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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Beren_

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VEJAM ESSE VÍDEO HAHAHAHAHAHAHAHA



Código:
https://www.facebook.com/direitaminas/videos/vb.327491764087811/562460423924276/?type=2&theater


Não vou ver pq voce não manda ni mim. =P

btw. Essa entrevista nesse programa eu já tinha assistido.
Não associei mas é a mesma pessoa? kk. Eu não acompanho esse Villas.
 

Beren_

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Mas é como outro user apontou:
como ele é a favor do livre comércio e fala tanto em aproveitar o nióbio?
E fala também em investir em pesquisa sobre grafeno.
Com que dinheiro?
São coisas bem contraditórias.
Eu não senti firmeza na imagem de "eu vou acabar com as mamatas nesta porra!".
Sobre bilateralismo, se eu entendi bem, foi o próprio Bolso quem falou.
Como eu falei no outro tópico, eu tava esperando ele dizer "eu vou abrir a porra do mercado todo, zero imposto de importação, zero regulação e o escambau", mas ele ficou gaguejando e desconversando quando perguntado sobre economia.
Se ele realmente tem a intenção de abrir tudo, precisa aprender urgentemente a deixar isso bem claro em seus discursos.

E eu ainda não entendi aquela história de 200 mil.
Ele ganhou ou não os 200?

Já te respondi no outro topico, vou so reforçar.
O Bolsonaro não é um liberal. Não espere isso dele. Ele é a favor do "livre mercado", bem entre aspas.
Lógico, pelo lado bom, ele não mostra querer controlar a economia "fascismo like" achando que vai dirigir tudo.

Eu já falei algumas vezes, eu particularmente apoio Bolsonaro, mas não creio que ele vá "salvar o Brasil".
Talvez, se tudo der certo, e são muitas incognitas, ele poderia sim melhorar.

Bem o que eu tinha para falar eu falei na resposta no outro topico.
 

xDoom

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Po, cara, tu é um cara que tem boas ideias aqui no fórum.
Por isso eu vou repetir a pergunta.
Tu sabe pq 1 dolar vale 3 reais?

O real hoje em dia tem valor menor que o dólar por uma série de fatores tal como fluxo da moeda, instabilidade política, risco, desenvolvimento do país que utiliza a moeda, possibilidade de produzir um valor como o do dólar, etc.
 

Beren_

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Fala Doom. Vou me meter no papo entre voce e o @Flango Chines para defender um pouco dos 2 lados.

Nos poucos momentos que bolsonaro conseguiu falar ele comentou sobre privatizar estatais e extinguir outras, reduzir impostos, acabar com esse negocio de blocos como mercosul e partir pra bilateralismo, investir em pesquisa aqui, etc.

Tirando a parte das pesquisas (falarei mais adiante). Achei muito boa essa parte. Eu ainda não ouvi o debate todo, so os primeiros 10 min.
Abrir o comercio com qualquer país, focado em quem dá mais vantagens econômicas e não por ser "próximo" ou por interesses políticos. É o ideal. Porque comprar algo inferior ou mais caro apenas porque é do Mercosul? Não tem motivo. Faça-se o melhor para as pessoas.
Pesquisas, deveria ter mais coisa em âmbito privado e menos publico. E isso só será possivel com mais livre mercado.


Na entrevista com o cara do mamãe falei ele falou que quer incentivar empresas brasileiras a pesquisarem e explorarem o nióbio e grafeno.

Que tipo de "incentivo"? O melhor incentivo é não se meter no meio prejudicando. Pois se o negócio é viável, as empresas já tem um put* de um incentivo. Que é o financeiro. É só pensar, se dá grana, porque alguém não investiria?
Deixe as empresas decidirem se e como vale a pena.

Quem deu muito incentivo recentemente a empresas sabe quem foi? Lula, Dilma, Aécio, Temer. Pode ver que JBS, Odbretch e outras tinham incentivos maravilhosos.
O que quero dizer é. Não precisa o governo incentivar, isso gera os problemas que nós estamos hoje enfrentando, só precisa não atrapalhar.

