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Guerra da Síria - Tópico oficial

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Todos nós sabemos como a imprensa é formada, mantida e financiada.

No mais, fico com o Zéfiris, estou achando que toda essa movimentação na Síria é encobrimento para um ataque na Coréia do Norte, e um aviso para a Russia não se meter nos interesses da "bancada" ocidental. Acho que no fim uma mão vai lavar a outra.

A questão é a China. Não sei se a China aceita imperialismo nas portas dela.
Sim. Lembrando que a reunião entre Trump e o primeiro ministro Chinês se deu no exato momento dos ataques dos EUA à Síria e ninguém falou NADA à respeito dos resultados desse encontro.
 

Léo Stanbuck

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Sim. Lembrando que a reunião entre Trump e o primeiro ministro Chinês se deu no exato momento dos ataques dos EUA à Síria e ninguém falou NADA à respeito dos resultados desse encontro.

O cara da China deve ter olhado pro Trump e perguntado:
 

Zefiris

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Ta aí o estopim que faltava.


Isso aí também serve para simplesmente guardar bombas de fragmentação.

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Wolf.

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'EUA estão em disputa com a Rússia, só que as luvas são a Síria e o povo árabe', diz professor da Unicamp

Os Estados Unidos estão em disputa com a Rússia, só que as luvas [boxe] são a Síria e o povo árabe”, afirma o professor da Unicamp, em Campinas (SP), Mohamed Ezz El-Din Mostafa Habib, especialista em relações internacionais e na questão do Oriente Médio.

Para Mohamed Habib, nascido no Egito e radicado no Brasil há quatro décadas, a suposta ofensiva síria com armas químicas , e a resposta do governo Donald Trump com 59 mísseis Tomahawk contra uma base síria , não podem ser traduzidas como uma questão localizada, apesar de o país viver uma guerra civil desde 2011.

mohamed.jpg

O professor da Unicamp Mohamed Habib durante evento em Campinas (Foto: Antonio Scarpinetti – Ascom – Unicamp)

“A questão da Síria nunca pode ser analisada como uma questão pontual geográfica, onde um chefe do país não quer largar o osso. Isso, forças extra Síria querem mostrar. Temos que fazer uma análise muito mais complexa, muito mais detalhada”, alerta o professor da Unicamp.


Na opinião do egípcio, tudo o que está acontecendo no país está relacionado à disputa entre interesses antagônicos dos russos e americanos no último reduto socialista no Oriente Médio.

“A Síria nada mais é do que um palco de disputa entre a Rússia e os Estados Unidos. E o povo sírio é que está pagando o preço com a sua alma, o dinheiro e a sua vida. E por aí vai”, afirma Mohamed Habib.


O professor da Unicamp lembra que a Síria está no meio da queda de braço de duas grandes potências bélicas do mundo por ser a transição entre o socialismo e o capitalismo no Oriente Médio, e pelas riquezas energéticas como petróleo e gás natural.

A Rússia é aliada do governo Sírio, enquanto os Estados Unidos vinham atacando apenas o Estado Islâmico no território sírio.

"Eu posso te provocar para você ter uma reação violenta e depois de culpar. Ou posso eu fazer aquele crime e te culpar. Não havia conjuntura política para o governo sírio tomar uma decisão com aquela dimensão e com aquela munição. Ele poderia ser provocado para chegar a isso. E temos a pressa norte americana com aquele episódio", opina.


Mohamed Habib finaliza lembrando que os Estados Unidos e a Rússia nunca entraram em guerra diretamente, mas no meio da história sempre estão outros países.

"Ambos sempre usaram terceiros e são grandes lutadores, só que cada um tem uma luva na mão. E esta luva é o povo de um outro país, coitado", finaliza.


Ataque armas químicas


A província de Idlib, no norte da Síria, teve ao menos 86 mortos após um bombardeiro aéreo liberar “gás tóxico”, entre elas 27 crianças, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos. A Organização das Nações Unidas (ONU) investiga o caso.

