Julius Erving
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Aprende ai F1
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[TÓPICO OFICIAL] F1 2017
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Illidan
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É sério isso ai ?
Que parada loca.
F1 até melhorou esse ano, mas ai chega a Indy e a FE com esses carros para acabar com a brincadeira.
Estou com grandes expectativas da Indy. Com o efeito solo que colocaram nos carros, será bastante interessante assistir.
Que parada loca.
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Estou com grandes expectativas da Indy. Com o efeito solo que colocaram nos carros, será bastante interessante assistir.
shadow gamer
F1 King
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Vai demorar pra nos livrarmos do legado deixado ao mundo pelo ocupante do Salão Oval da Casa Branca entre 2009 e 2016.
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Claude Speed
Bam-bam-bam
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Que lixo. Se renderam ao lobby sjw..
Duvido que o Bernie faria isso, ao menos nisso ele tinha culhoes.
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Coffinator
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Público da F1 é majoritariamente masculino, daí vão lá e tiram uma tradição de séculos por causa de feminismo. Começaram bem!
xxxnerozzz
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Mas as modelos não vão perder o emprego, que feminismo é esse ?
E o corpo é delas, não pode fazer o que quiser, pq proibir de trabalhar ? Feminino e sjw cada vez mais sem sentido kkkkk
TuriistaH .BR
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É, oficialmente a lua de mel da Liberty terminou.
Primeiro foi o tabaco, agora são as mulheres, logo não vai ter mais carros.
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Merovíngio
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Parabéns ao movimento feminista. Acabaram com vários postos de trabalho para mulheres. Daqui a pouco vai ser proibido ser modelo também.
Ultima Edição:
Merovíngio
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Ele já dá alargada faz tempo.
billpower
Power Poster
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Acho isso uma tolice tremenda. As meninas não estão compelidas a estarem lá. Vão porque querem, não há razão alguma em deixar de ter tal atração pelos motivos alegados, pois não há imposição de nada nesse contexto. A pior desgraça é o homem feminista, esse tipo tem alguma coisa mal resolvida dentro dele e acha que pode compensar dessa forma.
Pimenta_
F1 King
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Acabei comentando no Vale Tudo sobre isso. Acabar com algo que é tradição é burrice, e querer colocar esse trabalho como objetificação de mulher é babaquice. Vamos proibir tudo que apareça mulher então ué. Propagandas, revistas masculinas etc... É isso que vai acontecer no futuro? Eu acho que sim, pois coisas desse tipo começam de forma tímida...
Sociedade lixo e cheia de frescuras.
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Claude Speed
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BCoisa
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Acho que já tá na hora de um tópico F1 2018...
Enquanto isso na sala de justiça....
http://www.grandepremio.com.br/f1/n...poe-comeco-do-gp-do-brasil-1h10min-mais-tarde
F1 confirma mudança nos horários de largada das corridas e põe começo do GP do Brasil 1h10min mais tarde
Todos os GPs de F1 vão começar em horários ‘quebrados’ em 2018. Uma corrida que começava às 9h em 2017 passa a ter largada às 9h10min. A mudança é mais drástica para os GPs europeus e do Brasil, atrasados em uma hora para aumentar audiência
Warm Up VITOR FAZIO, de Porto Alegre
De acordo com o que era especulado nos últimos dias, a F1 trouxe mudanças nos horários dos GPs da temporada 2018. A categoria divulgou nesta quinta-feira (1º) o cronograma completo de atividades para todas as provas, confirmando mudanças nas horas das largadas.
A grande mudança é que os horários das largadas passam a ser ‘quebrados’, dez minutos mais tarde do que o habitual. Uma prova que começava às 9h em 2017 passa a começar às 9h10 em 2018. De acordo com a categoria, a mudança permite que o público acompanhe a cobertura pré-prova na TV – como as emissoras costumam ir ao ar em horários ‘redondos’, os fãs ganhariam minutos para acompanhar os últimos preparos de equipes e pilotos.
O GP do Brasil tem novo horário em 2018 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Para algumas provas, as mudanças são mais profundas. As corridas europeias, assim como o GP do Brasil, vão começar 1h10min mais tarde do que em 2017. De acordo com a F1, a mudança é fruto de uma pesquisa que indicou a possibilidade de aumentar a audiência caso as provas começassem mais tarde.
