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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

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New_Wave

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Trump lança 'o maior corte de impostos da história' dos EUA

"Será o maior corte de impostos na história fiscal de nosso país", disse Mnuchin nesta manhã durante um painel com investidores

Por: Estado de Minas

Publicado em: 26/04/2017 14:46 Atualizado em:

O governo do presidente Donald Trump lança nesta quarta-feira um grande corte de impostos que o secretário do Tesouro Steven Mnuchin considerou como o maior da história dos Estados Unidos.

Mnuchin fará os anúncios da reforma fiscal que será solicitada ao Congresso, mas já disse que as empresas pagarão uma taxa de 15% em vez dos 35% atuais.

A taxa vigente é uma das mais altas entre os países ricos da OCDE mesmo que na prática seja inferior a 35% devido às insenções e deduções fiscais que são permitidas.

"Será o maior corte de impostos na história fiscal de nosso país", disse Mnuchin nesta manhã durante um painel com investidores.

O funcionário disse que o governo espera fazer que a proposta, que sofre resistência até de republicanos, seja aprovada o mais rápido possível pelo Congresso, mas não adiantou um cronograma.

No Congresso, a iniciativa cairá nas mãos de um corpo de legisladores divididos entre a ideia de reduzir impostos e as preocupações com o crescente déficit público.

"Estamos trabalhando para fazer isso rapidamente", disse Mnuchin, que acrescentou que "é parte do impacto pelos primeiros 100 dias" do novo governo.

http://www.diariodepernambuco.com.b...r-corte-de-impostos-da-historia-dos-eua.shtml

ISTOÉ postou a mesma coisa.
 

Bloodstained

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Parabéns, América: Trump corta impostos e bomba economia
É um espanto: presidente não ouve conselhos do 'New York Times' nem de atores brasileiros que receitam políticas contracíclicas

mundo-donald-trump-eua-20170419-001.jpg

Presentão de cem dias: Trump esfaqueia impostos; nós ficamos só na inveja

Nós estamos um pouco mais ferrados com o corte geral de impostos anunciados por Donald Trump. Como esta é nossa condição natural, aconteça o que acontecer, resta-nos torcer para que a turbinada na economia americana, prevista pelos incentivos fiscais, acabe respingando na nossa sedenta horta.

Países emergentes e américo-dependentes, como o Canadá, sempre têm algo a perder quando o gigante americano fica mais atrativo ainda. O maior corte de impostos com que Trump presenteou os americanos nos seus 100 dias de governo vai para as empresas: a alíquota cai de 35% para 15%, uma redução espantosa.

Para as pessoas físicas, a alíquota máxima cai de 39,6% para “algo no meio dos 30”. Um casal que faça declaração conjunta só precisará pagar impostos a partir de uma renda de 24 mil dólares. “Estamos criando uma alíquota zero, sim, uma alíquota zero, para os primeiros 24 mil dólares de renda de um casal”, disse Gary Cohn, diretor do do Conselho Nacional de Economia, Gary Cohn.

Cohn foi criticado pelos anti-trumpistas e por trumpistas também por ter saído do Goldman Sachs, o gigantesco banco de investimentos que se tornou sinônimo dos abusos quase suicidas praticados pelo mercado financeiro.

Se a economia bombar, como planejam Trump e equipe econômica, Gary Cohn será propulsionado à posição de gênio. Ou, pelo menos, de futuro presidente do FED, o banco central americano. O mercado está fervilhando diante da perspectiva de que ele venha a substituir a muito capaz, porém pouco entusiasmante Janet Yellen, cujo mandato termina no ano que vem.

PROBLEMA BÃO

Os cortes de impostos tiram 600 bilhões da economia. Como serão compensados? Políticas contracíclicas tais como recomendadas por atores e cantores no caso do Brasil e tão brilhantemente aplicadas por nossa ex-presidente e eventual palestrante em Harvard? Injeções cósmicas de dinheiro tais como defendidas pela mesma Janet Yellen?

Supresa, surpresa: Trump e equipe pretendem compensar a perda com um crescimento de “ “3% ou mais” da economia, nas palavras de Steve Mnuchin, secretário do Tesouro. Sustentada evidentemente, pois um crescimento econômico turbinado tende a aumentar a inflação.

Trump já disse que quer manter o dólar barato, para aumentar a competitividade dos exportadores americanos, e os juros baixos. Conciliar aquecimento da economia e controle inflacionário não exige exatamente uma convenção de prêmios Nobel de Economia. Além disso, como se diz no interior do bioma São Paulo-Sul de Minas- Goiás: eta problema bão, sô.

A reforma fiscal vai “beneficiar significantemente os ricos”, bufou o New York Times – não é nada de pessoal contra o jornal, ele apenas é o avatar que personifica todo o jornalismo distorcido pelo ódio a Trump.

