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REINALDO AZEVEDO - Olha o nível que chegou o cara!

onurb88

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vi isso no youtube agora a pouco e mijei de rir :kkk

ficou parecido pra kct .... e a hora que a caneta voa foi foda
O melhor é que até a musiquinha tensa que tocava no programa lá do reinaldo ele inseriu no vídeo.

Nando moura fazendo pós produção em vídeo, quem diria..
 

Labate_C

Bam-bam-bam
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Band News já fechou contrato com o cara. Que m**** hein!

Tomara que ele vá pra umas 9 da manhã - horário q ngm ouve. Assim não corro o risco de ouvir esse boçal na volta pra casa.

Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk
 

Bat Esponja

Lenda da internet
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O cara tá se sentindo um herói com outros jornalistas defendendo ele lol
 


sebastiao coelho neto

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O mais irônico disso tudo é que, o que ocorreu com ele e a irmã do Aécio cai no mesmo critério da gravação do Lula falando "tchau querida" pra Dilma Presidenta. Eram gravações que, por lei, não deveriam ser divulgadas mas foram. Na minha opinião, que bom que foram. Ambas! Há erros que vem para o bem, apesar de não deixarem de ser erros.
 

Oh Dae-su

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Ficou engraçado, mas o processinho vai bater na porta. :klol

Se parodia desse processo não existia comedia no mundo.
Só ofensa direta a pessoa e sua honra gera processo, e olhe la.....se o cara for tipo réu e vc chamar ele de bandido por ex. o cara tb não ganha.
 

Malaquias Duro

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Band news caiu no meu conceito.

Cara é unha e carne com a presidiária irmão do Aécio e é promovido para programa diário no rádio.
 

DarkMorten

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bom, eu já não tenho a minima simpatia por todo o grupo bandeirantes .. não dou a minima audiência seja para o canal de tv aberta, seja para o na fechada, seja no rádio nem AM e nem FM

mas é bom saber, até para evitar que eu passe pelo dial do radio sem querer por lá
 

onurb88

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o cara na situação que ele está, ainda me inicia o programa com mensagem carinhosa do temer bixo!

ah pa pqp!!! kkkkkkkkkkkk
 

onurb88

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Denúncia de Janot contra Aécio é imprestável, mas definirá destino do Estado de Direito
Procurador-geral da República chama a atividade normal de um senador de “obstrução da investigação”. Mais: ele acusa o político mineiro e outros três de corrupção passiva, mas não evidencia qual foi a contrapartida oferecida ao corrupto ativo


A bufonaria da ópera de Rodrigo Janot vive um de seus grandes momentos da denúncia por ele oferecida ao Supremo contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e sua irmã, Andrea Neves, além de um primo e de um assessor do político mineiro. A peça tem singular importância histórica. De certo modo, vão-se definir as condições de salubridade do Estado de Direto no Brasil. Explico tudo.

A Justiça que se dane. Janot, procurador-geral da República, parece empenhando agora numa vingança de caráter pessoal. Como se fosse uma personagem de Quentin Tarantino, ele é refém de um fetiche: tudo indica que quer entrar para a história como aquele que depôs Michel Temer, destruiu Aécio Neves e, quem sabe?, ajudou Lula a voltar à Presidência. Sábio foi um certo Reinaldo Azevedo, que escreveu, no dia 17 de março, na Folha:
“Há um grande risco de a Lava Jato ser o caminho mais longo, mais caro e mais traumático entre a esquerda e a… esquerda!”

Prestem atenção!Janot ofereceu denúncia contra Aécio por corrupção passiva (Artigo 317 do Código Penal) e tentativa (Inciso II do Art. 14 do Código Penal) de embaraçar a investigação de organização criminosa (Parágrafo 1º do Artigo 2º da Lei 12.850). O procurador-geral denuncia ainda por corrupção passiva (317) em concurso de pessoa (Art. 29 do CP) Andrea Neves, a irmã do senador; Frederico Pacheco de Medeiros, seu primo, e o assessor Mendherson Souza Lima. O chefe do MPF quer mais: pede que Aécio e Andrea paguem R$ 2 milhões a título de danos materiais causados por sua conduta e outros R$ 4 milhões por danos morais.

A íntegra da denúncia está aqui. Os inconformados com o que vão ler neste texto façam ao menos a si mesmos o favor de ler a denúncia antes de sair por aí despejando impropérios.

Criminalização da ação políticaEstamos diante de uma peça de extrema gravidade. Janot considera que o senador estava tentando obstruir a investigação quando, ora vejam!, articulava o apoio de seus pares ao projeto que muda a lei que pune abuso de autoridade. Teria incorrido também em tal crime ao tratar da “anistia ao caixa dois” — um chefe de MPF que fala em “anistia” daquilo que não é crime merece levar chicotadas conceituais.

