo durante greve geral, no dia 14 de março de 1989
Os movimentos sociais e centrais sindicais convocaram para a próxima sexta-feira (28) uma greve geral nacional contra a reforma da Previdência e mudanças na legislação trabalhista propostas pelo governo Michel Temer. Segundo os sindicatos, espera-se que a greve seja geral, ou seja, una diferentes categorias profissionais em vários Estados da federação em prol de uma única causa e que elas, juntas, parem o país.
O último movimento que teve a proposta de paralisar o Brasil, ocorrido em 15 de março, apesar de ter sido nacional, não tinha a proposta de ser uma greve. "Em alguns lugares, acabou sendo. A ideia inicial era fazer assembleia na porta das fábricas, mobilizar os trabalhadores, atrasar o trabalho, mas não paralisar de fato, o que acabou acontecendo em algumas categorias", explicou João Cayres, secretário-geral da CUT (Central Única dos Trabalhadores) em São Paulo.
Nesse dia, serviços essenciais, como os transportes de massa, chegaram a ser interrompidos em algumas cidades no início da manhã, estratégia considerada essencial para garantir a adesão de trabalhadores a uma paralisação.
Cayres afirmou que há uma grande expectativa do movimento sindical para o dia 28. "Desde 1996 o Brasil não vive uma greve geral. Os sindicatos estão mobilizando suas bases, aprovando a participação das categorias em assembleia", disse.
pc

Segundo Paula Marcelino, professora do departamento de Sociologia da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP (Universidade de São Paulo), o que vai garantir o sucesso da greve geral é quais categorias vão aderir a ela. "Certas categorias têm uma capacidade de pressão mais expressiva, como os metalúrgicos, o setor dos transportes, petroleiros. Os professores, por exemplo, não têm praticamente nenhuma", explica.

A maior greve geral nacional já realizada no Brasil aconteceu em 1989, mas ainda assim não conseguiu parar completamente os setores produtivos do país.
A greve foi geral, mas não total"

Jair Meneguelli, presidente da CUT em 1989
"Estamos falando de um país de dimensão continental, mesmo para uma única categoria conseguir com que os trabalhadores parem em todos os Estados não é algo simples", pondera Marcio Pochmann, professor do Instituto de Economia com ênfase em políticas e do trabalho da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Mesmo assim, entre os dias 14 e 15 de março de 1989, 70% da população economicamente ativa do país teria paralisado suas atividades, segundo levantamento feito pelas centrais sindicais na época -- o Brasil tinha mais de 59 milhões de trabalhadores. A verdade é que não dá para saber se essa porcentagem é exata, porque houve uma verdadeira guerra de números entre os comandos de greves e as entidades patronais quanto a adesão à greve. "Tivemos algumas greves gerais depois da redemocratização, mas acredito que essa foi a mais expressiva", afirma Marcelino.
Um levantamento feito pela "Folha de S. Paulo" mostrou que, só no dia 14 daquele ano, em 12 das 26 capitais brasileiras nada funcionou. Nas demais, a paralisação foi parcial. O comando unificado da greve avaliou em US$ 1,6 bilhão o prejuízo causado pela paralisação nos dois dias -- valores da época.
14 e 15 de março de 1989: dias que quase pararam o Brasil


Fernando Santos/Folhapress
guarda-da-cmtc-companhia-municipal-de-transportes-coletivos-faz-a-seguranca-na-garagem-os-onibus-em-sao-paulo-durante-greve-geral-em-14-de-marco-de-1989-1492630676583_615x300.jpg

Guarda da CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos) faz a segurança da garagem dos ônibus, em São Paulo durante greve geral, em 14 de março de 1989

