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Humans of Feminismo Radical.

Bloodstained

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Caso grid girls e a luta feminista pelo empoderamento masculino

Em comunicado emitido no último dia 31 de janeiro, a Fórmula 1 decidiu banir as grid girls nas corridas da categoria. O argumento utilizado foi que a prática “não faz parte dos valores da marca, além de ser questionável com as normais sociais modernas.” Em contrapartida, várias grid girls manifestaram-se contrárias à decisão, por motivo óbvio: é um trabalho como qualquer outro e a decisão “politicamente correta” prejudica diretamente as mulheres que realizam o trabalho.

Não é a primeira vez que decisões influenciadas pelo ruído de feministas carolas prejudicam o trabalho de outras mulheres. Uma lei sancionada no Rio de Janeiro no início deste ano proíbe veiculação de propaganda considerada “machista ou misógina” com multas que podem chegar a R$ 1,3 milhão. Em suma: adeus propagandas com belas mulheres de biquíni, mesmo que as modelos recebam um ótimo cachê pelo trabalho e a peça publicitária contribua para fomentar o portfólio das profissionais.

As feministas não se importam com as mulheres perdendo seus empregos, apenas com a “causa” da militância barulhenta. Para Michelle Westby, ex-grid girl e atualmente piloto dublê, o trabalho como grid girl contribuiu diretamente para inseri-la em um ramo do mercado (o automobilismo) completamente dominado por homens e o fim das grid girls fará com que trabalhadoras percam empregos apenas para agradar feministas. Outra grid girl, Rebecca Cooper, afirmou que é ridículo ver mulheres que dizem lutar pelos direitos das mulheres impedindo modelos de trabalharem com o que gostam e dizendo o que elas podem ou não fazer. Para Cooper, “o politicamente correto enlouqueceu”. Fato.

Na hora de impor vontades contrárias à liberdade feminina, nenhuma militante feminista lembra da “sororidade” ou do “empoderamento”, afinal, esses termos vazios servem somente ao que agrada as militantes. Para elas, a mulher só é livre caso se comporte de acordo com a cartilha de regras morais aprovada pelas feministas carolas. Se você não segue os padrões feministas, você será oprimida.

O caso das grid girls prova que o feminismo e o “politicamente correto” não têm absolutamente nada a ver com a defesa dos direitos da mulher, mas sim com militância partidária e ideológica. Basta ver como são tratadas as mulheres que vão contra o padrão de comportamento imposto por elas (grid girls e modelos de propaganda, por exemplo), que cometeram a “ousadia” de se casar com homens da “extrema-direita” ou “golpistas” (como Melania Trump ou Marcela Temer) ou criticam a militância feminista como Rachel Sheherazade. Todas são ridicularizadas sem que qualquer feminista defenda-as.

Qual será o próximo “lacre”? Demissão das assistentes de palco? Fim das modelos fotográficas e de passarela? Fim dos concursos de miss? Pelo visto, o grande objetivo é excluir definitivamente mulheres destes postos de trabalho, ou, quem sabe, substituí-las por “mulheres trans”, afinal, Pablo Vittar e afins estão autorizados pela militância a expor o seu “corpo sensual”. “Mulher trans” seminua é lacre, grid girl é machismo e misoginia.

Ironicamente, as feministas são as que mais lutam pelo “empoderamento masculino”: para desempregar o máximo de mulheres ou substituí-las por homens com perucas. Tudo em nome de uma sociedade com mais mulheres “empoderadas” de cabelo roxo, axila cabeluda, barba por fazer e pernas peludas.


Fonte
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O texto enfatiza claramente algo que venho repetindo há tempos aqui no fórum: o atual feminismo tem pouco a ver com a defesa das mulheres e muito a ver com a defesa de uma determinada ideologia. :kclassic
 

Claude Speed

Bam-bam-bam
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Eu já disse e vou repetir: não tem nada a ver com "guerra" aos homens e sim mulheres que são consideradas bonitas - ou dentro de um padrão de beleza.



Grid girls vestem mais roupas que uma Anitta ou qualquer lacradora da vida, objetificacao sexual também não é.

Elas só querem igualar todas no padrão de feiura delas. Não é que toda mulher feia seja feminista radical-socialista, generalizar também seria burrice.
 