Nos GPs europeus, via de regra, as corridas passam a começar às 10h10, e não mais no tradicional horário das 9h. No Brasil, a mudança deixa a largada para as 15h10, e não mais às 14h.
A F1 também tomou cuidado para evitar conflitos com a Copa do Mundo, disputada nos meses de junho e julho na Rússia. O GP da França, por exemplo, começa às 11h10min para ‘escapar’ da Copa do Mundo – França e Panamá se enfrentam no mesmo dia da prova em Paul Ricard. Desse jeito, a audiência da corrida não é afetada pelo futebol.
E o Barrichello quase se lascou:
http://www.grandepremio.com.br/stoc...-conforta-publico-estou-praticamente-liberado
Barrichello é internado após princípio de AVC, mas conforta público: “Estou praticamente liberado”
Rubens Barrichello revelou, nesta quinta-feira (1), que teve detectado um problema em uma veia na cabeça após sentir fortes dores no último sábado (27). O piloto foi internado, mas afirmou que já está “praticamente liberado” do hospital
Warm Up FELIPE NORONHA, de São Paulo
Rubens Barrichello revelou na tarde desta quinta-feira (1) que foi internado no último sábado em um hospital de São Paulo — não revelado — por conta de um problema em uma veia na cabeça. A informação se deu por conta de um vídeo que o piloto colocou em sua conta no Instagram.
O piloto afirmou que resolveu gravar uma mensagem para explicar o ocorrido, após receber contatos de pessoas preocupadas com a situação.
Rubens Barrichello (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
O piloto da Stock Car revelou que sofreu uma "dor de cabeça enorme" e que, por isso, acabou descobrindo o problema.
"Muita gente preocupada, me mandando mensagem, então eu resolvi falar. No sábado, acordei, fui tomar um banho, mas tive uma dor de cabeça enorme. Graças a Deus, a Silvana estava por lá, ligou para um amigo nosso médico, logo eu estava no hospital. Tive um problema em uma veiazinha, mas estou ótimo, praticamente liberado, só fazendo alguns check-ups, coisas naturais de hospital", disse.
O GRANDE PRÊMIO apurou com fontes ligadas ao caso que se tratou de um princípio de AVC — acidente vascular cerebral —, mas que a situação de Barrichello é estável e que não necessitou de intervenção cirúrgica.
Quem se lascou mesmo foi o Teo José, pelo menos na TV (acho que ele faz narrações no rádio mas não tenho certeza):
http://www.grandepremio.com.br/indy...antes-e-poem-duvida-sobre-transmissao-da-indy
Economia e “novos rumos da emissora” tiram Téo José da Bandeirantes e põem dúvida sobre transmissão da Indy
Narrador da Indy desde 1993, pela extinta TV Manchete, Téo José não vai ser mais a voz da categoria na Band. A emissora do Morumbi optou por não renovar o contrato do jornalista goiano para a temporada 2018 em razão de uma série de problemas financeiros que também limaram vários profissionais do esporte. O foco de Téo, contudo, é um só: “Meu olhar está lá na frente, está lá no futuro”
Warm Up FERNANDO SILVA, de Sumaré
FELIPE NORONHA, de São Paulo
A notícia foi dada em primeira mão pelo jornalista Flávio Ricco, do 'UOL', na manhã desta quinta-feira (1). Depois de 12 anos, Téo José não teve seu contrato renovado pela Band. Após meses de negociações, uma reunião ocorrida na última quarta-feira na cúpula da emissora do Morumbi, representada por Juca Silveira, selou seu destino. Muito por conta da crise econômica que assola a Band, ficou acertada a sua saída do canal. Um grande baque, sem dúvidas, para a transmissão da Indy no país. Com a morte de Luciano do Valle, ocorrida em 2014, Téo José era a principal voz da Band na categoria. Contudo, o goiano de 54 anos narra a Indy desde 1993, quando trabalhou na extinta TV Manchete.
