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Humans of Feminismo Radical.

xDoom

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Opinem!

A da direita da pra comer hein.
 


Bloodstained

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Totalmente excelente! Embora eu preveja choro e ranger de dentes, graças às minhas capacidades mediúnicas. :klol
 

Coffinator

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Diz muito sobre o movimento.

Censura esse das minas com peito de fora... um dos ditadores do forum me deu alerta por postar um link que levava a uma foto dos protestos com uma mina com os seios a mostra.

Comece a postar como se estivesse no jardim de infância sjw e você vai ficar numa boa.
 

Caco Antibes

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Esperando a choraderia que vai chamar o tópico de "misógino" ou "ódio contra mulher"
 

Rafa - Él

Lenda da internet
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Feminista Jessica Abrahams explica porque ignoram o abuso de 150 mulheres por mil imigrantes na Alemanha
15 horas atrás


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Imaginem vocês uma situação onde 150 mulheres vão na delegacia reclamar de abuso sexual. Algumas inclusive com ferimentos. Não era para as feministas sairem para as ruas fazendo manifestações?

Um único abuso sexual já deveria ser mais do que suficiente para se ter uma reação. E as feministas são mestres em gritar aos sete ventos quando isto acontece.

E não fazem isso apenas com abusos sexuais, mas também com casos onde não aconteceu nenhum tipo de abuso.

Um ótimo exemplo é o caso de Matt Taylor que cometeu o terrível erro de usar uma camisa com mulheres em poses sensuais.



Alguns poderiam argumentar que as feministas fazem estas manifestações em nome das mulheres, porém isto não é verdade.

A feministas agem por questões políticas e suas manifestações tem como único objetivo fazer propaganda política e ideológica.

Um ótimo exemplo desta hipocrisia feminista é o caso do abuso sexual em massa que aconteceu na Alemanha.



Imaginem vocês uma situação onde 150 mulheres vão na delegacia reclamar de abuso sexual. Algumas inclusive com ferimentos. Não era para as feministas sairem para as ruas fazendo manifestações?
Pois é, isto não está acontecendo. Elas parecem não sentir nada pelas mulheres que foram abusadas. É como se elas fossem menos importantes que todas as outras que já sofreram este tipo de abuso.

E isso tem uma explicação muito simples: Os homens que cometeram os abusos sexuais eram migrantes africanos e árabes. Ou seja, para as feministas mulheres podem ser abusadas sem nenhum problema desde que seja por africanos e árabes.

No site Amalgama podemos ler o seguinte comentário:

Uma série de ataques sexuais ocorreu no centro na cidade, feitos por um grupo de cerca de 1.000 homens. Mais de 150 mulheres prestaram queixa na polícia, três quartos das quais por agressão sexual. Dois casos de estupro foram noticiados. É o tipo de história que deveria virar manchete e fornecer amplo material para autoras que gostam de trabalhar com tópicos feministas. Afinal de contas, essa não é a própria definição de “cultura do estupro”?

E, se os ataques em si não são o suficiente para merecer uma reação, que tal a sugestão da prefeita de Colônia de que as mulheres deveriam adotar um “código de conduta” para prevenir futuras agressões? Essa não é a própria definição de “culpabilização da vítima”?

Mas as manchetes de destacaram pela sua ausência. Até agora este ano, o principal tópico “feminista” coberto pelos colunistas do Guardian é a confusão sexista envolvendo o jogador de cricket Chris Gayle, que teve um bate-papo suspeito com uma jornalista mulher. Não há uma única menção aos ataques de Colônia fora da seção de notícias. Por quê?

Será porque eles não são vistos como importantes? Talvez ataques perversos a frauen alemãs não despertem tanta preocupação? Ou será porque os detalhes da história? – os homens responsáveis parecem ser de “origem árabe ou norte-africana”, não falar alemão ou inglês, e há a possibilidade de que cerca de 1,1 milhões de migrantes terem entrado na Alemanha ano passado – a tornam controversa demais para ser abordada?

Escritoras feministas não são famosas por segurar a língua – como podem comprovar os indivíduos que foram enforcados, arrastados e esquartejados por elas. Mas, em um artigo para a Prospect, Jessica Abrahams oferece essa pobre explicação para o silêncio:

Feministas são necessariamente preocupadas com a proteção de grupos minoritários e marginalizados. Se algumas delas estão achando difícil falar sobre o evento com preocupações de que poderia ser usado para encorajar agressões contra refugiados, não posso dizer que as culpo. A falha não é das feministas, mas daqueles que as estão deixando nervosas exigindo manifestações – e ficam escandalizadas porque elas não se manifestam.

Geralmente é dever das feministas fazer barulho sobre ataques sexuais o bastante para que não sejam ignorados; o ataque em Colônia foi grande o suficiente para receber muita atenção por toda a Europa e além. Agora apenas podemos esperar que a polícia consiga trazer os responsáveis para julgamento e prevenir futuros ataques, e que as mulheres envolvidas tenham o apoio necessário.

A conclusão que podemos tirar deste caso é de que no mundo perfeito das feministas as mulheres serão vítimas de abusos sexuais e estupros feitos por migrantes africanos e árabes, pois, neste caso, elas são menos importantes do que as outras mulheres.










