[Guerra da Coréia 2.0] Trump ameaça destruição completa da Coréia do Norte na ONU

[Poor_Boy]

Eu duvido de que a Best Korea tenha capacidade nuclear plena. O que eles tem é um dos exércitos mais bem treinados do mundo, mas isso não vale muito com a maquina de guerra sucateada e falta de suprimentos, nenhuma guerra pode ser levada por muito tempo sem isso.
Os EUA massacrariam eles em questão de dias.

Nem bom treino eles tem, em geral são fracos e pequenos. O país passa fome, e seriam dizimados em 24h caso os Eua atacassem com força total.

 

[Ero_Seenin]

 

[Zefiris]

Na virada do mês a agência de noticias norte-coreana KCNA publicou fotos de uma competição de tanques. O tanque era o Chonma-ho; baseado no T-62 soviético. Na ocasião só olhei de relance, mas como no momento a Coréia do Norte está na boca do povo, segue abaixo as fotos:

O T-62 entrou em operação na URSS nos anos 60. E até 2013 a Rússia tinha 900 em reserva (foram usados nas guerras da Chechênia e Ossétia do Sul como apoio a infantaria), quando então foram definitivamente aposentados.

 

[Deleted member 219486]

Na virada do mês a agência de noticias norte-coreana KCNA publicou fotos de uma competição de tanques. O tanque era o Chonma-ho; baseado no T-62 soviético. Na ocasião só olhei de relance, mas como no momento a Coréia do Norte está na boca do povo, segue abaixo as fotos:

O T-62 entrou em operação na URSS nos anos 60. E até 2013 a Rússia tinha 900 em reserva (foram usados nas guerras da Chechênia e Ossétia do Sul como apoio a infantaria), quando então foram definitivamente aposentados.

Acho que já questionei isso em outro tópico, qual a efetividade de um tanque numa guerra atual? Drones tecnológicos podem bombardear facilmente.

 

[soltonatural]

Nem bom treino eles tem, em geral são fracos e pequenos. O país passa fome, e seriam dizimados em 24h caso os Eua atacassem com força total.

É verdade, mas não podemos esquecer que todos sofrem lavagem-cerebral constante, se em uma guerra convencional a chance deles é zero, uma guerra de guerrila seria um pesadelo.

 

[Zefiris]

Acho que já questionei isso em outro tópico, qual a efetividade de um tanque numa guerra atual? Drones tecnológicos podem bombardear facilmente.

Tanques modernos como o T-14 Armata russo, Merkava IV israelense e o K-2 sul-coreano possuem capacidades passivas e ativas contra mísseis disparados contra eles. E países como a Rússia possuem a doutrina operacional de ter sistemas AA/SAM andando junto com suas colunas blindadas para lhe fornecer cobertura aérea.

 

[Zefiris]

http://www.reuters.com/article/us-northkorea-usa-japan-idUSKBN17P01Y
"North Korea says ready to strike U.S. aircraft carrier"

Retórica inócua e sem substância.

Sobre a parte "Our revolutionary forces are combat-ready to sink a U.S. nuclear powered aircraft carrier with a single strike,"... Bem, uma única ogiva convencional não vai afundar um porta-aviões. E afundar um porta-aviões americano com uma arma nuclear é pedir para ser alvo de retaliação na mesma moeda; sem rodeios.

 

[Bat Esponja]

Não acertam nem em teste, vão muito acertar quando for pra valer

 

[Coffinator]

 

[Coffinator]

Coreia do Norte diz que pode atacar porta-aviões dos EUA
A Coreia do Norte, em mais uma provocação, afirmou que está pronta para atacar o porta-aviões USS Carl Vinson, que se aproxima da península coreana. A afirmação foi feita pelo jornal Rodong Sinmun, o órgão oficial do partido que comanda o país.

"Nossas forças revolucionárias estão prontas para combater o porta-aviões nuclear com um único ataque", afirmou a publicação, de acordo com agências internacionais de notícias.