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The Unknown Guy

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Harvard Commits to Ban on Single-Sex Organizations, But Will Allow 'Gender-Focused' Female Groups
Female groups are allowed to remain "gender focused," while male groups are penalized.

As Harvard reaffirms its ban on single-sex organizations, female clubs will become "gender-focused," while all-male organizations will be slapped with sanctions.

In May 2016, Harvard University banned single-sex clubs, stating such groups "propagated exclusionary values" and maintained "forms of privilege." The ban, which bars members of single-sex organizations from leadership positions, athletic teams, and scholarships, targets all single-sex organizations from finals clubs to fraternities.

While many at Harvard championed the new policy as a necessary antidote to the campus's sexual assault problem, others were concerned about how the ban would impact single-sex female groups. Legions of female students protested across campus and #HearHerHarvard became an online rallying cry. The Crimson felt the ban was unfairly targeting "spaces for women," yet hailed the ban's treatment of male organizations as rightfully addressing "the role exclusionary social organizations play in perpetuating outdated notions of elitism, classism, and exclusivity on campus."

December, after months of debate, Harvard reaffirmed the ban on single-sex organizations. While all-male groups will be immediately punished by their choice to remain sex exclusive, all-female groups will be given up to a five-year grace period during which they could remain "gender-focused" while complying with the policy.

This update to the ban has caused a handful of groups to go gender neutral; most notably, Harvard's Kappa Kappa Gamma chapter—now The Fleur-de-Lis—is the first sorority to become gender neutral since the ban in 2016. Recruitment for gender-neutral group's like The Fleur-de-Lis will be open to all genders, yet activities held within the group are "gender-focused," according the the group's press release. Though such "gender-focused" organizations are encouraged to move towards full inclusion, Harvard's policy seems like a semantic loophole to allow certain groups (i.e., women's groups) to remain essentially single-sex while punishing the disfavored groups (i.e., men's groups). Not only does this harm students' free association rights, but it also creates a potentially discriminatory double standard. What makes an organization "gender-focused," if not the gender of its members?

While some may feel like all-male groups create dangerous environments, simply banning these organizations does not fix the underlying cultural problems that lead to such environments. Nor does this ban stop these unsavory people from associating unofficially in less regulated spaces, creating an even more dangerous climate. While it's fair to say inclusive programs and spaces for gender-non-binary individuals are both positive and necessary things, this policy substantially burdens free association among students.

Other Harvard groups feel the same way. While Harvard's prestigious Fly Club may be lawyering-up over the ban, Sororities Alpha Phi, Delta Gamma, and Kappa Alpha released a joint statement announcing they would continue with single-sex recruitment moving into 2018. The statement, titled,"We Believe Women Should Make Their Own Choices," reads: "While Harvard's sanctions claim to support women's right to make their own decisions, these sanctions actually force women to choose between the opportunity to have supportive, empowering women-only spaces and external leadership opportunities."


O inimigo sempre esteve mais próximo que o imaginado.
 

yage

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Harvard Commits to Ban on Single-Sex Organizations, But Will Allow 'Gender-Focused' Female Groups
Female groups are allowed to remain "gender focused," while male groups are penalized.

As Harvard reaffirms its ban on single-sex organizations, female clubs will become "gender-focused," while all-male organizations will be slapped with sanctions.

In May 2016, Harvard University banned single-sex clubs, stating such groups "propagated exclusionary values" and maintained "forms of privilege." The ban, which bars members of single-sex organizations from leadership positions, athletic teams, and scholarships, targets all single-sex organizations from finals clubs to fraternities.

While many at Harvard championed the new policy as a necessary antidote to the campus's sexual assault problem, others were concerned about how the ban would impact single-sex female groups. Legions of female students protested across campus and #HearHerHarvard became an online rallying cry. The Crimson felt the ban was unfairly targeting "spaces for women," yet hailed the ban's treatment of male organizations as rightfully addressing "the role exclusionary social organizations play in perpetuating outdated notions of elitism, classism, and exclusivity on campus."

December, after months of debate, Harvard reaffirmed the ban on single-sex organizations. While all-male groups will be immediately punished by their choice to remain sex exclusive, all-female groups will be given up to a five-year grace period during which they could remain "gender-focused" while complying with the policy.

