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TÓPICO OFICIAL do Pacote de Maldades da Dilmãe[+piu piu monstro][+Titanic]

Protogen

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Inflação, inflação everywhere.

Meu Deus. É muita irresponsabilidade com esses tapa-buracos para não perder a popularidade. :facepalm

Legal que a culpa passa a ser do patrão explorador que não quer pagar o salário mínimo maior que a Dilmãedioca mandou :brbr
 

Haohmaru_88

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Inflação, inflação everywhere.

Meu Deus. É muita irresponsabilidade com esses tapa-buracos para não perder a popularidade. :facepalm
O problema é que se eles aumentam 50,00 por exemplo os póbri eleitor du pt, amigos dos póbri, o que ia ter de nego chiando... com a inflação a mais de 10%, qualquer valor abaixo seria ruim... o problema é que aumento acima da inflação não traz nada ruim a curto prazo... no anúncio... ano que vem que a bomba vai explodir mesmo.
 

Sgt. Kowalski

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30/12/2015 02h00

Governadores criaram um grupo permanente de discussão com o governo federal. Pode ser que dos debates surjam iniciativas sérias para atenuar a crise. Foi justamente a penúria o que levou líderes estaduais a criar um raro movimento unificado de reivindicações.

Também nesta semana, o PT publicou documento no qual advoga mudanças na política econômica. Trata-se de crítica prévia aos novos ministros da Fazenda e do Planejamento, sobretudo para galvanizar a militância.

O partido da presidente Dilma Rousseff reivindica um plano de retomada imediata do crescimento, em parte baseado nos pressupostos que lançaram o país nesta recessão. São noções compartilhadas por organizações de esquerda.

Tais pressões ocorrem quando se toma conhecimento de deficit ainda maior da administração federal. A carência de recursos, que prosseguirá em 2016, tende a privar o governo de meios para angariar apoio, com o que se reduz a probabilidade de aprovar medidas de contenção da crise e mesmo remendos tributários, como a CPMF.

Estimativas indicam que o governo não será capaz nem de produzir o superavit primário prometido, equivalente a 0,5% do PIB –valor de resto já insuficiente para conter a escalada da dívida pública, um dos principais motivos da presente degradação econômica.

Em suma, a presidente terá de se mover entre as necessidades impostas pela falta de dinheiro e o risco fatal de perder sua base política. Assim imprensada, precisa aprovar o resto do ajuste das contas públicas no Congresso, fazer andar um plano de reformas –incluindo a da Previdência– e se proteger de ofensivas da oposição.

Caso vingue o novo calendário do impeachment, a abertura do processo será votada em abril. Até lá, pelo menos, parece difícil que a elite política se ocupe de mudanças de interesse do país.

Poderia ser de outro modo, talvez, caso a presidente se engajasse em um projeto ambicioso de relançar seu governo e promover amplo diálogo nacional. Não parece ser a convicção de Dilma Rousseff.

Assim, 2016 tende a começar sob tensão renovada. Governos de cofres vazios, uma população assolada por ainda mais desemprego e menos renda, movimentos sociais indóceis e inimigos no Congresso devem limitar muito o campo de manobra política da presidente.

Com boa sorte e ao menos alguma sabedoria, aprovará e implementará medidas de manutenção da governança, que têm sido chamadas de "arroz com feijão": uma política econômica que contenha nova aceleração da crise. É muito pouco para um país que completará um triênio de regressão.
 

ffaabbiio

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Tensão renovada

30/12/2015 02h00

Governadores criaram um grupo permanente de discussão com o governo federal. Pode ser que dos debates surjam iniciativas sérias para atenuar a crise. Foi justamente a penúria o que levou líderes estaduais a criar um raro movimento unificado de reivindicações.

Também nesta semana, o PT publicou documento no qual advoga mudanças na política econômica. Trata-se de crítica prévia aos novos ministros da Fazenda e do Planejamento, sobretudo para galvanizar a militância.

O partido da presidente Dilma Rousseff reivindica um plano de retomada imediata do crescimento, em parte baseado nos pressupostos que lançaram o país nesta recessão. São noções compartilhadas por organizações de esquerda.