Nesse caso, inclusive, o jornal tem razão. A reforma fiscal favorece quem tem dinheiro em fundos de investimentos e alivia a carga sobre a transmissão de fortunas. Mas fato de que pequenas empresas também são muito favorecidas, incentivando a criação de novos empregos, não pode ser escamoteado.

TIROS NOS PÉS

O New York Times também acha que “a evidência de uma decolada real na economia é escassa” e que os mercados estão bombando porque se basear “até agora em perspectivas”. Quem diria, mercado que se baseia em perspectivas? Uma novidade jamais vista antes. Deve ser uma invenção maligna do Trump.

O tom levemente irônico das frases acima deve ser atribuído a uma certa exasperação provocada pelo espetáculo constrangedor de grandes jornais dando sucessivos tiros nos próprios pés.

Em todas as áreas, as distorções provocadas por sentimentos pessoais de jornalistas em relação a assuntos relacionados a Trump levam-nos a enrascadas autoprovocadas. A revista Economist, por exemplo, adverte que, em relação à Coreia do Norte e seus abusos mais recentes, “querer fazer alguma coisa rapidamente tem muito apelo emocional”.

O que Trump fez até agora: armou um acordo com a China para resolver a questão politicamente. Como quem quer paz com agentes descontrolados, precisa levar um porrete bem grande, deslocou para a região a força de ataque do porta-aviões Carl Vinson e uns submarinos nucleares.

Também já estão sendo instalados na Coreia do Sul o sistema de mísseis interceptadores chamado THAAD – aliás, um programa corretamente aprovado já no fim do governo Obama.

Ah sim. Um especialista em material bélico e conflitos do Hudson Institute entrevistado pela Fox News – quem mansa grande mídia americana – disse que parte dos equipamentos desfilados na Coreia do Norte é fake.

Atém dos mísseis chingling, ele constatou as seguintes falsificações: lança-granadas na verdade são na verdade pentes de munição, projéteis afixados no cano de fuzis são uma invenção inócua e até os óculos dos artilheiros não são balísticos, ou seja, talvez sirvam para um banho de sol, não para proteger os olhos em situação de disparos reais.

O exército de Kim Jong-un é um tigre de plástico. Quem acredita que Donald Trump e todos os generais do alto comando militar dos Estados Unidos são burros, naturalmente, continua a achar que os americanos são um tigre de papel.


Fonte
 

Protogen

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Pensei que fosse igual a dilma, os especialistas asseguraram.

Porque o "protecionismo" do Trump é igualzinho o protecionismo da Mandioca, apenas com a leve diferença de que nos EUA há incentivos pra se produzir dentro do país e impostos razoáveis pra se importar, enquanto que no Brasil petista não há incentivo pra se produzir nada aqui dentro e impostos pornográficos, receita morosa e sistema de transporte lento pra desencorajar ao máximo importações por pessoas físicas.
 

Pirlo

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Claude Speed

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Porque o "protecionismo" do Trump é igualzinho o protecionismo da Mandioca, apenas com a leve diferença de que nos EUA há incentivos pra se produzir dentro do país e impostos razoáveis pra se importar, enquanto que no Brasil petista não há incentivo pra se produzir nada aqui dentro e impostos pornográficos, receita morosa e sistema de transporte lento pra desencorajar ao máximo importações por pessoas físicas.

Até porque protecionismo com empresas nacionais é o mesmo que estrangeiras, esse pessoal é jênio. Dilma protegia Ford, GM, VW e Fiat com a desculpa de que estava protegendo a "industria nacional" e os empregos.
 
D

Deleted member 219486

http://internacional.estadao.com.br...e-vera-o-que-acontece-com-a-crise,70001754590
"Trump diz que Venezuela é um desastre e verá o que acontece com a crise"

O mais engraçado é um comentário de um doido dizendo que a Venezuela deveria parar de vender petroleo para os EUA, e assim os americanos entrar em colapso :lolwtf

Desculpe a minha limitação mas o EUA não é mais dependente do petróleo da Venezuela, pelo que li eles estão extraindo para a demanda deles por isso que o preço do barril despencou.
 

Zefiris

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Desculpe a minha limitação mas o EUA não é mais dependente do petróleo da Venezuela, pelo que li eles estão extraindo para a demanda deles por isso que o preço do barril despencou.

"How much petroleum does the United States import and export?"
https://www.eia.gov/tools/faqs/faq.php?id=727&t=6
[...]The top five source countries of U.S. petroleum imports in 2016 were Canada, Saudi Arabia, Venezuela, Mexico, and Colombia.[...]
 

Zefiris

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Deve ter nascido aí a compra de 4 aviões de treinamento avançado Beechcraft T-6C+ Texan II para a Força Aérea Argentina pelo valor de 88 milhões de dólares.
 