This update to the ban has caused a handful of groups to go gender neutral; most notably, Harvard's Kappa Kappa Gamma chapter—now The Fleur-de-Lis—is the first sorority to become gender neutral since the ban in 2016. Recruitment for gender-neutral group's like The Fleur-de-Lis will be open to all genders, yet activities held within the group are "gender-focused," according the the group's press release. Though such "gender-focused" organizations are encouraged to move towards full inclusion, Harvard's policy seems like a semantic loophole to allow certain groups (i.e., women's groups) to remain essentially single-sex while punishing the disfavored groups (i.e., men's groups). Not only does this harm students' free association rights, but it also creates a potentially discriminatory double standard. What makes an organization "gender-focused," if not the gender of its members?

While some may feel like all-male groups create dangerous environments, simply banning these organizations does not fix the underlying cultural problems that lead to such environments. Nor does this ban stop these unsavory people from associating unofficially in less regulated spaces, creating an even more dangerous climate. While it's fair to say inclusive programs and spaces for gender-non-binary individuals are both positive and necessary things, this policy substantially burdens free association among students.

Other Harvard groups feel the same way. While Harvard's prestigious Fly Club may be lawyering-up over the ban, Sororities Alpha Phi, Delta Gamma, and Kappa Alpha released a joint statement announcing they would continue with single-sex recruitment moving into 2018. The statement, titled,"We Believe Women Should Make Their Own Choices," reads: "While Harvard's sanctions claim to support women's right to make their own decisions, these sanctions actually force women to choose between the opportunity to have supportive, empowering women-only spaces and external leadership opportunities."


O inimigo sempre esteve mais próximo que o imaginado.

Segura essa desigualdade e sexismo aew.
 

Darkx1

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:kpensa
 

Protogen

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Harvard Commits to Ban on Single-Sex Organizations, But Will Allow 'Gender-Focused' Female Groups
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In May 2016, Harvard University banned single-sex clubs, stating such groups "propagated exclusionary values" and maintained "forms of privilege." The ban, which bars members of single-sex organizations from leadership positions, athletic teams, and scholarships, targets all single-sex organizations from finals clubs to fraternities.

While many at Harvard championed the new policy as a necessary antidote to the campus's sexual assault problem, others were concerned about how the ban would impact single-sex female groups. Legions of female students protested across campus and #HearHerHarvard became an online rallying cry. The Crimson felt the ban was unfairly targeting "spaces for women," yet hailed the ban's treatment of male organizations as rightfully addressing "the role exclusionary social organizations play in perpetuating outdated notions of elitism, classism, and exclusivity on campus."

December, after months of debate, Harvard reaffirmed the ban on single-sex organizations. While all-male groups will be immediately punished by their choice to remain sex exclusive, all-female groups will be given up to a five-year grace period during which they could remain "gender-focused" while complying with the policy.

This update to the ban has caused a handful of groups to go gender neutral; most notably, Harvard's Kappa Kappa Gamma chapter—now The Fleur-de-Lis—is the first sorority to become gender neutral since the ban in 2016. Recruitment for gender-neutral group's like The Fleur-de-Lis will be open to all genders, yet activities held within the group are "gender-focused," according the the group's press release. Though such "gender-focused" organizations are encouraged to move towards full inclusion, Harvard's policy seems like a semantic loophole to allow certain groups (i.e., women's groups) to remain essentially single-sex while punishing the disfavored groups (i.e., men's groups). Not only does this harm students' free association rights, but it also creates a potentially discriminatory double standard. What makes an organization "gender-focused," if not the gender of its members?

While some may feel like all-male groups create dangerous environments, simply banning these organizations does not fix the underlying cultural problems that lead to such environments. Nor does this ban stop these unsavory people from associating unofficially in less regulated spaces, creating an even more dangerous climate. While it's fair to say inclusive programs and spaces for gender-non-binary individuals are both positive and necessary things, this policy substantially burdens free association among students.

Other Harvard groups feel the same way. While Harvard's prestigious Fly Club may be lawyering-up over the ban, Sororities Alpha Phi, Delta Gamma, and Kappa Alpha released a joint statement announcing they would continue with single-sex recruitment moving into 2018. The statement, titled,"We Believe Women Should Make Their Own Choices," reads: "While Harvard's sanctions claim to support women's right to make their own decisions, these sanctions actually force women to choose between the opportunity to have supportive, empowering women-only spaces and external leadership opportunities."