A punição ao caixa dois, como se sabe, pode ser desentranhada do Artigo 350 do Código Eleitoral, que prevê pena para falsidade ideológica. Não aconteceu, mas digamos que tivesse acontecido: um parlamentar estaria impedido de propor mudanças nesse texto? Vamos adiante: a denúncia também acusa Aécio de ter se movimentado para influenciar atos da Polícia Federal. E daí? Ora, façam como eu fiz: leiam as 80 páginas e apontem onde está a ação criminosa.

Ao tratar como crimes atividades próprias a um parlamentar, o Ministério Público Federal se arvora em Poder (o que ele não é!) acima dos Poderes. Se essa acusação contra o senador prosperar — e lembrem-se de que é por causa dela que Edson Fachin o afastou do cargo —, todos os políticos estarão correndo riscos. Ninguém mais se atreverá a divergir dos procuradores, que constituirão, então, a Casta dos Intocáveis da República.

Corrupção passivaAécio, sua irmã, um primo e um assessor são acusados também de corrupção passiva em concurso de
pessoa. Pois é. Vamos ver o que o caput do Artigo 317 define como tal:
“Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”.

Procurem nas 80 páginas em que trecho Janot evidencia a contrapartida oferecida por Aécio. E que fique claro: eu não estou aqui a assegurar que não houve. Não sou investigador. Não sou policial. Não sou procurador. Não apurei pessoalmente o caso. Da mesma sorte, não sou juiz. Eu sou apenas um jornalista que lida razoavelmente bem com a língua portuguesa e que entende que, numa denúncia, que não é um simples pedido de inquérito, cabe o procurador-geral caracterizar a corrupção passiva, que não se limita a um simples recebimento de dinheiro.

Ah, eu li tudo, sim, sr. procurador! Encontra-se, por exemplo, à página 9, o que segue:
“Merece destaque nesses relatos o seguinte: o pagamento de vantagem indevida da ordem de mais R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) feito em 2014 ao parlamentar por meio da emissão de notas fiscais frias a diversas empresas indicadas por ele; o pagamento a diversos partidos políticos para ingressarem na coligação da candidatura de AÉCIO NEVES à Presidência da República; o pagamento de dinheiro em espécie feito diretamente a FREDERICO PACHECO DE MEDEIROS, conhecido por FRED, sobrinho do Senador e por este indicado para receber os valores.
Em contrapartida a todos esses pagamentos, o Senador AÉCIO NEVES usou o seu mandato para beneficiar diretamente interesses do grupo, como, por exemplo, na liberação de créditos de R$ 12,6 milhões de ICMS da JBS Couros e dos créditos de R$ 11,5 milhões de ICMS da empresa Da Grança, adquirida pela JBS na compra da Seara.”


Confusão dos diabosNotem que, de saída, o que vai acima mistura num mesmo saco de gatos o que seria caixa dois com o que se caracterizaria como pagamento de propina. Essas são as únicas evidências de contrapartida apontadas na denúncia. Assim, segundo apurou o ilustre procurador-geral, o grupo JBS repassou R$ 60 milhões ao senador em troca de benefícios que somaram R$ 24,1 milhões. É de trincar catedrais. Não creio que os bacanas tenham ficado multibilionários assim. Mais: lembro que essas cifras todas fazem parte da delação de Joesley Batista, aquele a quem se ofereceu uma ficha limpa em troca das respectivas cabeças dos presidentes da República e do PSDB, principal adversário do PT.

Mas atenção! Nesta denúncia, a obrigação do procurador-geral era apontar a contrapartida oferecida pelo senador no caso do recebimento dos R$ 2 milhões. E não há o menor indício disso. Nada! Zero!

Afastamento de mandato e preventiva
Não tem jeito! O procurador-geral e seus rapazes gostam de jogar xadrez com os investigados e os acusados. É desleal porque eles têm em mãos instrumentos punitivos do Estado de que estes não dispõem. Querem ver?

A defesa recorreu contra a decisão de Edson Fachin, que afastou Aécio do mandato e determinou a absurda prisão preventiva de Andrea. A procuradoria-geral tem de se manifestar a respeito. Marco Aurélio, novo relator, já cobrou a resposta do MPF. Em vez disso, Janot oferece a denúncia. Nem se deu ao trabalho de ouvir aquele que iria denunciar. É a tática da asfixia.

Vamos ver o que fará Marco Aurélio. Uma coisa é certa: a denúncia contra Aécio é o estado da arte da demonização da política e dos políticos levada a efeito pelo Ministério Público Federal. Já sabemos que essa gente dá sempre um passo adiante quando chega ao limite.