Ele não tem coragem pra fazer isso.

 

[Solid Fisher]

Ele não tem coragem pra fazer isso.

E se tivesse coragem não teria armamento para isso.

 

[Coffinator]

E se tivesse coragem não teria armamento para isso.

Arma até tem, mas não é confiável.

 

[Zefiris]

O porta-aviões Carl Vinson está no mar das Filipinas. E hoje 2 destróieres japoneses se juntaram a sua comitiva: o Samidare (classe Murasame) e o Ashigara (classe Atago).

O mais interessante da dupla é o Ashigara, pois ao que tudo indica, ele foi modernizado com mísseis SM-3. Com isso podendo fornecer proteção ABM ao redor de 500 km dele.

Estando no meio do Mar do Japão, ele poderia destruir os mísseis norte-coreanos em sua fase de impulso.

Abaixo fotos antigas do Ashigara:

 

[Reisen Udongein Inaba]

Ataque nuclear contra Austrália? Mais uma ameaça de Pyongyang

 

[o espicialista]

War With North Korea Could Mean A Refugee Crisis No One Is Ready For

In this Saturday, April 15, 2017, file photo, soldiers march across Kim Il Sung Square during a military parade in Pyongyang, North Korea to celebrate the 105th birth anniversary of Kim Il Sung. (AP Photo/Wong Maye-E, File)

Much of the discussion around North Korea has focused on a nuclear or conventional war between Pyongyang and Washington, but little has been mentioned about one crucial topic: if the Kim regime fails and the country collapses, it will result in an unprecedented refugee crisis. For all of the tough talk by the U.S. as of late, the reality is that South Korea and China—not America—will be left to deal with the human toll of an armed conflict.


What Happens Next With North Korea
North Korea had the world on edge last week when it paraded new and improved weapons through…Read more

On Tuesday, my colleague Gary Wetzel wrote that some 80,000 South Koreans in Seoul could perish after a week of conventional fighting alone due to North Korea’s artillery capabilities. Last year, the commander of U.S. forces in South Korea warned a conflict with North Korea could mirror World War II.

Additionally, if Pyongyang collapses as a result, it could lead to hundreds of thousands—if not millions—of people searching for food and shelter and refugees fleeing for China and, depending on the circumstances, South Korea.

Why China Has To Care
Various powers have fought for control over the Korean peninsula for centuries, but it is what has taken place over the past 120 years that has most shaped the present reality. Imperial Japan made Korea its protectorate in 1905 after defeating the Russian Empire during its one-year Russo-Japanese War. Korea was ruled by the Japanese up until the end of World War II. Japan’s rule was so repressive that Koreans were conscripted into labor and even pressured to change their names to Japanese names.

After Japan surrendered to the U.S. in 1945, the former Soviet Union and Washington split Korea along the 38th parallel, which is now known as the Korean Demilitarized Zone (DMZ). In the North, the Soviets installed Kim Il-sung; in the south, the U.S. picked Syngman Rhee, a staunch anti-communist strongman.

The goal was to keep Korea under a “trusteeship” for five years, but Koreans tired of foreign rule and resisted the idea from the start. As Koreans fought to regain control of their country, the USSR and the U.S. were in an early Cold War power struggle over who would decide its fate as well. Meanwhile, from around 1948 to 1950, North and South Korean forces engaged in military battles along the DMZ until the North invaded the South in June 1950.

The North took control of much of the South, until the U.S. pushed them back past the border. The United Nations controlled the North until China stepped in and restored communist rule. Since then, China has been Pyongyang’s biggest political ally and economic backer. In fact, China accounts for more than 70 percent of North Korea’s trade volume. Relations between Pyongyang and Beijing began to sour in 2006 when the North conducted its first nuclear test. In 2013, China endorsed UN sanctions against North Korea, but has still continued to support Pyongyang.