Claude Speed

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Desculpe a minha limitação mas o EUA não é mais dependente do petróleo da Venezuela, pelo que li eles estão extraindo para a demanda deles por isso que o preço do barril despencou.

O preço baixou porque a Arábia Saudita diminuiu o preço pra conter a produção de xisto nos EUA.
 

Zefiris

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O governo Trump está avaliando planos para enviar até 5.000 tropas adicionais dos EUA para o Afeganistão, onde a guerra atingiu um impasse e as forças de segurança locais ficaram sobrecarregadas pela crescente violência.

Essas tropas seriam para aconselhar unidades militares e policiais afegãs, as que se concentram na luta contra o Talibã, além de um número não especificado de forças especiais para levar adiante operações contra o ISIS e Al-Qaeda entrincheirados ao longo da fronteira com o Paquistão.
 

Denrock

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:klol "CNN SUCKS"

"Donald Trump foi o primeiro presidente americano a não participar de um jantar dos correspondentes da Casa Branca desde Ronald Regan que, convalescendo-se do tiro que quase lhe roubou a vida, não compareceu ao evento. Ao invés de participar do jantar, Trump realizou um comício na cidade de Harrisburg, na Pensilvânia, e comemorou seus 100 dias de governo ao lado daqueles que o elegeram. A CNN, assim como outras emissoras, cobriam o evento quando a multidão e o Presidente lhes mandaram um recado."

 

Sgt. Kowalski

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:klol "CNN SUCKS"

"Donald Trump foi o primeiro presidente americano a não participar de um jantar dos correspondentes da Casa Branca desde Ronald Regan que, convalescendo-se do tiro que quase lhe roubou a vida, não compareceu ao evento. Ao invés de participar do jantar, Trump realizou um comício na cidade de Harrisburg, na Pensilvânia, e comemorou seus 100 dias de governo ao lado daqueles que o elegeram. A CNN, assim como outras emissoras, cobriam o evento quando a multidão e o Presidente lhes mandaram um recado."


Essas birrinhas de garoto de 8 anos do Trump colam com o eleitorado dele, mas é uma vergonha alheia foda de ver.

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Denrock

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Essas birrinhas de garoto de 8 anos do Trump colam com o eleitorado dele, mas é uma vergonha alheia foda de ver.

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quando fica comprovado que a CNN interferiu diretamente na eleição (debate) contra ele, voce chama de birrinha ?

quando alguem xingar/zuar o Brasil 247, Carta Capital, etc, chame de "birrinha" tambem
 

Sgt. Kowalski

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quando fica comprovado que a CNN interferiu diretamente na eleição (debate) contra ele, voce chama de birrinha ?

quando alguem xingar/zuar o Brasil 247, Carta Capital, etc, chame de "birrinha" tambem
Se ele falasse a mesma coisa da FoxNews glorificada pelo pessoal dele eu ia achar a mesma coisa.

Não é o veículo X ou Y de mídia, é a atitude.

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Jogadô

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Oque acham dessa do Trump revogar o programa de alimentação infantil? Não achei o argumento válido ainda... mas posso repensar.
 

Sgt. Kowalski

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Oque acham dessa do Trump revogar o programa de alimentação infantil? Não achei o argumento válido ainda... mas posso repensar.

Apenas contextualizando pra quem não viu:
==================================

Governo Trump barra programa de alimentação saudável nas escolas iniciado por Michelle Obama
Departamento de Agricultura alega que reforma dará aos colégios ‘mais flexibilidade’ e evitará que as crianças joguem os alimentos considerados menos apetitosos no lixo

O Estado de S.Paulo

02 Maio 2017 | 08h14

WASHINGTON - O governo de Donald Trump freou um programa iniciado pela ex-primeira-dama, Michelle Obama, que promovia o consumo de alimentos saudáveis em algumas escolas, com menos sal, gordura e açúcar.

O Departamento de Agricultura explicou na segunda-feira 2 em um comunicado que esta reforma dará às escolas americanas "mais flexibilidade", e evitará que as crianças joguem no lixo alimentos considerados menos apetitosos servidos por esse programa de saúde pública.

Foto: AFP PHOTO / MANDEL NGAN
1493723555412.jpg

Departamento de Agricultura alega que as exigências nutricionais que constam no programa de Michelle Obama custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos

A iniciativa, que fazia escolas adotarem melhores medidas nutricionais em troca de subsídios do governo - no contexto de uma lei aprovada 2012 -, era uma das maiores conquistas de Michelle.

Considerada crucial na luta contra a obesidade infantil, o programa restringia as quantidades de sal e de lácteos açucarados além de estabelecer um aumento dos cereais compostos nos alimentos escolares.

Segundo o Departamento de Agricultura, estas exigências nutricionais custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos. O novo secretário de Agricultura, Sonny Perdue, assegurou que, sem essas normas de nutrição, as crianças comerão com mais entusiasmo em vez de descartar o alimento.

