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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

iggor

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Isso resume o trump 100% como pessoa
Mito esse cara
Trump: Claims X.
Media: Asks for evidence for X.
Trump: I have the evidence.
Media: Show us then.
Trump: What? Fake media!
White House: We don't have the evidence.
 

yage

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Pedidos de seguro-desemprego nos EUA registram menor nível em 44 anos

Os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 222 mil na semana terminada em 14 de outubro, queda de 22 mil em relação a uma semana antes. A leitura é a mais baixa desde 31 de março de 1973, quando também foi de 222 mil.

Conforme o levantamento do Departamento do Trabalho americano, a média móvel das quatro últimas semanas se situou em 248,250 mil, declínio de 9,5 mil perante a média antecedente, a menor desde o fim de agosto.

Ao mesmo tempo que o impacto econômico dos furacões Harvey e Irma diminuíram no Texas e na Flórida, o governo apontou agora a influência dos furacões Irma e Maria em Porto Rico e Ilhas Virgens, que dificultaram ou impediram as pessoas de irem atrás do benefício.

Não tá fácil pros haters. :klol

 

rossetto

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Pedidos de seguro-desemprego nos EUA registram menor nível em 44 anos

Os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 222 mil na semana terminada em 14 de outubro, queda de 22 mil em relação a uma semana antes. A leitura é a mais baixa desde 31 de março de 1973, quando também foi de 222 mil.

Conforme o levantamento do Departamento do Trabalho americano, a média móvel das quatro últimas semanas se situou em 248,250 mil, declínio de 9,5 mil perante a média antecedente, a menor desde o fim de agosto.

Ao mesmo tempo que o impacto econômico dos furacões Harvey e Irma diminuíram no Texas e na Flórida, o governo apontou agora a influência dos furacões Irma e Maria em Porto Rico e Ilhas Virgens, que dificultaram ou impediram as pessoas de irem atrás do benefício.

Não tá fácil pros haters. :klol

Seu desempregofóbico, todo mundo tem direito de ser desempregado.
 

Oh Dae-su

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Pedidos de seguro-desemprego nos EUA registram menor nível em 44 anos

Os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 222 mil na semana terminada em 14 de outubro, queda de 22 mil em relação a uma semana antes. A leitura é a mais baixa desde 31 de março de 1973, quando também foi de 222 mil.

Conforme o levantamento do Departamento do Trabalho americano, a média móvel das quatro últimas semanas se situou em 248,250 mil, declínio de 9,5 mil perante a média antecedente, a menor desde o fim de agosto.

Ao mesmo tempo que o impacto econômico dos furacões Harvey e Irma diminuíram no Texas e na Flórida, o governo apontou agora a influência dos furacões Irma e Maria em Porto Rico e Ilhas Virgens, que dificultaram ou impediram as pessoas de irem atrás do benefício.

Não tá fácil pros haters. :klol

Presidente horrivel!!
Eu acredito no Jabor, o comentarista comuna.
 

Sgt. Kowalski

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Congressistas veem em Trump um parceiro indigno de confiança

Saul Loeb/AFP
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O presidente dos EUA, Donald Trump, no Rose Garden da Casa Branca
PHILIP RUCKER, SEAN SULLIVAN E PAUL KANE

23/10/2017 17h33

Em campanha, o presidente Donald Trump costumava se descrever como um dos melhores negociadores do planeta, mas, depois de nove meses de dificuldades em intermediar acordos, legisladores dos dois partidos americanos o veem como negociador indigno de confiança, cronicamente incoerente e nada concentrado.

Enquanto Trump se prepara para visitar o Congresso nesta terça-feira (24) a fim de unificar seu partido antes de uma sessão crucial de votações sobre cortes de impostos e propostas orçamentárias, alguns republicanos estão questionando abertamente sua capacidade de negociação e começam a desenvolver estratégias para impedi-lo de mudar de ideia.

A propensão do presidente a criar distrações e seguir tangentes o impede de se concentrar em sua agenda legislativa e forçou legisladores que poderiam ser seus aliados naturais quanto a políticas importantes assumir a desconfortável obrigação de responder por seu comportamento e rompantes.

Por exemplo, a entrevista coletiva que Trump deu na segunda-feira em companhia do senador Mitch McConnell, do Kentucky, líder da maioria republicana no Senado, orquestrada para enfatizar a unidade do Partido Republicano sobre questões tributárias, terminou por causar uma controvérsia inesperada sobre o tratamento de Trump a soldados caídos no cumprimento do dever, que colocou a Casa Branca na defensiva e vem dominando a mídia norte-americana há sete dias.

O senador Lamar Alexander, republicano do Tennessee, passou semanas preparando um projeto de lei de saúde com a senadora Patty Murray, democrata de Washington, e repentinamente sentiu contar com a atenção e encorajamento de Trump, ao receber um telefonema do presidente em 7 de outubro.

Alexander estava jantando com sua mulher quando o presidente o interrompeu, e disse que saiu do restaurante e passou 15 minutos na calçada conversando com Trump, que, segundo ele, expressou apoio a buscar um acordo bipartidário para a questão.

O líder da minoria democrata no Senado, Charles Schumer, de Nova York, disse que o presidente ligou para ele na mesma semana, interrompendo seus exercícios na academia para propor que os dois partidos trabalhassem juntos na reforma da saúde.

Mas na semana passada, Trump criou confusão. Na segunda-feira - momentos depois que Alexander e Murray divulgaram um anteprojeto de autorização de curto prazo ao desembolso de subsídios federais para ajudar os norte-americanos de baixa renda a pagar por seus planos de saúde, que o governo havia suspendido -, Trump declarou apoio ao esforço.

Poucas horas mais tarde, porém, ele parecia claramente desinteressado.

"Estava surgindo algum ímpeto em favor da ideia de Lamar, até que o presidente mudou de ideia, depois de primeiro tê-lo encorajado a ir adiante com a proposta", disse o senador Bob Corker, republicano do Tennessee. "A verdade é que ninguém sabe onde ele vai estar. Qual será a posição dele neste exato instante?"

Corker disse que seu colega do Tennessee no Senado tem "uma paciência de Jó" para negociar com Trump, em referência ao profeta bíblico que manteve sua fé apesar de sofrer uma sucessão de pragas.

Se a ausência de qualquer realização legislativa importante serve como indicador, a competência como negociador que propeliu a carreira de Trump no mundo dos imóveis e reality shows não se traduziu bem na esfera governamental.

Tony Schwartz, que foi discípulo de Trump por muito tempo mas agora o critica, e é coautor de "The Art of Deal" (a arte da negociação), best-seller lançado pelo magnata em 1987, disse que, ao negociar, o modus operandi de Trump é "sou incansável e não me deixo sobrecarregar por preocupações quanto à ética do que estou fazendo ou a veracidade do que estou afirmando".

"Na política, a expectativa de que você de fato faça o que disse que faria é mais forte do que no mundo impiedoso das transações imobiliárias", acrescentou Schwartz. "O ambiente [dos negócios imobiliários] é brutal, e iludir, intimidar, fazer uma oferta e mudá-la mais tarde, são práticas comuns."

