O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
25.384
Reações
141.118
Pontos
589
DO4Q8vHXkAAiUIx.jpg
 

Cheus

Bam-bam-bam
Mensagens
4.417
Reações
2.709
Pontos
369
Se estão atacando de tal maneira ácida faltando 1 ano pra eleição é porque ele tá muito disparado. Qual é o próximo passo da mídia?

Enviado de meu SM-G900M usando Tapatalk
 

Mister Big

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.672
Reações
14.497
Pontos
503
Pensei que a capa da isto é era fake


Não da pra acreditar que aquilo foi feito por um jornalismo profissional

Enviado de meu SM-G530BT usando Tapatalk
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.975
Reações
26.558
Pontos
754
Matéria no site da Istoé:
https://istoe.com.br/a-ameaca-totalitaria/

A ameaça totalitária
O candidato que reverencia torturadores, chama os direitos humanos de “esterco da vagabundagem”, diz que só quem “fraqueja” gera filha mulher e que preferiria um filho morto a ser homossexual ostenta quase 20% nas pesquisas. Agora, finge ser liberal para encantar o mercado. Ele pode ser presidente. E o perigo é exatamente esse

O deputado Jair Bolsonaro empreende um enorme esforço para suavizar seu perfil. Tenta vestir pele de cordeiro, mas não adianta. É um predador. Tornou-se conhecido exatamente pela truculência, pelos raivosos ataques às minorias, pelas ofensas às mulheres, aos homossexuais e pela defesa radical da tortura e dos regimes autoritários. Salta aos olhos sua verve flagrantemente totalitária – o parlamentar reage a críticas a coices de cavalo. Demonstra não admiti-las. A virulência com que contra-ataca qualquer reparo dispensado a ele é típica de quem não suporta ser fiscalizado. Imagine no poder? Como diria o filosofo espanhol Ortega & Gasset, parece faltar a Bolsonaro aquele fundo insubornável do ser. Ou seja, o mais íntimo pensamento na hora em que o indivíduo encara o seu reflexo no espelho e tenta reconhecer a própria face. Não raro, acusa os outros do que ele mesmo faz.

Até hoje, Bolsonaro conseguiu se eleger graças aos votos de pessoas aparentemente tão preconceituosas quanto ele. As que não o são, transmitem a impressão de estarem inebriadas pelo fenômeno eleitoral – os olhos vidrados e a postura quase catatônica de seu séquito, a entoar “mito, mito, mito” a cada aparição de Bolsonaro pelas capitais do País, falam por si. Nos últimos meses, o parlamentar aproveitou a crise de segurança e a escalada da corrupção para ampliar sua faixa de simpatizantes. Mais moderado, apresenta-se como o candidato ideal à Presidência para quem perdeu a confiança na política tradicional. Com isso, já aparece em segundo lugar nas pesquisas de opinião, atrás somente do ex-presidente Lula. Porém, que ninguém se engane. Bolsonaro significa um retrocesso para o Brasil. O pré-candidato leva Messias no nome, mas definitivamente não conduz o País para um bom caminho. Depois de um impeachment e de a Lava Jato arruinar a velha política e seus métodos condenáveis, as próximas eleições podem representar um momento de inflexão para o Brasil. Pelo menos é o que se espera. Sua candidatura, no entanto, é a antítese disso.

Comete erro grosseiro quem não dá importância à ascensão do ex-capitão do Exército. O País pode estar diante do ovo da serpente. Embora sua candidatura seja legítima, e algumas de suas ideias passíveis de estarem em debate numa campanha, uma eventual eleição de Bolsonaro representa uma grave ameaça aos preceitos republicanos e democráticos. Do ponto de vista político, será como manter o País sob um Fla-Flu constante. E, pior, debaixo de um tacape manejado por um troglodita desprovido de freios. Ele sabe que grassa no eleitorado um sentimento de desolação e, para chegar lá, joga exatamente para essa platéia. Por isso, tornou-se um fenômeno nas redes sociais, com mais de cinco milhões de seguidores, além de admiradores fieis. Trata-se, no entanto, de um mito com pés de barros.