O inimigo sempre esteve mais próximo que o imaginado.

É assim que as ditaduras começam a ruir: o proibido é mais atrativo.

Basicamente estão chegando para um grupo de jovens e dizendo que eles estão proibidos de formar um clube, ao mesmo tempo que concedem esse privilégio a outros grupos de jovens. Na prática, estão promovendo os clubes masculinos a um status de underground, de resistência.
 


Omega Frost

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Então a ideia do cara é transformar um problema inverso em um problema direto mesmo? Obrigando as pessoas a fazerem sexo com elas não querem?

Esse cara deveria fazer doutorado em matemática porque ele acabou de resolver todos os problemas de otimização do mundo. :brbr
 

The Unknown Guy

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Então a ideia do cara é transformar um problema inverso em um problema direto mesmo? Obrigando as pessoas a fazerem sexo com elas não querem?

Esse cara deveria fazer doutorado em matemática porque ele acabou de resolver todos os problemas de otimização do mundo. :brbr
Ele simplesmente descobriu o que é estupro. E gostou.
 

The Unknown Guy

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é tanta falácia, tanta dissimulação, que nem vale a pena começar. São 115 páginas e uma infinidade de outros tópicos mostrando o contrário.
 
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The Unknown Guy

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rodrigo_deixaqueeucuido.jpg


Bloco reúne pais que cuidam dos filhos enquanto mães curtem o carnaval

No ano passado, um maluco chamado Theo Cordeiro me convidou pra entrar num bloco formado exclusivamente por homens/pais que se propõem a cuidar de criançasenquanto suas mães curtem o carnaval. O bloco se chamava Deixa Que Eu Cuido.

No ano passado, aquilo não fez sentido. Eu cuidava das minhas filhas durante o ano inteiro, eu quem merecia um descanso. Não curti a ideia de pagar de bonzinho, ser um homem, pai, marido exemplar. Achava constrangedor favorecer esse momento pra Grasi. Fora o ciúmes. Por isso declinei do convite do Theo. Não quis saber do bloco.
Mas esse ano abracei a ideia. Entendi que não se trata de meritocracia. Nem de fazer média com as mulheres. Trata-se de fazer um pequenino esforço, uma inversãozinha de nada pra inspirar o equilíbrio na vida de homens, mulheres e as crianças que estão crescendo e quem sabe, viverão num futuro onde a ideia de um bloco de homens que cuidam de crianças enquanto as mães brincam carnaval, nem será novidade. Vai ser o comum, o hábito.

O Deixa Que Eu Cuido está se desdobrando pra fazer acontecer ao vivo, no carnaval do Rio de Janeiro, organizando logística e levantando fundos pra coisa funcionar. Mas a ideia é muito mais ampla que o carnaval do Rio de Janeiro. Pertence ao bloco todo homem que tem parceria sincera com as mulheres. Homem que divide o cuidado dos filhos sem fazer careta. E que tem segurança pra ficar umas horinhas sozinho enquanto a mãe, que gerou por meses, pariu e tudo mais, vai se divertir um pouco, só um pouquinho, confiante que seu filhote está seguro.

Confiram lá. E quem quiser, compra e veste a camisa!






A ilustração diz tudo que precisa ser dito.
 

Coffinator

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Bloco reúne pais que cuidam dos filhos enquanto mães curtem o carnaval

No ano passado, um maluco chamado Theo Cordeiro me convidou pra entrar num bloco formado exclusivamente por homens/pais que se propõem a cuidar de criançasenquanto suas mães curtem o carnaval. O bloco se chamava Deixa Que Eu Cuido.

No ano passado, aquilo não fez sentido. Eu cuidava das minhas filhas durante o ano inteiro, eu quem merecia um descanso. Não curti a ideia de pagar de bonzinho, ser um homem, pai, marido exemplar. Achava constrangedor favorecer esse momento pra Grasi. Fora o ciúmes. Por isso declinei do convite do Theo. Não quis saber do bloco.
Mas esse ano abracei a ideia. Entendi que não se trata de meritocracia. Nem de fazer média com as mulheres. Trata-se de fazer um pequenino esforço, uma inversãozinha de nada pra inspirar o equilíbrio na vida de homens, mulheres e as crianças que estão crescendo e quem sabe, viverão num futuro onde a ideia de um bloco de homens que cuidam de crianças enquanto as mães brincam carnaval, nem será novidade. Vai ser o comum, o hábito.