Sei lá, não acho que abrir as pernas assim pro mercado é tão vantajoso, isso fode o micro empresário e tributos são uma forma de diplomacia "constrói sua fábrica aqui que o imposto é menor pra você".
Novamente, com um mercado totalmente aberto o governante pede poder de negociação, como no exemplo que eu dei anteriormente. Acho digno darmos uma ajuda pros nossos próprios desde que não seja nada que extrapole o absurdo.

Ou, "me dá ai uma grana que eu baixo seu imposto se voce vier para cá."
Percebe que o que você propõe, você propõe de boa índole, mas PERMITE a abertura da brecha pro problema surgir?
Essa "diplomacia", deveria ser baseada em sindicatos melhores , melhor infraestrutura, proximidade de clientes ou fornecedores, facilidade maior de recursos (agua, eletricidade, etc). Coisas que realmente importam para baixar custo da empresa, podendo sobrar mais em forma de lucro para pagar salários, reinvestir no produto, etc. Melhorar e inovar.
Assim, as pessoas, cidades, etc brigariam não para ter menos impostos, atraindo as empresas, mas para ter melhor qualidade de vida e estrutura para atraí-las.

Se eu por exemplo, quiser criar um exemplo baseado em Estado minimo.
Empresas geralmente pesquisam onde vão construir suas fabricas, sedes etc.
Vários fatores são levados em conta. HOJE, impostos menores são um grande atrativo. Bem, então digamos que todos os impostos são iguais (apenas para ilustrar o exemplo) e no caso, empresas pagam imposto zero, pois todas as cidades do país baixaram impostos até chegar a zero, só cobram impostos de pessoas físicas. Uma cidade, como não pode mais baixar impostos, terá que atrair as empresas com estrutura. E estrutura, geralmente todas as empresas e pessoas da cidade tiram proveito. Então o que antes beneficiava apenas a empresa, passa a beneficiar a todos.
 

Cheus

Bam-bam-bam
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Vou dar meu pitaco nessa discussão também.

Eu acho que deveriam ser privatizados e abertos sem dó setores que não temos potencial. Já setores que temos potencial deveriam ser privatizados abertos com carga tributaria igual para todos porém com incentivos via credito para os empresários brasileiros investirem em produtividade para alcançarem a concorrência desejada com as multi nacionais, evitando ao máximo politicas de isenção fiscal para não termos concorrência como a dos correios por exemplo.
 


TE DIBREI;

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Ontem fui obrigado a ouvir que o Bolsonaro não tem planos para a economia, combate à corrupção, a pessoa disse até não gostava do Villa, mas o "debate" com o Bolsonaro ele atuou de forma excepcional, a única salvação do Brasil era a volta do Lula porque ele sabe lidar com a economia. Sério, esses isentões tão demais, tão extrapolando todos os limites.

Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk
 

onurb88

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onurb88

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VILLA X BOLSONARO NA JOVEM PAN: O DEPUTADO PRECISA MELHORAR MUITO!


O clima que antecedeu a entrevista era o pior possível, como aquele antes das lutas de UFC em que os oponentes se xingam mutuamente. O historiador Marco Antonio Villa havia chamado o deputado Jair Bolsonaro de “embusteiro”, e este aceitou prontamente o desafio para uma entrevista na rádio Jovem Pan. Entrevista que ocorreu ao vivo nesta terça-feira.

Villa começou falando de economia, perguntando a Bolsonaro qual a sua visão acerca da política econômica nos últimos anos. Bolsonaro passou a falar de ética e honestidade, colocando em xeque a imagem de Henrique Meirelles, que foi eleito deputado pelo PSDB, logo depois renunciou para assumir o Banco Central no governo Lula, e mais tarde foi para o Conselho da J&S, holding dos irmãos Batista, os mesmos que confessaram inúmeros crimes em sua delação agora.

Entendo Bolsonaro puxar a sardinha para o seu lado, já que sua imagem e sua eventual candidatura dependem muito da questão ética, diria que basicamente dela. Mas a pergunta era sobre economia! O que Bolsonaro acha da política econômica da última década, como melhorar a situação da economia? A falta de um mínimo de embasamento do deputado nessa área preocupa, claro. Ainda mais quando lembramos que o Brasil tem mais de 14 milhões de desempregados!