As declarações de Bolsonaro costumam ser contraditórias e inconsistentes, um espelho de seu repertório raso. Mostram seu total despreparo para exercer altas funções no Executivo. Seu conhecimento sobre a economia brasileira é de uma superficialidade chocante para um homem com tantos anos de vida pública. Ele próprio admite que não entende nada do riscado. E diz que, se chegar à Presidência, bastará nomear um ministro da Fazenda que seja do ramo para ficar tudo certo. Quem conhece seu estilo centralizador, sabe que não é bem assim. Os próprios aliados reconhecem que delegar não é seu forte.

Em encontro com representantes do mercado financeiro, Bolsonaro deu demonstrações de sua ignorância a respeito de temas econômicos. Ao ser questionado sobre o que pretende fazer para reduzir a dívida pública, disse que chamaria todos os credores para conversar. Perpetrou um absurdo. Como se sabe, qualquer pessoa ou empresa pode comprar títulos da dívida pública. E o número de detentores de tais títulos é imenso. O deputado confundiu dívida pública com dívida externa, essa sim com número de credores palpável. Dias antes, em entrevista a Mariana Godoy, da RedeTV!, disse que os militares guindaram a economia brasileira à 8ª maior do mundo. “Dos cinco presidentes militares, nenhum era formado em economia, e ainda assim, elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia mundial”. Convenientemente ou não, esqueceu-se que, na ditadura, a dívida externa explodiu e houve hiperinflação.

Diante das derrapadas em profusão na seara econômica, Bolsonaro recorreu à consultoria dos irmãos Abraham Weintraub e Arthur Weintraub. O primeiro foi diretor da corretora do Banco Votorantim e o segundo é advogado e doutor em direito previdenciário. Com o auxílio, Bolsonaro divulgou uma espécie de nova versão da lulista Carta aos Brasileiros. Nela, defendeu a independência do Banco Central, que sairia da Fazenda. “Com sua independência, tendo mandatos atrelados a metas/métricas claras e bem definidas pelo Legislativo, profissionais terão autonomia para garantir à sociedade que nunca mais presidentes populistas ou demagogos colocarão a estabilidade do país em risco para perseguir um resultado político de curto prazo”, justificou. Sua ideia, no entanto, não encontra respaldo entre economistas de mais estofo. Nem os de esquerda, nem os liberais.

As patetices de Bolsonaro chamaram a atenção de importantes veículos de comunicação internacionais. Na semana passada, edições dos conceituados “Financial Times” e “The Economist”, da Inglaterra, trouxeram pesadas críticas ao deputado. O FT comparou o deputado aos presidentes dos EUA, Donald Trump, e das Filipinas, Rodrigo Duterte: “Um demagogo de direita com pontos de vista radicais”. Para “The Economist”, Bolsonaro não é um “Messias”, como seu sobrenome do meio, mas sim um “menino muito travesso”. A revista descreve o deputado como ele é: um nacionalista religioso, anti-homossexual, favorável às armas e que faz apologia a ditadores que torturaram e mataram brasileiros entre 1964 e 1985. “Bolsonaro quer ser o Trump brasileiro”, constata “The Economist”.

Ainda não se sabe exatamente qual foi a reação de Jair Bolsonaro às críticas que recebeu do exterior. Mas uma coisa é certa: deve ter perdido totalmente a compostura. Foi assim que revidou o artigo da colunista Miriam Leitão, que questionou seu total despreparo para lidar com a economia. “Miriam Leitão, a marxista de ontem, continua a mesma. Seu lugar é no chiqueiro da história”, atacou o ex-capitão, com a cólera que lhe é peculiar. Em nenhum momento, porém, Bolsonaro entrou no mérito da questão. Não respondeu ao que interessa: sua flagrante limitação acerca de temas importantes para o País.

