Zefiris
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Atualização 11 de agosto de 2018: Essa semana o governo sírio esteve jogando panfletos sobre áreas controladas pela oposição na província de Idlib, afirmando que a guerra está quase no fim e instigando a população a retornar ao controle do governo.
Que a guerra síria se aproxima do seu final não deve restar muitas dúvidas, pois os últimos redutos relevante sob controle de rebeldes é ao longo da fronteira turca no noroeste da Síria, que inclui boa parte da província de Idlib, além da faixa norte de Alepo.
De Idlib é que deve estar vindo os constantes drones tentando atacar a base aérea de Hmeymim. Ante-ontem a defesa russa abateu mais 2 deles segundo a mídia russa: http://www.interfax.ru/world/624890
E falando de drones, o exército americano reconheceu que suas unidades a nível de batalhão são vulneráveis a esse tipo de ataque e começou a pesquisar contramedidas.
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/2...-base-aerea-siria-dizem-norte-americanos.html
A Rússia posicionou cerca de meia dúzia de tanques em uma base aérea síria como parte da intensificação da presença militar no país, disseram duas autoridades norte-americanas nesta segunda-feira (14). As intenções de Moscou ao enviar armamento pesado para a Síria, no entanto, ainda não estão claras.
Uma das autoridades dos Estados Unidos disse que sete tanques russos T-90 foram vistos na base aérea perto de Latakia, um reduto do presidente sírio, Bashar al-Assad. As duas fontes disseram que a Rússia também posicionou artilharia, que disseram ter formação aparentemente defensiva para proteger tropas russas no local.
A Reuters já havia noticiado que a Rússia enviou cerca de 200 forças de infantaria naval para a base aérea. Moscou também tem enviado dois voos de carga por dia para a base aérea ao longo da última semana, segundo as autoridades norte-americanas.
A Rússia tem sido pressionada internacionalmente nos últimas dias a explicar o que os EUA e países do Golfo Pérsico dizem ser um aumento significativo de presença militar russa na Síria, onde o Kremlin tem apoiado Assad durante a guerra civil de quatro anos e meio.
Os EUA usam o espaço aéreo sírio para liderar uma campanha de ataques aéreos contra o Estado Islâmico, e uma presença russa maior na região aumenta a possibilidade de um encontro nos campos de batalha entre as duas superpotências do período da Guerra Fria.
Rússia e EUA dizem que o inimigo é o Estado Islâmico, que controla grandes porções de território na Síria e no Iraque, mas os russos apoiam o governo de Assad, enquanto os EUA dizem que a permanência do presidente sírio no poder agrava a situação.
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Oficialmente, os russos ainda dizem que só estão vendendo armas e enviando ajuda humanitária. Vide fotos no site do ministério de defesa russo de um AN-124 carregando ajuda humanitária:
http://function.mil.ru/news_page/country/more.htm?id=12055810
Que a guerra síria se aproxima do seu final não deve restar muitas dúvidas, pois os últimos redutos relevante sob controle de rebeldes é ao longo da fronteira turca no noroeste da Síria, que inclui boa parte da província de Idlib, além da faixa norte de Alepo.
De Idlib é que deve estar vindo os constantes drones tentando atacar a base aérea de Hmeymim. Ante-ontem a defesa russa abateu mais 2 deles segundo a mídia russa: http://www.interfax.ru/world/624890
E falando de drones, o exército americano reconheceu que suas unidades a nível de batalhão são vulneráveis a esse tipo de ataque e começou a pesquisar contramedidas.
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/2...-base-aerea-siria-dizem-norte-americanos.html
A Rússia posicionou cerca de meia dúzia de tanques em uma base aérea síria como parte da intensificação da presença militar no país, disseram duas autoridades norte-americanas nesta segunda-feira (14). As intenções de Moscou ao enviar armamento pesado para a Síria, no entanto, ainda não estão claras.
Uma das autoridades dos Estados Unidos disse que sete tanques russos T-90 foram vistos na base aérea perto de Latakia, um reduto do presidente sírio, Bashar al-Assad. As duas fontes disseram que a Rússia também posicionou artilharia, que disseram ter formação aparentemente defensiva para proteger tropas russas no local.
A Reuters já havia noticiado que a Rússia enviou cerca de 200 forças de infantaria naval para a base aérea. Moscou também tem enviado dois voos de carga por dia para a base aérea ao longo da última semana, segundo as autoridades norte-americanas.
A Rússia tem sido pressionada internacionalmente nos últimas dias a explicar o que os EUA e países do Golfo Pérsico dizem ser um aumento significativo de presença militar russa na Síria, onde o Kremlin tem apoiado Assad durante a guerra civil de quatro anos e meio.
Os EUA usam o espaço aéreo sírio para liderar uma campanha de ataques aéreos contra o Estado Islâmico, e uma presença russa maior na região aumenta a possibilidade de um encontro nos campos de batalha entre as duas superpotências do período da Guerra Fria.
Rússia e EUA dizem que o inimigo é o Estado Islâmico, que controla grandes porções de território na Síria e no Iraque, mas os russos apoiam o governo de Assad, enquanto os EUA dizem que a permanência do presidente sírio no poder agrava a situação.
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Oficialmente, os russos ainda dizem que só estão vendendo armas e enviando ajuda humanitária. Vide fotos no site do ministério de defesa russo de um AN-124 carregando ajuda humanitária:
http://function.mil.ru/news_page/country/more.htm?id=12055810
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