O Deixa Que Eu Cuido está se desdobrando pra fazer acontecer ao vivo, no carnaval do Rio de Janeiro, organizando logística e levantando fundos pra coisa funcionar. Mas a ideia é muito mais ampla que o carnaval do Rio de Janeiro. Pertence ao bloco todo homem que tem parceria sincera com as mulheres. Homem que divide o cuidado dos filhos sem fazer careta. E que tem segurança pra ficar umas horinhas sozinho enquanto a mãe, que gerou por meses, pariu e tudo mais, vai se divertir um pouco, só um pouquinho, confiante que seu filhote está seguro.

Confiram lá. E quem quiser, compra e veste a camisa!






A ilustração diz tudo que precisa ser dito.

Deviam mudar o nome pra deixa que eu cucko.
 

Raikage4269

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Toda generalização é burra
Ok. Dessa vez tenho que concordar com você. Eu generalizei bastante

Mas é meio que óbvio que dificilmente se encontra uma verdadeira feminista aqui no Brasil. O que mais costuma aparecer e ir nesses protestos são as chamadas femistas ou feminazis, que de igualdade não querem nada. Só querem ficar acima dos homens

Elevando o ki e treinando bastante para o próximo Tetaichi Bundakai
 

Doutor Sono

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Ok. Dessa vez tenho que concordar com você. Eu generalizei bastante

Mas é meio que óbvio que dificilmente se encontra uma verdadeira feminista aqui no Brasil. O que mais costuma aparecer e ir nesses protestos são as chamadas femistas ou feminazis, que de igualdade não querem nada. Só querem ficar acima dos homens

Elevando o ki e treinando bastante para o próximo Tetaichi Bundakai
Você precisa começar a conversar mais com as mulheres, tem muita mulher feminista por ai e são pessoas completamente normais.
 

Raikage4269

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Você precisa começar a conversar mais com as mulheres, tem muita mulher feminista por ai e são pessoas completamente normais.
Talvez você esteja certo novamente kkkk
Mas você não pode negar a existência de uma grande quantidade de falsas feministas, ainda mais com tudo o que já foi apresentado neste tópico

Elevando o ki e treinando bastante para o próximo Tetaichi Bundakai
 

Doutor Sono

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Talvez você esteja certo novamente kkkk
Mas você não pode negar a existência de uma grande quantidade de falsas feministas, ainda mais com tudo o que já foi apresentado neste tópico

Elevando o ki e treinando bastante para o próximo Tetaichi Bundakai
extremistas existem em toda ideologia
 

D L

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Talvez você esteja certo novamente kkkk
Mas você não pode negar a existência de uma grande quantidade de falsas feministas, ainda mais com tudo o que já foi apresentado neste tópico

Elevando o ki e treinando bastante para o próximo Tetaichi Bundakai
Não se deixe enganar por esse movimento. Eu também já fui um defensor do
feminismo e tinha as melhores das intenções, não era um militante... mas simpatizante moderado, e defendia essa cartilha que eles tentam passar. Isso quando só conhecia o
movimento de forma superficial. Eles sempre se apresentam dessa forma, principalmente quando são questionados, "só queremos igualdade", e a princípio, engana os incautos... Mas na prática, na realidade, no inside, está muito longe disso.
Mas fico feliz que assim como eu, a grande maioria das mulheres não se deixa mais enganar por esse movimento,
por exemplo, num país com forte raízes feministas, como a Inglaterra, menos de 10% das mulheres se declaram feministas, mesmo acreditando em igualdade, porque essa mesma força foi o que ajudou a mostrar a realidade do feminismo,
quanto mais força o feminismo tem em determinado lugar, mais as mulheres rejeitam, é o que suponho, porque deixa de ser aquele conhecimento que eu tinha, superficial de cartilha...
Eu me decepcionei com o feminismo, há tanta falácia nos argumentos, há tanta busca de privilégios, tanto vitimismo, que com o passar do tempo, a falácia do escocês de verdade se confirmava mais e mais. As ditas feministas moderadas não repudiam o que as ditas extremistas fazem, muito pelo contrário, sempre passam panos quentes em defesa do movimento, é um Vale-Tudo pela defesa do movimento. Não há conscientização alguma, mas uma constante bajulação em prol das "manas", estando certas ou erradas, dificilmente se assumem como erradas, sempre colocando a culpa em outrem; no "machismo", ou no "patriarcado", ou na "sociedade", por mais notório que seja, e das raras vezes, recorrem a 'falácia do escocês de verdade'...
E claro, há muitas mulheres bem intencionadas dentro do movimento, assim como eu era. Mas o nível de ódio e rancor propagado em todo esse movimento, quero distância, pois isso me faz mal, e é o que me afastou e me fez abrir os olhos.
É um machismo ao contrário, e exemplos disso se encontra em absurda abundância, infelizmente.
 
