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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

Queiroga'

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Cara Obama assinou vários tratados internacionais m**** que só tiravam dinheiro dos EUA e vão pra um lugar que ninguém sabe, put* m****... Obama se aproximou de Cuba, meu Deus, Cuba.
Esse canalha sem vergonha como todo comuna enrustido ensaiou mexer no porte de arma, sorte que os Eua é os EUA e ele quase apanhou só por aventar a ideia idiota. Um monte de benefício a grupos ambientalistas que não trazem porra de retorno algum pro país...e por aí vai.

Sobre salvar bancos e empresas não tinha mesmo o que fazer, nisso eu não crítico pq se não fosse isso o desemprego nos EUA seria igual aos 25% da Espanha e aí acabou. Ali qualquer presidente faria o mesmo, mas isso por si só não justifica a impressora de dinheiro full time do FED

Acho que ninguém discute que a dívida americana explodiu por causa da crise de 2007... apenas apontei isso.
 

xogum

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... Obama se aproximou de Cuba, meu Deus, Cuba.
E daí? Nixon (aquele comuna canalha) se aproximou da China...
Que eu saiba Obama não prometeu construir nenhum porto de Maribel lá, ou emprestar dinheiro do 'BNDS' americano. Era só uma proposta de abertura de mercado e livre trânsito de cidadãos.
Aliás, os EUA não são a terra da liberdade? Trump quer tirar a liberdade de um americano qualquer de, por exemplo, comprar charutos ou rum cubanos.
"Ah mas Cuba é uma ditadura assassina "

Sim, é, como a China e Arábia Saudita, parceiros dos EUA, também são.
 

Oh Dae-su

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E daí? Nixon (aquele comuna canalha) se aproximou da China...
Que eu saiba Obama não prometeu construir nenhum porto de Maribel lá, ou emprestar dinheiro do 'BNDS' americano. Era só uma proposta de abertura de mercado e livre trânsito de cidadãos.
Aliás, os EUA não são a terra da liberdade? Trump quer tirar a liberdade de um americano qualquer de, por exemplo, comprar charutos ou rum cubanos.
"Ah mas Cuba é uma ditadura assassina "

Sim, é, como a China e Arábia Saudita, parceiros dos EUA, também são.

E alguém aqui fã no Nixon agora?? Eu heim...
E para de se fazer de bobo que pra isso tu não serve, EUA tem historia com Cuba, a historia dos misseis não desce até hoje, fazer parceria com este pais antes deles se democratizarem é uma afronta, um desrespeito ao exercito e o canalha do Obama sabe muito bem disso, a aproximação não teve nada de por acaso ou coincidência, este canalha queria simplesmente mudar a historia, como todo bom comunista o fundamental hoje é esconder o passado do socialismo.
E sobre a China me desculpa, mas EUA tem boas relação com eles desde a segunda guerra, e Arábia Saudita sempre foi o braço da América naqueles esgoto Islâmico. Não existe o menor sentido em querer comprar estes países com Cuba.
 

Oh Dae-su

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Quanto a crise de 2008 lembrem-se que quem assinou o cheque foi a administração Bush, uma vez que Obamis só assumiu em 2009

Ali não tinha o que fazer...
O mundo ocidental teria acabado junto com o EUA se a quebradeira não fosse evitada....ha e não duvidem dos EUA terem que salvar a China num futuro proximo.
 

Lost Brother

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Por falta de trabalhadores sazonais, EUA emitirão 15 mil vistos adicionais

Os Estados Unidos autorizaram nesta segunda-feira (17) a emissão de 15 mil vistos adicionais para trabalhadores sazonais devido à falta de mão de obra em setores de baixa qualificação.

O anúncio contradiz o mote anti-imigração do governo de Donald Trump, que vem estimulando empresários do país a comprar produtos americanos e priorizar trabalhadores do país.

O secretário de Segurança Interna, John Kelly, disse que a medida demonstra o "compromisso do governo em apoiar as empresas americanas".

Segundo funcionários do departamento chefiado por Kelly, os vistos H-2B adicionais representam um aumento de 45% no limite máximo semestral de emissão desse tipo de vistos.

A lei atual fixa em 33 mil o teto de vistos H-2B emitidos por semestre.

O aumento no número de vistos temporários responde à demanda dos setores de pesca, turismo e construção.

As empresas que desejem contratar mais estrangeiros temporariamente deverão solicitar autorização do governo e comprovar que, sem os imigrantes, seus negócios correriam riscos.

Em fevereiro, Trump pediu ao Congresso a mudança das regras de imigração no país de modo a priorizar trabalhadores estrangeiros com alta qualificação.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/...s-eua-emitirao-15-mil-vistos-adicionais.shtml
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Agora Trump ta falando que qualquer politico iria naquele encontro com a russa. É uma desculpa nova por dia.
 


xogum

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E alguém aqui fã no Nixon agora?? Eu heim...
E para de se fazer de bobo que pra isso tu não serve, EUA tem historia com Cuba, a historia dos misseis não desce até hoje, fazer parceria com este pais antes deles se democratizarem é uma afronta, um desrespeito ao exercito e o canalha do Obama sabe muito bem disso, a aproximação não teve nada de por acaso ou coincidência, este canalha queria simplesmente mudar a historia, como todo bom comunista o fundamental hoje é esconder o passado do socialismo.
E sobre a China me desculpa, mas EUA tem boas relação com eles desde a segunda guerra, e Arábia Saudita sempre foi o braço da América naqueles esgoto Islâmico. Não existe o menor sentido em querer comprar estes países com Cuba.
Caramba, sua interpretação de texto é surreal. Só citei Nixon porque apesar dele ser segundo presidente republicano mais FDP, ainda sim abriu para a China.

Tudo perfeito entre EUA e China desde a segunda guerra... só que não. Se não fosse pela ajuda da China os EUA tinham eliminado a Coreia do Norte da história .

Arábia Saudita.... Bin Laden, apoio aos planos do 11 de setembro , maior centro espalhador de islamismo radical do mundo.

Deixa de inventar desculpa. Cuba não fez um 10% do que a China fez contra os EUA (CN está aí até hoje dando dor de cabeça e quem manteve a CN viva até hoje foi a China).

Sabe qual é o ÚNICO motivo dos EUA deixarem Cuba no ostracismo? Flórida e sua população refugiada cubana que é put* com os Castros. Não que eles não tenham direito de estar puros, eu tb estaria. Mas a questão para os EUA é só essa: lobby político de 1 estado.
 
Ultima Edição:

Oh Dae-su

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Caramba, sua interpretação de texto é surreal. Só citei Nixon porque apesar dele ser segundo presidente republicano mais FDP, ainda sim abriu para a China.