Trump atribuiu inteiramente aos legisladores a falta de sucesso de sua administração no Congresso -uma exceção foi a aprovação pelo Senado do indicado de Trump para a Suprema Corte, o juiz Neil Gorsuch.

"Não estamos fazendo o serviço", disse Trump na segunda-feira em uma reunião de seu gabinete. "E não vou assumir a culpa. Serei honesto. São eles que não estão fazendo o serviço... não estou feliz com isso e muita gente não está feliz com isso".

Mas os senadores disseram que o presidente também é responsável pela turbulência e pelos impasses deste ano e observam que a lentidão na redação e aprovação de leis, um processo que muitas vezes acontece de maneira entrecortada, foi um choque cultural para Trump.

"Ele é o tipo de cara que, como todos sabem, vem do mundo dos negócios e tem pressa de fazer as coisas", disse o senador John Thune, de Dakota do Sul, que preside a conferência republicana no Senado. "Por aqui, isso é complicado. As coisas demoram, você sabe. É um processo - e às vezes um processo meio lento e doloroso."

A falta de raízes ideológicas de Trump o torna uma figura incomum em Washington, onde a maioria dos legisladores adere rigidamente às agendas de seus partidos. O senador Joe Manchin 3º, democrata da Virgínia Ocidental, disse que Trump "se sente muito mais confortável conversando e trabalhando de maneira bipartidária do que ao tentar defender uma plataforma partidária".

O senador Orrin Hatch, republicano de Utah, se reuniu com Trump e outros legisladores na Casa Branca na semana passada, e concorda. "Creio que é uma loucura dos democratas não tentarem negociar com ele diretamente", ele disse. "Sete anos atrás, ele era democrata. Não é preciso muito cérebro para imaginar que esteja aberto a conversar."

De fato, Schumer e a deputada federal Nancy Pelosi, da Califórnia, que comanda a bancada democrata na Câmara, saíram de um jantar com Trump em setembro acreditando que tinham chegado a um acordo com o presidente sobre um projeto de lei de apoio a imigrantes não registrados trazidos aos EUA quando crianças.

Mas em outubro o governo Trump divulgou uma lista de princípios linha dura que na prática impossibilitam qualquer acordo desse tipo. A lista de desejos da Casa Branca inclui o reforço das leis de imigração e verbas para a construção de uma muralha na fronteira entre os Estados Unidos e o México, e as autoridades descartaram a hipótese de criar um caminho para que os imigrantes não registrados que chegaram aos EUA na infância se naturalizem.

Trump tem percorrido o país para divulgar seu plano de fortes cortes de impostos, e os alvos de seus discursos incluem Manchin e outros senadores democratas que disputarão a reeleição em 2018 em Estados nos quais Trump venceu a eleição do ano passado. O presidente se vangloriou de que aprovaria facilmente o projeto de lei de reforma tributária, neste final de ano, ainda que não haja um projeto de lei tramitando.

"Creio que teremos votos para o corte de impostos", disse Trump na sexta-feira em entrevista à Fox Business Network. "E vou dizer que o fato de que a saúde é um problema tão difícil na verdade torna mais fácil aprovar [a mudança n]os impostos. Os republicanos querem aprovar, e será um tremendo corte de impostos."

Mas Trump vem sendo contraditório em seus pronunciamentos sobre que forma terá o projeto de reforma tributária. No começo de outubro, a senadora Heidi Heitkamp, democrata de Dakota do Norte, disse aos seus eleitores que o plano que estava emergindo da Casa Branca parecia ser o tipo de medida que ela poderia apoiar.

"Já conversei com a equipe do presidente quatro ou cinco vezes, e eles me disseram que o projeto vai cortar os impostos da classe média", disse Heitkamp em uma mesa redonda em Bismarck, perto do local em que Trump discursou em setembro promovendo seu corte de impostos.

No entanto, 10 dias mais tarde a senadora disse a repórteres no Congresso que o plano do governo continua a ser um mistério. "Não sei o que eles propõem", ela disse.
Schumer disse que a chave para que as coisas avancem no Congresso é que o presidente se afaste do processo,

"Nossos colegas republicanos terão de perceber que, se querem realizar alguma coisa, não podem seguir o caminho errático que ele impõe", disse o senador. "Terão de liderá-lo, não segui-lo".

É claro que Trump jamais se viu como seguidor. Perguntado se o que ele aconselha seria possível na prática, Schumer disse que o projeto de Alexander e Murray para resolver a crise da saúde poderia servir como modelo. "Vai acontecer assim", ele afirmou.

Uma maneira pela qual alguns legisladores estão tentando influenciar Trump e levá-lo a manter o foco é interagir com ele de modo mais frequente.

"Ele é um negociador, e é extremamente flexível", disse o senador Lindsey Graham, republicano da Carolina do Sul, com uma risadinha. "É preciso continuar conversando com ele. Mantê-lo próximo."

Graham já teve brigas feias com Trump. Os dois disputaram a indicação presidencial republicana em 2016. Trump leu o número do celular de Graham em voz alta em um comício e convidou seus partidários a ligarem para ele. Mas Graham está tentando servir como mediador entre seus colegas no Senado e o presidente.


Karim Sahib/AFP
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Anúncio gigantesco mostra Trump jogando golfa no Trump International Golf Club Dubai, nos Emirados Árabes Unidos
Ele vem tentando resolver suas diferenças com Trump no campo de golfe. Os dois jogaram juntos duas vezes este mês no Trump National Golf Club, na Virgínia, e depois do primeiro desses encontros Graham aparentemente tentou lisonjear o presidente, com grandes elogios à sua habilidade no golfe em entrevista ao jornalista esportivo Michael Bamberger, que jogou golfe com Trump diversas vezes.

"O que me impressionou no presidente foi sua tacada firme e compacta; ele consegue escapar das armadilhas na pista com facilidade", disse Graham. O senador acrescentou que "ele sempre acerta bem no meio da bola. Sempre se posiciona bem por trás da bola. Sua tacada é atlética. Ele chega lá toda vez".

Schwartz disse que tentar amaciar o ego de Trump, como Graham fez ao elogiar o desempenho dele no golfe, é uma maneira efetiva de administrá-lo. O conselho dele a quem deseje negociar com Trump é encontrar a melhor maneira de retratar sua agenda de negociação como se fosse uma vitória pessoal para o presidente, e ser sempre a última pessoa a conversar com ele sobre dado assunto.

"Trump é motivado pela mesma preocupação em todas situações, que é a de dominar e ser percebido como vitorioso", disse Schwartz. "Isso supera tudo mais, incluindo a ideologia".
 

Sgt. Kowalski

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Senadores republicanos desistem de tentar reeleição após críticas a Trump
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Jeff Flake, do Arizona, anunciou nesta terça (24) que não irá se candidatar e condenou 'flagrante desrespeito à verdade e à decência'. Bob Corker, do Tennessee, discute há dias com presidente e diz que ele tem 'dificuldade com a verdade em muitas questões'.
Por G1

24/10/2017 18h49 Atualizado há 15 horas

Os senadores republicanos Jeff Flake (esquerda), do Arizona, e Bob Corker, do Tennessee (Foto: Reuters/Joshua Roberts)

O senador republicano Jeff Flake, do Arizona, anunciou nesta terça (24) que não irá concorrer à reeleição em 2018, condenando em um discurso direcionado ao presidente Donald Trump o “flagrante desrespeito à verdade e à decência” que estão minando a democracia dos Estados Unidos.