Its reasons for doing so are complex. China wants as stable a North Korea as possible on its border. A collapse of its government could create a humanitarian disaster for China, and moreover, North Korea provides a buffer zone between China and South Korea. A fall of the North could potentially bring U.S. troops closer to China’s border and Beijing certainly doesn’t want that. It already protests the recently deployed Terminal High-Altitude Area Defense (THAAD) missile defense system.
The U.S. recently deployed the Terminal High-Altitude Area Defense (THAAD) system to South Korea to …Read more

That is why China has been treating the North Korean nuclear situation so delicately. U.S. President Donald Trump has, until very recently, accused Beijing of not taking the threat of a Pyongyang nuclear attack seriously; until he changed his tune, that simply was not true. China has much more to lose than the United States in the long run.

As it stands, China, still supports North Korea, but does so begrudgingly. The same power Beijing had over Pyongyang in 1953 does not exist in 2017. Sure, it has official diplomatic ties with the North’s leadership, but the issue of nuclear weapons and the geopolitical dilemma they would cause complicates matters. North Korea is a powder keg of geopolitical problems and China can be directly impacted by all of them—and in the most severe manner. For now, the humanitarian crisis is one that really scares Beijing.

The Refugee Crisis In The Making
A mass migration of refugees trying to enter China through its northern Liaoning and Jilin provinces would present complex economic, infrastructure, and cultural and political challenges. Jim Walsh, a senior research associate at MIT’s Security Studies program and one of the few Americans to travel to North Korea to speak with officials about nuclear issues, told me a North Korean government collapse could potentially threaten China’s political stability.

“If your number one national interest is social stability, economic growth in order to hold on to social stability, having six million foreigners into provinces that have already had economic hardships before (won’t help),” said Walsh, who is also a board member at The Center for Arms Control and Non-Proliferation.

He added: “And from a social stability standpoint—refugee camps with millions of North Koreans? Are the Chinese living there going to be thrilled about that in a context in which the economy is taking a hit because there’s been a shooting war? The Chinese are going to be overly sensitive about this and will air on the side of caution.”

Foxtrot Alpha spoke with experts who have been researching what could happen if an armed conflict broke out between the U.S. and North Korea and we broke down the scenarios below.

Keep in mind that most of this is hypothetical, but now is as good a time as ever to think through the humanitarian lens what a war between the U.S. and North Korea could mean for China and South Korea.

Is China Even Set Up To Absorb Millions Of Refugees?
Generally, no. It also depends if millions of people will flood China at all. Most of the experts I spoke to say the Chinese have long feared such a scenario and would proactively reinforce the border with troops to minimize massive population flows.

Andrew Scobell, a senior political scientist at the Rand Corporation, said we have to keep in mind the issue of internally displaced persons (IDPs), too. Not everyone in North Korea will flee to China. Some may travel from one city to avoid conflict or search for food and shelter. It would be nearly impossible to cross into South Korea through the DMZ because intense fighting would likely be happening there.

For those North Korean refugees who live near the Chinese border and attempt to cross over, Scobell says they will likely be stopped by the military.

“They’re quite likely to see the movement of Chinese forces across the Yalu River to establish a buffer, whether it’s 10 kilometers, 20 kilometers, something along those lines to protect China,” Scobell said. “That’s where they would attempt to set up an infrastructure to take care of refugees. In other words, [the military] would rather they’d not get into China in the first place. That would still be a major undertaking and a challenge. But I think the preference of the Chinese government would be to set up refugee camps south of the border.”

Let’s start off with the fact that the term “refugee” is a blurry term in China to begin with. Yun Sun, a senior associate at The Stimson Center, a nonprofit global security think-tank, told me China, for example, doesn’t work with the United Nations High Commission for Refugees (UNHCR) on refugees in China.

“In fact, China does not have a record of recognizing ‘refugees’ in China,” she said. “The term, for China, has political implications and could invite foreign interference on how China handles them. The refugees in Myanmar are called ‘residents along the border.’ And the defectors from North Korea are called ‘People who left the North.’”