Já imaginou conseguir fazer a feira com uma taxa de inflação galopante atingindo mais de 1.000% no final do ano? Essa era a realidade do brasileiro no ano de 1989, cuja inflação acumulada ficou em 1.782,9%, a maior taxa já registrada na história do país.
Na tentativa de controlar a inflação, o presidente da época, José Sarney (PMDB), decretou em janeiro daquele ano o último plano de estabilização do seu governo: o Verão, que entre outras medidas, congelou preços e salários e criou o cruzado novo.
Diante da perda do poder aquisitivo do trabalhador gerada pelo "choque verão", a CUT (Central Única de Trabalhadores) e pela antiga CGT (Central Geral dos Trabalhadores) convocaram a greve geral de 1989.
Duas grandes greves gerais já haviam sido realizadas depois da redemocratização, em 1986 e 1987, todas sob a bandeira da reposição salarial dos trabalhadores diante da inflação. As greves atingiram todos os Estados do país, em maior ou menor proporção, mas não chegou a paralisar nenhuma das capitais, como em 1989.
Segundo reportagem da "Folha de S. Paulo" da época, a mobilização paralisou Maceió (AL), Manaus (AM), Salvador (BA), Vitória (ES), São Luís (MA), Belém (PA), João Pessoa (PB), Curitiba (PR), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Aracaju (SE) e Rio de Janeiro (RJ). Nas demais capitais, várias categorias paralisaram, mas a greve foi parcial.

Chico Ferreira/Folhapress
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Piqueteiros fecham comércio durante manifestação da greve geral, no Rio de Janeiro (RJ), em 15 de março de 1989

Pochmann conta que as greves do final da década de 1980 aconteceram no auge do chamado novo sindicalismo, com sindicatos mais engajados e combativos. "O Brasil se tornou o segundo país do mundo em número de greves, perdendo apenas para a Espanha", explicou.
Sobre a de 1989, ele explica que o maior engajamento conquistado nela se deu por causa da influência do espírito cívico que girou em torno da promulgação da Constituição de 1988 e as primeiras eleições gerais para presidente após 21 anos de ditadura militar, que aconteceriam em novembro daquele ano.
Em São Paulo, teve boato sobre ônibus nas garagens


Vidal Cavalcante/Folhapress
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A então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (à época do PT), em janeiro de 1989

Na maior cidade do país, nenhum ônibus da antiga CMTC (Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo) circulou nos dois dias de greve geral, deixando de transportar mais de 2,1 milhões de paulistanos em cada dia.
Os metroviários ficaram de fora da mobilização por causa de uma ameaça de demissão do governo de Orestes Quércia (PMDB). Mas o metrô registrou queda de 40% no movimento. Bancos e comércio abriram suas portas parcialmente, mas tiveram pouco movimento.
Teve até o boato de que a então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (então no PT, hoje no PSOL), tinha algo a ver com a paralisação dos ônibus -- o que foi veementemente negado por ela.
Tirando os ônibus das ruas, até eu faço greve" Luiz Antônio Fleury Filho, secretário de Segurança de São Paulo na época

Em Porto Alegre, houve a paralisação total do transporte público nos dois dias e o prefeito da cidade na época, Olívio Dutra (PT), chegou até a participar de piquetes feitos pelos bancários.
O apoio de prefeitos à greve fez com que o governo Sarney classificasse a mobilização como "chapa-branca". O presidente disse na época que "a greve teve êxito, assim mesmo relativo, onde o poder público colaborou com o movimento".
No segundo dia de paralisação, o governo Sarney aceitou chamar os trabalhadores para negociar as perdas salariais.
Por que não teve mais uma greve geral tão grande como a de 1989?


Depois de 1989, outras greves gerais foram realizadas na década de 1990, com destaque para a de 1991, no governo Collor, e de 1996, no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Mas elas não conseguiram alcançar as façanhas de 1989.

Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
piqueteiros-obrigam-comerciantes-a-fechar-as-portas-na-rua-direita-durante-greve-geral-convocada-pelas-centrais-sindicais-em-sao-paulo-em-22-de-maio-de-1991-1492631548271_615x300.jpg

Piqueteiros obrigam comerciantes a fechar as portas na rua Direita, durante greve geral convocada pelas centrais sindicais, em São Paulo, em 22 de maio de 1991

Ocorrida em 22 e 23 de maio de 1991, a greve geral foi convocada pela CUT e CTGs pela reposição mensal da inflação e das perdas salariais. Foi considerada exitosa apenas na Paraíba, onde, segundo a CUT, 95% das categorias profissionais aderiram à paralisação. A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) calculou em US$ 150 milhões -- valores da época -- os prejuízos causados pelas paralisações.
Já a de 1996, que aconteceu no dia 21 de junho, foi contra a política de privatização, flexibilização de direitos trabalhistas e desemprego. Segundo as centrais sindicais, o movimento conseguiu atingir 12 milhões de trabalhadores brasileiros – 19% da população economicamente ativa.
Fernando Henrique chegou a dizer que "greve não aumenta salário".