Não importa muito a pergunta, Bolsonaro volta ao tema da corrupção. E também resgata sempre que possível o discurso do nióbio, que já deveria ter sido abandonado faz tempo. Bolsonaro tem um ponto a favor ao assumir que não domina o assunto, e que mais importante é ter honestidade e escalar o time certo. Mas falta base. Bolsonaro claramente não sabe muito o que dizer sobre economia. Jogou solto na resposta um “acordos bilaterais”, sem capacidade de desenvolver melhor a ideia.

Ao menos, justiça seja feita, mencionou Paraguai como exemplo, mas citando a carga tributária e a burocracia menores. Paraguai como exemplo a ser seguido é demais da conta, mas o deputado aponta na direção certa, ainda que de forma muito vaga, ao condenar nossos impostos e nossa burocracia. Ao tentar se aprofundar, porém, falando de energia e commodities, é um show de horror. Bolsonaro realmente precisa estudar economia, ou parar de falar do assunto.

Bolsonaro parece realmente alguém com boas intenções, que deseja resgatar valores morais e a ordem, mas se fia basicamente em slogans e frases prontas, numa tentativa de defender o regime militar que não se sustenta, o que é diferente de condenar a esquerda comunista da época, que não tinha nada de democrata. Bolsonaro vive do passado, da narrativa da década de 1960. Nesse aspecto, é o sinal trocado da esquerda radical.

Villa pegou Bolsonaro numa contradição ao dizer que prega privatizações, mas defende o regime militar na economia. Geisel foi o maior criador de estatais do país. Seu modelo econômico era parecido com o de Dilma. E Bolsonaro preferiu simplesmente alegar que eram outros tempos, que não havia a mesma corrupção. Privatização não depende de contexto: deve ser defendida sempre.

Enfim, a “entrevista” foi muito ruim para Bolsonaro. Villa certamente não é imparcial, não gosta de Bolsonaro, e queria colocá-lo contra a parede. Mas vamos combinar: essa é mesmo a função de um entrevistador. O Brasil não está mais acostumado a isso, pois na época do PT os “jornalistas” mais pareciam marqueteiros. Mas basta ver a Fox News por um dia para entender que os entrevistados são apertados com frequência.

A verdade é que Bolsonaro não aguentou uma pergunta. Parte para o ataque, fica na defensiva, não consegue desenvolver seu raciocínio com desenvoltura. Eu entendo a importância que Bolsonaro tem para o momento do país, ao confrontar os corruptos, ao atacar com coragem a imoralidade dos “progressistas”, ao denunciar os comunistas que se fingem de moderados.

Mas foi terrível. Bolsonaro será engolido em debates se for candidato com essa falta de preparo. Se a direita depende de alguém assim, a direita está mal, muito mal. Bolsonaro toca em pontos certos sobre o estrago que essa esquerda causou ao Brasil, inclusive citando Paulo Freire na questão da educação. Mas é muito pouco, muito raso, ficar só batendo na tecla da honestidade e clamando por ordem.

Sim, precisamos urgentemente disso. Mas precisamos de muito mais. Aquilo que Bolsonaro, pelo visto, não tem como entregar…



http://www.gazetadopovo.com.br/rodr...-jovem-pan-o-deputado-precisa-melhorar-muito/
 

onurb88

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As contradições de Marco Antônio Villa

Não assisti na íntegra ao barulhento embate entre o historiador Marco Antônio Villa e o deputado Jair Bolsonaro na Jovem Pan. Não tive muito estômago para o que me pareceu que seria, pelas amostras a que tive acesso, um baita tempo perdido aturando um tiroteio retórico irracional. Alguns detalhes, porém, que consegui identificar me chamaram […]

Não assisti na íntegra ao barulhento embate entre o historiador Marco Antônio Villa e o deputado Jair Bolsonaro na Jovem Pan. Não tive muito estômago para o que me pareceu que seria, pelas amostras a que tive acesso, um baita tempo perdido aturando um tiroteio retórico irracional. Alguns detalhes, porém, que consegui identificar me chamaram particularmente a atenção, e me parece conveniente ressaltá-los.

