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(pessoal isso é fake?) Depois de ser inocentado de crimes no Brasil, cientista brasileiro é premiado nos EUA

yusuke urameshi hell

Bam-bam-bam
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No início de 2021, no auge da pandemia, o Dr. Flavio Cadegiani simplesmente encontrou o tratamento mais eficaz do mundo para pacientes hospitalizados com COVID-19, mas ele foi acusado de tudo pelas autoridades e imprensa brasileiras. Agora ele tem colecionado reconhecimento no exterior.

O Dr Flavio Cadegiani, cientista brasileiro que chegou a ter seu apartamento em Brasília invadido indevidamente pela Polícia Federal, tendo seus equipamentos eletrônicos confiscados, recebeu um prêmio de reconhecimento nos EUA por “Contribuições para a Excelência em Pesquisa”. O médico foi estrela no Congresso da FLCCC – Front Line Covid-19 Critical Care, em Phoenix, no Arizona, ocorrido na semana do dia 2 de fevereiro.

Teoria original

Dr. Cadegiani é o autor original da teoria antiandrogênica no combate à COVID-19. Ele foi líder das pesquisas com proxalutamida, um medicamento desta linha de fármacos.

O estudo com a Proxalutamida, revisado por pares e publicado, envolveu 778 pacientes com COVID grave, hospitalizados, do Amazonas e do Rio Grande do Sul. A redução de mortes constatada foi de 78%.

  • Proxalutamida: 45 de 423 (10,6%) morreram.
  • Placebo: 171 de 355 (48.2%) morreram.

Estudo elogiado no mundo

No Brasil, o estudo foi atacado impiedosamente pela imprensa, o que gerou uma onda de denúncias nos conselhos de medicina. Contudo, no exterior, nas mais renomadas instituições científicas do mundo, a alta qualidade do estudo foi atestada desde o início.

Na Universidade de McMaster, do Canadá, o berço da Medicina Baseada em Evidências, o estudo foi avaliado com uma das notas mais altas entre todos os estudos de medicamentos contra a COVID. O mesmo ocorreu com a análise do site COVID-NMA, vinculado à tradicional Biblioteca Cochrane, da França, que busca analisar evidências científicas de tratamentos. Por lá concluíram existir pouco viés, o que comprova a solidez do trabalho.

Para atacar Cadegiani, até teorias de conspiração

Atila Iamarino, o divulgador científico mais bem-sucedido do Brasil, com mais de 1,2 milhão de seguidores no Twitter e 1,1 milhão no Instagram, publicou em sua conta no Twitter uma “suspeita macabra”, segundo ele. A postagem insinuava que o grupo de controle, em vez de receber placebo, estava sendo envenenado para criar uma falsa melhora no grupo de tratamento. Ou seja, Atila inventou uma teoria de conspiração onde diversos médicos de diversos hospitais concordaram em matar pacientes para fingir que um tratamento funciona.

Posteriormente, no Jornal Nexo, foi revelado por Olavo Amaral, médico, cientista e professor da UFRJ, que Atila Iamarino é patrocinado pela Pfizer, inclusive, fazendo interpretações equivocadas de estudos sobre vacinas. “Negar a proteção acumulada pela infecção prévia, e com isso exagerar o risco da infecção por covid-19 para a maioria da população em 2023, é uma forma eficiente de vender vacinas”, afirmou.

Casa invadida pela polícia

Após essa insinuação de Atila, além de outras acusações, que incluiu a de que Cadegiani era chefe de contrabando de proxalutamida, a Polícia Federal fez uma operação de busca e apreensão na casa e no consultório de Cadegiani, e na casa de Ricardo Zimerman, infectologista também autor de estudos com o medicamento. A polícia estava na expectativa de encontrar comprimidos, mas não acharam. Levaram computadores e celulares. Além disso, a pedido da ANVISA, fizeram análises nos medicamentos que já estavam com as autoridades competentes. A polícia queria saber se a acusação de que os comprimidos de placebo continham veneno tinha algum embasamento. (Veja documento que a redação MPV teve acesso aqui).