Beijing’s relationship with UNHCR is complicated, Yun says, because it sees the body as having played supportive role to Uyghurs—a Muslim ethnic group who suffered under Chinese rule—who fled that country for other parts of Southeast Asia.

Part of the issue, as Foreign Policy wrote last year, is that China lacks the infrastructure to even handle mass immigration—the Chinese government doesn’t even offer assistance to refugees.

How Would South Korea Deal With Refugees
It seems most logical to outside observers that North Korean refugees would head to South Korea; the two were once the same country and they share an ancestry and language. That all makes sense on paper. But it too would be burdened with a bevy of cultural and political challenges massive numbers of North Korean refugees would pose.

Let’s say China ends up taking in the vast majority of North Koreans, as most experts I spoke with believe. It is very likely that Beijing would ask the United States and South Korea to share the economic burden of caring for them.

Go Myong-Hyun, a research fellow at the Asan Institute for Policy Studies in Seoul who has researched North Korean refugees in South Korea, told me it is likely that China would persuade South Korea, the U.S., and the international community to share the economic burden of supporting them. From Go’s standpoint, Seoul would struggle to deal with a high number of refugees.

“South Korea’s population is around 50 million,” he said. “A sudden influx of North Korean refugees is going to be incredibly stressful to the social service infrastructure and the labor market in South Korea,” he added. “North Koreans are entitled to the same rights and benefits as South Koreans by South Korean law, so there is no way the government can prevent North Korean refugees from demanding and receiving social benefits.”

The Culture Clash
Go conducted a study of North Korean refugees in South Korea and found that many of them bring issues of PTSD, a lack of adequate education and poor health. For example, North Korean middle and high school kids dropped out at a range between 4.2 and 7.5 percent between 2010 and 2013 compared to 1.2-1.3 percent among South Korean students during the same time frame.

Attitudes towards South Koreans in the workplace isn’t much better, according to his report:

A survey by the Korean Educational Development Institute (KEDI) (2013) showed that out of 429 elementary and middle school North Korean refugee students, 10.7 percent of them reported being discriminated against or socially ostracized due to the fact that they were from North Korea. Fifty-four of them also reported that they would not let their South Korean peers know they came from North Korea if they were given the chance to transfer to a different school.

Experts also point out that teachers who most interact with North Korean refugee students most are more often than not inadequately trained to handle their needs, and as the result they tend to cause more harm than good.

Similarly, North Korean refugees in the workplace report having similar experience of social discrimination by their co-workers and superiors. For example, one employer whose employee is from North Korea expressed fear that his employee might kill others if provoked emotionally (Choi and Park, 2011). This prejudice stems from hearing or watching news that in North Korea, public executions are common. Even after taking into account the inevitable cultural misunderstandings in when dealing with recently arrived North Korean refugees, South Koreans’ strong prejudice and stereotyping of North Korea and its people are widespread and well entrenched.

Yun said a lot of South Koreans suspect North Koreans of being spies. This is a very real fear, as North Korea does send spies to the south to gather intelligence. That’s why South Korea’s National Intelligence Service holds North Korean defectors for up to six months to determine if they are spies or not. They are then placed in a re-education facility for three months to learn how to adjust to South Korean life.

So far, 30,000 people have defected from North Korea. Imagine the cultural and infrastructure challenges that even double that number of refugees can pose. Or, say, hundreds of thousands, in the event of an armed conflict that forces Pyongyang to fall.

That would be a lot of people for the South’s intelligence agencies to assess and its social services to integrate into South Korean society. And, given the current Trump administration’s anti-immigration stance, it is likely America would not be enthusiastic about taking many North Korean refugees either.

What is important to consider in all of this is that nothing good will come of a pre-emptive strike against North Korea. If the U.S. attacks first, that will likely trigger a military offensive against South Korea and a full-scale war will follow.