Como de praxe, em discussões com Bolsonaro, o tema do regime militar apareceu. Em artigo comentando uma polêmica entre Bolsonaro e o Partido Social Liberal, eu já havia comentado o que penso acerca da opinião do deputado sobre aquele período histórico, excessivamente endeusadora e idealizada. No entanto, um detalhe interessante é que citei Marco Villa naquele artigo, graças a um longo comentário crítico que fez a uma visão estereotipada pelo sentido contrário – ou seja, demonizando e encarando todo aquele período em bloco, como se fosse uma coisa só.

Cito a mim mesmo: “Não sou eu quem está dizendo, mas o próprio historiador Marco Antônio Villa quem lembra que, de 1964 até 1968, a realização de festivais musicais, a publicação de livros e artigos de oposição na imprensa da época, e a presença de um ‘leque enorme no campo político-cultural’ de esquerda impedem que seja razoável falar em ‘ditadura’ naquele momento. Isso não significa, ele também destaca, que houve ‘ampla liberdade’ naquele período; houve uma combinação entre autoritarismo e liberdades, com o Congresso majoritariamente aberto, tipo de ambiente que marcou diversos episódios da nossa história, sobretudo até aquele momento”.

Na mesma ocasião, Villa disse que para chamar esse período de 64 a 68 de “ditadura”, seria preciso “mudar o dicionário”. Ele chegou também a relativizar o autoritarismo mesmo no auge do regime, na vigência do AI-5, dizendo que em 1974 “tivemos uma eleição relativamente livre para o Senado”. Também disse que é um absurdo chamar de ditadura o período que vem depois de 1978, durante o governo de Figueiredo.

Curiosamente, entretanto, em sua briga com Bolsonaro, perguntado pelo deputado sobre quando a ditadura começou, em meio ao tiroteio vocabular, Villa bradou: “a ditadura é uma longa história; a repressão já começa em 64. O povo pediu a saída de João Goulart, mas não queria ditadura”.

A crítica atual de Villa, como dissemos naquele mesmo artigo, estará correta, se ele se referir ao período pós-AI-5. Porém, agora ele resolveu, apenas para atacar Bolsonaro, sustentar que Castelo Branco inaugurou uma terrível ditadura repressora. Que sentido faz isso?

Villa disse ainda que o campo da “moral” e da “honestidade” não “interessam”. Ora, o historiador está o tempo inteiro, com razão, atacando as imoralidades dos nossos homens públicos, inclusive com relação aos absurdos que ouvimos no áudio do presidente Michel Temer divulgado nos últimos dias. Se, em meio ao turbilhão da Lava Jato, a honestidade é um tópico irrelevante, qual deles não o será?

Também nos causou uma baita confusão mental a crítica de Villa a Bolsonaro por ele ter aceito a doação do fundo partidário (ele é um deputado que faz campanha por um partido, não?). A confusão se dá porque Bolsonaro rejeitou receber uma doação de R$ 200 mil da Friboi, e depois Bolsonaro recebeu o mesmo valor de seu partido. Ora, há alguma ilegalidade nisso? Francamente, não é preciso ter muita sapiência para compreender.

Villa tem seu valor. Com a única intenção de destroçar Jair Bolsonaro sabe-se lá por que motivo, porém, preferiu se entregar a esse esdrúxulo rebaixamento. Lamentável.

https://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/as-contradicoes-de-marco-antonio-villa/
 

Beren_

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Vou dar meu pitaco nessa discussão também.

Eu acho que deveriam ser privatizados e abertos sem dó setores que não temos potencial. Já setores que temos potencial deveriam ser privatizados abertos com carga tributaria igual para todos porém com incentivos via credito para os empresários brasileiros investirem em produtividade para alcançarem a concorrência desejada com as multi nacionais, evitando ao máximo politicas de isenção fiscal para não termos concorrência como a dos correios por exemplo.