O governo sírio negou ter usado armas químicas contra pessoas do país. Os russos disseram que forças sírias efetuaram um ataque em Khan Sheikhoun, mas alegam que uma aeronave atingiu um depósito que produzia armas químicas para serem usadas no Iraque.

Depois do ataque com supostas armas químicas, o presidente dos Estados Unidos disse que não havia dúvidas da participação do governo do presidente Bashar al Assad no caso, e que talvez seria melhor que o presidente sírio deixasse o poder.

http://g1.globo.com/sp/campinas-reg...e-o-povo-arabe-diz-professor-da-unicamp.ghtml
 

Metal God

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Assad disse que foi a Turquia quem fez o ataque químico. Acreditar em quem?
A primeira vítima da guerra é a verdade.
 

Zefiris

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A propósito, semanas atrás havia fotos de satélite mostrando vários helicópteros na base de Al-Shayrat. Não somente os veteranos Mi-24/35 como também os novos Mi-28 e Ka-52.
As fotos pós-ataque não mostram nenhum helicóptero destruído ou avariado. Aparentemente foram todos evacuados.

E sobre os supostos recipientes com armas quimicas na base, nos videos é possível ver a inscrição BKF-AO-2.5RT em alfabeto cirílico neles:

shNDTxH.jpg


São simplesmente munições de fragmentação.
 


Zefiris

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Parece que a marinha americana planejava lançar 61 mísseis Tomahawk contra a base da Al-Shayrat, mas um falhou no silo de lançamento e outro se perdeu no mar.
 

Zefiris

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No momento o único porta-aviões americano presente no Oriente Médio é o CVN-77 George H. W. Bush. Mas o CVN-68 Nimitz está previsto para ir para lá no próximo mês.

Não parece ser uma simples substituição, pois o CVN-77 está na linha de frente há somente 4 meses. Suponho que os 2 irão ficar na mesma região por 2 ou 3 meses.
 

Ghost·

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Bom, enquanto a responsabilidade é discutida, inocentes vão pagando com as próprias vidas...Esse é o único fato concreto que consigo ver.
 

The Observer

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Por que o Assad iria usar gás sarin contra civis, ainda mais sabendo que haveria retaliação? Não faz sentido...
 

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Menina síria famosa no Twitter elogia Trump após ataque com mísseis
Moradores do país enaltecem presidente americano por bombardeio

POR O GLOBO

07/04/2017 13:31 / atualizado 07/04/2017 18:07
bana.jpg

Bana al-Abed sorri para a câmera após ser retirada de Aleppo - Reprodução/Twitter
RIO — Dois dias após questionar Donald Trump sobre o ataque químico na Síria, a refugiada Bana Alabed, de 7 anos, conhecida por usar o Twitter para denunciar atrocidades no país, se manifestou novamente pela rede social, mas, desta vez, foi para enaltecer a medida tomada pelo presidente dos Estados Unidos de bombardear a base militar de al-Shayrate. A menina, famosa por relatar a guerra em seu país, chegou a ser chamada de "Anne Frank de Aleppo".

"Eu sou uma criança síria que sofre com Bashar al Asad e Putin. Parabenizo a ação de Donald Trump contra os assassinos do meu povo", escreveu Bana.

I am a Syrian child who suffered under Bashar al Asad & Putin. I welcome Donald Trump action against the killers of my people.

— Bana Alabed (@AlabedBana) 7 de abril de 2017
A menina, que foi retirada de Aleppo em dezembro do ano passado, também relembrou o bombardeio a sua escola, em uma situação que custou a vida de amigos e roubaram sua infância. "É hora de punir os assassinos das crianças na Síria", acrescentou.

Putin and Bashar al Asad bombed my school, killed my friends & robbed my childhood. It's time to punish the killers of children in Syria.

