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Quando entro no tópico, só penso isso:
pesquisei o video e são crianças falando.... imagina se é adulto (aí não é só assédio. Vira estupro, morte, etc) Criança só vai abusar..
pqp.
como estão os eventos de Natal na Europa agora:
CULTURALMENTE ENRIQUECIDOS!como estão os eventos de Natal na Europa agora:
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Que coisa triste é essa?como estão os eventos de Natal na Europa agora:
É como o prefeito de Londres disse, isso é totalmente normal e agora faz parte da vida nas cidades europeias, e a população deve se acostumar com isso.como estão os eventos de Natal na Europa agora:
É como o prefeito de Londres disse, isso é totalmente normal e agora faz parte da vida nas cidades europeias, e a população deve se acostumar com isso.
Explosivos de um islâmico dispararam prematuramente em Nova Iorque hoje.
Raça miserável essa porra de kbabs,tem que morrer essa porra toda.
Tô pouco me fazendo pra eles, é uma opinião minha e essa raça que vive acusando os outros de fazer discurso de ódio e que praticam quase que integralmente o mesmo discurso, que vá pra pqp.Cuidado senão chove de denúncia contra você por "discurso de ódio".
O curioso é que nenhum denunciante é Islâmico (curiosamente maioria são Ateus/Agnósticos de DCE que gostam de fumar maconha e vivem num condomínio fechado). Mas estão aqui patrulhando qualquer pensamento anti--Islã. Uma religião onde o profeta era um degolador, se casava com meninas de 9 anos e diz no livro sagrado deles que qualquer não-Islâmico deve morrer.
Akayed Ullah, de 27 anos, é identificado como autor do atentado de Nova York
Da Agência Brasil e EFE
- 11/12/2017 14h38
- Nova York (EUA)
Autoridades de Nova York falam à imprensa sobre o atentado Reuters/Brendan McDermid
O suposto responsável pelo atentado terrorista cometido nesta segunda-feira (11) em Nova York foi identificado como Akayed Ullah, de 27 anos, informaram as autoridades da cidade em entrevista coletiva, sem dar detalhes sobre o suspeito, que meios de comunicação locais asseguram ser original de Bangladesh. A informação é da agência EFE.
No atentado quatro pessoas ficaram feridas, mas quem tem as lesões mais graves é justamente o detido. Na entrevista coletiva, estavam o prefeito da cidade, Bill de Blasio, e o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, e os chefes policiais da cidade. O presidente Donald Trump foi informado sobre o incidente, segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, mas ainda não se pronunciou sobre o caso.
De acordo com informações divulagadas por veículos de imprensa, como Associated Press e CNN, o suspeito está consciente e foi levado para um hospital. O rapaz já estaria no país há sete anos com residência no Brooklyn.
De Blasio confirmou logo no início da coletiva que as autoridades estão tratando o incidente como uma tentativa de atentado terrorista. "O indivíduo não teve êxito no seu propósito", afirmou o prefeito, que garantiu que não há outras ameaças na cidade.
Saiba Mais
O chefe da polícia de Nova York, James O'Neill, destacou que Ullah detonou a bomba "de propósito", o que confirma a hipótese do atentado, embora o número de vítimas tenha sido muito reduzido.
Versões extraoficiais indicaram que, no momento da detenção, o suspeito gritou a favor do Estado Islâmico, mas as autoridades não confirmaram essa informação. "Ele fez uma declaração, mas não vamos dizer ainda o que disse", declarou O'Neill.
O chefe policial acrescentou que a informação ainda é muito preliminar e que estão efetuando as primeiras investigações para conhecer, entre outras coisas, as conexões do suposto autor da explosão e seu país de origem. Segundo as autoridades, Ullah sofreu queimaduras nas mãos e no abdômen. As outras três vítimas sofreram lesões causadas pela detonação, incluindo dores de cabeça e nos ouvidos.
A explosão aconteceu no terminal de ônibus Port Authority, um ponto da cidade que no momento do incidente recebia uma grande afluência de pessoas, devido ao deslocamento de nova-iorquinos para seus locais de trabalho. O artefato explodiu em um túnel que conecta o terminal com as estações do metrô de Times Square.
O serviço de metrô, usado diariamente por seis milhões de pessoas, sofreu alterações devido à explosão, mas pouco a pouco foi voltando ao normnal e duas horas depois apenas duas linhas que cruzam Manhattan de leste a oeste não estavam operando.