Despite more tough talk from the U.S. and allies, North Korea seems dead set on more missile tests…Read more

Say Pyongyang falls during such a war. That would leave China, the U.S. Japan and Russia (which, you’ll recall, installed its communist leadership after World War II in the first place) in charge of rebuilding it—pretty much the same players who had a role in the future of the Korean peninsula in 1945. Well, as you can see, that didn’t work out too well.

And, if you’ve been paying attention to America’s handiwork in Iraq and Afghanistan, you’ll note the U.S. is pretty bad at nation building as of late.

In the end, we have world powers deciding the fate of Korea—again. And a military approach is the primary solution the current White House administration has to deal with North Korea. Wars over the Korean peninsula have not historically produced peace and stability, so it is unlikely that one lead by Trump will convince Kim Jung-un to change his behavior either.

What is likely to follow a war against North Korea is millions of people who have to be managed, many of whom would likely not want to be told what to do by outsiders—even if they do in fact despise the Kim family. Something tells me China does not want to even think about that problem. And neither does South Korea, which, by the way, doesn’t even have a president at the moment.

And, if you’ve been paying attention to America’s handiwork in Iraq and Afghanistan, you’ll note the U.S. is pretty bad at nation building as of late.

Mas "construíram" o Japão né ?

 

[xogum]

And, if you’ve been paying attention to America’s handiwork in Iraq and Afghanistan, you’ll note the U.S. is pretty bad at nation building as of late.

Mas "construíram" o Japão né ?

Só que isso foi há muito tempo atrás, com outra postura como país líder mundial.

Aliás, tem um outro problema estratégico dos EUA e da Europa ocidental em que eu sempre penso. Após o fim da segunda guerra eles lançaram o plano Marshall pra recuperar a economia dos países europeus, estabilizar a região e não deixar que as tensões escalassem de novo, como aconteceu pós primeira guerra.

Apesar de não ter sido uma guerra tradicional, faltou um "plano Marshall" pra lidar com a Rússia e ex repúblicas soviéticas. Quem sabe até integra-las à União Européia.

Agora temos aí essa monstruosidade da Rússia, um zumbi da URSS que ameaça a estabilidade política de todo o ocidente.

 

[Léo Stanbuck]

Tem muita notícia estranha circulando sobre a Coreia do Norte e começo a pensar que nem todaa são verdadeiras. Oa grandes meios de comunicação estão fazendo o seu papel, a guerra é um desejo.

Enviado do meu GT-I9100 através de Tapatalk

 

[xogum]

https://www.yahoo.com/news/u-s-face...korea-donald-trumps-first-term-082517192.html

Embaixadora dos EUA na ONU diz que Kim Jon Un está cada vez mais paranóico.

Além disso há o relatório da Homeland security dos EUA de que talvez dentro de 4 anos a Coreia do Norte possa ter condições de fazer um ataque nuclear na parte continental do país.

Enviado de meu XT1563 usando Tapatalk

 

[Ilellada]

CN tá parecendo esse cachorrinho

 

[Rocha Loures]

Vou dar minha singela opinião.. Os EUA pelo jeito estão afim de peitar a Best korea, mas não querem iniciar o ataque, para mim o envio desse porta aviões é uma isca tentadora , se o gordinho engolir e mandar uns mísseis para destruir o porta aviões, o que vocês acham que vai acontecer... Por muito menos atacaram o Iraque

 

[Bat Esponja]

Vou dar minha singela opinião.. Os EUA pelo jeito estão afim de peitar a Best korea, mas não querem iniciar o ataque, para mim o envio desse porta aviões é uma isca tentadora , se o gordinho engolir e mandar uns mísseis para destruir o porta aviões, o que vocês acham que vai acontecer... Por muito menos atacaram o Iraque

Os EUA dizimariam a coréia do norte e ainda iam lembrar eles sobre o porta aviões sempre que algo ruim acontecesse com os que sobrassem.

 

[Joey Tribbiani]

Acho que a invasão já está decidida. Só estão estudando as possibilidades dos prós e contras, e estudando o dia D e a hora H.