A ideia é legal. Mas já foi feito e não dá certo. Tentando explicar.
1-Quem decide "quais setores temos potencial"? Isso é complicado pq geralmente é feito arbitrariamente. Um "gestor" público decide que "essa area tem potencial' baseado sabe-se la em quais critérios, que podem ser bem subjetivos. Inclusive o critério pode ser amizade pessoal com socios da empresa. Tipo, basicamente volta ao problema que temos.
Quem deve decidir se o negocio tem potencial, é o empresário, pois ele que assuma então os riscos do negocio. Se ele quebrar, afeta basicamente ele, se ele se der bem afeta basicamente ele.
2-Incentivos via crédito, baseados no que "o governo acha que vai dar certo", volta ao ponto 1. Quem decide. Se nao der certo, o investimento vi crédito é perdido e nós, pagamos pela falha dessa empresa. Ou, pagamos para sustenta-la com crédito prolongado que NORMALMENTE ela não teria, só tem pq o governo quer e nós, eu e voce e todos, estamos bancando. Além disso, esta distorção faz com que empresas que realmente tem condições de darem certo e crescerem, tenham menos acesso a crédito, prejudica que concorrentes possa concorrer em termos "justos' com aquela que recebe o crédito.
Então, novamente, que os empresários se virem, se acreditam mesmo, podem abrir o capital da empresa para se capitalizar, conseguir outros empréstimos mas sem subsidio pago por nós. Etc. Assim, só quem realmente é bom fica no mercado e evitam-se muitos problemas que temos hoje.
3-Alcançar concorrência com multinacionais pode ter um custo absurdo, levar decadas e mesmo assim não chegar lá. As grandes multinacionais já se especializaram. Nós estaríamos muito atrasados. Melhor seria, que houvesse incentivo a estas multinacionais de colocarem industrias no Brasil. Pois fazendo isso, eles trazem treinamento, tecnologia, métodos, e outras coisas positivas. Para isso, logicamente, tem que ser mais barato fazer os produtos aqui do que "lá fora".
Tambem, pela não especialização de nossa industria, teriamos produtos mais caros e piores, acabem com as barreiras protecionistas e deixem as pessoas ter acesso a bens melhores por precos mais acessiveis.
 

edineilopes

Retrogamer
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Enfim, a “entrevista” foi muito ruim para Bolsonaro. Villa certamente não é imparcial, não gosta de Bolsonaro, e queria colocá-lo contra a parede. Mas vamos combinar: essa é mesmo a função de um entrevistador. O Brasil não está mais acostumado a isso, pois na época do PT os “jornalistas” mais pareciam marqueteiros. Mas basta ver a Fox News por um dia para entender que os entrevistados são apertados com frequência.
Que texto infeliz, vamos combinar que devia ter sido interrompido na segunda linha de cada parágrafo.

Função do entrevistador não deixar o entrevistado falar? Ah, vá.
 
Ultima Edição:

Cheus

Bam-bam-bam
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A ideia é legal. Mas já foi feito e não dá certo. Tentando explicar.
1-Quem decide "quais setores temos potencial"? Isso é complicado pq geralmente é feito arbitrariamente. Um "gestor" público decide que "essa area tem potencial' baseado sabe-se la em quais critérios, que podem ser bem subjetivos. Inclusive o critério pode ser amizade pessoal com socios da empresa. Tipo, basicamente volta ao problema que temos.
Quem deve decidir se o negocio tem potencial, é o empresário, pois ele que assuma então os riscos do negocio. Se ele quebrar, afeta basicamente ele, se ele se der bem afeta basicamente ele.
2-Incentivos via crédito, baseados no que "o governo acha que vai dar certo", volta ao ponto 1. Quem decide. Se nao der certo, o investimento vi crédito é perdido e nós, pagamos pela falha dessa empresa. Ou, pagamos para sustenta-la com crédito prolongado que NORMALMENTE ela não teria, só tem pq o governo quer e nós, eu e voce e todos, estamos bancando. Além disso, esta distorção faz com que empresas que realmente tem condições de darem certo e crescerem, tenham menos acesso a crédito, prejudica que concorrentes possa concorrer em termos "justos' com aquela que recebe o crédito.
Então, novamente, que os empresários se virem, se acreditam mesmo, podem abrir o capital da empresa para se capitalizar, conseguir outros empréstimos mas sem subsidio pago por nós. Etc. Assim, só quem realmente é bom fica no mercado e evitam-se muitos problemas que temos hoje.
3-Alcançar concorrência com multinacionais pode ter um custo absurdo, levar decadas e mesmo assim não chegar lá. As grandes multinacionais já se especializaram. Nós estaríamos muito atrasados. Melhor seria, que houvesse incentivo a estas multinacionais de colocarem industrias no Brasil. Pois fazendo isso, eles trazem treinamento, tecnologia, métodos, e outras coisas positivas. Para isso, logicamente, tem que ser mais barato fazer os produtos aqui do que "lá fora".
Tambem, pela não especialização de nossa industria, teriamos produtos mais caros e piores, acabem com as barreiras protecionistas e deixem as pessoas ter acesso a bens melhores por precos mais acessiveis.