Que o pavio do deputado é curto não constitui novidade. Mas é visível seu esforço para se tornar mais palatável para o mercado financeiro e a elite empresarial. Em viagem aos Estados Unidos, Bolsonaro fez juras de amor ao credo liberal e afirmou que vê com bons olhos a redução do peso do Estado na economia. Possivelmente, ludibriou quem não conhece sua atividade parlamentar. Os fatos, porém, desmentem sua profissão de fé privatista. Entre o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso e os oito anos de Lula no poder, Bolsonaro votou sistematicamente em sintonia com as propostas do PT, incluindo projetos intervencionistas e outros que concederam incentivos fiscais ao setor privado, de acordo com as prioridades estatais. Ele só passou a se opor à cartilha petista quando Dilma Rousseff se tornou presidente. Na realidade, nem um anti-Lula legítimo Bolsonaro é. Em entrevista concedida em 2003, ele admitiu ter votado no petista no segundo turno de 2002 – em discurso, o chamou até de “companheiro” e referiu-se a ele como “nosso querido Lula”.

22717069-162001z-418x627.jpg

Contestado, antes mesmo de oficializar a candidatura (Crédito:Pedro_Antonio_Heinrich_Neto)

As próprias propostas de autoria de Bolsonaro mostram que ele passa longe de uma postura antiestatizante. Os poucos projetos do deputado indicam pensamento que passa longe dos cânones liberais como a isenção tributária para taxistas e mudanças nos contratos habitacionais. Ou seja, fica claro o abismo entre seus votos e o que prega.

No Parlamento, Bolsonaro integra as bancadas da bala e evangélica, mas no tapete verde da Câmara não compõe exatamente um time: aparenta ser aquele jogador desagregador, sem espírito de grupo. Não por acaso, neste longo período como parlamentar, ele não conseguiu construir relações sólidas com nenhum partido. Já passou por PDC, PP, PPR, PPB, PTB, PFL e o atual PSC. Há chance, porém, de disputar a Presidência por outra legenda, o PEN, que tende a mudar seu nome para Patriotas. Mais um ponto negativo de sua candidatura: sem uma base sólida no Congresso, será muito difícil governar o País.

Ultraconservador, Bolsonaro ataca até mesmo a defesa dos direitos humanos, uma garantia constitucional que remonta à Revolução Francesa. “Precisamos dar um cavalo de pau na política de direitos humanos”, afirmou no início do ano. Recentemente, o filho e vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nas redes sociais uma foto do pai segurando uma camisa com os seguintes dizeres: “Direitos Humanos, esterco da vagabundagem”. Em 2011, Bolsonaro admitiu, sem corar a face: “Sou preconceituoso com muito orgulho”. E é mesmo. As declarações do deputado incluem ataques a minorias, especialmente homossexuais. Ele coleciona frases polêmicas contra a comunidade LGBT. Eis algumas delas: “Se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”; “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, e já muda o comportamento”; “Seria incapaz de amar um filho homossexual. Prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí”.

O incorrigível deputado também é autor de declarações eivadas de racismo e de claro desrespeito à mulher. Atacou a deputada Maria do Rosário (PT-RS), em 2014, ao afirmar que ela “não merecia ser estuprada porque ela é muito ruim, porque é muito feia”. E completou: “Não faz meu gênero. Jamais a estupraria”. Foi condenado pelo Superior Tribunal de Justiça. Em palestra no Rio, Bolsonaro fez um comentário machista sobre a própria filha: “Tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”.

Para completar, Bolsonaro não esconde sua admiração pela ditadura que assolou o País por mais de duas décadas. Afirma que “o erro da ditadura foi torturar e não matar”. Em maio de 1999, escancarou sua veia autoritária: num programa de TV, ao defender o fechamento do Congresso, ele afirmou: “deviam ter fuzilado corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique”.

Quem ninguém perca de vista: as consequências da eleição de um político radical e agressivo podem ser funestas à nação. O Brasil começa a se erguer de um longo período de recessão. E tenta reencontrar o caminho do crescimento e, por que não, da pacificação. A saída, portanto, não é o extremismo. Ao contrário. O País precisa de união. Bolsonaro sem máscaras, aquele que (quase) todos conhecem, passa longe disso.

ZERO EM ECONOMIA
As inconsistências no discurso econômico de Bolsonaro
Economia na ditadura militar: Em entrevista à jornalista Mariana Godoy, da RedeTV!, Bolsonaro disse que os militares elevaram a economia brasileira à oitava maior do mundo. “Dos cinco presidentes militares, nenhum era formado em economia, e ainda assim, eles elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia mundial”. Foi imediatamente corrigido por Mariana, que lhe lembrou que, durante a ditadura, a dívida externa explodiu e também houve hiperinflação.