Tudo perfeito entre EUA e China desde a segunda guerra... só que não. Se não fosse pela ajuda da China os EUA tinham eliminado a Coreia do Norte da história .

Arábia Saudita.... Bin Laden, apoio aos planos do 11 de setembro , maior centro espalhador de islamismo radical do mundo.

Deixa de inventar desculpa. Cuba não fez um 10% do que a China fez contra os EUA (CN está aí até hoje dando dor de cabeça e quem manteve a CN viva até hoje foi a China).

Sabe qual é o ÚNICO motivo dos EUA deixarem Cuba no ostracismo? Flórida e sua população refugiada cubana que é put* com os Castros. Não que eles não tenham direito de estar puros, eu tb estaria. Mas a questão para os EUA é só essa: lobby político de 1 estado.

Ta bom Xogum!
 

xDoom

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:kkong
 

Sgt. Kowalski

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Trump pede revogação do Obamacare mesmo sem projeto substituto
Por Rafael Vazquez | Valor
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SÃO PAULO - (Atualizada às 10h38) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou nesta terça-feira seu pedido para que os senadores republicanos revoguem o Obamacare mesmo sem a aprovação de um programa de saúde substituto para os americanos.

“Como eu sempre disse, deixem o Obamacare fracassar e depois se reúnam para criar um grande plano de saúde. Fique ligado”, escreveu Trump na manhã desta terça no Twitter. Em outro tuíte na noite de segunda, o presidente americano se expressou mais claramente sobre o mesmo assunto. “ Os republicanos devem apenas revogar o fracassado Obamacare agora e trabalhar em um novo plano. Os democratas irão se juntar”, postou o presidente, propondo que uma revogação forçará a oposição a negociar um novo sistema de saúde.

“Fomos decepcionados por todos os democratas e alguns republicanos. A maioria dos republicanos são leais, incríveis e trabalharam muito duro. Nós voltaremos”, acrescentou Trump nesta terça-feira.

O presidente americano sofreu mais um golpe duro na segunda-feira depois que os senadores republicanos Mike Lee, de Utah, e Jerry Moran, do Kansas, disseram que se opõem ao projeto de lei do partido para reformar o sistema de saúde americano, deixando o governo sem os votos necessários para aprovar a mais importante proposta legislativa do primeiro ano de mandato de Trump.

Lee e Moran passaram a ser, portanto, o terceiro e o quarto senadores republicanos a se oporem ao chamado Trumpcare, que revogaria e substituiria grande parte do Obamacare.

Com 52 republicanos no Senado, o líder da maioria, Mitch McConnell, precisava garantir pelo menos 50 votos do partido para conseguir aprovar o Trumpcare com a ajuda do vice-presidente Mike Pence, que pela Constituição americana exerce a função de presidente do Senado e tem o direito de desempatar votações na Casa. Não se espera que nenhum democrata apoie a proposta.

Segundo um relatório recente do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês), o programa de saúde aprovado durante o governo de Barack Obama aumentou em mais de 20 milhões o número de pessoas asseguradas por planos de saúde ao adotar medidas que obrigam os americanos acima da linha da pobreza a contratarem um plano básico, além de oferecer recursos governamentais que ampliam à assistência pública aos mais pobres. Uma revogação do Obamacare sem substituição por nenhum plano poderia deixar essas 20 milhões de pessoas sem nenhuma cobertura de saúde até que o impasse sobre o Trumpcare seja resolvido.
 

Oh Dae-su

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Trump pede revogação do Obamacare mesmo sem projeto substituto
Por Rafael Vazquez | Valor
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SÃO PAULO - (Atualizada às 10h38) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou nesta terça-feira seu pedido para que os senadores republicanos revoguem o Obamacare mesmo sem a aprovação de um programa de saúde substituto para os americanos.

“Como eu sempre disse, deixem o Obamacare fracassar e depois se reúnam para criar um grande plano de saúde. Fique ligado”, escreveu Trump na manhã desta terça no Twitter. Em outro tuíte na noite de segunda, o presidente americano se expressou mais claramente sobre o mesmo assunto. “ Os republicanos devem apenas revogar o fracassado Obamacare agora e trabalhar em um novo plano. Os democratas irão se juntar”, postou o presidente, propondo que uma revogação forçará a oposição a negociar um novo sistema de saúde.

“Fomos decepcionados por todos os democratas e alguns republicanos. A maioria dos republicanos são leais, incríveis e trabalharam muito duro. Nós voltaremos”, acrescentou Trump nesta terça-feira.

O presidente americano sofreu mais um golpe duro na segunda-feira depois que os senadores republicanos Mike Lee, de Utah, e Jerry Moran, do Kansas, disseram que se opõem ao projeto de lei do partido para reformar o sistema de saúde americano, deixando o governo sem os votos necessários para aprovar a mais importante proposta legislativa do primeiro ano de mandato de Trump.

Lee e Moran passaram a ser, portanto, o terceiro e o quarto senadores republicanos a se oporem ao chamado Trumpcare, que revogaria e substituiria grande parte do Obamacare.

Com 52 republicanos no Senado, o líder da maioria, Mitch McConnell, precisava garantir pelo menos 50 votos do partido para conseguir aprovar o Trumpcare com a ajuda do vice-presidente Mike Pence, que pela Constituição americana exerce a função de presidente do Senado e tem o direito de desempatar votações na Casa. Não se espera que nenhum democrata apoie a proposta.

Segundo um relatório recente do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês), o programa de saúde aprovado durante o governo de Barack Obama aumentou em mais de 20 milhões o número de pessoas asseguradas por planos de saúde ao adotar medidas que obrigam os americanos acima da linha da pobreza a contratarem um plano básico, além de oferecer recursos governamentais que ampliam à assistência pública aos mais pobres. Uma revogação do Obamacare sem substituição por nenhum plano poderia deixar essas 20 milhões de pessoas sem nenhuma cobertura de saúde até que o impasse sobre o Trumpcare seja resolvido.

Os republicanos estão tomados por covardes hoje em dia....que vergonha.
 

DARK SAVIOR

Bam-bam-bam
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Aqui é aonde o crime é MOSTRAR O CRIME

.... sim, isso mesmo, voce vê um crime sendo cometido, vc leva isso a publico, e o criminoso é VOCE

E as pessoas simplesmente IGNORAM OS CRIMES QUE ESTÃO SENDO DENUNCIADOS, PRA ATACAR QUEM REVELOU OS CRIMES

Como disse a muitas páginas atras, IDÊNTICO PETISTA DIZENDO QUE AS GRAVAÇÕES DE LULA E DILMA ERAM ILEGAIS, AO INVÉS DE COMENTAR A PORRA DO CONTEÚDO DAS GRAVAÇÕES.

da NOJO de gente assim :facepalm:brbr
Pois é meu jovem. A unica palavra que consigo usar para definir esses caras é PATÉTICO!
 