Em um discurso no Senado, Flake disse que “há momentos em que devemos arriscar nossas carreiras. Esse é um desses momentos”, segundo a Associated Press.

Flake, que criticou o caminho que o Partido Republicano tem adotado sob o governo Trump, diz que o “impulso de ameaçar e criar bodes expiatórios” ameaça transformar os EUA e o partido em “pessoas e um partido temerários e retrógrados”.

"Se eu tenho sido crítico, não é porque gosto de criticar o comportamento do presidente dos Estados Unidos. Se tenho sido crítico, é porque acredito que é minha obrigação fazê-lo, como uma questão de dever e consciência", disse.

"A noção de que algúem deveria ficar em silêncio enquanto as normas e valores que mantém a América forte são minados e as alianças e acordos que mantêm a estabilidade do mundo inteiro são rotineiramente ameaçados pelo nível de pensamento que cabe em 140 caracteres - a noção de que alguém não deveria dizer ou fazer nada diante de um comportamento tão volátil é ahistórico, e, acredito, profundamente equivocado", acrescentou, citando indiretamente as constantes mensagens de Trump no Twitter.

O senador republicano Jeff Flake, de Arizona, discursa no Senado, em Washington, na terça-feira (24) (Foto: Reuters/Senate TV via Reuters/Handout)

Em resposta, a Casa Branca afirmou que o senador deveria realmente se aposentar da vida pública, e desdenhou de suas perspectivas de reeleição. "Baseado na falta de apoio que ele tem do povo do Arizona, é provavelmente um bom gesto", disse a secretária de imprensa Sarah Huckabee Sanders durante a coletiva de imprensa do dia.

Flake não é o primeiro senador republicano a anunciar que não irá se candidatar à reeleição após criticar publicamente o presidente Donald Trump. Bob Corker, do Tennessee, discute publicamente com Trump há semanas e também já afirmou que não irá buscar um novo mandato.

Os dois já discutiram sobre planos de reforma do sistema de saúde e, nos últimos dias, sobre impostos. Trump diz que Corker pediu seu apoio, e que ele recusou, mas diversas testemunhas afirmam que, antes das brigas começarem, o presidente na verdade incentivou o senador a buscar a reeleição e garantiu que o apoiaria.

O senador republicano Bob Corker, do Tennessee, fala a jornalistas no Capitólio, em Washington, na terça-feira (24) (Foto: Reuters/Joshua Roberts)

Em mensagens no Twitter, Trump afirma ainda que Corker, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, apoiou o ex-presidente Barack Obama no acordo nuclear com o Irã, mas o senador do Tennessee foi um dos grandes críticos das negociações na época e chegou a ajudar a redigir uma tentativa de bloquear o acordo no Congresso.

Em discursos duros, Corker já disse que Trump será lembrado ao fim de seu mandato pela "destruição da nação" e que jamais o apoiaria em uma campanha para reeleição como presidente. O senador também afirmou que Trump "tem grande dificuldade com a verdade em muitas questões".
 


maquinarama

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Quem acompanha a política americana saberia me dizer se o pedido do Trump para liberação de patentes confiscadas pelo governo devido segurança nacional é algo real? Saiu alguma notícia em sites confiáveis?



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Sgt. Kowalski

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Quem acompanha a política americana saberia me dizer se o pedido do Trump para liberação de patentes confiscadas pelo governo devido segurança nacional é algo real? Saiu alguma notícia em sites confiáveis?



Enviado de meu ONEPLUS A5000 usando Tapatalk

Todos os sites que divulgaram isso tem "ufo" na url, e todos citam Corey Goode como a fonte. Essa é a mesma pessoa que disse que existe uma colônia secreta em MArte desde os anos 90.
Nem precisa falar mais nada né?
 

maquinarama

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Todos os sites que divulgaram isso tem "ufo" na url, e todos citam Corey Goode como a fonte. Essa é a mesma pessoa que disse que existe uma colônia secreta em MArte desde os anos 90.
Nem precisa falar mais nada né?
Realmente deve ter muita coisa nessas patentes que poderia mudar o panorama tecnológico.

O site da Federação de cientistas da América contabiliza quase 6000 patentes secretas. https://fas.org/sgp/othergov/invention/stats.html

Só ano passado, tiveram 50 cientistas privados que tiveram suas invenções confiscadas pelo governo. Pra um Governo confiscar uma patente entendo que deva ser algo que possa minar os meios econômicos atuais. Por que mais um governo confisca patentes?
 

Sgt. Kowalski

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Trump diz que EUA vivem sua 'pior crise de drogas'
4-5 minutos
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Donald Trump mostra a declaração presidencial de emergência pública nacional da cirse de opioides, na Casa Branca - CARLOS BARRIA / REUTERS

WASHINGTON - Em um discurso emocionado, lembrando até de seu irmão alcoólatra, o presidente Donald Trump declarou ontem estado de emergência de saúde pública nos Estados Unidos por causa da crise de opioides que o país atravessa e que gera 175 mortes por overdose por dia. Essas drogas sintéticas têm efeitos semelhantes ao da heroína e da morfina e preocupam porque são fáceis de reproduzir, armazenar e transportar.

Prometendo vencer o que chamou de “pior crise de drogas” da História, o republicano, contudo, gerou reações diversas: enquanto alguns consideraram seu ato um passo significativo, outros criticaram o líder da Casa Branca por não ter declarado emergência nacional, o que permitiria a obtenção de recursos que são destinados a catástrofes, como furacões.

— Ninguém nunca viu nada parecido com o que está acontecendo agora. Como americanos, não podemos permitir que isso continue — disse Trump, destacando que a crise de drogas matou 64 mil pessoas em 2016, sendo 33 mil por opioides. — Essas overdoses são impulsionadas por um aumento maciço no vício em analgésicos prescritos, heroína e outros opioides. No ano passado, quase um milhão de americanos usaram heroína e mais de 11 milhões de opiáceos de prescrição de forma abusiva.

FLEXIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA

A declaração de emergência de saúde pública, que vale por 90 dias e pode ser renovada por igual período, flexibiliza a obtenção de recursos, facilita o acesso à telemedicina e permite maior flexibilidade aos governos, como destinar à dependência química recursos do orçamento de combate ao HIV/Aids, por exemplo. Trump também anunciou o lançamento de uma campanha publicitária “para levar as pessoas, especialmente as crianças, a não quererem tomar drogas em primeiro lugar”. E afirmou que conta com o apoio das grandes redes de farmácia para evitar a venda indiscriminada de fortes analgésicos.

O presidente ainda revelou que o muro que pretende construir na fronteira com o México auxiliará no combate à crise dos opioides, já que 90% da heroína consumida nos EUA chegaria ao país por esta região. O republicano declarou que está disposto a trabalhar com todos os países para enfrentar este problema. No mês que vem, ele viajará para a China, onde pretende abordar o comércio maciço de fentanil barato e mortal, um opioide sintético fabricado naquele país e 50 vezes mais forte do que a heroína.