Assim, não é exagero dizer que Téo José também é uma icônica voz da Indy no Brasil. Além de todo seu trabalho com o automobilismo, o narrador também se notabilizou por trabalhos em transmissões de Copas do Mundo, Liga dos Campeões e até eventos fora do esporte, como o Carnaval do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e o desfile de Parintins. Téo José sempre se mostrou um narrador polivalente. Ricco informa na sua coluna que as três maiores audiências da Band no ano passado foram alcançadas justamente com Téo José no comando das transmissões como narrador da Liga dos Campeões.
Téo José falou com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO e não escondeu o sentimento de tristeza com a saída da Band, ainda mais diante de um ano que se desenha tão promissor para a Indy. Contudo, Téo ressaltou o momento difícil da emissora paulistana e lembrou que outros profissionais que também trabalharam ao seu lado nas coberturas da Indy, como os repórteres Gustavo Berton e Antônio Pétrin, também foram demitidos nos últimos meses. Sem uma equipe completa, o próprio futuro da Indy na Band passa a ser uma incógnita.
Voz da Indy no Brasil, Téo José deixa a Band após 12 anos de transmissões (Foto: Bandeirantes/Divulgação)
“A gente já vinha negociando há um tempo, e apesar do momento econômico que a Band vive, a continuidade da Indy e da Liga dos Campeões está na programação para 2018. Então eu achava, realmente, que iria renovar meu contrato por mais uma temporada. Mas com essa situação econômica, e com os novos rumos da emissora, isso se complicou bastante. Não houve condições para renovação. Estou triste, porque, poxa!, são 12 anos de Band”, declarou o narrador, que também teve passagens importantes não apenas pela Manchete, mas foi a grande voz da Indy no auge da categoria, no SBT, além de trabalhar na PSN e na Rede TV! antes de chegar ao outrora conhecido como o ‘Canal do Esporte’ em 2006.
Em que pese seu sentimento pela saída da emissora, Téo garante que deixa a Band com a certeza do dever cumprido. “Tenho minha consciência muito tranquila de que, nesses 12 anos, tudo o que eles me entregaram para fazer, eu dei retorno. Principalmente em termos de resultado: audiência, faturamento, qualidade. Fico com a consciência tranquila, mas estou no mercado. Acho que ainda tenho muita coisa a fazer na minha carreira e estou extremamente motivado, com o olhar totalmente lá na frente. O que passou, passou”, afirmou.
O narrador afirmou que o fim do seu contrato não foi necessariamente encarado como uma surpresa. “Estava em Goiânia, cheguei em São Paulo na terça-feira, ontem fui para essa conversa, e esperava que acontecesse uma definição, para o bem ou para o mal. Os dois lados acharam por bem dessa forma, e vida que segue”, comentou Téo, que deixa claro: sua jornada está muito longe do fim.
“Já tive situações difíceis de carreira, como a falência da PSN, a interrupção dos esportes no SBT, e, sempre num tempo muito rápido, acabei me recolocando e tendo projetos bacanas para fazer. E é o que espero agora, mesmo sabendo que o mercado do jornalismo no geral, não só no esporte, não anda passando por bons momentos”, ponderou.
Na Band, Téo José fez uma parceria de sucesso com o comentarista e também piloto Felipe Giaffone (Foto: Bandeirantes/Reprodução)
A Indy continua na Band?
Foi assim que a Band era conhecida, sobretudo nos tempos em que o saudoso Luciano do Valle comandava uma programação esportiva intensa que não se vê mais nos dias de hoje e com a massificação dos canais por assinatura. Mas em 2018, com o enfraquecimento da equipe esportiva jornalística, Téo José teme por um espaço cada vez menor, sobretudo para a Indy.
“Para ser bem sincero, não sei como vai ser o desenho dessa programação de 2018. O que a gente sente, pelo enxugamento do departamento de esportes, é que talvez o esporte tenha menos espaço. São os movimentos que estão acontecendo neste momento. Não vejo, de imediato, outro tipo de investimento no esporte. Com relação à Indy, saiu eu, que era o narrador; saiu o [Gustavo] Berton, que era o repórter principal; e também o [Antônio] Pétrin, que além de ser repórter por muito tempo, também já fez as vezes de comentarista. Quer dizer, não sei como vai ser”, comentou.