Sgt. Kowalski

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'País será piada', diz diretor de ética da Casa Branca
ERIC LIPTON
NICHOLAS FANDOS
DO "NEW YORK TIMES", EM WASHINGTON

18/07/2017 02h00

As ações do presidente Donald Trump e de seu governo criaram uma crise ética histórica, diz o chefe demissionário do Escritório de Ética do governo norte-americano.

Walter Shaub Jr., que deixará o posto de principal fiscal da ética do governo federal nesta terça (18), pediu quatro mudanças nas leis federais para expandir o poder de fiscalização do órgão cujo comando está deixando.

Segundo ele, a gestão Trump desconsidera normas vigentes de uma maneira que ameaça padrões éticos dos EUA admirados no mundo.

"É difícil os EUA promoverem iniciativas de combate à corrupção e defesa da ética quando não mantemos limpo o nosso lado da rua. Isso afeta nossa credibilidade", disse Shaub em entrevista no último fim de semana, quando Trump estava em um clube de golfe de sua família pago para sediar o Aberto de Golfe feminino dos EUA.

"A esta altura, acho que estamos perto de virar piada."

Shaub pediu mudanças no sistema de ética federal que ele disse considerar desnecessárias antes da eleição de Trump. Todos os demais presidentes desde os anos 70 trabalharam em cooperação com seu escritório, afirmou.

Uma porta-voz da Casa Branca minimizou as críticas: "A propensão de Schaub [sic] de recorrer à mídia para expressar preocupações sobre assuntos que não são de sua alçada antes de tratar deles com a Casa Branca –o que seria sua função– é reveladora", disse Lindsay Walter.

"A verdade é que Schaub não tem interesse em assessorar o Executivo quanto à ética. Está interessado em posar de mocinho e pressionar por poderes para seu posto."

As repetidas viagens de Trump a propriedades empresariais de sua família –ele passou ao menos 54 dias dos últimos seis meses em alguma delas, incluindo 40 passagens por um clube de golfe dos Trump –causaram desconforto a Shaub.

"Isso cria a aparência de que ele lucra com a Presidência. O uso indevido de um cargo público é um pilar do programa de ética, e a definição internacionalmente aceita de corrupção é abuso de um cargo de confiança."

Shaub recomendou que o escritório de ética tenha poderes limitados de intimação para obter registros e autoridade para negociar proibições em casos de conflito de interesse presidencial; que os presidenciáveis passem a ter obrigação legal de divulgar o imposto de renda; e que as regras de transparência financeira sejam revisadas.

As medidas encontram objeção no Congresso, mas há quem as defenda.

O deputado democrata Elijah Cummings prepara um projeto de lei que incorporará algumas das propostas de Shaub, embora apenas as menos contenciosas, com chances de passar em um Congresso de maioria republicana.

"O OGE [sigla do escritório de ética em inglês] tem um trabalho impossível na atual administração, porque o presidente Trump ignora seus conselhos, solapa sua autoridade e viola flagrantemente as normas éticas", afirmou Cummings.

Shaub quer que o Congresso esclareça que o OGE tem poder de fiscalização ética sobre todas as partes da Casa Branca e que estabeleça que o diretor do órgão só possa ser demitido por justa causa.

Outras mudanças sugeridas visam maior autonomia do órgão. "O atual presidente parece pensar que seu alto posto lhe confere privilégios", disse Shaub.

O diretor, que começou no OGE como advogado júnior em 2001 e foi indicado pelo então presidente Barack Obama para um mandato de cinco anos como diretor em janeiro de 2013, vai trabalhar para uma organização sem fins lucrativos de monitoramento jurídico eleitoral, o Campaign Legal Center.
 

Okira

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'País será piada', diz diretor de ética da Casa Branca
ERIC LIPTON
NICHOLAS FANDOS

DO "NEW YORK TIMES", EM WASHINGTON

18/07/2017 02h00

As ações do presidente Donald Trump e de seu governo criaram uma crise ética histórica, diz o chefe demissionário do Escritório de Ética do governo norte-americano.

Walter Shaub Jr., que deixará o posto de principal fiscal da ética do governo federal nesta terça (18), pediu quatro mudanças nas leis federais para expandir o poder de fiscalização do órgão cujo comando está deixando.

Segundo ele, a gestão Trump desconsidera normas vigentes de uma maneira que ameaça padrões éticos dos EUA admirados no mundo.

"É difícil os EUA promoverem iniciativas de combate à corrupção e defesa da ética quando não mantemos limpo o nosso lado da rua. Isso afeta nossa credibilidade", disse Shaub em entrevista no último fim de semana, quando Trump estava em um clube de golfe de sua família pago para sediar o Aberto de Golfe feminino dos EUA.

"A esta altura, acho que estamos perto de virar piada."

Shaub pediu mudanças no sistema de ética federal que ele disse considerar desnecessárias antes da eleição de Trump. Todos os demais presidentes desde os anos 70 trabalharam em cooperação com seu escritório, afirmou.

Uma porta-voz da Casa Branca minimizou as críticas: "A propensão de Schaub [sic] de recorrer à mídia para expressar preocupações sobre assuntos que não são de sua alçada antes de tratar deles com a Casa Branca –o que seria sua função– é reveladora", disse Lindsay Walter.

"A verdade é que Schaub não tem interesse em assessorar o Executivo quanto à ética. Está interessado em posar de mocinho e pressionar por poderes para seu posto."

As repetidas viagens de Trump a propriedades empresariais de sua família –ele passou ao menos 54 dias dos últimos seis meses em alguma delas, incluindo 40 passagens por um clube de golfe dos Trump –causaram desconforto a Shaub.

"Isso cria a aparência de que ele lucra com a Presidência. O uso indevido de um cargo público é um pilar do programa de ética, e a definição internacionalmente aceita de corrupção é abuso de um cargo de confiança."

Shaub recomendou que o escritório de ética tenha poderes limitados de intimação para obter registros e autoridade para negociar proibições em casos de conflito de interesse presidencial; que os presidenciáveis passem a ter obrigação legal de divulgar o imposto de renda; e que as regras de transparência financeira sejam revisadas.

As medidas encontram objeção no Congresso, mas há quem as defenda.