Segundo Trump, uma em cada cinco crianças na Virgínia Ocidental — um dos estados mais pobres do país, e que está entre aqueles onde têm maior popularidade — nasce com problemas de saúde por causa de abusos de opioides de seus pais:

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— Como esses bebês preciosos foram expostos a opioides ou outras drogas no útero, sofrem náuseas, ansiedade, insônia e problemas para comer, exatamente como adultos que sofrem desintoxicação.

A Casa Branca informou que, em 2016, mais de dois milhões de americanos estavam viciados em opioides. Além disso, mais de 300 mil americanos morreram de overdoses envolvendo essas substâncias nos últimos 16 anos. Segundo o governo americano, as overdoses são agora a principal causa de morte por lesão nos EUA, superando os acidentes de trânsito e as mortes relacionadas a armas.

Ontem, republicanos elogiaram a medida e pediram agilidade para o Congresso repassar verbas a comunidades. Já políticos democratas criticaram a falta de ação e financiamento para o combate às drogas.
 

Setzer1

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Eu ri dele falar que ia acionar o sistema de crise national (Que tem 23bi de recursos pra lidar com problemas do naipe).
E dpois assina Crise de saúde nacional. (Que tem 53 mil (Sim, 3 zeros) apenas em recursos).

bela jogada de marketing :p.
 

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Tô atrasado? rs

Mais uma narrativa afundando. E mais cumplicidade da grande mídia.

 

Sgt. Kowalski

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Tô atrasado? rs

Mais uma narrativa afundando. E mais cumplicidade da grande mídia.



What’s happening now is an audacious effort on the part of Republicans to convince everyone that not only did Trump and his campaign not work with Russia, in fact it was Hillary Clinton who did so, and Vladimir Putin (whose hatred of Clinton burns with the fire of a thousand suns) actually wanted her to win and tried to help her.

If you’ve been conscious for the last year and a half, that surely strikes you as deranged, something no one could be dumb enough to believe. But Republicans have run this play many times before, and by the time they’re done, half the public will believe it.

https://www.washingtonpost.com/blog...hpid=hp_no-name_opinion-card-b:homepage/story
 

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What’s happening now is an audacious effort on the part of Republicans to convince everyone that not only did Trump and his campaign not work with Russia, in fact it was Hillary Clinton who did so, and Vladimir Putin (whose hatred of Clinton burns with the fire of a thousand suns) actually wanted her to win and tried to help her.

If you’ve been conscious for the last year and a half, that surely strikes you as deranged, something no one could be dumb enough to believe. But Republicans have run this play many times before, and by the time they’re done, half the public will believe it.

https://www.washingtonpost.com/blogs/plum-line/wp/2017/10/27/the-gop-strategy-on-the-russia-scandal-no-puppet-youre-the-puppet/?hpid=hp_no-name_opinion-card-b:homepage/story

Tô começando a achar que temos que descobrir o nome genérico e universal para o fenômeno que no Brasil nós chamamos de petismo.

Diferentes países, mesma negação da realidade.
 

_alef_

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E esses docs que o Trump vazou? Hitler viveu até 1955, agentes da CIA treinavam cubanos, JFK foi morto por dois atiradores.. e ainda barraram 300 paginas dos doc do JFK.
 

Denrock

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What’s happening now is an audacious effort on the part of Republicans to convince everyone that not only did Trump and his campaign not work with Russia, in fact it was Hillary Clinton who did so, and Vladimir Putin (whose hatred of Clinton burns with the fire of a thousand suns) actually wanted her to win and tried to help her.

If you’ve been conscious for the last year and a half, that surely strikes you as deranged, something no one could be dumb enough to believe. But Republicans have run this play many times before, and by the time they’re done, half the public will believe it.

https://www.washingtonpost.com/blogs/plum-line/wp/2017/10/27/the-gop-strategy-on-the-russia-scandal-no-puppet-youre-the-puppet/?hpid=hp_no-name_opinion-card-b:homepage/story


washington post :klol:klol:klol

http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-...ngton-post-declara-apoio-hillary-clinton.html

'The Washington Post' declara apoio a Hillary Clinton
Democrata é apontada como 'melhor qualificada, melhor preparada'.
Jornal diz apoiar a candidata 'sem hesitação'.

 

Sgt. Kowalski

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Manafort é indiciado por conspiração e lavagem de dinheiro
Por Karen Freifeld, da Reuters
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As acusações contra o ex-gerente de campanha de Trump são as primeiras decorrentes do inquérito que investiga a suposta interferência da Rússia nas eleições
30 out 2017, 12h08

Washington – Paul Manafort, ex-gerente de campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e um sócio foram indiciados por um grande júri federal dos EUA por 12 acusações, incluindo conspiração contra os Estados Unidos e lavagem de dinheiro, informou o gabinete do assessor especial federal responsável pela investigação, nesta segunda-feira.

As acusações contra Manafort são as primeiras decorrentes de um inquérito do assessor especial do Departamento de Justiça Robert Mueller, que foi nomeado para investigar uma suposta interferência da Rússia para influenciar os resultados da eleição a favor de Trump.

Manafort e Rick Gates, um sócio que trabalhou como seu vice na campanha de Trump, foram indiciados na sexta-feira no Distrito de Columbia, mas o indiciamento só teve o sigilo derrubado nesta segunda-feira depois de após ambos terem se apresentado ao FBI, informou o gabinete do assessor especial.

“O indiciamento contém 12 acusações: conspiração contra os Estados Unidos, conspiração para lavagem dinheiro, agente não registrado de autoridade estrangeira, testemunhos falsos e enganosos, falsos testemunhos e sete acusações de falha em registrar relatórios de bancos e contas financeiras estrangeiras”, afirmou o escritório em comunicado.

O indiciamento afirma que Manafort e Gates receberam milhões de dólares por trabalhos realizados para partidos políticos e lideranças da Ucrânia, e lavaram dinheiro por meio de entidades norte-americanas e estrangeiras para esconder os pagamentos entre 2006 e pelo menos 2016.

Os dois esconderam seu trabalho e os ganhos como agentes de partidos políticos ucranianos, segundo a acusação.

Manafort e Gates serão levados a um tribunal federal, disse um porta-voz do FBI à Reuters. Advogados de Gates e Manafort não atenderam de imediato telefonemas da Reuters em busca de comentários.

Manafort, de 68 anos, atuou como gerente de campanha de Trump entre junho e agosto de 2016 e renunciou em meio a relatos segundo os quais ele teria recebido milhões de dólares de pagamentos ilegais de um partido político ucraniano pró-Rússia.

O diretor do FBI Mueller está investigando os negócios financeiros e imobiliários de Manafort e seu trabalho anterior para aquele grupo político, o Partido das Regiões, que apoiava o ex-líder ucraniano Viktor Yanukovich, disseram fontes à Reuters.

Gates é um parceiro de negócios de Manafort de longa data e tem ligações com muitos dos mesmos oligarcas russos e ucranianos. Ele também serviu como vice de Manafort durante sua breve passagem como gerente de campanha do presidente.

Trump negou as alegações de conluio com os russos e rotulou o inquérito de “uma caça às bruxas”. O Kremlin também refutou as alegações.