Tais pressões ocorrem quando se toma conhecimento de deficit ainda maior da administração federal. A carência de recursos, que prosseguirá em 2016, tende a privar o governo de meios para angariar apoio, com o que se reduz a probabilidade de aprovar medidas de contenção da crise e mesmo remendos tributários, como a CPMF.

Estimativas indicam que o governo não será capaz nem de produzir o superavit primário prometido, equivalente a 0,5% do PIB –valor de resto já insuficiente para conter a escalada da dívida pública, um dos principais motivos da presente degradação econômica.

Em suma, a presidente terá de se mover entre as necessidades impostas pela falta de dinheiro e o risco fatal de perder sua base política. Assim imprensada, precisa aprovar o resto do ajuste das contas públicas no Congresso, fazer andar um plano de reformas –incluindo a da Previdência– e se proteger de ofensivas da oposição.

Caso vingue o novo calendário do impeachment, a abertura do processo será votada em abril. Até lá, pelo menos, parece difícil que a elite política se ocupe de mudanças de interesse do país.

Poderia ser de outro modo, talvez, caso a presidente se engajasse em um projeto ambicioso de relançar seu governo e promover amplo diálogo nacional. Não parece ser a convicção de Dilma Rousseff.

Assim, 2016 tende a começar sob tensão renovada. Governos de cofres vazios, uma população assolada por ainda mais desemprego e menos renda, movimentos sociais indóceis e inimigos no Congresso devem limitar muito o campo de manobra política da presidente.

Com boa sorte e ao menos alguma sabedoria, aprovará e implementará medidas de manutenção da governança, que têm sido chamadas de "arroz com feijão": uma política econômica que contenha nova aceleração da crise. É muito pouco para um país que completará um triênio de regressão.
Mas o salário mínimo já vai subir mais que a inflação, então está tudo bem agora.

Mas eu já disse em outro tópico, o impeachment não vai pra frente provavelmente, mas a Dilma não governa mais tb, já que metade do pmdb se virou contra ela e o próprio PT é contra a política dela.

Se não tirarem ela, a situação vai piorar cada vez mais rápido.
 

NobodyEven

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Economist: O Brasil é irremediável

Economia 30.12.15 10:29
"Irremediável?"

É o que se pergunta a Economist a respeito da economia brasileira.

A revista cita uma estimativa do banco Barclays, segundo a qual a nossa dívida pública vai atingir 93% do PIB em 2019.

"O número pode parecer pequeno se comparado aos 197% da Grécia ou aos 246% do Japão. Mas esses são países ricos, e o Brasil não é. Proporcionalmente à riqueza, a dívida pública brasileira é maior do que a do Japão e quase o dobro do que a da Grécia".

O estouro da inflação
Economia 30.12.15 10:41
A reportagem da Economist sobre a calamidade econômica brasileira cita um relatório do Credit Suisse que estima uma inflação de até 17% em 2017.

A revista cita também Marcos Lisboa, segundo o qual o país tem uma margem de no máximo um ou dois anos.
 


Bloodstained

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Dobradinha
Economist: O Brasil é irremediável

Economia 30.12.15 10:29
"Irremediável?"

É o que se pergunta a Economist a respeito da economia brasileira.

A revista cita uma estimativa do banco Barclays, segundo a qual a nossa dívida pública vai atingir 93% do PIB em 2019.

"O número pode parecer pequeno se comparado aos 197% da Grécia ou aos 246% do Japão. Mas esses são países ricos, e o Brasil não é. Proporcionalmente à riqueza, a dívida pública brasileira é maior do que a do Japão e quase o dobro do que a da Grécia".

O estouro da inflação
Economia 30.12.15 10:41
A reportagem da Economist sobre a calamidade econômica brasileira cita um relatório do Credit Suisse que estima uma inflação de até 17% em 2017.