O deputado democrata Elijah Cummings prepara um projeto de lei que incorporará algumas das propostas de Shaub, embora apenas as menos contenciosas, com chances de passar em um Congresso de maioria republicana.

"O OGE [sigla do escritório de ética em inglês] tem um trabalho impossível na atual administração, porque o presidente Trump ignora seus conselhos, solapa sua autoridade e viola flagrantemente as normas éticas", afirmou Cummings.

Shaub quer que o Congresso esclareça que o OGE tem poder de fiscalização ética sobre todas as partes da Casa Branca e que estabeleça que o diretor do órgão só possa ser demitido por justa causa.

Outras mudanças sugeridas visam maior autonomia do órgão. "O atual presidente parece pensar que seu alto posto lhe confere privilégios", disse Shaub.

O diretor, que começou no OGE como advogado júnior em 2001 e foi indicado pelo então presidente Barack Obama para um mandato de cinco anos como diretor em janeiro de 2013, vai trabalhar para uma organização sem fins lucrativos de monitoramento jurídico eleitoral, o Campaign Legal Center.

"Todos os demais presidentes desde os anos 70 trabalharam em cooperação com seu escritório, afirmou."

Uma porta-voz da Casa Branca minimizou as críticas: "A propensão de Schaub [sic] de recorrer à mídia para expressar preocupações sobre assuntos que não são de sua alçada antes de tratar deles com a Casa Branca –o que seria sua função– é reveladora", disse Lindsay Walter.

"A verdade é que Schaub não tem interesse em assessorar o Executivo quanto à ética. Está interessado em posar de mocinho e pressionar por poderes para seu posto."

Mais um que cai no velho ditado, acabou a mamata o cara não presta. E como a mídia quer sempre postar notícia contra o Trump, compra mais uma narrativa.
 

depredando

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Por falta de trabalhadores sazonais, EUA emitirão 15 mil vistos adicionais

Os Estados Unidos autorizaram nesta segunda-feira (17) a emissão de 15 mil vistos adicionais para trabalhadores sazonais devido à falta de mão de obra em setores de baixa qualificação.

O anúncio contradiz o mote anti-imigração do governo de Donald Trump, que vem estimulando empresários do país a comprar produtos americanos e priorizar trabalhadores do país.

O secretário de Segurança Interna, John Kelly, disse que a medida demonstra o "compromisso do governo em apoiar as empresas americanas".

Segundo funcionários do departamento chefiado por Kelly, os vistos H-2B adicionais representam um aumento de 45% no limite máximo semestral de emissão desse tipo de vistos.

A lei atual fixa em 33 mil o teto de vistos H-2B emitidos por semestre.

O aumento no número de vistos temporários responde à demanda dos setores de pesca, turismo e construção.

As empresas que desejem contratar mais estrangeiros temporariamente deverão solicitar autorização do governo e comprovar que, sem os imigrantes, seus negócios correriam riscos.

Em fevereiro, Trump pediu ao Congresso a mudança das regras de imigração no país de modo a priorizar trabalhadores estrangeiros com alta qualificação.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/...s-eua-emitirao-15-mil-vistos-adicionais.shtml
O dia em que cotas foram longe demais, até empresa tendo cotismo, put* vergonha alheia.

Igual no lance de carros, carros oriente > carros do ocidente. Carros de marcas americanas são tão lixos que nem os americanos que são patriotas querem ter..

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xDoom

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Meme magic is real

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Trump é o fundador oculto do proerd.
 

Godot

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Mais uma do Trump malvadão

Bebê Charlie Gard ganha visto para tratar doença rara nos EUA
Batalha judicial dividiu classe médica e envolveu apelos de Trump e Papa Francisco


Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/...ar-doenca-rara-nos-eua-21605798#ixzz4nITtdwbc
"No final de junho, a Corte Europeia de Direitos Humanos, concordando com os médicos do menino, determinou que os aparelhos que mantinham o bebê vivo deveriam ser desligados. Entretanto, na começo de julho, o hospital infantil Great Ormond Street, onde Charlie está internado, anunciou que recebeu novas informações sobre o tratamento e pediram que a Justiça reexaminasse o caso do menino.
stest "

Ai meu c***lho, Direitos Humanos não dá uma dentro até no Reino Unido.
 

Damyen

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'País será piada', diz diretor de ética da Casa Branca
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DO "NEW YORK TIMES", EM WASHINGTON

18/07/2017 02h00

As ações do presidente Donald Trump e de seu governo criaram uma crise ética histórica, diz o chefe demissionário do Escritório de Ética do governo norte-americano.

Walter Shaub Jr., que deixará o posto de principal fiscal da ética do governo federal nesta terça (18), pediu quatro mudanças nas leis federais para expandir o poder de fiscalização do órgão cujo comando está deixando.

Segundo ele, a gestão Trump desconsidera normas vigentes de uma maneira que ameaça padrões éticos dos EUA admirados no mundo.

"É difícil os EUA promoverem iniciativas de combate à corrupção e defesa da ética quando não mantemos limpo o nosso lado da rua. Isso afeta nossa credibilidade", disse Shaub em entrevista no último fim de semana, quando Trump estava em um clube de golfe de sua família pago para sediar o Aberto de Golfe feminino dos EUA.

"A esta altura, acho que estamos perto de virar piada."

Shaub pediu mudanças no sistema de ética federal que ele disse considerar desnecessárias antes da eleição de Trump. Todos os demais presidentes desde os anos 70 trabalharam em cooperação com seu escritório, afirmou.

Uma porta-voz da Casa Branca minimizou as críticas: "A propensão de Schaub [sic] de recorrer à mídia para expressar preocupações sobre assuntos que não são de sua alçada antes de tratar deles com a Casa Branca –o que seria sua função– é reveladora", disse Lindsay Walter.

"A verdade é que Schaub não tem interesse em assessorar o Executivo quanto à ética. Está interessado em posar de mocinho e pressionar por poderes para seu posto."

As repetidas viagens de Trump a propriedades empresariais de sua família –ele passou ao menos 54 dias dos últimos seis meses em alguma delas, incluindo 40 passagens por um clube de golfe dos Trump –causaram desconforto a Shaub.

"Isso cria a aparência de que ele lucra com a Presidência. O uso indevido de um cargo público é um pilar do programa de ética, e a definição internacionalmente aceita de corrupção é abuso de um cargo de confiança."

Shaub recomendou que o escritório de ética tenha poderes limitados de intimação para obter registros e autoridade para negociar proibições em casos de conflito de interesse presidencial; que os presidenciáveis passem a ter obrigação legal de divulgar o imposto de renda; e que as regras de transparência financeira sejam revisadas.

As medidas encontram objeção no Congresso, mas há quem as defenda.