Ela perturba os que estão querendo aumentar o salário"FHC, à época

"Depois da década de 1980, houve um período de fragmentação sindical. A alta taxa de desemprego tornou mais difícil a mobilização dos trabalhadores. Além disso, a queda da inflação proporcionada pelo Plano Real esvaziou a principal reivindicação dos trabalhadores", explica Marcio Pochmann.
Paula Marcelino pondera, no entanto, que elas conseguiram parar setores produtivos importantes. Segundo ela, o fato de que as eras Lula e Dilma não foram marcadas por greves gerais não significa que o movimento sindical brasileiro esfriou.
"Lula e Dilma, com contradições indo e voltando, acabaram beneficiando os trabalhadores com várias políticas econômicas e sociais", explicou, acrescentando que "uma conjuntura melhor para conquista dos trabalhadores, da política econômica mais geral, desincentiva uma greve geral".
Segundo ela, engana-se quem acha que as categorias estavam desmobilizadas. "Esse período teve um número de greves bastante expressivo. Foram greves ostensivas e vitoriosas. Em 2012, 95% dos acordos salariais foram fechados acima do índice de inflação", conta a pesquisadora.
Isso pode mudar por causa das reformas do governo Temer?


Avener Prado/Folhapress
15mar2017---manifestantes-protestam-na-av-paulista-contra-reforma-da-previdencia-proposta-pelo-governo-temer-1489614985193_615x300.jpg

Manifestantes protestam na Av. Paulista contra reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, em 15 de março de 2017

Segundo os especialistas ouvidos pelo UOL, tudo indica que sim. Marcelino afirma que o movimento sindical entrou em um período defensivo, de não mais focar na reivindicação de direito, mas de lutar para manter o que foi conquistado.
"A conjuntura está bastante favorável para uma greve geral bem forte. Esse é um governo ilegítimo, que o tempo inteiro propõe uma nova política que afeta trabalhadores de maneira direta", acredita.

Pochmann concorda e diz que, diferentemente das greves gerais das últimas décadas, os temas tratados não dizem respeito mais aos problemas econômicas que são sentidos no bolso do trabalhador. "Os temas são sobre o Brasil como um todo [a política econômica, a forma política com que o país é conduzido]. Além disso, há uma capacidade muito maior de mobilização que ultrapassa os sindicatos", disse.

https://noticias.uol.com.br/cotidia...-de-90-o-pais-nao-tem-greve-geral-de-fato.htm
A última de fato foi essa de 1989

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sparcx86_GHOST

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:klolesse negócio de sindicatos organizando greve todos sabemos que são braços ou tentáculos de moluscos maiores.
Cuidado com isso, no mais espero que tenha a tal greve mesmo mas que os sindicalistas não consigam rentabilizar nada com isso pois não merecem.
Imagine parar o Brasil inteiro pra valer quão grande não seria o prejuizo desta ação e aí sim haveria uma preocupação maior dos donos da boca sobre o que fazer ao ver tamanha mobilização. Eu acho válido espero que algo assim aconteça.:kcaro:kcaro:kcaro
:kcaro
BBA59C30A299A74CC162989FEC3C0EBD
 

Mestre Chinelada

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Essa vai chegar a incomodar algumas pessoas, com certeza vai ser mais significativa que a greve geral dos artistas plásticos.
 

Flavius Maximus

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Duvido que vai ser pior que a crise da segurança que teve aqui no espirito santo onde a policia militar cruzou os braços e tudo parou por falta de segurança, onde o pessoal estavam saqueando as lojas e os assassinatos estavam rolando solto.
 

CoyoteBoicote

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O sensacionalismo que antes só se via na tv aberta, agora se propagou de tal forma pela internet que tem hora q dá nojo...
Para tudo logo essa m**** quero ver, eu já to desempregado mesmo f**a-se...
 

maquinarama

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Pra greve ser geral, tem que falar que vai cortar o churrasco e a cerveja de final de semana, aí o país para...