“A Polícia Federal realizou a análise dos comprimidos de proxalutamida e de placebo, e viu que eles continham, respectivamente, proxalutamida na quantidade exata e nada, respectivamente.”, contou Cadegiani na época.

Estudos no exterior confirmaram a teoria androgênica

A equipe de Cadegiani é pioneira no estudo dos antiandrogênicos contra a COVID-19. A proxalutamida é um medicamento patenteado, da classe dos anti-androgênicos, mas de última geração.

Entretanto, esta classe de medicamentos possui diversas moléculas sem patentes, como a dutasterida, enzalutamida, espironolactona, entre outros.Em meados do ano passado foi publicada no Journal of Medical Virology uma metanálise de estudos randomizados controlados avaliando o uso de diversos anti-androgênicos para o tratamento de COVID-19. A revista é a número 2 na área de virologia de acordo com o Journal Citation Reports, número 1 de acordo com o Google Scholar e número 10 de acordo com o Scimago.

Explicação do gráfico da meta-análise: na primeira coluna à esquerda, a lista de estudos “padrão ouro” com medicamentos antiadrogênicos contra a COVID-19. É a redução na mortalidade que está em análise. Na última coluna na direita, o gráfico. Todos os resultados (quadradinhos vermelhos) ficaram à esquerda da linha vertical. Ou seja, todos os estudos constataram redução de mortalidade.
Para saber mais sobre esta meta-análise e outros dados deste estudo, leia a análise completa do professor Daniel Tausk, da USP, aqui no site do MPV.

Inocentado nos conselhos de medicina

Em abril de 2023, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas (CREMAM) absolveu, por unanimidade, o Dr. Flavio Cadegiani. O braço norte do estudo com a proxalutamida ocorreu em seis cidades do Amazonas. Todas as acusações foram retiradas após a inocência do médico ter sido comprovada.

“Provou nos autos não ter vínculo com a indústria farmacêutica, tampouco divulgou informações inverídicas, mostrando, apenas, os resultados animadores das pesquisas”, afirmou em seu voto a relatora do processo.

Pouco meses antes, ele foi absolvido também no Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, estado onde ocorreu o segundo braço da pesquisa. As denúncias foram apresentadas pela Procuradoria da República do RS.

Na conclusão, os julgadores destacaram que o estudo cumpriu todas as aprovações técnicas e burocráticas necessárias. Além disso, escreveram sobre os bons resultados: “Destacam-se os resultados extremamente animadores apresentados pela proxalutamida, revelando efeitos estatisticamente significativos na redução do dano pulmonar ocasionado pelo COVID, mesmo no curto período de tratamento e também por não ter havido dano aos pacientes testados pela droga”.

Sobre o prêmio

O prêmio de reconhecimento foi oferecido pela Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC), entidade sob a liderança do Dr Paul Marik, médico, professor de medicina nas mais conceituadas universidades dos EUA e um dos maiores autores de estudos científicos de medicina interna e cuidados em UTI do mundo. Marik possui um H-index, medida de impacto de citações científicas, em um impressionante valor H-115.

“Devido ao seu compromisso com o método científico e às suas muitas contribuições para o conjunto de evidências, o Dr. Cadegiani foi uma escolha natural para o prêmio FLCCC por Contribuições para a Excelência em Pesquisa”, afirma a notícia no site da instituição.

fonte:



pessoal isso é fake?
 

sebastiao coelho neto

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Só tem essa fonte? Pelos editoriais ela é bem viesada.

edit. pelo que vi as premiações e honrarias que recebeu foram por estudos diferentes à pandemia. Resumidamente, ser premiado por X não o torna especialista em Y.

edit2. Quanto ao medicamento utilizado, proxalutamida, foi feito um teste e ,independentemente dos resultados, testes mais amplos não foram para frente. Pelo que vi a denuncia contra o médico era se o medicamento teve incentivo do laboratório. ou não seguiu os padrões da de testes estabelecidos pela Anvisa. Como seguiu, o médico foi inocentado.