— Bana Alabed (@AlabedBana) 7 de abril de 2017
ATAQUE DOS EUA À SÍRIA: O QUE SAMBEMOS ATÉ AGORA

Sírios reagem ao bombardeio dos Estados Unidos

No entanto, ela não foi a única a reagir à ofensiva americana ao governo de Asad. Foi avistado nesta sexta-feira o nome de Trump escrito na entrada de um pequeno restaurante sírio na cidade Kobani, localizada na fronteira com a Turquia.

Siriarestaurante-trump.jpg

Restaurante sírio na cidade Kobani enaltece a ação dos Estados Unidos - Reprodução/Kurdistan24


"Decidi que meu restaurante tivesse o nome do novo presidente dos Estados Unidos. Estou esperançoso com meu pequeno empreendimento porque minha esposa serve deliciosos sanduíches, além de que o nome é um atrativo", explicou o dono do estabelecimento, Waleed Shekhi, à emissora Kurdistan 24. Ele também expressou sua gratidão ao apoio americano na guerra contra o Estado Islâmico.

Nas redes sociais, internautas sírios trocaram suas fotos de perfil pela imagem de Trump.

"Encontrei um sírio com esta foto de perfil hoje. Acredito que mais devam aparecer", escreveu o internauta Mostafa Mahamed no Twitter.

I found a Syrian with this avatar today. Expect to see more. pic.twitter.com/fYqokBMojz

— Mostafa Mahamed (@AbuSulaymanMM3) 7 de abril de 2017

O dizer em árabe registrado na imagem quer dizer "nós te amamos".

Apesar disso, alguns usuários do Twitter não mudaram totalmente suas opiniões sobre Trump, como @Ayei_Eloheichem, que salientou que a troca da imagem de perfil não siginifica que mudou o que ele pensa sobre Trump, tanto como pessoa quanto presidente dos Estados Unidos. "Estou meramente dando ao diabo o que é do direito dele", registrou na rede social.

NB: This doesn't actually detract from what I think of DJT as a President and a Person. I am merely giving the devil his due.

— CasualtiesOfTheDay (@Ayei_Eloheichem) 7 de abril de 2017
siriafoto-de-trump-3.jpg

http://oglobo.globo.com/mundo/menin...elogia-trump-apos-ataque-com-misseis-21177181

Ainda acho que foi um put* de um vacilo do Trump.
 
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ME110

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Bom, enquanto a responsabilidade é discutida, inocentes vão pagando com as próprias vidas...Esse é o único fato concreto que consigo ver.
Resumo de todas as guerras.

Abraço a todos.

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ME110

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Por que o Assad iria usar gás sarin contra civis, ainda mais sabendo que haveria retaliação? Não faz sentido...

Essa guerra é um tabuleiro de xadrez level 9999999.

Abraço a todos.

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Genezy!

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Menina síria famosa no Twitter elogia Trump após ataque com mísseis
Moradores do país enaltecem presidente americano por bombardeio

POR O GLOBO

07/04/2017 13:31 / atualizado 07/04/2017 18:07
bana.jpg

Bana al-Abed sorri para a câmera após ser retirada de Aleppo - Reprodução/Twitter
RIO — Dois dias após questionar Donald Trump sobre o ataque químico na Síria, a refugiada Bana Alabed, de 7 anos, conhecida por usar o Twitter para denunciar atrocidades no país, se manifestou novamente pela rede social, mas, desta vez, foi para enaltecer a medida tomada pelo presidente dos Estados Unidos de bombardear a base militar de al-Shayrate. A menina, famosa por relatar a guerra em seu país, chegou a ser chamada de "Anne Frank de Aleppo".

"Eu sou uma criança síria que sofre com Bashar al Asad e Putin. Parabenizo a ação de Donald Trump contra os assassinos do meu povo", escreveu Bana.

I am a Syrian child who suffered under Bashar al Asad & Putin. I welcome Donald Trump action against the killers of my people.

— Bana Alabed (@AlabedBana) 7 de abril de 2017
A menina, que foi retirada de Aleppo em dezembro do ano passado, também relembrou o bombardeio a sua escola, em uma situação que custou a vida de amigos e roubaram sua infância. "É hora de punir os assassinos das crianças na Síria", acrescentou.