A revista cita também Marcos Lisboa, segundo o qual o país tem uma margem de no máximo um ou dois anos.
Olha, bizinha, até acho que a economia do Brasil seja tratável (ainda que o tratamento seja longo e sofrido, uma vez que a deixaram gravemente combalida). O que é irremediável, a meu ver, é a burrice da equipe econômica do (des)governo, que só consegue enxergar uma maldita solução para todos os problemas: aumentar o consumo artificialmente e, acima de tudo, aumentar impostos. Errar é humano. Persistir no erro é burrice. :facepalm
 

Haohmaru_88

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Economist: O Brasil é irremediável

Economia 30.12.15 10:29
"Irremediável?"

É o que se pergunta a Economist a respeito da economia brasileira.

A revista cita uma estimativa do banco Barclays, segundo a qual a nossa dívida pública vai atingir 93% do PIB em 2019.

"O número pode parecer pequeno se comparado aos 197% da Grécia ou aos 246% do Japão. Mas esses são países ricos, e o Brasil não é. Proporcionalmente à riqueza, a dívida pública brasileira é maior do que a do Japão e quase o dobro do que a da Grécia".

O estouro da inflação
Economia 30.12.15 10:41
A reportagem da Economist sobre a calamidade econômica brasileira cita um relatório do Credit Suisse que estima uma inflação de até 17% em 2017.

A revista cita também Marcos Lisboa, segundo o qual o país tem uma margem de no máximo um ou dois anos.
Não como dívida pública. :coolface

No mais, o importante mesmo é não pegar dinheiro do FMI que nem nos tempos do FHC, isso sim é imperdoável!!! Dilmãe, mostra pra eles que estamos no caminho certo :kkong
 

Edu Lopes

Supra-sumo
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Olha, bizinha, até acho que a economia do Brasil seja tratável (ainda que o tratamento seja longo e sofrido, uma vez que a deixaram gravemente combalida). O que é irremediável, a meu ver, é a burrice da equipe econômica do (des)governo, que só consegue enxergar uma maldita solução para todos os problemas: aumentar o consumo artificialmente e, acima de tudo, aumentar impostos. Errar é humano. Persistir no erro é burrice. :facepalm
Eu discordo de você em um ponto, eles não estão errando e sim fazendo isso de forma totalmente proposital.

Leigos conseguem ver o que está de errado, certamente economistas também, portanto isso tudo deve fazer parte do plano de perpetuação no poder deles.
 

Bloodstained

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Eu discordo de você em um ponto, eles não estão errando e sim fazendo isso de forma totalmente proposital.

Leigos conseguem ver o que está de errado, certamente economistas também, portanto isso tudo deve fazer parte do plano de perpetuação no poder deles.
Bom, eu escrevi como "erro" mas, se for analisar friamente, creio que não discordo de você em nada, man. Creio que a probabilidade disso ser parte do plano de perpetuação é maior do que ser meramente um erro repetido "ad infinitum", realmente. Mas, sabe como é, quando se fala em plano de poder, Grande Pátria e Foro de São Paulo, tem uma galera que não aceita muito bem (aquela que não votou no PT, não gosta do PT mas que, por algum motivo cósmico incompreensível, ainda defende o partido). Então, vou deixar como "erro" mesmo, ainda que seja um erro proposital e calculado, nesse caso.
 

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Eu discordo de você em um ponto, eles não estão errando e sim fazendo isso de forma totalmente proposital.

Leigos conseguem ver o que está de errado, certamente economistas também, portanto isso tudo deve fazer parte do plano de perpetuação no poder deles.


Parece isso mesmo, estão querendo destruir a economia de propósito, para destruir a sociedade junto e impor alguma "mudança política" em breve.

Realmente, não é só incompetência, tem algo a mais .
 

Lascaux

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Aumentar a selic segura os preços quando a inflação é causada por excesso de demanda... o que não é o caso.
Ela ainda segura a inflação porque se as pessoas pensarem que o Real não vale nada, vão querer se livrar dele. Isso acontece na poupança que está rendendo quase a metade da inflação, estão saindo dela como numa sangria desatada.
Boa parte do dinheiro que o governo para se manter vem da venda de títulos onde algumas modalidades são atreladas à Selic.
A dívida interna, financiada pela população, é atrelada à Selic. A maior parte do sistema financeiro também é atrelada ao financiamento do governo, até mesmo para investimentos externos.
Ou seja, se o governo não oferecer taxas atraentes para esse povo, não conseguirá captar recursos, e como o governo vem sendo muito deficitário, ele acaba tentando arrecadar por outros meios (impostos e taxas), aumentando a inflação.
Temos que pensar na taxa de juros REAL, 15% parece muito, mas se descontar uma inflação oficial de 10%, sobra 4,34%.
Quanto ao aumento da TR, preparem-se para o sub-prime brasileiro.
 