Nem sei porque estão levantando isso. Será que os patriotas querem criar alguma correlação com a cloroquina (que não tem nada a ver com o medicamento usado pelo endocrinologista)? Ou querem só atacar a SIÊNCIA que tanto abominam?
 
Ultima Edição:

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
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Confere.

Só esse e outro site citam a premiação - e a absolvição também - do médico, ambos em publicações recentes.
O resto da imprensa - a mesma que até rotulou esse médico como criminoso e a medicação como 'bolsonarista' - que atacava em 2021 esse estudo, hoje silencia sobre...
Só g00glear ''cientista brasileiro proxalutamida premiado'' em algum buscador.

O quantos brasileiros mais poderiam ter sido (muito) ajudados no caso da adoção desse estudo, em maior escala, nunca será conhecido...

O Brasil é ''intankável'' realmente.
 

sebastiao coelho neto

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kra, eu vi um video do whatsapp um jornalista na televisão falando


mas como tudo do whatsapp é nebuloso eu nao sei



nao quero ser taxado o tiozão do zap do forum :rox:klolwtf:kcry

Fiz um edit no meu post inicial. É sempre bom diferenciar o que falam do que querem falar. Sempre disse que dá para mentir mesmo falando só verdades e esse é um ótimo exemplo que serve para os dois lados ideológicos, tanto dos que o chamavam na época de "médico bolsonarista" quanto dos que hoje usarão a absolvição para dizer que se o estudo dele estava correto então os estudos sobre cloroquina também devem estar.
 

Askeladd

Bam-bam-bam
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O cara parece ser gente boa, foi até reconhecido pela academia. Premiado foi, mas por uma dessas organizações tabajara lá de fora.




 


Tatuira Mamicuda

Mil pontos, LOL!
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Fiz um edit no meu post inicial. É sempre bom diferenciar o que falam do que querem falar. Sempre disse que dá para mentir mesmo falando só verdades e esse é um ótimo exemplo que serve para os dois lados ideológicos, tanto dos que o chamavam na época de "médico bolsonarista" quanto dos que hoje usarão a absolvição para dizer que se o estudo dele estava correto então os estudos sobre cloroquina também devem estar.

Covid-19: o paciente número 3711 do Dr Cadegiani​

Todo mundo sabe que, para a ciência, caso anedótico não comprova eficácia de nada. Mas não é sobre eficácia de fármacos contra a COVID-19 que estou discutindo aqui.​


FILIPE RAFAELI
JUN 07, 2022
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Foto: CDC/Unsplash

"Meu pai testou positivo para COVID pela segunda vez. Da primeira ele quase morreu. Você tem o contato do melhor médico para isso, Dr Flavio Cadegiani?". Essa foi a mensagem que recebi no domingo, 29 de maio, à noite, enquanto eu estava ouvindo uma roda de samba em um café na rua de cima de casa.

Quem me mandou a mensagem foi uma pessoa que me contatou pelo Twitter logo depois que escrevi o artigo "O dia que entendi o bom alemão", publicado no Jornal France Soir, de Paris, em fevereiro deste ano. Foi um de meus textos sobre a pandemia que mais viralizou. Ele passou a me seguir nas redes sociais depois da leitura.

O modo que essa pessoa – que chamarei "Jota" para preservar a sua identidade – me contatou, foi inusitado. Ele, logo na primeira mensagem, me oferecia dinheiro. "Somos empresários e gostaríamos muito de contribuir, caso queira produzir esse filme. Sim, seu texto é o roteiro perfeito de um filme histórico", afirmou.

Ele se apresentou, disse que ele e sua esposa lutam contra os pseudo consensos da pandemia. Agradeci por ter gostado do texto e respondi que um documentário sobre aquele artigo era, sim, possível de ser feito. "Me ajudou muito a entender o que se passa hoje", afirmou.