Tendeu

Sobre o potencial exemplo eu quis dizer o foco assim: Brasil = Agronomia/pecuaria e Japão = Tecnologia, e largar mão de tentar alcançar países que tem tecnologias avançadas em eletrônica, carros, avioes etc.Deve haver mas não o foco.Não ter a ideia de "reinventar a roda" que é ctz que vira b*sta.

E sobre os custos de alcançar multinacionais, TALVEZ se o BNDS funcionasse como deveria as nacionais conseguiriam importar tecnologia para se desenvolverem para disputarem com as multinacionais, afinal maior concorrência só traz beneficio, mas acho que essa oportunidade foi perdida nas ultimas decadas...

Masss com o fator Brasil levaria vidas para isso acontecer. O melhor é como voce disse, abre tudo e venha quem vier que doi menos e avança rapido...
 

Beren_

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Tendeu

Sobre o potencial exemplo eu quis dizer o foco assim: Brasil = Agronomia/pecuaria e Japão = Tecnologia, e largar mão de tentar alcançar países que tem tecnologias avançadas em eletrônica, carros, avioes etc.Deve haver mas não o foco.Não ter a ideia de "reinventar a roda" que é ctz que vira b*sta.

E sobre os custos de alcançar multinacionais, TALVEZ se o BNDS funcionasse como deveria as nacionais conseguiriam importar tecnologia para se desenvolverem para disputarem com as multinacionais, afinal maior concorrência só traz beneficio, mas acho que essa oportunidade foi perdida nas ultimas decadas...

Masss com o fator Brasil levaria vidas para isso acontecer. O melhor é como voce disse, abre tudo e venha quem vier que doi menos e avança rapido...

Sim. Eu e voce podemos "achar" que setor x ou y precisa "avancar".Assim como um politico acha isso.
Mas quem SABE mesmo se vale a pena, se tem chance de vingar ou se é melhor importar por exemplo, são as pessoas que estão todo santo dia trabalhando com isso. Essas pessoas tem o conhecimento para fazer projecoes mais acuradas e calculo economico.
E quando elas precisam de crédito, não precisa ser subsidiado. Existem formas de conseguir e inclusive, sem o governo distorcer isso acaba sendo melhor.
 

Cheus

Bam-bam-bam
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Rapaz q bagui loko kkk

Enviado via tiro de fuzil disparado pelo Capitão Bolomito 2018
 

Flango Chines

Bam-bam-bam
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O real hoje em dia tem valor menor que o dólar por uma série de fatores tal como fluxo da moeda, instabilidade política, risco, desenvolvimento do país que utiliza a moeda, possibilidade de produzir um valor como o do dólar, etc.