Pouco antes de o inquérito sobre Manafort vir à tona, Kellyanne Conway, a principal conselheira presidencial, insistiu que quaisquer acusações não necessariamente implicarão Trump ou sua campanha.

“Aconteça o que acontecer hoje com a investigação Mueller, nem sequer sabemos se tem qualquer coisa a ver com a campanha…”, disse Conway na rede Fox.
 

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Assessor da campanha de Trump admite ter mentido sobre influência da Rússia
6-7 minutos
George Papadopoulos admitiu conversas com fonte ligada a russos que prometia entregar e-mails que comprometiam candidata democrata, Hillary Clinton.
Por G1

30/10/2017 14h44 Atualizado há menos de 1 minuto

George Papadopoulos, assessor da campanha presidente de Donald Trump, se declarou culpado por mentir sobre suas relações com a Rússia, anunciou nesta segunda-feira (30) o procurador especial que investiga uma possível interferência russa na eleição americana, Robert Mueller.

"Através de suas falsas declarações e omissões, o acusado Papadopoulos impediu a investigação em curso do FBI sobre a existência de vínculos ou coordenação entre indivíduos associados com a campanha e os esforços do governo russo para interferir nas eleições presidenciais de 2016", diz a acusação assinada por Mueller.

De acordo com o jornal "The New York Times", Papadopoulos marcou uma reunião com um acadêmico próximo a autoridades russas após este ter lhe dito que seus interlocutores tinham "sujeira" contra contra a candidata democrata concorente de Trump, Hillary Clinton, na forma de "milhares de e-mails". A identidade da pessoa que ofereceu a informação a Papadopoulos nao foi revelada.

Papadopoulos foi preso em julho e, desde então, está colaborando com as investigações do FBI.

Ex-chefe de campanha indiciado
Mais cedo, Paul Manafort, ex-chefe da campanha presidencial de Trump, se entregou ao FBI. Ele e seu ex-sócio Rick Gates, que também se entregou, foram indiciados por 12 acusações, incluindo conspiração contra os Estados Unidos, lavagem de dinheiro e falso testemunho, na mesma investigação. Manafort se declarou inocente perante o tribunal.

A diferença é que as acusações contra Manafort e Gates não mencionam Trump ou a corrida eleitoral, segundo o "New York Times", mas descrevem em detalhes o trabalho de lobby de Manafort na Ucrânia. Também detalham o que os promotores dizem ser um esquema para esconder do fisco americano o dinheiro ganho com a atividade.

Já o reconhecimento de um crime por Papadoupolos envolve diretamente a campanha do atual presidente dos Estados Unidos com russos.

O segredo de Justiça envolvendo ações contra os três membros da campanha republicana caiu nesta segunda-feira.

Na coletiva de imprensa da Casa Branca desta segunda, a secretária de Imprensa, Sarah Huckabee, distanciou o governo de Manafort e Papadopoulos, e chegou a afirmar que o presidente Donald Trump não teve uma forte reação ao caso porque “isso não tem a ver conosco”.

Segundo Huckabee, George Papadopoulos era apenas um voluntário na campanha, sem laços oficiais e sem grande relevância. Ao ser questionada sobre fotos em que ele aparece ao lado de Trump, ela disse que o presidente costuma posar com muita gente e que isso não significa que eles tenham sido próximos.

Quanto a Manafort, a secretária afirmou não ter questionado diretamente o presidente sobre seus pensamentos a respeito das acusações do FBI, mas ressaltou que elas não estão ligadas ao período em que ele trabalhou na campanha presidencial.

Trump usou sua conta no Twitter para se manifestar sobre o caso de Manafort, mas não citou o caso de Papadoupolos. O presidente americano afirmou que as acusações contra seu ex-chefe de campanha são de antes da corrida presidencial e reclamou, mais uma vez, de irregularidades da campanha da sua rival, Hillary Clinton.

"Me desculpe, mas isso foi anos atrás, antes de Paul Manafort ser parte da campanha Trump. Mas por que Hillary e os Democratas não são o foco [das investigações]?", escreveu. "... Além disso, não há conclusão."

No domingo, Trump, havia voltado a chamar a investigação de "caça às bruxas" e pediu que "algo seja feito" contra as irregularidades que, segundo ele, sua rival Hillary Clinton cometeu nas eleições de 2016.

"Toda essa história de 'Rússia' justo quando republicanos estão fazendo uma histórica reforma de corte de impostos. É uma coincidência? NÃO!", escreveu o presidente americano.

As acusações contra dois importantes membros da campanha de Trump apontam para uma nova fase da investigação e lançam uma sombra sobre Trump.

A CNN divulgou na sexta (27) que o júri federal em Washington tinha aprovado as primeiras acusações na investigação, que é liderada pelo procurador especial Robert Mueller.

Nomeado pelo Departamento de Justiça dos EUA para liderar a investigação, Mueller assumiu o cargo em maio, por indicação do vice-procurador-geral Rod Rosenstein, após Trump demitir o então diretor do FBI, James Comey.

Mueller também é ex-diretor do FBI. Ele entrou para a Polícia Federal americana em 2001, no governo de George W. Bush, e permaneceu no cargo até 2013, quando foi substituído por Comey na gestão de Barack Obama.
 

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Manafort é indiciado por conspiração e lavagem de dinheiro
Por Karen Freifeld, da Reuters
4-6 minutos
As acusações contra o ex-gerente de campanha de Trump são as primeiras decorrentes do inquérito que investiga a suposta interferência da Rússia nas eleições
30 out 2017, 12h08

Washington – Paul Manafort, ex-gerente de campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e um sócio foram indiciados por um grande júri federal dos EUA por 12 acusações, incluindo conspiração contra os Estados Unidos e lavagem de dinheiro, informou o gabinete do assessor especial federal responsável pela investigação, nesta segunda-feira.

As acusações contra Manafort são as primeiras decorrentes de um inquérito do assessor especial do Departamento de Justiça Robert Mueller, que foi nomeado para investigar uma suposta interferência da Rússia para influenciar os resultados da eleição a favor de Trump.

Manafort e Rick Gates, um sócio que trabalhou como seu vice na campanha de Trump, foram indiciados na sexta-feira no Distrito de Columbia, mas o indiciamento só teve o sigilo derrubado nesta segunda-feira depois de após ambos terem se apresentado ao FBI, informou o gabinete do assessor especial.

“O indiciamento contém 12 acusações: conspiração contra os Estados Unidos, conspiração para lavagem dinheiro, agente não registrado de autoridade estrangeira, testemunhos falsos e enganosos, falsos testemunhos e sete acusações de falha em registrar relatórios de bancos e contas financeiras estrangeiras”, afirmou o escritório em comunicado.

O indiciamento afirma que Manafort e Gates receberam milhões de dólares por trabalhos realizados para partidos políticos e lideranças da Ucrânia, e lavaram dinheiro por meio de entidades norte-americanas e estrangeiras para esconder os pagamentos entre 2006 e pelo menos 2016.

Os dois esconderam seu trabalho e os ganhos como agentes de partidos políticos ucranianos, segundo a acusação.

Manafort e Gates serão levados a um tribunal federal, disse um porta-voz do FBI à Reuters. Advogados de Gates e Manafort não atenderam de imediato telefonemas da Reuters em busca de comentários.