Putin and Bashar al Asad bombed my school, killed my friends & robbed my childhood. It's time to punish the killers of children in Syria.

— Bana Alabed (@AlabedBana) 7 de abril de 2017
ATAQUE DOS EUA À SÍRIA: O QUE SAMBEMOS ATÉ AGORA

Sírios reagem ao bombardeio dos Estados Unidos

No entanto, ela não foi a única a reagir à ofensiva americana ao governo de Asad. Foi avistado nesta sexta-feira o nome de Trump escrito na entrada de um pequeno restaurante sírio na cidade Kobani, localizada na fronteira com a Turquia.

Siriarestaurante-trump.jpg

Restaurante sírio na cidade Kobani enaltece a ação dos Estados Unidos - Reprodução/Kurdistan24


"Decidi que meu restaurante tivesse o nome do novo presidente dos Estados Unidos. Estou esperançoso com meu pequeno empreendimento porque minha esposa serve deliciosos sanduíches, além de que o nome é um atrativo", explicou o dono do estabelecimento, Waleed Shekhi, à emissora Kurdistan 24. Ele também expressou sua gratidão ao apoio americano na guerra contra o Estado Islâmico.

Nas redes sociais, internautas sírios trocaram suas fotos de perfil pela imagem de Trump.

"Encontrei um sírio com esta foto de perfil hoje. Acredito que mais devam aparecer", escreveu o internauta Mostafa Mahamed no Twitter.

I found a Syrian with this avatar today. Expect to see more. pic.twitter.com/fYqokBMojz

— Mostafa Mahamed (@AbuSulaymanMM3) 7 de abril de 2017

O dizer em árabe registrado na imagem quer dizer "nós te amamos".

Apesar disso, alguns usuários do Twitter não mudaram totalmente suas opiniões sobre Trump, como @Ayei_Eloheichem, que salientou que a troca da imagem de perfil não siginifica que mudou o que ele pensa sobre Trump, tanto como pessoa quanto presidente dos Estados Unidos. "Estou meramente dando ao diabo o que é do direito dele", registrou na rede social.

NB: This doesn't actually detract from what I think of DJT as a President and a Person. I am merely giving the devil his due.

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http://oglobo.globo.com/mundo/menin...elogia-trump-apos-ataque-com-misseis-21177181

Ainda acho que foi um put* de um vacilo do Trump.

É verdade que eles estão fudidos lá, isso pode até ser sincero, mas deu uma put* vergonha alheia ver isso.


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Queiroga'

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Por que o Assad iria usar gás sarin contra civis, ainda mais sabendo que haveria retaliação? Não faz sentido...

Ainda mais tendo EUA, Rússia e China ao seu lado, ainda mais já tendo controlado os rebeldes e acuado o Estado Islâmico...


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Jäger_BR

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Essa menina Síria é produto da campanha de mídia pró-rebeldes que se deu quando Aleppo estava pra cair. Já desmascararam ela muitas vezes, mas continua sempre aí, firme e forte nas matérias das fakes news de sempre. Lembrando que o papai dela é? ... rebelde do grupo dos moderados que arrancaram a cabeça de um menino de 12 anos.
 

Goris

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Bom, enquanto a responsabilidade é discutida, inocentes vão pagando com as próprias vidas...Esse é o único fato concreto que consigo ver.
Bom, vou dar uma opinião diversa sobre guerras e inocentes.

Pessoas apóiam pessoas que matam pessoas, outras pessoas. Aí, quando tomam na cara e são as outras pessoas que estão matando pessoas do mesmo lado elas começam a chorar que estão sendo vítimas inocentes.

Aquela região tem tanto ódio, de tantos lados, que vc pode estar defendendo uma pessoa que delira de emoção ao ver inocentes morrerem e que dá todo apoio a assassinos e achar que está do lado do bem.