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Ou falar que vai suspeder o Carnaval.

A greve de 1989, foi um pouco por isso que vc falou. O sambista João Nogueira até criou o samba : Cadê o Boi seu Sarney que eu não sei pra onde foi.

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passos_flavio

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Primeiro quero dizer que acho que deve haver reforma da previdência, trabalhista, etc. São necessárias.
Segundo que, como vou ser contra quem é contra, se quem está preparando essas reformas é quem lá está? Pessoas sem moral alguma pra fazer isso.
São esses ladrões que lá estão que vão ditar o seu futuro.
Sinceramente, o que tem CUT e vermelhinho no meio fica difícil de apoiar.
Mas o país merece uma greve. Na verdade, o país merece uma quebradeira em Brasília estilo Ctrl-alt-del. Mas isso não vai acontecer.
Se você acha que a situação atual não dá razão pra fazer greve geral, então eu não sei se algo dá razão.
Então, uma greve geral é uma alternativa. Mas greve geral depende de vermelhinhos e não vermelhinhos.
Só que o objetivo deveria ser uma renúncia geral e não bandeiras políticas de cada lado.
Claro que isso é só sonho, pois o brasileiro parece gostar de ser corno.
Cada corno defendendo sua esposa.
 

Billy_louco

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Se as putas fizessem greve já seria suficiente para os politicos sentirem e mudarem a opinião
 

albanibr

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vai parar nada..vou estar em porto seguro de folga com comida e bebia paga!
:kkiss
 

Wastelander

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Greve com 12 milhões de desempregados. :klol

Quem tá empregado não quer saber de fazer greve, tá se segurando como pode.

Só vai aparecer quem ainda tá mamando as ultimas gotas da teta.
Os caras que entram em greve geralmente não trabalham, são os funcionarios dos Correios e do INPS, não farão nenhuma falta, aposentado já tá acostumado de ver isso e bancário faz greve agendada todo ano, logo isso será inócuo. Os trabalhadores privados que ainda tem emprego não serão otários de cruzar os braços e arriscar o pouco emprego que ainda mantém na corda bamba. Não acredito nessas conversas aí.
Não posso dizer pelos outros, mas o cara do sindicato estava ontem numa indústria no horário do almoço (onde estava ajudando um parça que é contador a fazer uns freelas do IR) tentando angariar pessoas para essa paralisação. A resposta que mais ouvi foi 'Não, se eu for não volto pra trabalhar no mês que vem'.

Então acho que quem vai 'parar' é quem pode: ou não depende do salário, ou não pode ser demitido ou quem já não está fazendo pleura nenhuma.

Já ocorreu na época do Sarney

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Não me lembro tão bem, mas meu pai fala que na época foi realmente geral, só uma meia dúzia de pessoas estava trampando.
 

Palestra1914

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Estavam entregando panfletos hoje na entrada da estação de trem em Osasco.

Haverá uma assembleia no fim de tarde pra definir se algumas linhas de trem de SP irão parar na sexta. O Metrô estão dando certeza.

Só digo que, mesmo se for de forma parcial, uma paralisação de ônibus+trem+metrô vai causar o maior trânsito recorde dessa cidade e muita gente (eu incluso) vai se foder nessa.

Honestamente, acho que a maioria das pessoas irá ficar tão somente put* da vida, não "mobilizada" por causa alguma. Quer deixar nego puto em SP é complicar a ida/volta do trabalho.
 

maquinarama

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Estavam entregando panfletos hoje na entrada da estação de trem em Osasco.

Haverá uma assembleia no fim de tarde pra definir se algumas linhas de trem de SP irão parar na sexta. O Metrô estão dando certeza.

Só digo que, mesmo se for de forma parcial, uma paralisação de ônibus+trem+metrô vai causar o maior trânsito recorde dessa cidade e muita gente (eu incluso) vai se foder nessa.

Honestamente, acho que a maioria das pessoas irá ficar tão somente put* da vida, não "mobilizada" por causa alguma. Quer deixar nego puto em SP é complicar a ida/volta do trabalho.
Se ocorrer no Rio eu nem vou trabalhar, ficar fazendo 3/4 baldeações de ônibus por causa de greve tô fora.