Téo entende que, por enquanto, Band vai continuar sendo a emissora oficial da Indy no Brasil, uma vez que existe contrato. “Acredito que a Indy vai estar na grade tanto da Band como também no BandSports”. Entretanto, o narrador goiano ainda não sabe qual tratamento vai ser dado à categoria.
“Sinceramente, não conversei com eles sobre isso e não sei como vai ser o tratamento dado para a Indy nesse ano. E é um ano em que a Indy vem com novidades, com o Matheus (Leist), talvez o (Pietro) Fittipaldi, o carro novo, então vai ser um ano bem legal para a Indy. Acho que, depois de três ou quatro temporadas, mesmo com a saída do Helio (Castroneves), vai ter uma temporada fantástica. Gostaria muito de viver isso mais uma vez, mas não tem problema. Já tive interrupção com a PSN, quando a Indy ficou na Record. Então, quem sabe encontro a Indy mais uma vez”, salientou.
A Indy vem com grandes novidades em 2018, sobretudo o carro (Foto: Benito Santos)
O que se especula entre o noticiário de televisão é que a Band pode reservar uma nova grade aos domingos, com um programa comandado pelo jornalista e apresentador José Luís Datena. Um dominical, a depender do horário, entraria em conflito com as corridas da Indy, majoritariamente transmitidas ao vivo no período da tarde.
O GRANDE PRÊMIO procurou a Bandeirantes para comentar a saída de Téo José de seu quadro de funcionários. Por meio de sua assessoria de imprensa, a emissora respondeu que “a equipe da Indy está mantida, apenas um narrador deixou a empresa”. A Band diz que o acordo de transmissão da Indy “está em vigor e segue normalmente em TV aberta”. Contudo, o fato é que até mesmo a equipe de produção do canal envolvida com a Indy foi dispensada.
O futuro de Téo José
O narrador encerrou mais um ciclo em uma carreira vitoriosa e marcada por grandes momentos. Mas Téo José não quer saber de parar, longe disso.
“Estou em São Paulo, volto para casa no sábado. Fico em Goiânia até o carnaval. Mas estou no mercado. Estou vendo portas, tenho uns projetos pessoais que, independentemente disso, vou dar uma acelerada, mas não quero parar, não. Vou acelerar. 2018 é um ano importante, com grandes eventos pela frente, vejo que o futebol europeu vem tendo bastante interesse, campeonato brasileiro. É um ano interessante, tem muita coisa pra fazer. Meu olhar está lá na frente, está lá no futuro”, concluiu a voz da Indy no Brasil.
Enquanto isso na sala de justiça....
http://www.grandepremio.com.br/f1/n...poe-comeco-do-gp-do-brasil-1h10min-mais-tarde
F1 confirma mudança nos horários de largada das corridas e põe começo do GP do Brasil 1h10min mais tarde
Todos os GPs de F1 vão começar em horários ‘quebrados’ em 2018. Uma corrida que começava às 9h em 2017 passa a ter largada às 9h10min. A mudança é mais drástica para os GPs europeus e do Brasil, atrasados em uma hora para aumentar audiência
Warm Up VITOR FAZIO, de Porto Alegre
De acordo com o que era especulado nos últimos dias, a F1 trouxe mudanças nos horários dos GPs da temporada 2018. A categoria divulgou nesta quinta-feira (1º) o cronograma completo de atividades para todas as provas, confirmando mudanças nas horas das largadas.
A grande mudança é que os horários das largadas passam a ser ‘quebrados’, dez minutos mais tarde do que o habitual. Uma prova que começava às 9h em 2017 passa a começar às 9h10 em 2018. De acordo com a categoria, a mudança permite que o público acompanhe a cobertura pré-prova na TV – como as emissoras costumam ir ao ar em horários ‘redondos’, os fãs ganhariam minutos para acompanhar os últimos preparos de equipes e pilotos.
O GP do Brasil tem novo horário em 2018 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Para algumas provas, as mudanças são mais profundas. As corridas europeias, assim como o GP do Brasil, vão começar 1h10min mais tarde do que em 2017. De acordo com a F1, a mudança é fruto de uma pesquisa que indicou a possibilidade de aumentar a audiência caso as provas começassem mais tarde.