Como tem rebelde assassino que, quando é assassinado, todo mundo fica triste com a injustiça do mundo.

Claro que tem inocente lá, mas achar que um lado tem inocente e outro não, é ignorar a complexidade da situação.


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Ghost·

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Bom, vou dar uma opinião diversa sobre guerras e inocentes.

Pessoas apóiam pessoas que matam pessoas, outras pessoas. Aí, quando tomam na cara e são as outras pessoas que estão matando pessoas do mesmo lado elas começam a chorar que estão sendo vítimas inocentes.

Aquela região tem tanto ódio, de tantos lados, que vc pode estar defendendo uma pessoa que delira de emoção ao ver inocentes morrerem e que dá todo apoio a assassinos e achar que está do lado do bem.

Como tem rebelde assassino que, quando é assassinado, todo mundo fica triste com a injustiça do mundo.

Claro que tem inocente lá, mas achar que um lado tem inocente e outro não, é ignorar a complexidade da situação.


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Entendi seu ponto de vista.
De maneira geral acredito que é isso mesmo.
Só sei que quando escrevi, eu estava pensando naquelas crianças que estavam sendo socorridas devido aos efeitos do gás. Como não deixei nada especificado, vc tem razão em seu comentário.
Vlws.
 

Reisen Udongein Inaba

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"Estamos preparados para responder a qualquer agressão", dizem Rússia e Irã

Afirmações foram feitas dois dias após o ataque dos Estados Unidos contra uma base aérea síria; líderes defendem que bombardeio seja investigado
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Presidência da Rússia
Presidente da Rússia, Vladimir Putin condenou o bombardeio feito pelos Estados Unidos
A Sala de Operações Conjuntas de Rússia e Irã e das Forças Aliadas na Síria disse neste domingo (9) que ambos os países estão prontos para responder a qualquer agressão. As afirmações foram feitas dois dias após o ataque dos Estados Unidos contra uma base aérea síria, informou o site do jornal governamental sírio Tishrin.


“Estamos preparados para responder a qualquer agressão ou transgressão das linhas vermelhas por parte de qualquer um. Os Estados Unidos conhecem bem nossas capacidades de resposta”, alertou o grupo composto por forças de Rússia , Irã e Síria em um comunicado publicado pelo jornal sírio.

Além disso, o comunicado também diz que “a agressão dos EUA na Síria ultrapassa e ataca a soberania do povo e do Estado [sírio]” e recorda que o país árabe está há seis anos lutando contra o terrorismo em nome do resto do mundo.

Em tratativas feitas por telefone na última quinta-feira (6), os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e do Irã, Hassan Rohani, voltaram a condenar o bombardeio feito pelos Estados Unidos. Os dois líderes também defenderam que o ataque com armas químicas ocorrido anteriormente no país, causando a morte de mais de 80 pessoas, seja investigado.


“Ambas as partes destacaram que são inaceitáveis as ações agressivas dos EUA contra um Estado soberano e contrárias aos princípios do direito internacional. Os líderes se pronunciaram em favor de uma investigação objetiva e imparcial do incidente com armas químicas em 4 de abril na província de Idlib”, disse um comunicado do Kremlin.

Putin e Rohani, principais aliados do regime sírio, enfatizaram a importância de manter uma cooperação estreita para impulsionar uma solução política para o conflito armado sírio. Segundo comunicado dos dois países e das milícias de oposição, a Sala de Operações Conjuntas assegurou que alguns países e organizações encararam o suposto ataque químico de terça-feira passada contra a cidade de Khan Sheikhoun como um pretexto para atacar a Síria.

Segundo a nota, a “agressão dos EUA não dissuadirá os aliados que lutam contra o terrorismo e o eliminam”. “Continuaremos lutando junto ao exército Árabe de Síria e trabalharemos com ele para liberar o território sírio da abominação do terrorismo”.