Na sequência ele fez um comentário que explica bastante do momento atual sobre qualquer conversa abordando a pandemia. "Brigamos por vezes dentro da nossa própria família". Curioso, procurei seu nome no Google para saber se a proposta poderia ser algo para ser levado com seriedade. É um empresário de sucesso. Já passaram mais de três meses da oferta e o assunto ficou para trás, adormecido. Às vezes, ao assistir alguns documentários, me pego pensando no assunto, em modos de contar a história, apenas.

Mas não mantive contato estreito, até receber mensagem dele, solicitando o telefone do Cadegiani, para que atendesse seu pai. "Consigo. Se não for ele, será alguém muito bom, igual em atendimento", respondi. Não é a primeira vez que ajudo a aproximar pessoas que procuram tratamento da COVID com médicos que fazem tratamento precoce. Mas o pedido dele era absolutamente claro: queria que seu pai fosse atendido pelo Dr Cadegiani. "Não é problema de custo", afirmou.
Jota contou a história de seu pai, motivo de sua preocupação. Na primeira vez que ele teve COVID, no ano passado, teve os pulmões muito comprometidos, ficou internado por um longo período e quase foi a óbito. "Eu fiquei 30 dias com ele dentro do hospital. Foi muita luta. Depois que complica é muito difícil", lamentou.

"A cada semana o quadro pulmonar dele ia piorando, depois evoluiu para um quadro de embolia pulmonar. Chegou a ter mais de 90% do pulmão comprometido. Foi um pesadelo", explicou. "Ele não conseguia ficar de pé sozinho, não conseguia tomar banho, não conseguia fazer suas necessidades fisiológicas, porque não tinha força", complementou. "Nosso mundo parou por um mês".

Já o Dr Cadegiani, o médico que Jota procurava para tratar a COVID de seu pai, é um velho conhecido da mídia nacional. "Acusado de crime contra a humanidade na CPI receitou dose inédita de proxalutamida a paciente com covid-19", dizia a manchetedo El País Brasil, em outubro de 2021.

"Flávio Cadegiani é o médico responsável por estudo com a mesma droga que pode ter levado à morte de 200 pessoas. Caso ocorreu em Brasília, na clínica particular do endocrinologista, onde ele fez tratamento com um remédio em fase de testes sem respaldo ético e científico necessário", explica a notícia.

No portal da Globo, o maior grupo de comunicação do país, as manchetes foram outras. "Covid: Testes com proxalutamida no AM poderiam ser uma das mais graves violações da América Latina, dizem pesquisadores da Unesco". Depois a Unesco voltou atrás, mas isso virou apenas nota de pé de página.

Cadegiani, desde o início da pandemia, fez diversos estudos com diversas drogas no combate à doença. Pesquisou hidroxicloroquina, nitazonixanida, ivermectina e proxalutamida. Tudo, segundo a mídia brasileira, "sem eficácia comprovada", apesar dos estudos concluírem positivamente.

O site do Instituto Questão de Ciência, que visa promover o debate científico nacional, afirmou que o estudo com a proxalutamida, que concluiu em uma redução de mortes de 78% em pacientes hospitalizados, na verdade, não é confiável. "Os resultados, infelizmente, não passam de uma expressão de erros sistemáticos e da falta de experiência dos pesquisadores envolvidos", explica a matéria. Eles citam, inclusive, uma crítica ao estudo feita na revista Science, que resumiu o resultado da proxalutamida como "bom demais para ser verdade".
Entretanto, entidades que analisaram os dados brutos do estudo com a proxalutamida dão bom reconhecimento. Na Universidade de McMaster, do Canadá, o berço da Medicina Baseada em Evidências, o estudo foi avaliado com uma das notas mais altasentre todos os estudos de medicamentos da COVID. Eles atestaram a alta qualidade do trabalho.

O mesmo ocorreu com a análise do siteCOVID-NMA, vinculado a Cochrane, da França, que busca analisar evidências científicas de tratamentos. Por lá concluíram existir pouco viés, o que comprova a solidez do trabalho. A análise dessas duas entidades pode ser bem profunda porque Cadegiani disponibilizou, por confiar e acreditar no seu trabalho, todos os conjuntos de dados brutos na íntegra para que a comunidade científica mundial pudesse analisar.