Nos GPs europeus, via de regra, as corridas passam a começar às 10h10, e não mais no tradicional horário das 9h. No Brasil, a mudança deixa a largada para as 15h10, e não mais às 14h.
A F1 também tomou cuidado para evitar conflitos com a Copa do Mundo, disputada nos meses de junho e julho na Rússia. O GP da França, por exemplo, começa às 11h10min para ‘escapar’ da Copa do Mundo – França e Panamá se enfrentam no mesmo dia da prova em Paul Ricard. Desse jeito, a audiência da corrida não é afetada pelo futebol.
E o Barrichello quase se lascou:
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Barrichello é internado após princípio de AVC, mas conforta público: “Estou praticamente liberado”
Rubens Barrichello revelou, nesta quinta-feira (1), que teve detectado um problema em uma veia na cabeça após sentir fortes dores no último sábado (27). O piloto foi internado, mas afirmou que já está “praticamente liberado” do hospital
Warm Up FELIPE NORONHA, de São Paulo
Rubens Barrichello revelou na tarde desta quinta-feira (1) que foi internado no último sábado em um hospital de São Paulo — não revelado — por conta de um problema em uma veia na cabeça. A informação se deu por conta de um vídeo que o piloto colocou em sua conta no Instagram.
O piloto afirmou que resolveu gravar uma mensagem para explicar o ocorrido, após receber contatos de pessoas preocupadas com a situação.
Rubens Barrichello (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
O piloto da Stock Car revelou que sofreu uma "dor de cabeça enorme" e que, por isso, acabou descobrindo o problema.
"Muita gente preocupada, me mandando mensagem, então eu resolvi falar. No sábado, acordei, fui tomar um banho, mas tive uma dor de cabeça enorme. Graças a Deus, a Silvana estava por lá, ligou para um amigo nosso médico, logo eu estava no hospital. Tive um problema em uma veiazinha, mas estou ótimo, praticamente liberado, só fazendo alguns check-ups, coisas naturais de hospital", disse.
O GRANDE PRÊMIO apurou com fontes ligadas ao caso que se tratou de um princípio de AVC — acidente vascular cerebral —, mas que a situação de Barrichello é estável e que não necessitou de intervenção cirúrgica.
Quem se lascou mesmo foi o Teo José, pelo menos na TV (acho que ele faz narrações no rádio mas não tenho certeza):
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Economia e “novos rumos da emissora” tiram Téo José da Bandeirantes e põem dúvida sobre transmissão da Indy
Narrador da Indy desde 1993, pela extinta TV Manchete, Téo José não vai ser mais a voz da categoria na Band. A emissora do Morumbi optou por não renovar o contrato do jornalista goiano para a temporada 2018 em razão de uma série de problemas financeiros que também limaram vários profissionais do esporte. O foco de Téo, contudo, é um só: “Meu olhar está lá na frente, está lá no futuro”
Warm Up FERNANDO SILVA, de Sumaré
FELIPE NORONHA, de São Paulo
A notícia foi dada em primeira mão pelo jornalista Flávio Ricco, do 'UOL', na manhã desta quinta-feira (1). Depois de 12 anos, Téo José não teve seu contrato renovado pela Band. Após meses de negociações, uma reunião ocorrida na última quarta-feira na cúpula da emissora do Morumbi, representada por Juca Silveira, selou seu destino. Muito por conta da crise econômica que assola a Band, ficou acertada a sua saída do canal. Um grande baque, sem dúvidas, para a transmissão da Indy no país. Com a morte de Luciano do Valle, ocorrida em 2014, Téo José era a principal voz da Band na categoria. Contudo, o goiano de 54 anos narra a Indy desde 1993, quando trabalhou na extinta TV Manchete.
Assim, não é exagero dizer que Téo José também é uma icônica voz da Indy no Brasil. Além de todo seu trabalho com o automobilismo, o narrador também se notabilizou por trabalhos em transmissões de Copas do Mundo, Liga dos Campeões e até eventos fora do esporte, como o Carnaval do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e o desfile de Parintins. Téo José sempre se mostrou um narrador polivalente. Ricco informa na sua coluna que as três maiores audiências da Band no ano passado foram alcançadas justamente com Téo José no comando das transmissões como narrador da Liga dos Campeões.