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arqueiro182

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Feminismo não luta por igualdade.

Me cite alguma coisa que somente o homem pode fazer que a mulher também não possa?
Hoje em dia qualquer profissão também existe para mulheres.
hoje em dia a mulher tem sua colocação em qualquer área da sociedade.
Hoje em dia mulher tem os mesmos direitos dos homens, se não mais que eles.
Hoje em dia mulher vota, estuda, trabalha, faz o que quiser da vida.
Não conheci nenhuma mulher na vida que me falou: " droga, eu queria tanto fazer isso que vc faz, mas sou mulher..."
Sem contar que, mulher tem muitas vantagens apenas por ser mulher, se for bonita então...
Homem mesmo bonito tem que provar que é superior aos outros homens, homem desde pequeno tem que lutar pra ser o melhor, homem não pode demonstrar fraqueza, sentimentos, frescura. Homem não pode ter medo, angustia, depressão, se não para a sociedade ele é "fraco" pra muitas mulheres inclusive.
Homem se trair está errado, se for traído é corno, homem é sempre a maioria quando o assunto é moradores de rua, Porque você pergunta? porque mulher é sempre amparada de alguma forma, homem tem que se foder e pronto.
Casos de suicídio são a maioria, entre homens. porque? Homens tem o dever de serem bem sucedidos em algo, se não ocorrer, ele não serve pra sociedade, ele passa a ser um m****. Tanto pra homens, e muito mais para mulheres.

Vê mulheres levantando isso é uma besteira sem tamanho.
 

jose luis

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Eles devem achar que se repetir várias vezes as mentiras que propagam elas se tornarão verdade. Na cabeça de gente oca, talvez. Na de quem já tá calejado de tanta dissimulação e mentira não.
 

Lord_Revan

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Feminismo não luta por igualdade.

Me cite alguma coisa que somente o homem pode fazer que a mulher também não possa?
Hoje em dia qualquer profissão também existe para mulheres.
hoje em dia a mulher tem sua colocação em qualquer área da sociedade.
Hoje em dia mulher tem os mesmos direitos dos homens, se não mais que eles.
Hoje em dia mulher vota, estuda, trabalha, faz o que quiser da vida.
Não conheci nenhuma mulher na vida que me falou: " droga, eu queria tanto fazer isso que vc faz, mas sou mulher..."
Sem contar que, mulher tem muitas vantagens apenas por ser mulher, se for bonita então...
Homem mesmo bonito tem que provar que é superior aos outros homens, homem desde pequeno tem que lutar pra ser o melhor, homem não pode demonstrar fraqueza, sentimentos, frescura. Homem não pode ter medo, angustia, depressão, se não para a sociedade ele é "fraco" pra muitas mulheres inclusive.
Homem se trair está errado, se for traído é corno, homem é sempre a maioria quando o assunto é moradores de rua, Porque você pergunta? porque mulher é sempre amparada de alguma forma, homem tem que se foder e pronto.
Casos de suicídio são a maioria, entre homens. porque? Homens tem o dever de serem bem sucedidos em algo, se não ocorrer, ele não serve pra sociedade, ele passa a ser um m****. Tanto pra homens, e muito mais para mulheres.

Vê mulheres levantando isso é uma besteira sem tamanho.

Tocar p*nh*ta e produzir espermatozoide :ksafado
 

Goris

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Feminismo não luta por igualdade.