O presidente da Síria, Bashar al-Assad, considerou que, devido ao ataque repreendido por Rússia e Irã, os Estados Unidos fracassaram em seu objetivo de elevar a moral dos “terroristas” que apoiam na Síria com seu ataque contra a base aérea de Shayrat no país árabe. As declarações durante conversa telefônica com Rohani.

Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/2017-04-09/russia-ira.html
 

Velhista com orgulho

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Melhor discurso na ONU sobre o ataque Estado-unidense contra a Síria.



Até agora, não há provas de que este ataque foi sequer realizado pelo governo, a mídia tá tirando conclusões precipitadas.
 

Warlocker

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https://www.washingtonpost.com/worl...2838019554d_story.html?utm_term=.aa23497d45ab


Trump officials tell Russia to drop its support for Syria’s Assad


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A Russia nao vai dropar o Assad.. Pra todos os fatos e efeitos os EUA não tem como ganhar na Siria e o Putin não tem como perder... e cortar relações com Moscow não vai fazer absolutamente nada pra resolver o problema... Eles só vao trocar um problema medio pra DOIS problemas maiores.

E dai eles vão fazer o que? Entrar la na botina nao vao, vai ser estupidamente caro. E dai nao seria uma proxy war, seria de fato russo vs americano se matando nas linhas, that will not happen... Financiar outro grupo terrorista? Porque com a Alqaeda e Isis deu muito certo. E dai na hipotese remotissima deles tomarem o poder eles serem ainda piores que o Assad? Just nope... Ou vao continuar gastando, gastando e gastando pra bombardear a regiao? Porque sabe no que isso ajudou ate agora? ABSOLUTE NOTHING! caralhos, o Assad esta ganhando a guerra.

Como eu disse, eles nao tem como ganhar.

Supondo que ha uma logica inteligente na tatica americana (porque desestabilizar a Siria nunca foi uma, pra começo de conversa, just saying) o que os EUA podem conseguir com a pressão é poder de barganha pra fazer Moscow se comprometer a manter o Assad na coleirinha.... Que foi o que o Obama sempre tentou. Mas nesse vai e volta é que os EUA foram feitos de bobos uma porrada de vezes, esses acordos no fio do bigode morrem rapido. E dai eles voltam a borbardear, financiar esse grupinhos terroristas da felicidade e vira um loop ad infinitum...

Quem vive na Siria se fode, foge.. e dai vira refugiado na Europa que por sua vez paga o pato dessa putaria toda...
 

Reisen Udongein Inaba

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Aviões jogaram bombas incendiárias na Síria, denunciam ativistas
O Observatório Sírio para Direitos Humanos, disse que aviões russos usaram uma substância incendiária para atacar cidades no sábado e no domingo

Por Reuters
access_time10 abr 2017, 13h37 - Atualizado em 10 abr 2017, 13h38
siria4.jpg


Síria: o Observatório disse que termite foi usada pela primeira vez no conflito da Síria em junho de 2016 pelo governo sírio (Ammar Abdullah/Reuters)

Beirute – Aviões de guerra da Síria ou da Rússia jogaram bombas incendiárias em áreas das províncias de Idlib e Hama, apenas alguns dias após o ataque fatal com armas químicas na região, informaram ativistas e grupos de monitoramento nesta segunda-feira.

Moscou e o Exército Sírio não foram encontrados imediatamente para comentário.

O Observatório Sírio para Direitos Humanos, baseado no Reino Unido, disse que aviões russos usaram uma substância incendiária chamada termite em bombas jogadas nas cidades de Saraqeb, em Idlib e al-Latamenah, em Hama, mais ao sul, no sábado e no domingo.

Um trabalhador de um serviço de resgate em Saraqeb disse que aviões de guerra haviam jogado bombas de fósforo na cidade, mas que ele não havia escutado nada sobre o uso de termite. Ele disse que o uso de fósforo não é uma novidade.

“É normal, esse tipo de substância é usada com frequência”, disse Laith Abdullah, da Defesa Civil Síria, também conhecida como os Capacetes Brancos, um grupo de resgate que atua em áreas controladas por rebeldes.