Como esquecer? Os valentes não gostam de imprensa livre — só daquela que é livre para concordar com eles. Quando quiseram ameaçar todos os jornalistas, fizeram-no vazando uma conversa minha com uma fonte — justamente Andrea Neves. Foi uma tentativa de calar a crítica, os críticos e os que não rezam segundo os vários paganismos místicos de Janot e sua trupe.

Estão empurrando o país para o abismo. E isso nada tem a ver com o combate à corrupção.

Essa peça é porca, imprestável. Mas é importante: Justiça vai definir entre o Estado de Direito e o Estado de Exceção.


http://www2.redetv.uol.com.br/blog/...el-mas-definira-destino-do-estado-de-direito/


==================================================

O que acham? Eu acho que ele já pode ser o advogado do Aécio. kkkkkk
 

Havokdan

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Nada contra o PSDB presta, tragam Geraldo Brindeiro de volta!
 

mentesana

Novato
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Pqp esse otário não tem senso do ridículo, além de usar essas camisas de puto ainda é um baba-ovo nojento se tirar uma radiografia das bolas do aécio vai aparecer essa boquinha de lula dele grudada nos bagos do cara, o cara não cansa além de cantar o travecão andreia neves, andar com camisa de puto e adorar chupar saco de macho o que mais falta? Tá loko dá até raiva.:kcaro2
 

Bat Esponja

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Denúncia de Janot contra Aécio é imprestável, mas definirá destino do Estado de Direito
Procurador-geral da República chama a atividade normal de um senador de “obstrução da investigação”. Mais: ele acusa o político mineiro e outros três de corrupção passiva, mas não evidencia qual foi a contrapartida oferecida ao corrupto ativo


A bufonaria da ópera de Rodrigo Janot vive um de seus grandes momentos da denúncia por ele oferecida ao Supremo contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e sua irmã, Andrea Neves, além de um primo e de um assessor do político mineiro. A peça tem singular importância histórica. De certo modo, vão-se definir as condições de salubridade do Estado de Direto no Brasil. Explico tudo.

A Justiça que se dane. Janot, procurador-geral da República, parece empenhando agora numa vingança de caráter pessoal. Como se fosse uma personagem de Quentin Tarantino, ele é refém de um fetiche: tudo indica que quer entrar para a história como aquele que depôs Michel Temer, destruiu Aécio Neves e, quem sabe?, ajudou Lula a voltar à Presidência. Sábio foi um certo Reinaldo Azevedo, que escreveu, no dia 17 de março, na Folha:
“Há um grande risco de a Lava Jato ser o caminho mais longo, mais caro e mais traumático entre a esquerda e a… esquerda!”

Prestem atenção!Janot ofereceu denúncia contra Aécio por corrupção passiva (Artigo 317 do Código Penal) e tentativa (Inciso II do Art. 14 do Código Penal) de embaraçar a investigação de organização criminosa (Parágrafo 1º do Artigo 2º da Lei 12.850). O procurador-geral denuncia ainda por corrupção passiva (317) em concurso de pessoa (Art. 29 do CP) Andrea Neves, a irmã do senador; Frederico Pacheco de Medeiros, seu primo, e o assessor Mendherson Souza Lima. O chefe do MPF quer mais: pede que Aécio e Andrea paguem R$ 2 milhões a título de danos materiais causados por sua conduta e outros R$ 4 milhões por danos morais.

A íntegra da denúncia está aqui. Os inconformados com o que vão ler neste texto façam ao menos a si mesmos o favor de ler a denúncia antes de sair por aí despejando impropérios.

Criminalização da ação políticaEstamos diante de uma peça de extrema gravidade. Janot considera que o senador estava tentando obstruir a investigação quando, ora vejam!, articulava o apoio de seus pares ao projeto que muda a lei que pune abuso de autoridade. Teria incorrido também em tal crime ao tratar da “anistia ao caixa dois” — um chefe de MPF que fala em “anistia” daquilo que não é crime merece levar chicotadas conceituais.

A punição ao caixa dois, como se sabe, pode ser desentranhada do Artigo 350 do Código Eleitoral, que prevê pena para falsidade ideológica. Não aconteceu, mas digamos que tivesse acontecido: um parlamentar estaria impedido de propor mudanças nesse texto? Vamos adiante: a denúncia também acusa Aécio de ter se movimentado para influenciar atos da Polícia Federal. E daí? Ora, façam como eu fiz: leiam as 80 páginas e apontem onde está a ação criminosa.

Ao tratar como crimes atividades próprias a um parlamentar, o Ministério Público Federal se arvora em Poder (o que ele não é!) acima dos Poderes. Se essa acusação contra o senador prosperar — e lembrem-se de que é por causa dela que Edson Fachin o afastou do cargo —, todos os políticos estarão correndo riscos. Ninguém mais se atreverá a divergir dos procuradores, que constituirão, então, a Casta dos Intocáveis da República.