Me cite alguma coisa que somente o homem pode fazer que a mulher também não possa?
Hoje em dia qualquer profissão também existe para mulheres.
hoje em dia a mulher tem sua colocação em qualquer área da sociedade.
Hoje em dia mulher tem os mesmos direitos dos homens, se não mais que eles.
Hoje em dia mulher vota, estuda, trabalha, faz o que quiser da vida.
Não conheci nenhuma mulher na vida que me falou: " droga, eu queria tanto fazer isso que vc faz, mas sou mulher..."
Sem contar que, mulher tem muitas vantagens apenas por ser mulher, se for bonita então...
Homem mesmo bonito tem que provar que é superior aos outros homens, homem desde pequeno tem que lutar pra ser o melhor, homem não pode demonstrar fraqueza, sentimentos, frescura. Homem não pode ter medo, angustia, depressão, se não para a sociedade ele é "fraco" pra muitas mulheres inclusive.
Homem se trair está errado, se for traído é corno, homem é sempre a maioria quando o assunto é moradores de rua, Porque você pergunta? porque mulher é sempre amparada de alguma forma, homem tem que se foder e pronto.
Casos de suicídio são a maioria, entre homens. porque? Homens tem o dever de serem bem sucedidos em algo, se não ocorrer, ele não serve pra sociedade, ele passa a ser um m****. Tanto pra homens, e muito mais para mulheres.

Vê mulheres levantando isso é uma besteira sem tamanho.
Caramba, cara!

Melhor resposta para esse tema que eu já vi. Os argumentos são velhos, mas você deu toda uma classe ao unir eles numa única explicação, educada, coerente e fina.

Parabéns.
 

The Unknown Guy

Bam-bam-bam
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@Mestre Pijama, que tal fazer um topicão com apanhados de tudo de bom que o feminismo tem feito pra humanidade nos últimos anos? Em especial o movimento ocidental.
Junte seus colegas ideológicos em grande colaboração social. Seria interessante abrir os olhos pra uma nova perspectiva, além de atrair as intelctualizadas que correm deste aqui.
 

Trendkill

Die Hard
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Bloco reúne pais que cuidam dos filhos enquanto mães curtem o carnaval

No ano passado, um maluco chamado Theo Cordeiro me convidou pra entrar num bloco formado exclusivamente por homens/pais que se propõem a cuidar de criançasenquanto suas mães curtem o carnaval. O bloco se chamava Deixa Que Eu Cuido.

No ano passado, aquilo não fez sentido. Eu cuidava das minhas filhas durante o ano inteiro, eu quem merecia um descanso. Não curti a ideia de pagar de bonzinho, ser um homem, pai, marido exemplar. Achava constrangedor favorecer esse momento pra Grasi. Fora o ciúmes. Por isso declinei do convite do Theo. Não quis saber do bloco.
Mas esse ano abracei a ideia. Entendi que não se trata de meritocracia. Nem de fazer média com as mulheres. Trata-se de fazer um pequenino esforço, uma inversãozinha de nada pra inspirar o equilíbrio na vida de homens, mulheres e as crianças que estão crescendo e quem sabe, viverão num futuro onde a ideia de um bloco de homens que cuidam de crianças enquanto as mães brincam carnaval, nem será novidade. Vai ser o comum, o hábito.

O Deixa Que Eu Cuido está se desdobrando pra fazer acontecer ao vivo, no carnaval do Rio de Janeiro, organizando logística e levantando fundos pra coisa funcionar. Mas a ideia é muito mais ampla que o carnaval do Rio de Janeiro. Pertence ao bloco todo homem que tem parceria sincera com as mulheres. Homem que divide o cuidado dos filhos sem fazer careta. E que tem segurança pra ficar umas horinhas sozinho enquanto a mãe, que gerou por meses, pariu e tudo mais, vai se divertir um pouco, só um pouquinho, confiante que seu filhote está seguro.

Confiram lá. E quem quiser, compra e veste a camisa!






A ilustração diz tudo que precisa ser dito.

Li esse post com a risada do Mr Catra... bloco dos cucks.


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jose luis

Bam-bam-bam
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O feminismo real, ao invés de tornar as relações entre gêneros mais saudáveis, busca igualar homens e mulheres na assunção de atitudes mesquinhas e antiéticas. O homem trai? A mulher também pode trair. E assim o mundo se torna um lugar melhor pra se viver. Vamos todos ser pessoas irresponsáveis e imaturas em nossos relacionamentos, vai dar certo sim amiguinhos.
 
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