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Ei mãe, 500 pontos!
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Sem nunca imaginar, este grupo de imigrantes italianos escreveram os primeiros parágrafos da rica história do clube mais popular da Argentina.
O nome escolhido foi o do bairro, acrescentando a palavra "Juniors", termo inglês, que dava à denominação Boca, um prestígio a mais, por ser o bairro um reduto "difícil".
Durante os primeiros anos de vida, o Boca Juniors usou diferentes modelos de camisas, que foram variando permanentemente até se chegar a clássica azul e amarela que todos conhecem.
A primeira foi de cor celeste, logo depois se utilizou uma de cor preta e branca com listras verticais. Em 1907 foi decidido adotar as cores azul e amarela, tirados da bandeira de um navio sueco, que estava "estacionado" nas águas no cais do porto de Buenos Aires.
Em mais de cem anos de história, vestiram a camisa azul e ouro, um grande número de jogadores que se transformaram em idolos, tais como: Francisco Varallo, Mario Boyé, Angel Clemente Rojas, Hugo Gatti, Diego Maradona, Gabriel Batistuta, Riquelme, Martín Palermo e Tevez.
Para muitos torcedores boquenses Maradona é o maior ídolo do clube. Chegou em 1981, vindo do Argentinos Juniors, com 19 anos por empréstimo - 4 milhões de dólares e mais seis jogadores foi quanto custou - Meses depois foi vendido ao FC Barcelona da Espanha. O Boca Juniors é seu clube de coração e, foi lá que encerrou a carreira.
Os dos últimos ídolos a jogarem pelo clube xeneize foram Juan Roman Riquelme e Martin Palermo(maior artilheiro da hisótria do clube). Esses dois lideraram a última geração de ouro do Boca Juniors, até então. Na temporada de 1998 Riquelme ajudou a tirar o boca da fila de títulos no campeonato local, fila que encomodava pois o grande rival River Plate vivia uma fase gloriosa com títulos nacionais e internacionais. Com o jovem Riquelme liderando a equipe o Boca conquistou o bi-campeonato em 1999 e mais uma vez estava na libertadores! No ano seguinte não deu outra, o Boca levou a Libertadores com várias atuações de gala de Riquelme, Cordoba e Palermo, para muitos, o melhor jogador da década no futebol sulamericano! No ano seguinte Riquelme brilhou novamente e garantiu mais uma Libertadores dessa vez sem os gols de Palermo. O Boca ainda viria a conquistar a América mais duas vezes, em 2003 com o time liderado por Carlitos Tevez e em 2007 com o retorno de Riquelme.
Títulos : 64
Ligas: 31 Títulos
- Torneo: 1919, 1920, 1923, 1924 1926, 1930, 1931, 1934, 1935, 1940, 1943, 1944, 1954, 1962, 1964, 1965.
- Torneo Nacional: 1969, 1970.
- Torneo Metropolitano: 1976, 1981.
- Torneo Nacional: 1976.
- Torneo Apertura: 1992, 1998, 1999, 2000, 2003, 2005, 2008, 2011.
- Torneo Clausura: 2006.
- Torneo de Primera División: 2015, 2016/2017.
Copas Nacionais: 11 Títulos
- Copa Competencia Jockey Club: 1919, 1925.
- Copa Carlos Ibarguren: 1919, 1923, 1924, 1940, 1944.
- Copa Estímulo: 1926.
- Copa Competencia "George VI": 1946.
- Copa Argentina: 1969, 2011/2012.
Internacionais: 22 Títulos
- Tie Cup Competition: 1919.
- Copa de Honor Cusenier: 1920.
- Copa Confraternidad: 1945, 1946.
- Copa Libertadores: 1977, 1978, 2000, 2001, 2003, 2007.
- Copa Intercontinental: 1977, 2000, 2003.
- Copa Sudamericana: 2004, 2005.
- Supercopa: 1989.
- Recopa: 1990, 2005, 2006, 2008.
- Copa Master: 1992.
- Copa de Oro Nicolás Leóz: 1993.
OBS: O Boca Juniors não considera os títulos de 1919(Tie Cup), 1920(Honor Cusenier) e Confraternidad(1945 e 1946). Na contagem oficial do clube são 18 títulos internacionais. Alguns jornalistas e historiadores consideram os 22 títulos como o número correto.
Esquadrões Imortais:
1976-1978: https://www.imortaisdofutebol.com/2012/04/30/esquadrao-imortal-boca-juniors-1976-1978/
Estádio: La Bombonera
O estádio La Bombonera carrega consigo uma forte carga mitológica entre os fãs de futebol. É sabido que jogar contra o Boca Juniors em Buenos Aires é um grande desafio não somente por causa da imensa tradição do clube portenho, mas também por causa da fanática torcida que se põe a apenas três metros do campo e forma uma imensa muralha vibrante e sonora, que intimida o mais frio dos oponentes. E para isso não basta que o Boca tenha a maior torcida do país: o palco faz sua parte. Isso porque La Bombonera, alcunha por que atende o Estádio Alberto Jacinto Armando, foi projetada em um espaço muito pequeno no famoso bairro de La Boca, em Buenos Aires.
La 12:
É a barra brava do Club Atlético Boca Juniors, de Buenos Aires, Argentina. Formada nos anos 60, esta barra (nomeada barra bravas, uma barra conhecida na América Latina) tem como principal líder o italiano José Barrita, que assumiu a barra em 1981. A barra é famosa ao redor do mundo por ser uma das maiores e conhecidas do planeta, conhecida por cantar durante todo a partida, ou quando o Boca Juniors está perdendo. Também, a dita barra brava também é famosa por números altos de violência e desordem.
Elenco atual:
Tevez está na foto mas já deixou o Boca.
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