O deputado democrata Elijah Cummings prepara um projeto de lei que incorporará algumas das propostas de Shaub, embora apenas as menos contenciosas, com chances de passar em um Congresso de maioria republicana.

"O OGE [sigla do escritório de ética em inglês] tem um trabalho impossível na atual administração, porque o presidente Trump ignora seus conselhos, solapa sua autoridade e viola flagrantemente as normas éticas", afirmou Cummings.

Shaub quer que o Congresso esclareça que o OGE tem poder de fiscalização ética sobre todas as partes da Casa Branca e que estabeleça que o diretor do órgão só possa ser demitido por justa causa.

Outras mudanças sugeridas visam maior autonomia do órgão. "O atual presidente parece pensar que seu alto posto lhe confere privilégios", disse Shaub.

O diretor, que começou no OGE como advogado júnior em 2001 e foi indicado pelo então presidente Barack Obama para um mandato de cinco anos como diretor em janeiro de 2013, vai trabalhar para uma organização sem fins lucrativos de monitoramento jurídico eleitoral, o Campaign Legal Center.
Tá parecendo os vagabundos pró Ministério Rouanet, digo, da Cultura aqui no Brasil.

Não entendo como vocês manjam os chorões socialistas daqui do Brasil e fecham os olhos para os de lá.
 

Sgt. Kowalski

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Trump diz que se arrepende da escolha de Sessions para secretário de Justiça

Jonathan Ernst/Reuters
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O secretário de Justiça dos EUA, Jeff Sessions, durante depoimento no Senado
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

20/07/2017 08h44

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (19) que jamais teria nomeado o procurador-geral, Jeff Sessions, se soubesse que ele se pediria afastamento da investigação da suposta tentativa de ingerência da Rússia nas eleições.

Em uma entrevista ao jornal New York Times, o presidente também criticou o recente depoimento de Sessions a um painel do Senado que investiga o possível conluio entre Moscou e a campanha de Trump, dizendo que ele deu "algumas respostas ruins".

Sessions afastou-se do caso russo em março, depois que o Washington Post informou que ele se encontrou duas vezes com o embaixador russo Sergey Kislyak durante a campanha.

Trump disse que Sessions agiu de forma injusta ao assumir o cargo, em primeiro lugar, sabendo que se sentia comprometido com o caso.

"Como você pega um emprego e depois se recusa (a trabalhar)? Se ele tivesse recusado antes o trabalho, eu teria dito:" Obrigado, Jeff, mas não vou ficar com você".

"É extremamente injusto –usando uma palavra suave– para com o presidente", completou Trump.

Em um depoimento ao Comitê de Inteligência do Senado em junho, Sessions negou veementemente qualquer conluio com a Rússia em favor de Trump nas eleições americanas do ano passado. Ele classificou a suposição de "mentirosa e detestável".

Ele também se envolveu em prováveis trocas de ofensas com vários senadores que o pressionaram por detalhes sobre suas conversas com Trump, que se recusou a fornecer em nome da confidencialidade.

"Jeff Sessions me deu respostas ruins", disse o presidente ao jornal nova-iorquino.

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Guerra de Trump contra a mídia reflete também entre jornais
NELSON DE SÁ
DE SÃO PAULO

20/07/2017 02h00

Foram seis meses ou mais de constante "guerra de jornais" entre o "New York Times" e o "Washington Post", por notícias exclusivas sobre Donald Trump —que respondeu tachando-os de inimigos do povo.

O auge até o momento foi a revelação pelo "NYT" do encontro, durante a campanha de 2016, de Trump Jr. com uma advogada russa e outros que haviam prometido munição contra Hillary Clinton.


Alex Brandon/Associated Press
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O presidente dos EUA, Donald Trump, participa de encontro de produtores americanos nesta quarta
Como escreveu a colunista de mídia do "WP", era notícia para calar o mantra de "fake news" usado pelo presidente americano para desqualificar a cobertura sobre os elos de sua campanha com o governo russo.

Mas isso não aconteceu, Trump voltou ao Twitter como se nada tivesse mudado. O mantra não vai embora, diz Margaret Sullivan, simplesmente porque funciona, é o que basta para sua base.

Outro crítico de mídia, Jay Rosen, concorda quanto à base de sustentação ser um nicho que não responde a fatos contrários, por mais comprovados que estejam, mas acrescenta outras razões.

Uma delas é que a atual Casa Branca é incapaz de oferecer estratégia alternativa.

Outra, na mesma linha, é que Trump e equipe são crias da imprensa. Stephen Bannon e Jared Kushner são até ex-publishers.

Falhas pontuais da própria mídia também não ajudam, sobretudo aquelas mais bombásticas, da CNN —canal já marcado pelo vazamento de perguntas para a candidata democrata em dois debates.

As falhas ajudam a compreender pesquisas como a Gallup de 4 e 5 de julho, que encontrou os americanos divididos a respeito da cobertura de Trump: 35% acham "muito pesada", 34%, "não o bastante".

Os EUA podem estar rachados quanto à cobertura, mas não quanto ao desempenho de Trump no cargo, que começou a derreter: 58% desaprovam, 36% aprovam, pela pesquisa ABC/"WP".

O resultado foi usado como argumento pelo "Wall Street Journal", de Rupert Murdoch, confidente de Trump, para cobrar que ele comece a contar a verdade sobre os elos da campanha com a Rússia.

A Fox News, canal do mesmo Rupert Murdoch e maior sustentáculo de Trump na mídia, rachou depois da notícia do encontro de Trump Jr., com apresentadores de um lado e outro trocando acusações públicas.

Restam unidos, ao lado de Trump, os radialistas ultraconservadores, como Rush Limbaugh, cada vez mais exasperados —e agora clamando contra a mídia e todo o establishment, que prepara um "golpe silencioso".
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Na economia, Trump não está sob pressão. Mas será mérito dele?


Seis meses depois da tomada de posse, as grandes linhas de política económica do novo Presidente ainda não foram passadas à prática. Mas os resultados no emprego e na bolsa são apresentados como sucesso.

20 de Julho de 2017, 7:40

Quando as coisas se tornam particularmente difíceis, seja com novas acusações de conluio com a Rússia seja com mais iniciativas legislativas bloqueadas no congresso, Donald Trump vira-se para a economia. É natural, porque aí tem realmente conseguido encontrar indicadores que pode apresentar como provas do sucesso da sua presidência.