Indignação seletiva, a gente vê por aqui...:kgozo
 

Blind Kenshin

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Feminista Jessica Abrahams explica porque ignoram o abuso de 150 mulheres por mil imigrantes na Alemanha
15 horas atrás


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Imaginem vocês uma situação onde 150 mulheres vão na delegacia reclamar de abuso sexual. Algumas inclusive com ferimentos. Não era para as feministas sairem para as ruas fazendo manifestações?

Um único abuso sexual já deveria ser mais do que suficiente para se ter uma reação. E as feministas são mestres em gritar aos sete ventos quando isto acontece.

E não fazem isso apenas com abusos sexuais, mas também com casos onde não aconteceu nenhum tipo de abuso.

Um ótimo exemplo é o caso de Matt Taylor que cometeu o terrível erro de usar uma camisa com mulheres em poses sensuais.



Alguns poderiam argumentar que as feministas fazem estas manifestações em nome das mulheres, porém isto não é verdade.

A feministas agem por questões políticas e suas manifestações tem como único objetivo fazer propaganda política e ideológica.

Um ótimo exemplo desta hipocrisia feminista é o caso do abuso sexual em massa que aconteceu na Alemanha.



Imaginem vocês uma situação onde 150 mulheres vão na delegacia reclamar de abuso sexual. Algumas inclusive com ferimentos. Não era para as feministas sairem para as ruas fazendo manifestações?
Pois é, isto não está acontecendo. Elas parecem não sentir nada pelas mulheres que foram abusadas. É como se elas fossem menos importantes que todas as outras que já sofreram este tipo de abuso.

E isso tem uma explicação muito simples: Os homens que cometeram os abusos sexuais eram migrantes africanos e árabes. Ou seja, para as feministas mulheres podem ser abusadas sem nenhum problema desde que seja por africanos e árabes.

No site Amalgama podemos ler o seguinte comentário:

Uma série de ataques sexuais ocorreu no centro na cidade, feitos por um grupo de cerca de 1.000 homens. Mais de 150 mulheres prestaram queixa na polícia, três quartos das quais por agressão sexual. Dois casos de estupro foram noticiados. É o tipo de história que deveria virar manchete e fornecer amplo material para autoras que gostam de trabalhar com tópicos feministas. Afinal de contas, essa não é a própria definição de “cultura do estupro”?

E, se os ataques em si não são o suficiente para merecer uma reação, que tal a sugestão da prefeita de Colônia de que as mulheres deveriam adotar um “código de conduta” para prevenir futuras agressões? Essa não é a própria definição de “culpabilização da vítima”?

Mas as manchetes de destacaram pela sua ausência. Até agora este ano, o principal tópico “feminista” coberto pelos colunistas do Guardian é a confusão sexista envolvendo o jogador de cricket Chris Gayle, que teve um bate-papo suspeito com uma jornalista mulher. Não há uma única menção aos ataques de Colônia fora da seção de notícias. Por quê?

Será porque eles não são vistos como importantes? Talvez ataques perversos a frauen alemãs não despertem tanta preocupação? Ou será porque os detalhes da história? – os homens responsáveis parecem ser de “origem árabe ou norte-africana”, não falar alemão ou inglês, e há a possibilidade de que cerca de 1,1 milhões de migrantes terem entrado na Alemanha ano passado – a tornam controversa demais para ser abordada?

Escritoras feministas não são famosas por segurar a língua – como podem comprovar os indivíduos que foram enforcados, arrastados e esquartejados por elas. Mas, em um artigo para a Prospect, Jessica Abrahams oferece essa pobre explicação para o silêncio:

Feministas são necessariamente preocupadas com a proteção de grupos minoritários e marginalizados. Se algumas delas estão achando difícil falar sobre o evento com preocupações de que poderia ser usado para encorajar agressões contra refugiados, não posso dizer que as culpo. A falha não é das feministas, mas daqueles que as estão deixando nervosas exigindo manifestações – e ficam escandalizadas porque elas não se manifestam.

Geralmente é dever das feministas fazer barulho sobre ataques sexuais o bastante para que não sejam ignorados; o ataque em Colônia foi grande o suficiente para receber muita atenção por toda a Europa e além. Agora apenas podemos esperar que a polícia consiga trazer os responsáveis para julgamento e prevenir futuros ataques, e que as mulheres envolvidas tenham o apoio necessário.

A conclusão que podemos tirar deste caso é de que no mundo perfeito das feministas as mulheres serão vítimas de abusos sexuais e estupros feitos por migrantes africanos e árabes, pois, neste caso, elas são menos importantes do que as outras mulheres.










Indignação seletiva, a gente vê por aqui...:kgozo

Igual aos "di menor" no piauí... Silêncio total.

http://www.agrandebarras.com.br/2015/05/estupro-coletivo-choca-o-piaui-uma-das.html

O mau-caratismo é ilimitado.
 
Ultima Edição:

Denrock

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melhor comentário:
Antes do resultado do ENEM:

"Lacrei no ENEM"
"Machistas não passarão"
"Sambei na cara duzomi"
"vai ter revolução feminazi SIM"

Depois de receber o resultado:
"o q ta conteseno?"
"um machista corrigiu a minha prova"
"mas transex é mulher tbm ué"
"Vendo miçangas baratinho aki"
 
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