Manafort, de 68 anos, atuou como gerente de campanha de Trump entre junho e agosto de 2016 e renunciou em meio a relatos segundo os quais ele teria recebido milhões de dólares de pagamentos ilegais de um partido político ucraniano pró-Rússia.

O diretor do FBI Mueller está investigando os negócios financeiros e imobiliários de Manafort e seu trabalho anterior para aquele grupo político, o Partido das Regiões, que apoiava o ex-líder ucraniano Viktor Yanukovich, disseram fontes à Reuters.

Gates é um parceiro de negócios de Manafort de longa data e tem ligações com muitos dos mesmos oligarcas russos e ucranianos. Ele também serviu como vice de Manafort durante sua breve passagem como gerente de campanha do presidente.

Trump negou as alegações de conluio com os russos e rotulou o inquérito de “uma caça às bruxas”. O Kremlin também refutou as alegações.

Pouco antes de o inquérito sobre Manafort vir à tona, Kellyanne Conway, a principal conselheira presidencial, insistiu que quaisquer acusações não necessariamente implicarão Trump ou sua campanha.

“Aconteça o que acontecer hoje com a investigação Mueller, nem sequer sabemos se tem qualquer coisa a ver com a campanha…”, disse Conway na rede Fox.
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Contagem regressiva pra trumpetes negando que eles tem conexão com o Trump e que na verdade é culpa da Hillary e que nem existe investigação.
#winning
 

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Advogado de Manafort: Conselho especial está usando "teoria de novela"



Manafort attorney: Special counsel using 'novel theory'
Former Trump campaign chairman Paul Manafort and his associate Rick Gates pleaded not guilty on Monday after being indicted on 12 counts by a federal grand jury as part of the special counsel investigation into Russian meddling and potential collusion with Trump campaign officials in the 2016 presidential election.

Manafort and Gates pleaded not guilty to all charges. A judge set bond at $10 million for Manafort, and $5 million for Gates. Both sides agreed to home detention.

The special counsel’s office told Fox News that the counts include conspiracy against the United States, conspiracy to launder money, unregistered agent of a foreign principal, false and misleading Foreign Agent Registration (FARA) statements, false statements and seven counts of failure to file reports of foreign banks and financial accounts.

"President Donald Trump was correct. There is no evidence the Trump Campaign colluded with the Russia government," Kevin Downing, an attorney for Manafort, responded, referencing earlier tweets and statements from the president. "A claim that maintaining offshore accounts to bring all your funds into the United States, as a scheme to conceal from the United States government, is ridiculous."

Downing said outside court earlier Monday that Manafort was "seeking to further democracy and to help the Ukraine come closer to the United States and the E.U."

'This fight is just beginning.'

- Glenn Selig, spokesman for Rick Gates
Glenn Selig, Gates' spokesman, said in a statement Monday that Gates "welcomes the opportunity to confront these charges in court."

"He is not going to comment further until he has had a chance to review the lengthy indictment with his legal team," Selig said. "He would appreciate you respecting his and his family's privacy as they weather this unexpected and hasty proceeding designed to accommodate perhaps political and press considerations rather than his right to have counsel of his choice by his side during the most troubling and challenging day for him and his loved ones."

Selig added: "This fight is just beginning."

Manafort and Gates appeared before Magistrate Judge Deborah Robinson on Monday for their initial appearance and arraignment.

According to the indictment, reviewed by Fox News, between at least 2006 and 2015, Manafort and Gates acted as unregistered agents of the Government of Ukraine, the Party of Regions, a Ukrainian political party whose leader Victor Yanukovych was president from 2010 to 2014, and the Opposition Bloc. Manafort and Gates generated tens of millions of dollars in income as a result of their work in Ukraine.

The indictment says that Manafort and Gates laundered the money through scores of the United States and foreign corporations, partnerships and bank accounts in order to hide Ukraine payments from U.S. authorities.

More than $75 million flowed through offshore accounts. Manafort, alone, allegedly laundered more than $18 million which was used by the former Trump campaign chairman to buy property, goods, and services in the U.S., while concealing that income from the U.S. Treasury and the Department of Justice.

Fox News' Jake Gibson and John Roberts contributed to this report.
 

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http://www.foxnews.com/politics/201...o-relation-to-campaign-alleged-collusion.html

Trump, GOP lawmakers: Manafort charges no relation to campaign, alleged 'collusion'


President Trump fired back on Monday in an attempt to distance his White House from the grand jury indictments of his former campaign chairman Paul Manafort and an aide, noting their crimes were committed “years” before they worked on the campaign.

The president led a chorus of critics of the investigation by Special Counsel Robert Mueller, noting that the crimes for which Manafort and his aide, Rick Gates, are charged appear to predate the presidential campaign by years.

“Sorry, but this is years ago, before Paul Manafort was part of the Trump campaign. But why aren’t Crooked Hillary & the Dems the focus?????” Trump tweeted Monday. “….Also, there is NO COLLUSION!”


Manafort and Gates were indicted by a federal grand jury Friday on 12 counts, including conspiracy against the United States, conspiracy to launder money, unregistered agent of a foreign principal, false and misleading Foreign Agent Registration (FARA) statements, false statements and seven counts of failure to file reports of foreign banks and financial accounts. The indictments were announced Monday.

Mueller’s team also unsealed a guilty plea by former Trump campaign foreign policy adviser George Papadopoulos, who admitted to making false statements to FBI agents as part of the investigation. According to court documents, Papadopoulos’ false statements were in regards to his relationship with a Russian ‘professor,’ who had ties to Russian government officials.

The special counsel probe and Russia “hoax,” as the president has described it, has cast a cloud over the Trump administration. But last week, the White House enjoyed a shift in focus, amid new revelations in the controversial Obama-era Uranium One deal and the payments behind the salacious anti-Trump dossier.

Reports last week revealed that Hillary Clinton’s campaign and the Democratic National Committee paid more than $9 million to law firm Perkins Coie, which commissioned Fusion GPS to conduct opposition research that ultimately led to the now-infamous dossier.

Over the weekend, it was revealed that the conservative Washington Free Beacon website initially funded the opposition research into then-candidate Donald Trump and other GOP contenders for the White House. Lawyers for the Free Beacon told the House Intelligence Committee that the website funded the research between fall 2015 and spring 2016.

TRUMP TWEETS ON REPORTS THAT OBAMA CAMPAIGN PAID LAW FIRM THAT HIRED FUSION GPS

But some Republicans say that the Manafort-Gates indictments provide “no evidence” in the Russian collusion narrative.

Rep. Trent Franks, R-Ariz., who has repeatedly called for Mueller’s resignation, over the special counsel’s relationship with former FBI Director James Comey, said the indictment “doesn’t have anything to do with Donald Trump.”

“I believe that Mr. Mueller’s conflict of interest is absolutely incontrovertible, and I think this is further indication he’s headed in this direction no matter what,” Franks said on his local radio station, KTAR-FM Morning News, Monday. “It’s ironic because ostensibly his investigation is supposed to be into Donald Trump’s potential involvement with Russia, yet this doesn’t have anything to do with Donald Trump.”