$delúbio$

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Dobradinha
Economist: O Brasil é irremediável

Economia 30.12.15 10:29
"Irremediável?"

É o que se pergunta a Economist a respeito da economia brasileira.

A revista cita uma estimativa do banco Barclays, segundo a qual a nossa dívida pública vai atingir 93% do PIB em 2019.

"O número pode parecer pequeno se comparado aos 197% da Grécia ou aos 246% do Japão. Mas esses são países ricos, e o Brasil não é. Proporcionalmente à riqueza, a dívida pública brasileira é maior do que a do Japão e quase o dobro do que a da Grécia".

O estouro da inflação
Economia 30.12.15 10:41
A reportagem da Economist sobre a calamidade econômica brasileira cita um relatório do Credit Suisse que estima uma inflação de até 17% em 2017.

A revista cita também Marcos Lisboa, segundo o qual o país tem uma margem de no máximo um ou dois anos.

Como eu já disse antes acho que nesse mesmo tópico: se nenhuma mudança de rumo concreta não for feita, em breve os mesmo cenário dos anos 80 estará de volta ao nosso cotidiano, e os sacrifícios do plano Real terão sido jogados no lixo.
 

Beiçola From Hell

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A Dilma mandou um "feliz" e "prospero" Ano Novo para toda a OS:


Dilma sanciona medida que aumenta tributos de bebidas e smartphones

38gkZ87.png


A presidente Dilma Rousseff sancionou, com vetos, a Medida Provisória 690, que aumenta a tributação sobre bebidas alcoólicas e itens de informática como smartphones, tablets e notebooks.

A sanção foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, com data de 31/12. O Congresso havia aprovado essa medida em dezembro.

O objetivo do governo com as alterações é obter um acréscimo na arrecadação em um momento de crise financeira. A expectativa é que as alterações tragam receita de R$ 7,7 bilhões em 2016.

No caso das bebidas, a medida provisória atinge somente as chamadas bebidas quentes, como vinho, cachaça e uísque.

Além do aumento, houve uma mudança na forma de cobrança: o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) passa a ser calculado com uma alíquota sobre o valor do produto (alíquota "ad valorem") e não mais, como ocorria antes, por um valor fixo em relação a determinada quantidade produzida.

Segundo informações do Senado, o vinho nacional, por exemplo, pagava de IPI, até a edição desta medida provisória, R$ 0,73 por garrafa. Agora, será cobrado 10% sobre o valor do produto na saída da indústria. Com isso, uma garrafa de R$ 50 deixa de pagar R$ 0,73 de imposto e passa a pagar R$ 5.

A presidente Dilma vetou trechos incluídos pelo Congresso que limitavam um valor máximo de IPI a ser cobrado, sob a justificativa de que isso não pode ser fixado em lei e seria inconstitucional.

Também foram vetados trechos que tratavam sobre a forma de pagamento do PIS e do Cofins para as empresas vendedoras dessas bebidas, sob a justificativa de que resultariam em renúncia de receita sem serem acompanhadas de estimativas de impacto financeiro para a União.

Em relação aos produtos de informática, a medida acaba com a isenção de PIS/Pasep e do Cofins sobre determinados itens –como smartphones, tablets, roteadores e notebooks–essa isenção fazia parte do programa de inclusão digital do governo federal.


http://www1.folha.uol.com.br/mercad...butos-de-bebidas-e-itens-de-informatica.shtml
 

xDoom

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A Dilma mandou um "feliz" e "prospero" Ano Novo para toda a OS:


Dilma sanciona medida que aumenta tributos de bebidas e smartphones

38gkZ87.png


A presidente Dilma Rousseff sancionou, com vetos, a Medida Provisória 690, que aumenta a tributação sobre bebidas alcoólicas e itens de informática como smartphones, tablets e notebooks.