Vídeos postados em redes sociais supostamente de Saraqeb, no domingo, mostram materiais inflamáveis atingindo o chão e causando grandes incêndios.

O Observatório disse que termite foi usada pela primeira vez no conflito da Síria em junho de 2016 pelo governo sírio.

Os bombardeios vieram depois dos Estados Unidos lançarem mísseis contra uma base área no oeste da Síria na sexta-feira. O ataque de mísseis dos Estados Unidos foi uma resposta para o que Washington considerou como um ataque de gás químico por parte de aviões de guerra sírios na cidade de Khan Sheikhoun no sul de Idlib, que deixou dezenas de mortos.

A Síria nega o uso de substâncias químicas e a responsabilidade pelo ataque.

O Observatório informou que os aviões sírios decolaram da mesma base aérea, menos de um dia depois do ataque dos Estados Unidos, e atacaram áreas controladas por rebeldes.

http://exame.abril.com.br/mundo/avioes-jogaram-bombas-incendiarias-na-siria-denunciam-ativistas/

Governo Trump está aberto a novos ataques na Síria, diz Casa Branca
segunda-feira, 10 de abril de 2017 18:35 BRT

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está aberto a autorizar ataques adicionais à Síria se o uso de armas químicas continuar no país, disse a Casa Branca nesta segunda-feira.

"A cena de pessoas sendo contaminadas por gás e explodidas por bombas barril garante que, se virmos esse tipo de ação novamente, nos mantemos abertos à possibilidade de ação futura", disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, em um briefing.

(Reportagem de Jeff Mason)
http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN17C26Q-OBRWD

EUA reforçam proteção de forças na Síria; tensão aumenta
segunda-feira, 10 de abril de 2017 20:34 BRT

Por Phil Stewart e Idrees Ali

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos fizeram pequenos ajustes em suas atividades militares na Síria para fortalecer a proteção de forças norte-americanas após ataques com mísseis de cruzeiro na semana passada contra uma base aérea síria aumentarem tensões, disseram nesta segunda-feira autoridades norte-americanas à Reuters.

As autoridades, citando a necessidade de resguardar operações na Síria, se negaram a especificar exatamente quais medidas os EUA tomaram após os ataques, os quais Damasco, Teerã e Moscou condenaram. Elas falaram sob condição de anonimato.

Perguntado sobre reportagem da Reuters, um porta-voz militar norte-americano disse posteriormente durante entrevista coletiva no Pentágono que o comandante dos EUA para a campanha tem “pedido os recursos necessários” para proteger forças norte-americanas depois dos ataques.

O porta-voz, coronel John Thomas, também disse que ataques dos EUA na Síria se tornaram mais defensivos e reconheceu que o ritmo diminuiu desde sexta-feira.

“Não penso que irá durar muito, mas isto é decisão do (tenente-general Stephen) Townsend”, disse Thomas, destacando que não houve até o momento tentativas de retaliação da Síria contra tropas norte-americanas.

O presidente Donald Trump ordenou o ataque com mísseis de cruzeiro contra a base aérea síria de Shayrat na semana passada, em resposta ao que Washington e seus aliados dizem ter sido um ataque com gás venenoso realizado por forças militares sírias, no qual dezenas de civis morreram.

Esta foi a primeira vez que Washington atacou diretamente o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, em seis anos de guerra civil, e impulsionou o governo Trump em sua declaração oficial de que Washington ainda quer Assad eventualmente removido do poder.

Mas o lançamento de mísseis Tomahawk não alterou o ponto de vista de Damasco e seus aliados de que os EUA não estão mais ansiosos do que antes para tomar este tipo de ação firme necessária para derrotá-lo.

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse nesta segunda-feira que o principal foco norte-americano continua sendo derrotar o Estado Islâmico, o qual autoridades dos EUA dizem ter usado seu reduto sírio em Raqqa como uma central para organização de ataques contra o Ocidente.