Mas, se é verdade que o desempenho da economia norte-americana nos últimos seis meses dá espaço a Trump para ensaiar uma interpretação positiva dos resultados obtidos, também é bastante claro que, não só a evolução dos principais indicadores segue a tendência que já se verificava antes da entrada em funções da nova Administração, como as principais linhas de política económica definidas pelo Presidente estão ainda por passar à prática, sendo por isso difícil estabelecer com segurança uma relação de causalidade entre uma nova estratégia e os dados positivos.
Os números que Trump tem vindo a destacar, em discursos e na sua conta do Twitter, são os que saem dos mercados financeiros e do mercado de trabalho.

Na bolsa, contrariando quem temia que uma presidência Trump pudesse assustar os investidores pela sua inconstância e incerteza, tem-se assistido a uma subida quase permanente dos principais índices. Os primeiros três meses depois da eleição em Novembro foram particularmente impressionantes e, logo em Janeiro, o índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque ultrapassou os 20.000 pontos pela primeira vez. Desde aí, a subida tem sido mais moderada mas constante, com uma subida de 9,5% desde o momento da tomada de posse a 20 de Janeiro.

No mercado de trabalho, tem-se assistido desde Janeiro a um aumento do número de empregos e de pessoas activas no mercado de trabalho. Entre Janeiro e Junho foram criados em média mais 88 mil empregos ao mês.

Para Trump, não há dúvidas que estes resultados são a consequência da sua presidência, confirmando desde já a promessa de colocar a economia norte-americana a crescer a uma taxa pelo menos próxima de 4% ao ano, com os empregos perdidos em alguns sectores nas últimas décadas a serem recuperados.

Se no caso da bolsa, os primeiros meses de Trump revelam efectivamente um desempenho impressionante em termos históricos e uma diferença marcada face a períodos recentes, no que diz respeito aos resultados da economia real, o verdito é menos claro.

No mercado de trabalho, por exemplo, os 88 mil novos empregos ao mês gerados durante a primeira metade de 2017 são praticamente idênticos ao resultado obtido no mesmo período de 2016. E tanto em 2014 como em 2015, os números até tinham sido superiores.

Para além disso, relacionar, ao fim de seis meses, qualquer resultado ao nível do emprego com uma nova política é arriscado, principalmente quando são ainda muito poucas as políticas que estão a ser implementadas no terreno. Se se olhar para o que são as principais linhas de política económica de Trump e aquilo que já foi passado à prática, não é difícil concluir que há ainda muito por fazer.

A estratégia económica traçada pelo novo presidente durante a campanha eleitoral assentava em quatro ideias fundamentais: redução dos impostos, política proteccionista no comércio internacional, programa ambicioso de investimento de infra-estruturas e redução da regulação dos mercados.

Ao nível dos impostos, a Casa Branca já apresentou a sua proposta de reforma fiscal, que inclui uma redução drástica dos escalões do IRS, uma diminuição de taxas para todos (incluindo os mais ricos) e um alívio fiscal para as empresas. No entanto, o plano apresentado não ocupava mais do que uma página A4, sendo conhecidos pouco detalhes, e subsistem muitas dúvidas em relação à capacidade de Trump para encontrar um consenso no Congresso. Dentro do Partido Republicano ainda se está a chegar a acordo relativamente à forma como se poderá, por via fiscal, penalizar as importações de bens, podendo esse debate contagiar o resto da reforma fiscal, onde um entendimento poderia ser mais simples.

A política mais proteccionista (a que Trump chama conseguir melhores acordos comerciais com os outros países) também tem estado mais presente nos discursos do que nos actos. A nova administração decidiu sair do acordo com a Ásia e anunciou a intenção de renegociar o acordo com o México e o Canadá. Para além disso, tem vindo a pressionar a China em áreas como a produção de metais. Não foi, contudo, ainda dado um passo mais ambicioso, como a imposição de novas tarifas alfandegárias.

O plano de construção de infra-estruturas também espera pelo melhor momento para tentar passar o teste do Congresso. A este nível, Trump até pode ser capaz de encontrar apoios entre os Democratas (coisa quase impossível noutras matérias), mas dentro do Partido Republicano várias vozes têm mostrado preocupação em relação aos impactos dos novos investimentos na dívida. Para já, ainda não há sinais do estímulo à economia que essa política poderia ter.

Onde Trump tem conseguido ser mais activo é nas medidas de redução da regulação dos mercados, com vários avanços ao nível das propostas que são feitas, nomeadamente retirando os entraves introduzidos nos mercados financeiros imediatamente depois da crise de 2008. É aqui que pode estar uma explicação para a forma exuberante como nas bolsas os investidores têm estado a reagir à nova presidência.

Perante isto, o que os norte-americanos sentem, na sua maioria, é que a economia está melhor, mas subsiste uma divisão marcada sobre se isso acontece graças a Trump. Uma sondagem recentemente publicada pela Bloomberg indicava que 58% dos norte-americanos considera que as suas carreiras e aspirações em termos financeiros estavam a melhorar, o melhor resultado desde que este tipo de sondagem é realizada há quatro anos. No entanto, 46% dos inquiridos aprova o trabalho de Trump na economia, enquanto 44% desaprova.
 

Sgt. Kowalski

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Trump diz que ex-diretor do FBI tentou pressioná-lo com relatório

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta quarta-feira (19) o ex-diretor do FBI James Comey de tentar pressioná-lo com um relatório que supostamente teria informações comprometedoras sobre ele.

O objetivo de Comey, que se encontrou com Trump antes de sua posse, era pressionar o futuro presidente a mantê-lo na direção do Bureau Federal de Investigações (FBI), afirmou o líder americano em entrevista ao "The New York Times".

Trump contou ao jornal que duas semanas antes de sua posse, em janeiro passado, Comey e outros funcionários lhe informaram, em Nova York, que as agências de inteligência americanas entendiam que houve uma ingerência russa nas eleições para ajudá-lo a derrotar a democrata Hillary Clinton.

Segundo o presidente, Comey lhe disse em separado, mais tarde, que o relatório baseado em informações de um ex-espião britânico continha detalhes embaraçosos sobre ele, incluindo afirmações infundadas de que os russos possuíam vídeos de Trump com prostitutas.

Trump disse ao jornal que entendeu que Comey citou o relatório para sugerir que tinha algo contra ele. "Na minha opinião, compartilhou a informação para mostrar o que tinha."

Perguntado se Comey estava tentando obter vantagem com isso, o presidente respondeu: "sim, acredito que sim".

Em depoimento no Congresso, Comey contou que conversou com Trump sobre o documento para que o magnata não fosse pego de surpresa quando a informação viesse à tona.
 