De qualquer forma, esses reconhecimentos da qualidade não se tornaram manchetes na grande mídia, mesmo quando um grupo independente, nos EUA, reproduziu, também com resultados positivos, a eficácia da proxalutamida, seguindo a teoria original proposta por Cadegiani para combater a pandemia. Apenas as pessoas que começaram a seguir Cadegiani nas redes sociais sabem dessas notícias.

Enquanto eu contatava Cadegiani para saber se ele poderia atender mais um paciente, Jota me explicou mais detalhes sobre a situação: "A minha irmã é biomédica e ela fica sempre insegura, influenciada por esse pessoal que é contra o tratamento precoce".
Durante a troca de mensagens, Cadegiani afirmou que poderia atender o pai de Jota. Sabendo da possível resistência dentro de casa, dei uma sugestão a Jota. "Então faça o seguinte. Em vez de ficar 30 dias no hospital, fica uma semana lá na casa do seu pai para ver se vai tomar mesmo os medicamentos". "Você tem toda razão. Já vou pegar um avião agora e vou para lá", respondeu.

E o Dr Cadegiani atendeu o pai de Jota. Logo no primeiro dia, Jota, preocupado, pensa em um reforço, possivelmente foram abordados por alguém que sabe que eles são uma família de posses. "Minha irmã que está inclinada em dar Remdesivir para ele", afirmou.

O Remdesivir é um medicamento patenteado aprovado pela FDA - Food and Drug Administration, órgão norteamericano, e recomendado pela OMS - Organização Mundial da Saúde. É vendido nos hospitais da elite brasileira por cerca de R$ 18.000, mas mesmo aprovado, celebrado e carimbado, não teve nenhum desempenho razoável. "Faz tudo que o Cadegiani manda e não inventa moda", sugeri. Jota concordou.

Cadegiani fez o contrário das indicações da FDA e OMS. Tratou com cocktail de medicamentos genéricos, baratos e sem patentes, os mesmos que estudou profundamente e que não são recomendados por esses órgãos reguladores. No dia seguinte, o paciente já quase não tinha sintomas. Três dias depois, tranquilo, Jota já pegava um avião para voltar para sua cidade. Com rápida evolução e já sem sintomas, a saúde de seu pai não lhe causava a menor preocupação.
De qualquer forma, todos sabemos. Um único paciente totalmente curado em três dias não diz absolutamente nada para a ciência. Não serve para comprovar eficácia de nada. Isso é conhecido como caso anedótico.

Mas, por outro lado, esse foi o paciente COVID número 3.711 do Dr Cadegiani. Entre todos eles, o total que atendeu durante toda a pandemia, Cadegiani teve apenas quatro internações, um único intubado e zero óbitos. É isso mesmo. Ninguém morreu. Esses números já dizem, no meu modo de entender, muita coisa.

Entretanto, sobre o caso, uma conclusão já é possível de ser feita. As inúmeras manchetes contra Cadegiani tiveram, essas sim, ineficácia comprovada.

Posteriormente, Jota me informou que Cadegiani não cobrou pelo atendimento. Afirmei a Cadegiani que era uma família rica e que ele poderia, sem problemas, cobrar pelo atendimento. "Eu não cobro COVID-19", disse.


Sim e sim.

Alguém aqui lembra de alguma polêmica da proxalutamida?

Sim. Se não me engano o Dotô da OS, cardiologista que fala “miocardite leve”, fez um tópico de denuncia.

E todos os influenciadores que vocês compartilhavam na época da pandemia dizem em tom pejorativo “proxa boys”…

A ultima dele foi essa hehe

 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Sim. Se não me engano o Dotô da OS, cardiologista que fala “miocardite leve”, fez um tópico de denuncia.

E todos os influenciadores que vocês compartilhavam na época da pandemia dizem em tom pejorativo “proxa boys”…

A ultima dele foi essa hehe

Nem conheço.
 
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