Cara, eu não vou discutir política por um tempo pq isso tá me fazendo meio mal.
Vc vê toda essa m**** e fica triste.
Mas vou resumir a resposta.
O dólar vale mais por causa dos avanços na tecnologia.
Uma fábrica nos EUA, com 1 dólar, consegue fazer 3 sapatos, por exemplo.
No Brasil, com máquinas menos modernas, 1 real só faz 1 sapato.
Então em termos práticos, 1 dólar vale 3 sapatos enquanto que 1 real vale 1 sapato.
Levando isso para um patamar macro, significa dizer que com 1 dólar vc é capaz de produzir mais do que com 1 real.
Isso acontece por um motivo: poupança e investimento.
Digamos q vc tem uma fábrica de sapatos e usa 1 pedaço padrão de couro pra fazer 1 sapato.
A forma como vc corta o couro só te permite fazer um sapato, mas sempre sobra um resto que não serve pra nada.
Daí vc vende seus sapatos, obtém um lucro e paga mensalmente uma parte desse lucro pro seu zé bolar uma forma de cortar o couro que desperdice menos.
Em dois anos ele consegue.
Agora com cada pedaço de couro, vc faz 2 sapatos!
Agora vc pode pagar mais a seus empregados ou cobrar menos em cada sapato.
De toda forma, a produtividade aumentou, a renda aumentou.
Tudo graças ao investimento.
Agora imagina que em um país esse investimento levou à criação de luz elétrica em uma época em que a iluminação era a vela/gás.
Vc acharia preferível que essa empresa de fora, que criou a luz elétrica, viesse vender seus produtos aqui?
Ou preferiria continuar vivendo à luz de velas/gás para proteger as empresas daqui?
O que seria melhor para o país?
O que seria melhor pra vc, consumidor?
Claro, poderia ser que com o investimento contínuo das empresas daqui, uma hora ou outra acabássemos chegando na eletricidade também.
Mas quanto tempo isso levaria?
Quanto tempo de estudo e pesquisa?
Entendeu a ideia?
O investimento estrangeiro (no caso, o britânico) foi que tornou os EUA e a Europa em grandes potências.
Eles exportaram capital, exportaram tecnologia, e fizeram com que o mundo os alcançasse.
 

biglinux

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Cara, eu não vou discutir política por um tempo pq isso tá me fazendo meio mal.
Vc vê toda essa m**** e fica triste.
Mas vou resumir a resposta.
O dólar vale mais por causa dos avanços na tecnologia.
Uma fábrica nos EUA, com 1 dólar, consegue fazer 3 sapatos, por exemplo.
No Brasil, com máquinas menos modernas, 1 real só faz 1 sapato.
Então em termos práticos, 1 dólar vale 3 sapatos enquanto que 1 real vale 1 sapato.
Levando isso para um patamar macro, significa dizer que com 1 dólar vc é capaz de produzir mais do que com 1 real.
Isso acontece por um motivo: poupança e investimento.
Digamos q vc tem uma fábrica de sapatos e usa 1 pedaço padrão de couro pra fazer 1 sapato.
A forma como vc corta o couro só te permite fazer um sapato, mas sempre sobra um resto que não serve pra nada.
Daí vc vende seus sapatos, obtém um lucro e paga mensalmente uma parte desse lucro pro seu zé bolar uma forma de cortar o couro que desperdice menos.
Em dois anos ele consegue.
Agora com cada pedaço de couro, vc faz 2 sapatos!
Agora vc pode pagar mais a seus empregados ou cobrar menos em cada sapato.
De toda forma, a produtividade aumentou, a renda aumentou.
Tudo graças ao investimento.
Agora imagina que em um país esse investimento levou à criação de luz elétrica em uma época em que a iluminação era a vela/gás.
Vc acharia preferível que essa empresa de fora, que criou a luz elétrica, viesse vender seus produtos aqui?
Ou preferiria continuar vivendo à luz de velas/gás para proteger as empresas daqui?
O que seria melhor para o país?
O que seria melhor pra vc, consumidor?
Claro, poderia ser que com o investimento contínuo das empresas daqui, uma hora ou outra acabássemos chegando na eletricidade também.
Mas quanto tempo isso levaria?
Quanto tempo de estudo e pesquisa?
Entendeu a ideia?
O investimento estrangeiro (no caso, o britânico) foi que tornou os EUA e a Europa em grandes potências.
Eles exportaram capital, exportaram tecnologia, e fizeram com que o mundo os alcançasse.

Boa análise, então se consegue fazer muitos sapatos o governo pode imprimir dinheiro infinitamente que não perde valor, não fazia ideia da importância do sapato na economia.
 

Flango Chines

Bam-bam-bam
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Boa análise, então se consegue fazer muitos sapatos o governo pode imprimir dinheiro infinitamente que não perde valor, não fazia ideia da importância do sapato na economia.

Que?
Quem falou em dinheiro impresso por governo?
Falei de poupança e investimento.
POUPANÇA.
 

relbr

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Bolsonaro e sargento Fauhr no programa de TV.
A petralhada treme.
 
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