Oh Dae-su

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Trump diz que se arrepende da escolha de Sessions para secretário de Justiça

Jonathan Ernst/Reuters
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O secretário de Justiça dos EUA, Jeff Sessions, durante depoimento no Senado
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

20/07/2017 08h44

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (19) que jamais teria nomeado o procurador-geral, Jeff Sessions, se soubesse que ele se pediria afastamento da investigação da suposta tentativa de ingerência da Rússia nas eleições.

Em uma entrevista ao jornal New York Times, o presidente também criticou o recente depoimento de Sessions a um painel do Senado que investiga o possível conluio entre Moscou e a campanha de Trump, dizendo que ele deu "algumas respostas ruins".

Sessions afastou-se do caso russo em março, depois que o Washington Post informou que ele se encontrou duas vezes com o embaixador russo Sergey Kislyak durante a campanha.

Trump disse que Sessions agiu de forma injusta ao assumir o cargo, em primeiro lugar, sabendo que se sentia comprometido com o caso.

"Como você pega um emprego e depois se recusa (a trabalhar)? Se ele tivesse recusado antes o trabalho, eu teria dito:" Obrigado, Jeff, mas não vou ficar com você".

"É extremamente injusto –usando uma palavra suave– para com o presidente", completou Trump.

Em um depoimento ao Comitê de Inteligência do Senado em junho, Sessions negou veementemente qualquer conluio com a Rússia em favor de Trump nas eleições americanas do ano passado. Ele classificou a suposição de "mentirosa e detestável".

Ele também se envolveu em prováveis trocas de ofensas com vários senadores que o pressionaram por detalhes sobre suas conversas com Trump, que se recusou a fornecer em nome da confidencialidade.

"Jeff Sessions me deu respostas ruins", disse o presidente ao jornal nova-iorquino.

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Guerra de Trump contra a mídia reflete também entre jornais
NELSON DE SÁ
DE SÃO PAULO

20/07/2017 02h00

Foram seis meses ou mais de constante "guerra de jornais" entre o "New York Times" e o "Washington Post", por notícias exclusivas sobre Donald Trump —que respondeu tachando-os de inimigos do povo.

O auge até o momento foi a revelação pelo "NYT" do encontro, durante a campanha de 2016, de Trump Jr. com uma advogada russa e outros que haviam prometido munição contra Hillary Clinton.


Alex Brandon/Associated Press
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O presidente dos EUA, Donald Trump, participa de encontro de produtores americanos nesta quarta
Como escreveu a colunista de mídia do "WP", era notícia para calar o mantra de "fake news" usado pelo presidente americano para desqualificar a cobertura sobre os elos de sua campanha com o governo russo.

Mas isso não aconteceu, Trump voltou ao Twitter como se nada tivesse mudado. O mantra não vai embora, diz Margaret Sullivan, simplesmente porque funciona, é o que basta para sua base.

Outro crítico de mídia, Jay Rosen, concorda quanto à base de sustentação ser um nicho que não responde a fatos contrários, por mais comprovados que estejam, mas acrescenta outras razões.

Uma delas é que a atual Casa Branca é incapaz de oferecer estratégia alternativa.

Outra, na mesma linha, é que Trump e equipe são crias da imprensa. Stephen Bannon e Jared Kushner são até ex-publishers.

Falhas pontuais da própria mídia também não ajudam, sobretudo aquelas mais bombásticas, da CNN —canal já marcado pelo vazamento de perguntas para a candidata democrata em dois debates.

As falhas ajudam a compreender pesquisas como a Gallup de 4 e 5 de julho, que encontrou os americanos divididos a respeito da cobertura de Trump: 35% acham "muito pesada", 34%, "não o bastante".

Os EUA podem estar rachados quanto à cobertura, mas não quanto ao desempenho de Trump no cargo, que começou a derreter: 58% desaprovam, 36% aprovam, pela pesquisa ABC/"WP".

O resultado foi usado como argumento pelo "Wall Street Journal", de Rupert Murdoch, confidente de Trump, para cobrar que ele comece a contar a verdade sobre os elos da campanha com a Rússia.

A Fox News, canal do mesmo Rupert Murdoch e maior sustentáculo de Trump na mídia, rachou depois da notícia do encontro de Trump Jr., com apresentadores de um lado e outro trocando acusações públicas.

Restam unidos, ao lado de Trump, os radialistas ultraconservadores, como Rush Limbaugh, cada vez mais exasperados —e agora clamando contra a mídia e todo o establishment, que prepara um "golpe silencioso".


Vai ser sempre o mesmo mimimi??
put* m****, essa midia vai ficar 4 anos dizendo que todo mundo odeia o Trump pra no fim ele obviamente se reeleger. Aff.....coisa chata da porra, a rede Globosta eu ja nem olho mais pq os "jornalistas" parecem criança de 10 anos chorando, princialmente a aquele velho comuna gaga do jornal da meia noite.
 

Tassadar_

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Seis meses de governo Trump:

Cara, esse Caio falou, falou, falou, tacou o pau no Trump, mas n apresentou nenhuma evidência importante... Disse que Trump é um presidente ruim porque o partido tem a maioria no congresso e suprema corte mas este mesmo partido está quebrado, ou seja, a culpa é do partido ou do Trump? Cara, sem noção, tente prestar atenção no que ele diz, já começa falando que o Trump representa uma indecência (não se explica nada), depois ataca o fato dele ter comentado sobre a visita a França, etc.. Mas nada de útil, ou forte, foi falado por esse cidadão... Apenas que Trump é do mal e que não presta, e porque sim...
 

Okira

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Cara, esse Caio falou, falou, falou, tacou o pau no Trump, mas n apresentou nenhuma evidência importante... Disse que Trump é um presidente ruim porque o partido tem a maioria no congresso e suprema corte mas este mesmo partido está quebrado, ou seja, a culpa é do partido ou do Trump? Cara, sem noção, tente prestar atenção no que ele diz, já começa falando que o Trump representa uma indecência (não se explica nada), depois ataca o fato dele ter comentado sobre a visita a França, etc.. Mas nada de útil, ou forte, foi falado por esse cidadão... Apenas que Trump é do mal e que não presta, e porque sim...

Bem vindo a mídia atual, argumento foi jogado para debaixo do tapete para apoiar uma agenda, alguns dizem ser globalistas e começam as conspirações, esse é o lado bom da internet, você começa a perceber que é tudo uma rede de informações criada, não para passar a verdade, mas sim seguir alguma narrativa criada por alguem.
 

xogum

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Cara, esse Caio falou, falou, falou, tacou o pau no Trump, mas n apresentou nenhuma evidência importante... Disse que Trump é um presidente ruim porque o partido tem a maioria no congresso e suprema corte mas este mesmo partido está quebrado, ou seja, a culpa é do partido ou do Trump? Cara, sem noção, tente prestar atenção no que ele diz, já começa falando que o Trump representa uma indecência (não se explica nada), depois ataca o fato dele ter comentado sobre a visita a França, etc.. Mas nada de útil, ou forte, foi falado por esse cidadão... Apenas que Trump é do mal e que não presta, e porque sim...
Governo ruim porque não fez nada, mesmo tendo as duas casas do congresso. Presidente não só vergonhoso pela falta de decoro, como fraco. Engraçado é que tem um monte de gente que adora aplaudir fraqueza.