Thomas também disse que a prioridade militar dos EUA não foi alterada. "(O Estado Islâmico) continua sendo nosso principal foco”, declarou.

O secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, disse nesta segunda-feira que o ataque com mísseis de cruzeiro contra a base de Shayrat danificou ou destruiu um quinto das aeronaves operacionais da Síria, no que disse ser um claro aviso a Damasco contra qualquer novo ataque químico.

“O governo sírio seria mal-aconselhado de usar novamente armas químicas”, disse Mattis em comunicado.

Damasco nega ter realizado o ataque químico na cidade de Khan Sheikhoun, próximo à fronteira turca, que matou ao menos 87 pessoas, sendo 31 delas crianças.

http://br.reuters.com/article/world...WD?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0&sp=true
 
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Claude Speed

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Todos nós sabemos como a imprensa é formada, mantida e financiada.

No mais, fico com o Zéfiris, estou achando que toda essa movimentação na Síria é encobrimento para um ataque na Coréia do Norte, e um aviso para a Russia não se meter nos interesses da "bancada" ocidental. Acho que no fim uma mão vai lavar a outra.

A questão é a China. Não sei se a China aceita imperialismo nas portas dela.

A China já pratica seu imperialismo, mas de outras formas.

Pra entender melhor esse "recado" do Trump:

http://www.gazetadopovo.com.br/idei...se-tornasse-mundial-5sbbz18ubhe9z8e0pt4rjcroz
 

Jace

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Em 2013, o Daily Mail reportou a existência de um projeto americano para lançar um ataque de armas químicas na Síria através de rebeldes treinados pelo Qatar e atribuir a culpa ao governo sírio, estimulando uma intervenção internacional (aka, ataque da OTAN) no país.

U.S. 'backed plan to launch chemical weapon attack on Syria and blame it on Assad's regime'




    • Leaked emails from defense contractor refers to chemical weapons saying 'the idea is approved by Washington'
    • Obama issued warning to Syrian president Bashar al-Assad last month that use of chemical warfare was 'totally unacceptable'

Leaked emails have allegedly proved that the White House gave the green light to a chemical weapons attack in Syria that could be blamed on Assad's regime and in turn, spur international military action in the devastated country.

A report released on Monday contains an email exchange between two senior officials at British-based contractor Britam Defence where a scheme 'approved by Washington' is outlined explaining that Qatar would fund rebel forces in Syria to use chemical weapons.

Barack Obama made it clear to Syrian president Bashar al-Assad last month that the U.S. would not tolerate Syria using chemical weapons against its own people.

O artigo foi removido (por que será, hein?), mas existe uma cópia dele no archive.org:

http://web.archive.org/web/20130129...chemical-weapon-attack-Syria-blame-Assad.html
 
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Em 2013, o Daily Mail reportou a existência de um projeto americano para lançar um ataque de armas químicas na Síria e atribuir a culpa ao governo sírio, estimulando uma intervenção internacional (aka, ataque da OTAN) no país.

U.S. 'backed plan to launch chemical weapon attack on Syria and blame it on Assad's regime'




    • Leaked emails from defense contractor refers to chemical weapons saying 'the idea is approved by Washington'
    • Obama issued warning to Syrian president Bashar al-Assad last month that use of chemical warfare was 'totally unacceptable'

Leaked emails have allegedly proved that the White House gave the green light to a chemical weapons attack in Syria that could be blamed on Assad's regime and in turn, spur international military action in the devastated country.

A report released on Monday contains an email exchange between two senior officials at British-based contractor Britam Defence where a scheme 'approved by Washington' is outlined explaining that Qatar would fund rebel forces in Syria to use chemical weapons.

Barack Obama made it clear to Syrian president Bashar al-Assad last month that the U.S. would not tolerate Syria using chemical weapons against its own people.

O artigo foi removido (por que será, hein?), mas existe uma cópia dele no archive.org:

http://web.archive.org/web/20130129...chemical-weapon-attack-Syria-blame-Assad.html

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