Téo José falou com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO e não escondeu o sentimento de tristeza com a saída da Band, ainda mais diante de um ano que se desenha tão promissor para a Indy. Contudo, Téo ressaltou o momento difícil da emissora paulistana e lembrou que outros profissionais que também trabalharam ao seu lado nas coberturas da Indy, como os repórteres Gustavo Berton e Antônio Pétrin, também foram demitidos nos últimos meses. Sem uma equipe completa, o próprio futuro da Indy na Band passa a ser uma incógnita.
Voz da Indy no Brasil, Téo José deixa a Band após 12 anos de transmissões (Foto: Bandeirantes/Divulgação)
“A gente já vinha negociando há um tempo, e apesar do momento econômico que a Band vive, a continuidade da Indy e da Liga dos Campeões está na programação para 2018. Então eu achava, realmente, que iria renovar meu contrato por mais uma temporada. Mas com essa situação econômica, e com os novos rumos da emissora, isso se complicou bastante. Não houve condições para renovação. Estou triste, porque, poxa!, são 12 anos de Band”, declarou o narrador, que também teve passagens importantes não apenas pela Manchete, mas foi a grande voz da Indy no auge da categoria, no SBT, além de trabalhar na PSN e na Rede TV! antes de chegar ao outrora conhecido como o ‘Canal do Esporte’ em 2006.
Em que pese seu sentimento pela saída da emissora, Téo garante que deixa a Band com a certeza do dever cumprido. “Tenho minha consciência muito tranquila de que, nesses 12 anos, tudo o que eles me entregaram para fazer, eu dei retorno. Principalmente em termos de resultado: audiência, faturamento, qualidade. Fico com a consciência tranquila, mas estou no mercado. Acho que ainda tenho muita coisa a fazer na minha carreira e estou extremamente motivado, com o olhar totalmente lá na frente. O que passou, passou”, afirmou.
O narrador afirmou que o fim do seu contrato não foi necessariamente encarado como uma surpresa. “Estava em Goiânia, cheguei em São Paulo na terça-feira, ontem fui para essa conversa, e esperava que acontecesse uma definição, para o bem ou para o mal. Os dois lados acharam por bem dessa forma, e vida que segue”, comentou Téo, que deixa claro: sua jornada está muito longe do fim.
“Já tive situações difíceis de carreira, como a falência da PSN, a interrupção dos esportes no SBT, e, sempre num tempo muito rápido, acabei me recolocando e tendo projetos bacanas para fazer. E é o que espero agora, mesmo sabendo que o mercado do jornalismo no geral, não só no esporte, não anda passando por bons momentos”, ponderou.
Na Band, Téo José fez uma parceria de sucesso com o comentarista e também piloto Felipe Giaffone (Foto: Bandeirantes/Reprodução)
A Indy continua na Band?
Foi assim que a Band era conhecida, sobretudo nos tempos em que o saudoso Luciano do Valle comandava uma programação esportiva intensa que não se vê mais nos dias de hoje e com a massificação dos canais por assinatura. Mas em 2018, com o enfraquecimento da equipe esportiva jornalística, Téo José teme por um espaço cada vez menor, sobretudo para a Indy.
“Para ser bem sincero, não sei como vai ser o desenho dessa programação de 2018. O que a gente sente, pelo enxugamento do departamento de esportes, é que talvez o esporte tenha menos espaço. São os movimentos que estão acontecendo neste momento. Não vejo, de imediato, outro tipo de investimento no esporte. Com relação à Indy, saiu eu, que era o narrador; saiu o [Gustavo] Berton, que era o repórter principal; e também o [Antônio] Pétrin, que além de ser repórter por muito tempo, também já fez as vezes de comentarista. Quer dizer, não sei como vai ser”, comentou.
Téo entende que, por enquanto, Band vai continuar sendo a emissora oficial da Indy no Brasil, uma vez que existe contrato. “Acredito que a Indy vai estar na grade tanto da Band como também no BandSports”. Entretanto, o narrador goiano ainda não sabe qual tratamento vai ser dado à categoria.