Mais engraçado ainda é que os republicanos votaram dezenas de vezes no governo Obama pra repelir o 'obamacare', pois sabiam que o presidente iria vetar . Agora que tem o controle das suas casas e da Casa Branca, não conseguem fazer nada.

E tem ainda a proposta imbecil do muro na fronteira inteira dos EUA com o México, que obviamente não vai ser feito, apesar de ter sido a promessa mais recorrente do Trump.
 

xogum

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Vou resumir o Trump: fraqueza disfarçada de bravata.

E tem um monte de gente que cai no papinho dele.
 

Goris

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Uma em cada 8 pessoas que votaram em Trump mudaria o voto, diz pesquisa Reuters/Ipsos

Notícias do mundo | 07/20/2017 | 2:07 PM
1
Por Chris Kahn

NOVA YORK (Reuters) - Uma em cada oito pessoas que votaram no presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não votaria nele outra vez depois dos polêmicos primeiros seis meses de governo do republicano, de acordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos com eleitores de 2016.

Apesar de a maioria das pessoas que votaram em Trump em 8 de novembro afirmar que o apoiaria novamente, a erosão do apoio em sua base de eleitores mais velhos e descontentes, principalmente brancos, representa um desafio para o presidente.

Trump, que ganhou a Casa Branca com margens estreitas, precisa de todo o apoio para conseguir aprovar seu programa em um Congresso dividido e para ter chances de um segundo mandato em 2020.

A pesquisa examinou os eleitores que disseram à Reuters/ Ipsos no dia da eleição como votariam. Enquanto outras pesquisas mediram diferentes níveis de insatisfação entre os eleitores de Trump, a pesquisa Reuters/Ipsos mostra quantos iriam de fato mudar a maneira como votaram. A pesquisa foi realizada primeiro em maio e novamente em julho.

Na pesquisa de julho, 12 por cento dos entrevistados disseram que não votariam em Trump "se as eleições presidenciais de 2016 fossem realizadas hoje". Entre esses, 7 por cento disseram que "não sabem" o que fariam e 5 por cento disseram que apoiariam outros candidatos presidenciais de 2016 ou não votariam.

No entanto, 88 por cento disseram que votariam em Trump novamente, uma ligeira melhora em relação a maio, que registrou 82 por cento. Em conjunto, as pesquisas sugerem que a posição de Trump em sua base eleitoral melhorou ligeiramente ao longo dos últimos meses, apesar das repetidas falhas do Partido Republicano para reformar o sistema de saúde e das múltiplas investigações parlamentares e federais sobre as relações de sua campanha com a Rússia.

De fato, a maioria dos presidentes perde o apoio entre os principais eleitores, quanto mais permanecem na Casa Branca.

De acordo com o instituto Gallup, o ex-presidente Barack Obama viu sua popularidade cair entre democratas e eleitores de minorias, embora tenha sido mais tarde em seu primeiro mandato. Mas Obama, que ganhou o Colégio Eleitoral com margens maiores do que Trump, não dependia tanto de manter seu principal eleitorado.

Entre os eleitores de Trump que disseram que não votariam nele novamente há uma variedade de motivos diferentes. Alguns estão cansados de seus ataques diários aos democratas, mídia e judiciário. Alguns ficaram desapontados com o fato de que o governo Trump ainda não varreu os imigrantes ilegais para fora de suas comunidades. Outros disseram que o presidente não encerrou a desconfiança e o hiperpartidarismo em Washington tanto quanto eles esperavam.

(Reportagem de Chris Kahn)
 

Tassadar_

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Vou resumir o Trump: fraqueza disfarçada de bravata.

E tem um monte de gente que cai no papinho dele.
Lula era um presidente forte, conseguiu apoio do congresso e supremo, passando o que bem queria e veja a m**** que foi o governo dele. Uma coisa não tem nada a ver com a outra xogum... Se é contra alguém, tem que se argumentar com coisa séria, não com essas picuinha que nem o vídeo desse Caio, que parece que teve direito a esse tempo na radio só pq está nos EUA e é contra o Trump, pq nada do que ele falou no vídeo justifica o vídeo em sí....
 

xDoom

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Governo ruim porque não fez nada, mesmo tendo as duas casas do congresso. Presidente não só vergonhoso pela falta de decoro, como fraco. Engraçado é que tem um monte de gente que adora aplaudir fraqueza.

Mais engraçado ainda é que os republicanos votaram dezenas de vezes no governo Obama pra repelir o 'obamacare', pois sabiam que o presidente iria vetar . Agora que tem o controle das suas casas e da Casa Branca, não conseguem fazer nada.

E tem ainda a proposta imbecil do muro na fronteira inteira dos EUA com o México, que obviamente não vai ser feito, apesar de ter sido a promessa mais recorrente do Trump.

"Não fez nada"

Menor desemprego dos últimos 10 anos
corte gigantesco de impostos
recordes da bolsa sendo quebrados
pra cada nova regulamentação o estado deve remover 2 regulamentações
cortou verba pra ong abortista
saiu de tratado fajuto do peido de vaca apocalíptico

Mente mais, cnn.
 

xDoom

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Governo ruim porque não fez nada, mesmo tendo as duas casas do congresso. Presidente não só vergonhoso pela falta de decoro, como fraco. Engraçado é que tem um monte de gente que adora aplaudir fraqueza.

Mais engraçado ainda é que os republicanos votaram dezenas de vezes no governo Obama pra repelir o 'obamacare', pois sabiam que o presidente iria vetar . Agora que tem o controle das suas casas e da Casa Branca, não conseguem fazer nada.

E tem ainda a proposta imbecil do muro na fronteira inteira dos EUA com o México, que obviamente não vai ser feito, apesar de ter sido a promessa mais recorrente do Trump.

"Não fez nada"

Menor desemprego dos últimos 10 anos
corte gigantesco de impostos
recordes da bolsa sendo quebrados
pra cada nova regulamentação o estado deve remover 2 regulamentações
cortou verba pra ong abortista
saiu de tratado fajuto do peido de vaca apocalíptico

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