MUELLER FACING NEW REPUBLICAN PRESSURE TO RESIGN IN RUSSIA PROBE

Franks added: “They may try to parlay it into something to hook President Trump in, but right now, this is par for the course. I should suggest this was kind of predictable.”

Rep. Pete King, R-N.Y., who is a member of the House Intelligence Committee, which is leading its own Russia probe, echoed a similar sentiment.

“This pre-dates the campaign entirely, and could pre-date Paul Manafort even meeting Donald Trump. This has nothing to do with the campaign,” King told Fox News on “America’s Newsroom” Monday. “The investigation still has to go forward but what I’ve seen so far, is there is no evidence at all linking the Trump campaign to Russian influence or collusion.”

The Senate Intelligence Committee is also leading a bipartisan Russia probe, and said that the indictment "doesn't change" their investigation.

"The special counsel has found a reason on criminal violations to indict two individuals and I will leave that up to the special counsel to make that determination. It doesn't change anything with our investigation," Senate Intelligence Chairman Richard Burr, R-N.C. said in a statement to Fox News. "We received documents from and had interest in two of the individuals named, but clearly the criminal charges put them in the Special Counsel's purview."

But Sen. Mark Warner, D-Va., the ranking member of the Senate Intelligence Committee said that the indictments are “significant” and a “sobering step” in the special counsel’s investigation.

“That’s why it is imperative that Congress take action now to protect the independence of the Special Counsel, wherever, or however high his investigation may lead,” Warner said in a statement Monday. “Members of Congress, Republican and Democrat, must also make clear to the President that issuing pardons to any of his associates or to himself would be unacceptable and result in immediate, bipartisan action by Congress.”

Senate Minority Leader Chuck Schumer, D-N.Y., also said that the president “must not, under any circumstances, interfere” with Mueller’s work.

“If he does so, Congress must respond swiftly, unequivocally, and in a bipartisan way to ensure that the investigation continues,” Schumer said in a statement Monday.

While Trump has not suggested any plans to interfere with the special counsel investigation, there are currently two pieces of legislation in the Senate, with bipartisan sponsorship, that would ensure a judicial check on the executive branch’s ability to remove a special counsel. Republican Sens. Lindsey Graham, R-S.C., and Thom Tillis, R-N.C., are behind the bills, along with Democratic senators.

"The president is not firing the special counsel," Trump's attorney, Jay Sekulow, said on CNN Monday.

White House Press Secretary Sarah Sanders also said Monday the president has "no intention or plan to make any changes in regard to Special Counsel."

Though some argue the indictments are irrelevant to the Trump-Russia collusion narrative, former top-ranking Justice Department official under both Bush and Obama administrations, James Trusty, told Fox News that this is what happens during a broad investigation.

Last week, Mueller expanded his probe to investigate Democratic lobbyist Tony Podesta’s dealings with Manafort and a Ukrainian nonprofit. The Podesta Group told Fox News last week they were “cooperating” with the special counsel’s office.

Trusty said last week that Mueller has “a lot of room to legitimately poke around and find information on one party or another.”

“It’s a cliché, but a good cliché –prosecutors go where the evidence leads them,” Trusty told Fox News last week. “When you define the mission broadly, there is a lot of room for [an independent prosecutor’s] exploration.”

Trusty said that if a special counsel’s mission is defined broadly, “it is all fair game if the independent prosecutor is doing his job the right way.”
 

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A conspiração russa é o novo "golpe".

Podem continuar tentando e agindo como crianças que não aceitam uma derrota.
 

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AUSHUHSUAHSUAHSUHASUHAUSHAUS
Maluco fica tirando informação do c*.
Um ano de investigação? Não do Mueller, ele foi apontado 17 de Maio.
Manafort sem ligação com a campanha Trump? Ele era o chairman (não sei tradução, mas é quem lidera) da campanha do Trump.
 

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Sobre esse caso que a mídia está em modo desespero:

"As acusações contra Manafort e Gates não mencionam Trump ou a corrida eleitoral, segundo o jornal "The New York Times", mas descrevem em detalhes o trabalho de lobby de Manafort na Ucrânia. Também detalham o que os promotores dizem ser um esquema para esconder do fisco americano o dinheiro ganho com a atividade."

O resto é histeria da mídia que está a todo custo ligar uma coisa a outra pelo simples fato de não gostar do cara. Pode até sair algo no futuro, mas por enquanto é apenas histeria midiática.
 

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Sobre esse caso que a mídia está em modo desespero:

"As acusações contra Manafort e Gates não mencionam Trump ou a corrida eleitoral, segundo o jornal "The New York Times", mas descrevem em detalhes o trabalho de lobby de Manafort na Ucrânia. Também detalham o que os promotores dizem ser um esquema para esconder do fisco americano o dinheiro ganho com a atividade."

O resto é histeria da mídia que está a todo custo ligar uma coisa a outra pelo simples fato de não gostar do cara. Pode até sair algo no futuro, mas por enquanto é apenas histeria midiática.
 

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Indiciamentos de ex-assessores agravam cenário para Trump
6-8 minutos
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Trump faz sinal de positivo durante discurso na Convenção Nacional Republicana, em 2016, acompanhado por Rick Gates (esquerda), sua filha Ivanka e Paul Manafort (atrás dela) - RICK WILKING / REUTERS
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WASHINGTON - As primeiras acusações da investigação independente sobre a influência russa nas eleições americanas atingiram em cheio o entorno de Donald Trump, mudam o patamar do caso e podem paralisar o governo. Embora até agora o procurador especial Robert Mueller não tenha apresentado provas de conluio da campanha com a interferência ilegal de Moscou, sua ação contra Paul Manafort, ex-chefe da campanha de Trump, e outras duas pessoas indicam que a apuração é abrangente e, de imediato, piora o clima político em Washington. O fato de um assessor ter confessado que mentiu sobre um encontro com russos também causa problemas políticos para Trump.

Manafort e seu sócio, Rick Gates — que também trabalhou para a campanha, ajudando a organizar sua posse em janeiro — foram indiciados pelo grande júri do caso (que decide, com base em evidência, a validade do indiciamento) por atos anteriores à campanha. Ambos, que se entregaram segunda-feira pela manhã ao FBI, foram acusados por 12 crimes, incluindo falso testemunho, conspiração contra os EUA (quando se impede a atuação do governo), lavagem de dinheiro, fraude fiscal e financeira e omissão de trabalho como agente de governo estrangeiro — no caso, a Ucrânia, quando o país era alinhado a Vladimir Putin.

Em julho, agentes do FBI fizeram operações de busca na casa de Manafort, que terá que pagar fiança de US$ 10 milhões (R$ 32,8 milhões) para sair de sua prisão domiciliar.

Na segunda-feira, a Casa Branca — e o próprio Trump — fizeram questão de tentar se distanciar da questão: “Desculpe, mas isso foi há anos, antes que Paul Manafort fizesse parte da minha campanha. Por que a trapaceira Hillary e os Democratas não são o foco?”, questionou o presidente on Twitter. “Não há conluio!”.