“Sinceramente, não conversei com eles sobre isso e não sei como vai ser o tratamento dado para a Indy nesse ano. E é um ano em que a Indy vem com novidades, com o Matheus (Leist), talvez o (Pietro) Fittipaldi, o carro novo, então vai ser um ano bem legal para a Indy. Acho que, depois de três ou quatro temporadas, mesmo com a saída do Helio (Castroneves), vai ter uma temporada fantástica. Gostaria muito de viver isso mais uma vez, mas não tem problema. Já tive interrupção com a PSN, quando a Indy ficou na Record. Então, quem sabe encontro a Indy mais uma vez”, salientou.
A Indy vem com grandes novidades em 2018, sobretudo o carro (Foto: Benito Santos)
O que se especula entre o noticiário de televisão é que a Band pode reservar uma nova grade aos domingos, com um programa comandado pelo jornalista e apresentador José Luís Datena. Um dominical, a depender do horário, entraria em conflito com as corridas da Indy, majoritariamente transmitidas ao vivo no período da tarde.
O GRANDE PRÊMIO procurou a Bandeirantes para comentar a saída de Téo José de seu quadro de funcionários. Por meio de sua assessoria de imprensa, a emissora respondeu que “a equipe da Indy está mantida, apenas um narrador deixou a empresa”. A Band diz que o acordo de transmissão da Indy “está em vigor e segue normalmente em TV aberta”. Contudo, o fato é que até mesmo a equipe de produção do canal envolvida com a Indy foi dispensada.
O futuro de Téo José
O narrador encerrou mais um ciclo em uma carreira vitoriosa e marcada por grandes momentos. Mas Téo José não quer saber de parar, longe disso.
“Estou em São Paulo, volto para casa no sábado. Fico em Goiânia até o carnaval. Mas estou no mercado. Estou vendo portas, tenho uns projetos pessoais que, independentemente disso, vou dar uma acelerada, mas não quero parar, não. Vou acelerar. 2018 é um ano importante, com grandes eventos pela frente, vejo que o futebol europeu vem tendo bastante interesse, campeonato brasileiro. É um ano interessante, tem muita coisa pra fazer. Meu olhar está lá na frente, está lá no futuro”, concluiu a voz da Indy no Brasil.
BCoisa
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Gostava do Téo narrando futebol e corrida...
Corrida tudo bem mas futebol não.
Ele tem uma mania de fazer graça durante as transmissões de futebol que me irritam.
Nas corridas ele sempre foi muito bem. Lembro de ver a Indy pela primeira vez na Manchete, lá em 93 (ou pouco depois disso).
Nem sabia que a Band já tinha transmitido a Indy pré 93. Só vim saber disso já nos anos 2000.
Joey Tribbiani
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A Indy não poderia tentar Interlagos? Ainda existe a barreira contratual da FOM?
Tpsy
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Esse pessoal PC só fode com tudo, querendo cercear nossas liberdades por um suposto bem maior, isso quando não querem disfarçar de benfeitorias.
Além disso agora é moda querer fazer todas as modalidades saudáveis e inclusivas, querendo podar quaisquer riscos e enfiando criança em tudo que é lugar.
Que mundo chato no qual estamos vivendo, pqp.
Além disso agora é moda querer fazer todas as modalidades saudáveis e inclusivas, querendo podar quaisquer riscos e enfiando criança em tudo que é lugar.
Que mundo chato no qual estamos vivendo, pqp.
Merovíngio
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Lauda já falou que é idiota e estúpida a medida e pediu para reverter
and 1
Bam-bam-bam
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Com certeza Nelsão compartilha da mesma opinião do Lauda kk
xxxnerozzz
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Lauda falou ainda com cuidado para a turma da internet não encher o saco, o Piquet já não sei se seria.
Rafa - Él
Lenda da internet
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billpower
Power Poster
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Por um momento de minha curta vida eu pensei que o mundo iria virar um bacanal louco tipo orgias romanas, mas agora sempre lembro desse filme aí quando penso sobre como será o futuro da humanidade, pior, não serão Sandra Bullocks thucas.
onurb88
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