 

[Jäger_BR]

Não há invasão nenhuma. O custo disso é alto demais.

No máximo, no máximo, uns bombardeamentos em bases de defesa aérea, artilharia e lançamentos de mísseis, podendo até um ataque à la Saddam em centros do governo em Pyongyang.

Botas em solo best koreano? Difícil, lá todo mundo é um soldado em potencial. Os EUA já viram esse filme antes com os japoneses e preferiram nukar os japas ao invés de tentar a sorte na ilha.

China, o player da vez será os chinas e sua capacidade de rapidamente derrubarem o gordo e instalarem um governo de transição menos hardcore. Aliás, os chinas não serão recebidos a bala por lá, já que desde pequenos os coreanos são ensinados a ver os vizinhos como amigos

 

[thiago_rariz]

Não há invasão nenhuma. O custo disso é alto demais.

No máximo, no máximo, uns bombardeamentos em bases de defesa aérea, artilharia e lançamentos de mísseis, podendo até um ataque à la Saddam em centros do governo em Pyongyang.

Botas em solo best koreano? Difícil, lá todo mundo é um soldado em potencial. Os EUA já viram esse filme antes com os japoneses e preferiram nukar os japas ao invés de tentar a sorte na ilha.

China, o player da vez será os chinas e sua capacidade de rapidamente derrubarem o gordo e instalarem um governo de transição menos hardcore. Aliás, os chinas não serão recebidos a bala por lá, já que desde pequenos os coreanos são ensinados a ver os vizinhos como amigos

É, eu tb acho que, no caso de uma invasão por terra, será a China a enviar os soldados.

 

[Joey Tribbiani]

Não há invasão nenhuma. O custo disso é alto demais.

No máximo, no máximo, uns bombardeamentos em bases de defesa aérea, artilharia e lançamentos de mísseis, podendo até um ataque à la Saddam em centros do governo em Pyongyang.

Botas em solo best koreano? Difícil, lá todo mundo é um soldado em potencial. Os EUA já viram esse filme antes com os japoneses e preferiram nukar os japas ao invés de tentar a sorte na ilha.

China, o player da vez será os chinas e sua capacidade de rapidamente derrubarem o gordo e instalarem um governo de transição menos hardcore. Aliás, os chinas não serão recebidos a bala por lá, já que desde pequenos os coreanos são ensinados a ver os vizinhos como amigos

Você não acha que o EUA não poderia apenas auxiliar a força sulcoreana para a invasão? Penso que a Coreia do Sul, mais do que ninguém, é que quer invadir a Coreia do Norte e restabelecer a unidade da nação. Os Eua só poderia coordenar ou mandar reforços?

Digo isso baseado no achismo. Não sei o quê os sulcoreanos pensam.

Não entendo porra nenhuma de política internacional, muito menos guerra!

 

[Jäger_BR]

Você não acha que o EUA não poderia apenas auxiliar a força sulcoreana para a invasão? Penso que a Coreia do Sul, mais do que ninguém, é que quer invadir a Coreia do Norte e restabelecer a unidade da nação. Os Eua só poderia coordenar ou mandar reforços?

Digo isso baseado no achismo. Não sei o quê os sulcoreanos pensam.

Não entendo porra nenhuma de política internacional, muito menos guerra!

Seria um dos maiores banhos de sangue da história. Eles são doutrinados desde pequenos a odiar os invasores. Dar suas vidas pelo gordo é lei e eles encaram como uma honra isso. Não existirão muitas deserções é muito menos prisioneiros de guerra. É tudo ou nada, o Japão já deu uma palhinha do que é uma guerra com esse panorama nas ilhas de Okinawa e IwoJima.

Um bombardeio, creio eu, proporcionaria muitos, mas muitos refugiados correndo para a fronteira com a China. Isso ela só evita invadindo a parada e botando ordem

 

[Okira]

Acho que a invasão já está decidida. Só estão estudando as possibilidades dos prós e contras, e estudando o dia D e a hora H.