Especialistas, no entanto, lembram que Manafort entrou na campanha em março do ano passado, quando sua ligação com a Ucrânia pró-Putin era conhecida. Na CNN, Paul Callan destacou que “ou Trump julgou que isso era irrelevante, ou não pesquisou a fundo o passado do homem que chefiou a sua campanha” até agosto, quando foi noticiado que ele recebera US$ 12 milhões de Viktor Yanukovich, ex-presidente ucraniano. E, mesmo depois disso, Trump manteve Gates na campanha.

Além disso, o indiciamento indica que Mueller está investigando mais que a influência russa em si, o que pode atingir a vida do presidente antes de entrar na política — e há em Washington muita especulação de que suas empresas poderiam trazer problemas ao presidente.

Casa Branca minimiza o caso

Em outro episódio, o ex-assessor de política externa da campanha George Papadopoulos declarou-se culpado por ter mentido ao FBI em depoimento sobre o caso. O advogado se reuniu com um acadêmico próximo às autoridades russas, para tratar de “sujeira” contra a então candidata Hillary Clinton, envolvida no escândalos do uso de um servidor privado de e-mail quando era secretária de Estado. “Através de suas falsas declarações e omissões, o acusado Papadopoulos impediu a investigação em curso sobre a existência de vínculos ou coordenação entre indivíduos associados com a campanha, e os esforços do governo russo para interferir nas eleições presidenciais de 2016”, indica a acusação de 5 de outubro, tornada pública na segunda-feira.

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Novamente, o governo tentou minimizar o caso. Segundo a porta-voz Sarah Sanders, a ação de Papadopoulos era “limitada” na campanha. Questionada sobre uma fotografia onde o analista aparece ao lado de Trump — que o citou como um de seus “principais colaboradores” ao “Washington Post” — Sanders deu pouca importância ao fato:

— O presidente tem milhares de fotos com milhões de pessoas — afirmou. — Esse indivíduo era membro de um conselho consultivo voluntário que se encontrou uma vez ao longo de um ano. Eu dificilmente o chamaria de conselheiro regular ou, como você quer indicar, de membro sênior da equipe.

A Casa Branca teve que informar, inclusive, que o governo não pretende substituir o procurador, indicado depois que Trump demitiu o diretor do FBI, James Comey, em um ato que pode ter sido motivado por sua insistência em investigar o caso russo.

No domingo, Trump lançou uma série de mensagens irritadas no Twitter diante do indício de que as primeiras ordens de prisão seriam reveladas. Falou em uma “caça às bruxas” em curso, denunciando um “conluio telefônico que não existe” e apontando o dedo para democratas, sobretudo sua oponente nas eleições, Hillary Clinton. E lembrou que o caso veio à tona quando a reforma tributária está para ser votada: “É uma coincidência? NÃO!”.

David Schultz, professor de Ciências Políticas da Hamline University, afirma o caso pode reduzir a popularidade de Trump com o eleitorado republicano — ainda na casa dos 80% — e, no curto prazo, dificultar a aprovação da reforma tributária, que vem sendo costurada pela Casa Branca e tem grande interesse do partido:

— O impacto imediato da acusação é criar mais problemas para Trump e tornar mais difícil para ele avançar sua agenda política e superar de vez a controvérsia sobre o tema.

Arthur Lupia, professor de Ciências Políticas da Universidade de Michigan, alerta para os riscos futuros ao presidente, que ainda não foi citado diretamente nas investigações — ainda não terminadas:

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— Se o presidente tiver envolvimento direto, as consequências poderiam ser mais graves.
 

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Carter Page: I may have discussed Russia in emails with Papadopoulos

By BRENT D. GRIFFITHS

10/30/2017 09:41 PM EDT

Carter Page, a foreign policy adviser to Donald Trump's 2016 presidential campaign, said he might have exchanged emails about Russia with a fellow adviser who pleaded guilty to lying to the FBI in special counsel Robert Mueller's investigation into the president's campaign and possible collusion with the Russian government.

"It may have come up, yeah," Page told MSNBC's Chris Hayes when asked whether he may have exchanged emails with George Papadopoulos and whether the two discussed Russia.

As he has in the past, Page repeatedly declined to provide direct answer to questions about his role on Trump's campaign.
 

Rocha Loures

Bam-bam-bam
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Não sei se já foi postado, mas é bizarro pessoal ser mais gentil com um cara que quer transformar os EUA num fallout que com o próprio presidente... Preparem se para muitas vergonhas alheias

Oh god, iam blessing




" this is for syria"
 

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Trump chama ex-assessor indiciado no caso russo de 'mentiroso'
7-10 minutos
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O ex-assessor da campanha de Trump de política externa George Papadopoulos - Reprodução

WASHINGTON — O presidente Donald Trump chamou nesta terça-feira de "mentiroso" George Papadopoulos, que é seu ex-assessor de campanha e um dos três indiciados na investigação da suposta interferência russa nas eleições presidenciais de 2016. Ontem, o ex-assessor da campanha de Trump de política externa, se declarou culpado por ter mentido para o FBI durante a investigação do caso. O republicano minimizou seu papel durante a campanha eleitoral, no meio de um grave escândalo em que o seu governo é investigado por suspeitas de conluio com Moscou, enquanto a Casa Branca procurou distanciar Trump das acusações.

Em uma série de tuítes, o presidente americano voltou a reiterar que o indiciamento de seu ex-chefe de campanha, Paul Manafort, se baseia em fatos que ocorreram antes que fizesse parte de sua equipe eleitoral.

"Pouca gente conhecia o jovem voluntário e de pouco nível chamado George, que já demonstrou ser um mentiroso. Investiguem os democratas!", assinalou Trump. "Tal como disse o advogado de Manafort, 'não houve conluio".

Papadopoulos sugeriu que o Trump se encontrasse com líderes russos durante a campanha. Ele é um advogado internacional do setor de energia que fez parte da equipe da campanha de Trump durante as eleições de 2016. Assumiu sua culpa no dia 5 de outubro, em um caso que teve o sigilo derrubado na última segunda-feira, informou o escritório do assessor especial encarregado da investigação. Com a confissão ele se torna o terceiro ex-assessor da campanha do presidente a enfrentar acusações criminais em uma mesma investigação.

"Através de suas falsas declarações e omissões, o acusado Papadopoulos impediu a investigação em curso do FBI sobre a existência de vínculos ou coordenação entre indivíduos associados com a campanha e os esforços do governo russo para interferir nas eleições presidenciais de 2016", indica a acusação assinada pelo procurador especial, Robert Mueller.

Mais cedo, o ex-chefe de campanha de Trump Paul Manafort havia sido indiciado pela Justiça americana com um de seus antigos sócios empresariais, Rick Gates. A medida é resultado da investigação liderada pelo procurador especial Robert Mueller no FBI. São 12 acusações contra os dois, entre elas pelos crimes de conspiração contra os Estados Unidos, tentativa de lavagem de dinheiro e falso testemunho. Manafort se entregou ao Escritório Federal de Investigações (FBI) esta manhã, segundo imagens divulgadas pela CNN.

"O indiciamento contém 12 acusações: conspiração contra os Estados Unidos, conspiração para lavagem dinheiro, agente não registrado de autoridade estrangeira, testemunhos falsos e enganosos, falsos testemunhos e sete acusações de falha em registrar relatórios de bancos e contas financeiras estrangeiras", afirmou o escritório em comunicado.
 
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