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Tenho uma apresentação de projeto no dia e é dia de rodízio do carro. Provavelmente o trânsito de SP estará um caos. Obrigado por nada senhores sindicalistas.

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Eyer05

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Não vejo greve geral desde quando era moleque na época do José Sarney. Essa eu quero ver

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ueh mes passado mesmo teve uma....eh que a galera arrega no final e nao fica tao ''geral'' assim..Vai acontecer de novo, obvio.

..........................

Triste ver massa da manobra assim. Se toda essa galera tivesse consciencia pelo o que estao lutando, seria otimo.
 

:GUI:

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Greve geral mesmo a ultima foi em 89
Bons tempos
 

Puja

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Desculpa tocar água fria mas a parte dos aeroportuários está bem equivocada, trabalho na INFRAERO e não se fala em greve, muito menos seguir nosso sindicato de m****.

Pra ter ideia a força de nosso sindicato, fazemos piada com os empregados dele, ou seja, aeroportuários na maioria dos aeroportos não devem parar.
 

Sr. Israel

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Sindicalismo é o maior cancer que a humanidade já enfrentou na história
 

sega.saturn

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Fala que vai cortar transmissão de futebol das TVs Abertas e TV a Cabo.
pronto Guerra Civil
Olha seria interessante se fosse assim, alias devia ser dessa maneira imagina um dia inteiro se, radio, tv, internet ai sim seria uma paralização geral, não devia ter edição dos jornais impressos nesta data também, e telefone só devia funcionar para numero de emergência, e postos de combustível devem ficar todos fechados.
 

maquinarama

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ueh mes passado mesmo teve uma....eh que a galera arrega no final e nao fica tao ''geral'' assim..Vai acontecer de novo, obvio.

..........................

Triste ver massa da manobra assim. Se toda essa galera tivesse consciencia pelo o que estao lutando, seria otimo.
Vc não tem noção do que foi em 89. Foi pior que feriado. Fechou tudo mesmo. Que insistia em abrir o comércio fechavam na marra.

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yugi moto

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Primeiro quero dizer que acho que deve haver reforma da previdência, trabalhista, etc. São necessárias.
Segundo que, como vou ser contra quem é contra, se quem está preparando essas reformas é quem lá está? Pessoas sem moral alguma pra fazer isso.
São esses ladrões que lá estão que vão ditar o seu futuro.
Sinceramente, o que tem CUT e vermelhinho no meio fica difícil de apoiar.
Mas o país merece uma greve. Na verdade, o país merece uma quebradeira em Brasília estilo Ctrl-alt-del. Mas isso não vai acontecer.
Se você acha que a situação atual não dá razão pra fazer greve geral, então eu não sei se algo dá razão.
Então, uma greve geral é uma alternativa. Mas greve geral depende de vermelhinhos e não vermelhinhos.
Só que o objetivo deveria ser uma renúncia geral e não bandeiras políticas de cada lado.
Claro que isso é só sonho, pois o brasileiro parece gostar de ser corno.
Cada corno defendendo sua esposa.
ai é que tá, a reforma é necessaria? sim, mas precisaria ter chegado a esse ponto? NÃO
esses filha da put* rouba tudo pra eles, administra mal pra c***lho e quando o pepino explode vem jogar culpa na população sendo que dinheiro é o que não falta com esses recordes de impostos
e ainda tem a cara de pal de falar em reforma geral criando excessões de classes beneficiadas, e eles proprios que podem se aposentar já com um unico mandato, que m**** de situação
Pohja de governos FDP ja to de saco cheio, nunca fazem nada que presta em favor da população NADA, NADA mesmo não sei como alguem chama essa republica de Democracia, não escutam nada do que queremos devia estar a nossa plena disposição, tacam o f**a-se e só vão trabalhar para aprovar leis que beneficiem a sí próprios
 

Dark Vissa

Ei mãe, 500 pontos!
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Posição dos transportes em SP...

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king_hyperdyo

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Até onde sei o Trem que pego vai parar(Linha 10 - Turquesa) , eu infelizmente não. Vou ter que entregar o Trabalho e vou trabalhar remoto. Ainda bem que minha empresa tem isso.
Se tivesse em outra talvez tivesse perdido o dia como vai acontecer com muitos que não poderão ir. :kclassic
 
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