Aproximadamente um em cada seis jovens americanos, de 2 a 19 anos de idade, tem obesidade ou sobrepeso, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). / AFP
 

Jogadô

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Apenas contextualizando pra quem não viu:
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Governo Trump barra programa de alimentação saudável nas escolas iniciado por Michelle Obama
Departamento de Agricultura alega que reforma dará aos colégios ‘mais flexibilidade’ e evitará que as crianças joguem os alimentos considerados menos apetitosos no lixo

O Estado de S.Paulo

02 Maio 2017 | 08h14

WASHINGTON - O governo de Donald Trump freou um programa iniciado pela ex-primeira-dama, Michelle Obama, que promovia o consumo de alimentos saudáveis em algumas escolas, com menos sal, gordura e açúcar.

O Departamento de Agricultura explicou na segunda-feira 2 em um comunicado que esta reforma dará às escolas americanas "mais flexibilidade", e evitará que as crianças joguem no lixo alimentos considerados menos apetitosos servidos por esse programa de saúde pública.

Foto: AFP PHOTO / MANDEL NGAN
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Departamento de Agricultura alega que as exigências nutricionais que constam no programa de Michelle Obama custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos

A iniciativa, que fazia escolas adotarem melhores medidas nutricionais em troca de subsídios do governo - no contexto de uma lei aprovada 2012 -, era uma das maiores conquistas de Michelle.

Considerada crucial na luta contra a obesidade infantil, o programa restringia as quantidades de sal e de lácteos açucarados além de estabelecer um aumento dos cereais compostos nos alimentos escolares.

Segundo o Departamento de Agricultura, estas exigências nutricionais custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos. O novo secretário de Agricultura, Sonny Perdue, assegurou que, sem essas normas de nutrição, as crianças comerão com mais entusiasmo em vez de descartar o alimento.

Aproximadamente um em cada seis jovens americanos, de 2 a 19 anos de idade, tem obesidade ou sobrepeso, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). / AFP
É, talvez o ideal é que a pessoa tenha liberdade para escolher o que quer comer, o ideal que ela coma mais saudável sendo conscientizada, e não forçada, porém eu vejo que há um ceto Lobby nessa medida, isso não vejo com bons olhos.
 

Frank Williams

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Economiza na alimentação hoje, se fode com gastos de saúde amanhã.

Simples assim.

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c***lho, os comentários que ele fez sobre a guerra civil americana me deram câncer. É muita estupidez num ser só.
 
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É, talvez o ideal é que a pessoa tenha liberdade para escolher o que quer comer, o ideal que ela coma mais saudável sendo conscientizada, e não forçada, porém eu vejo que há um ceto Lobby nessa medida, isso não vejo com bons olhos.
é que nenhuma criança vai querer trocar uma pizza por um brócolis rsrsrsrs
 

edineilopes

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Departamento de Agricultura alega que as exigências nutricionais que constam no programa de Michelle Obama custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos
Assunto complicado, prevenção na saúde é bem-vinda. Conscientização, incentivo a atividade física, etc. Porém matéria mostra os custos do programa, não mostra resultados. Mostra estatísticas de obesos, não vincula diretamente à alimentação escolar.

Programas com subsídios, sem controle e metas claras, podem virar "prato cheio" para torrar dinheiro do contribuinte enquanto agrada setores criando uma demanda artificial.
 
Ultima Edição:

Goris

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Assunto complicado, prevenção na saúde é bem-vinda. Conscientização, incentivo a atividade física, etc. Porém matéria mostra os custos do programa, não mostra resultados. Mostra estatísticas de obesos, não vincula diretamente à alimentação escolar.

Programas com subsídios, sem controle e metas claras, podem virar "prato cheio" para torrar dinheiro do contribuinte enquanto agrada setores criando uma demanda artificial.
Exato.
Não estou falando de defender o Trump, mas mas mídia americana já demonstrou que qualquer coisa que ele fizer, vai pegar pesado no mais negativo modo de ver possível.

Sem dados sobre a eficácia do programa (vejam que até admitiram que é comida jogada fora) não dá pra aceitar (nem negar) nada.
 

Okira

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Exato.
Não estou falando de defender o Trump, mas mas mídia americana já demonstrou que qualquer coisa que ele fizer, vai pegar pesado no mais negativo modo de ver possível.

Sem dados sobre a eficácia do programa (vejam que até admitiram que é comida jogada fora) não dá pra aceitar (nem negar) nada.

A mídia simplesmente jogar a informação assim sem sustentar com dados se fazia ou não diferença fica difícil. São 5 anos de aplicação, as escolas melhoraram? Tiveram um ganho educacional dos alimentos? Porque as crianças jogavam fora os alimentos? Entre outras perguntas.
 
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