Também acho, mas é uma decisão difícil e não sei se conseguirão chegar em algum acordo.

 

[xogum]

Pois é, convocaram o fucking senado inteiro pra fazer um briefing sobre a Best Korea.

Enviado de meu XT1563 usando Tapatalk

 

[Léo Stanbuck]

Na boa, não confio nessas notícias do sputnik e veja. Em todas eles mais atestam suas vontades do que expõem análises.

 

[Zefiris]

Eu não entro no mérito das demais notícias, mas quando se refere a Coréia do Norte, está difícil levar a sério a Sputnik.

Quanto a interpretação da Veja, eles basicamente somaram 1+1. O problema é que no mundo das sombras e dos espelhos de distorção que rege as relações internacionais, o que pode ou não parecer dois, quando multiplicado por um fator que pode ou não ser dois, talvez dê quatro como resultado, mas provavelmente não dará.

 

[Negão da Piroca]

Eu não entro no mérito das demais notícias, mas quando se refere a Coréia do Norte, está difícil levar a sério a Sputnik.

Quanto a interpretação da Veja, eles basicamente somaram 1+1. O problema é que no mundo das sombras e dos espelhos de distorção que rege as relações internacionais, o que pode ou não parecer dois, quando multiplicado por um fator que pode ou não ser dois, talvez dê quatro como resultado, mas provavelmente não dará.

Ler esse seu post muito rápido buga o cérebro

 

[xogum]

Na boa, não confio nessas notícias do sputnik e veja. Em todas eles mais atestam suas vontades do que expõem análises.

Na verdade tudo o que está nessa matéria do Sputinik eu vi também em outras fontes, por exemplo:

http://www.reuters.com/article/us-northkorea-nuclear-usa-senate-idUSKBN17Q1LR

Reuters é bem confiável, né?

 

[Léo Stanbuck]

Na verdade tudo o que está nessa matéria do Sputinik eu vi também em outras fontes, por exemplo:

http://www.reuters.com/article/us-northkorea-nuclear-usa-senate-idUSKBN17Q1LR

Reuters é bem confiável, né?

Vi por diversos sites e não se confirmou um "o destino da coreia do norte está selado". O que li em vários sites foi que o trump reuniu o senado para uma "palestra", ou que deve ser uma discussão de entrada ou não de guerra e um diálogo com o líder chinês, mas que nada se estabelecera entre China e EUA. Sem falar que nada foi noticiado sobre a Russia no certame, que com certeza está de olho.

Até onde tive acesso nada estava selado, como o @Zefiris colocou, quando pensamos em relações internacionais as somas tem números ocultos que podem modificar os resultados, vide tudo que se descobriu sobre a segunda guerra mundial.

 

[Tauron]

O gordinho pederasta já era, a China vai arranjar um golpe de estado dentro do próprio exército norte coreano, assassinar ou exilar o gordinho e colocar um general fantoche subserviente a China no lugar, provavelmente os EUA vão fazer ataques cosméticos pra demonstrar força e vai ficar nisso mesmo.

Trump depois premia a China com um acordo comercial favorável e o último Museu Vivo do Stalinismo vai virar documentário na History...

 

[Léo Stanbuck]

O gordinho pederasta já era, a China vai arranjar um golpe de estado dentro do próprio exército norte coreano, assassinar ou exilar o gordinho e colocar um general fantoche subserviente a China no lugar, provavelmente os EUA vão fazer ataques cosméticos pra demonstrar força e vai ficar nisso mesmo.

Trump depois premia a China com um acordo comercial favorável e o último Museu Vivo do Stalinismo vai virar documentário na History...

Trump vai premiar acordo comercial favorável?

Haha, já abandonaram a ideia de que ele tinha capacidade de não ser capacho das forças econômicas. Votaram num otário para em menos de 3 meses descobrir que ele só tem a cor de diferente do Obama.