A sanção foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, com data de 31/12. O Congresso havia aprovado essa medida em dezembro.

O objetivo do governo com as alterações é obter um acréscimo na arrecadação em um momento de crise financeira. A expectativa é que as alterações tragam receita de R$ 7,7 bilhões em 2016.

No caso das bebidas, a medida provisória atinge somente as chamadas bebidas quentes, como vinho, cachaça e uísque.

Além do aumento, houve uma mudança na forma de cobrança: o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) passa a ser calculado com uma alíquota sobre o valor do produto (alíquota "ad valorem") e não mais, como ocorria antes, por um valor fixo em relação a determinada quantidade produzida.

Segundo informações do Senado, o vinho nacional, por exemplo, pagava de IPI, até a edição desta medida provisória, R$ 0,73 por garrafa. Agora, será cobrado 10% sobre o valor do produto na saída da indústria. Com isso, uma garrafa de R$ 50 deixa de pagar R$ 0,73 de imposto e passa a pagar R$ 5.

A presidente Dilma vetou trechos incluídos pelo Congresso que limitavam um valor máximo de IPI a ser cobrado, sob a justificativa de que isso não pode ser fixado em lei e seria inconstitucional.

Também foram vetados trechos que tratavam sobre a forma de pagamento do PIS e do Cofins para as empresas vendedoras dessas bebidas, sob a justificativa de que resultariam em renúncia de receita sem serem acompanhadas de estimativas de impacto financeiro para a União.

Em relação aos produtos de informática, a medida acaba com a isenção de PIS/Pasep e do Cofins sobre determinados itens –como smartphones, tablets, roteadores e notebooks–essa isenção fazia parte do programa de inclusão digital do governo federal.


http://www1.folha.uol.com.br/mercad...butos-de-bebidas-e-itens-de-informatica.shtml



resta saber que o finado mussum será um vidente.
 

Cielo

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eu troquei de smartphone em dezembro ja prevendo isso, mas é triste, ja pagamos muito caro por esses produtos devido a menor renda no Brasil e vai ficar mais caro ainda, é triste que muitas pessoas não tem acesso a esse tipo de produto no Brasil :(.
 

Coffinator

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Gasosa aqui a R$3,60 o litro, já tão dizendo que vai subir de novo. Fui fazer uma compra agora (só coisa básica, arroz, feijão, macarrão, carne...) e veio R$120,00 pra 3 sacolas. EM. UM. FUCKING. MERCADINHO. DE. BAIRRO. Obrigado, Dilmãe, obrigado, lacradores, vamos voltar no tempo finalmente.
 

Mc Lovin

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Gasolina chegou a R$4,00 em Porto Alegre porque teve aumento do ICMS pra 30%. Já to chorando no segundo dia do ano.
 

alucardlv1313

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Olha, bizinha, até acho que a economia do Brasil seja tratável (ainda que o tratamento seja longo e sofrido, uma vez que a deixaram gravemente combalida). O que é irremediável, a meu ver, é a burrice da equipe econômica do (des)governo, que só consegue enxergar uma maldita solução para todos os problemas: aumentar o consumo artificialmente e, acima de tudo, aumentar impostos. Errar é humano. Persistir no erro é dilmas. :facepalm

Corrigi pra vc :coolface
 

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Gasosa aqui a R$3,60 o litro, já tão dizendo que vai subir de novo. Fui fazer uma compra agora (só coisa básica, arroz, feijão, macarrão, carne...) e veio R$120,00 pra 3 sacolas. EM. UM. FUCKING. MERCADINHO. DE. BAIRRO. Obrigado, Dilmãe, obrigado, lacradores, vamos voltar no tempo finalmente.
Quem disse que viagem no tempo não existe? A Dilma ta ae pra comprovar :coolface
 

Gabjplima

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Master Race virou coisa de ryca!!! Somente a elite gourmet vai poder desfrutar disso.
 
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