Corrupção passivaAécio, sua irmã, um primo e um assessor são acusados também de corrupção passiva em concurso de
pessoa. Pois é. Vamos ver o que o caput do Artigo 317 define como tal:
“Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”.

Procurem nas 80 páginas em que trecho Janot evidencia a contrapartida oferecida por Aécio. E que fique claro: eu não estou aqui a assegurar que não houve. Não sou investigador. Não sou policial. Não sou procurador. Não apurei pessoalmente o caso. Da mesma sorte, não sou juiz. Eu sou apenas um jornalista que lida razoavelmente bem com a língua portuguesa e que entende que, numa denúncia, que não é um simples pedido de inquérito, cabe o procurador-geral caracterizar a corrupção passiva, que não se limita a um simples recebimento de dinheiro.

Ah, eu li tudo, sim, sr. procurador! Encontra-se, por exemplo, à página 9, o que segue:
“Merece destaque nesses relatos o seguinte: o pagamento de vantagem indevida da ordem de mais R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) feito em 2014 ao parlamentar por meio da emissão de notas fiscais frias a diversas empresas indicadas por ele; o pagamento a diversos partidos políticos para ingressarem na coligação da candidatura de AÉCIO NEVES à Presidência da República; o pagamento de dinheiro em espécie feito diretamente a FREDERICO PACHECO DE MEDEIROS, conhecido por FRED, sobrinho do Senador e por este indicado para receber os valores.
Em contrapartida a todos esses pagamentos, o Senador AÉCIO NEVES usou o seu mandato para beneficiar diretamente interesses do grupo, como, por exemplo, na liberação de créditos de R$ 12,6 milhões de ICMS da JBS Couros e dos créditos de R$ 11,5 milhões de ICMS da empresa Da Grança, adquirida pela JBS na compra da Seara.”


Confusão dos diabosNotem que, de saída, o que vai acima mistura num mesmo saco de gatos o que seria caixa dois com o que se caracterizaria como pagamento de propina. Essas são as únicas evidências de contrapartida apontadas na denúncia. Assim, segundo apurou o ilustre procurador-geral, o grupo JBS repassou R$ 60 milhões ao senador em troca de benefícios que somaram R$ 24,1 milhões. É de trincar catedrais. Não creio que os bacanas tenham ficado multibilionários assim. Mais: lembro que essas cifras todas fazem parte da delação de Joesley Batista, aquele a quem se ofereceu uma ficha limpa em troca das respectivas cabeças dos presidentes da República e do PSDB, principal adversário do PT.

Mas atenção! Nesta denúncia, a obrigação do procurador-geral era apontar a contrapartida oferecida pelo senador no caso do recebimento dos R$ 2 milhões. E não há o menor indício disso. Nada! Zero!

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A defesa recorreu contra a decisão de Edson Fachin, que afastou Aécio do mandato e determinou a absurda prisão preventiva de Andrea. A procuradoria-geral tem de se manifestar a respeito. Marco Aurélio, novo relator, já cobrou a resposta do MPF. Em vez disso, Janot oferece a denúncia. Nem se deu ao trabalho de ouvir aquele que iria denunciar. É a tática da asfixia.

Vamos ver o que fará Marco Aurélio. Uma coisa é certa: a denúncia contra Aécio é o estado da arte da demonização da política e dos políticos levada a efeito pelo Ministério Público Federal. Já sabemos que essa gente dá sempre um passo adiante quando chega ao limite.

Como esquecer? Os valentes não gostam de imprensa livre — só daquela que é livre para concordar com eles. Quando quiseram ameaçar todos os jornalistas, fizeram-no vazando uma conversa minha com uma fonte — justamente Andrea Neves. Foi uma tentativa de calar a crítica, os críticos e os que não rezam segundo os vários paganismos místicos de Janot e sua trupe.

Estão empurrando o país para o abismo. E isso nada tem a ver com o combate à corrupção.

Essa peça é porca, imprestável. Mas é importante: Justiça vai definir entre o Estado de Direito e o Estado de Exceção.


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O que acham? Eu acho que ele já pode ser o advogado do Aécio. kkkkkk

O cara tá defendendo o Aécio mais que os próprios amigos de partido, se duvidar até mais que os familiares dele.
 

Joey Tribbiani

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Quem diria, hein? Mas não é que o Reinaldão virou Rottweiller do Aecio mesmo?
 

Charrua

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vish, parece que a joyce pegou um dos empregos dele
Foda. Não me importo com ambos mas só imagino a fúria de ódio dele, hahaha


Até imagino ele falando:

SiShKY3.jpg

JOYCE ÇUALOKA!!!!!!!ÇUALOKAAAAAAAA, JOYCE SUALOUCA!
 

Escape!

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O mundo da voltas.

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