Dívida externa x dívida pública: Questionado sobre o que pensa da dívida pública em encontro com representantes do mercado financeiro, ele disse que chamaria todos os credores para conversar. Isso é impossível, já que qualquer pessoa ou empresa pode comprar títulos da dívida pública. O número de credores é imenso. Bolsonaro confundiu a dívida pública com a dívida externa, essa, sim, passível de negociação com os credores.

Independência do Banco Central: Assessorado por economistas pouco conhecidos, Bolsonaro defende a independência do Banco Central. “Com sua independência, tendo mandatos atrelados a metas/métricas bem definidas pelo Legislativo, profissionais terão autonomia para garantir à sociedade que nunca mais presidentes populistas ou demagogos colocarão a estabilidade do país em risco”, explicou. A ideia, porém, é rechaçada por economistas de peso. Maria da Conceição Tavares, por exemplo, afirma que “Banco Central independente é uma patetada”.

Discurso liberal contrário x atuação como parlamentar: Nos últimos meses, Bolsonaro tem adotado discurso liberal e antiestatizante. Em palestra nos EUA, defendeu a participação mínima do Estado na economia. A postura atual bate de frente com sua atuação na Câmara. No segundo mandato de FHC e nos oito anos de Lula no poder, Bolsonaro votou sistematicamente com o PT, o que inclui projetos de intervenção estatal.

O VERDADEIRO BOLSONARO
jairbolsonaro.jpg


HOMOFOBIA
beijogay_bolsonaro.jpg

Mulheres promovem “beijaço” contra posturas homofóbicas de Bolsonaro

Após o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defender a união civil entre pessoas do mesmo sexo, em 2002, Bolsonaro protestou na Câmara: “Se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”

Em 2010, durante um debate na TV Câmara sobre as mudanças na lei que proibia os pais de darem palmadas nos filhos, o deputado disse: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, e já muda de comportamento”

MISOGINIA E DESRESPEITO À MULHER

Bolsonaro atacou a deputada Maria do Rosário (PT), em dezembro de 2014, ao afirmar que “ela não merece ser estuprada porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia. Não faz meu gênero. Jamais a estupraria”

Em uma palestra no Rio de Janeiro, Bolsonaro fez um comentário machista sobre a própria filha: “Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”
maria-do-rosario-marcelo-camargo-abr.jpg

Em plenário, Bolsonaro ofende colegas, como a deputada Maria do Rosário (Crédito:Marcelo Camargo/Agência Brasil)

RACISMO
screen-shot-2017-11-14-at-5-38-43-pm.jpg


No início do ano, Bolsonaro teceu um comentário racista durante uma palestra: “Fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Nem pra procriador ele serve mais”. A declaração rendeu uma condenação de R$ 50 mil por danos morais.

DEFESA DA DITADURA E DO RADICALISMO

“Não houve ditadura no Brasil. As pessoas tinham liberdade para ir e vir, ir para a Disneylândia, voltar sem problemas. A ditadura era para os bandidos, os vagabundos, então a lei era difícil para eles”, disse Bolsonaro em entrevista ao Financial Times.

PRECONCEITO

Em 2011, o deputado não escondeu as ideias radicais que defende até hoje: “Sou preconceituoso, com muito orgulho”.

TOTALITARISMO

No programa Pânico, da rádio Jovem Pan, em julho de 2016, Bolsonaro foi além da defesa às torturas da ditadura militar:
“O erro da ditadura foi torturar e não matar”

Em maio de 1999, num programa de TV, ao defender o fechamento do Congresso, ele disse: “No período da ditadura, deviam ter fuzilado uns 30 mil corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique”

REPÚDIO AOS DIREITOS HUMANOS

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), publicou nas redes sociais uma foto do pai segurando uma camisa com a frase: “Direitos humanos esterco da vagabundagem”

 


Bolso 18

Bam-bam-bam
Mensagens
1.043
Reações
2.589
Pontos
283
Passei agora na avenida Paulista e não encontrei ninguém vendendo a camiseta do Bolsonaro, depois passei no Brás e rolou a mesma coisa. O pessoal está perdendo muito dinheiro!!!
 

Doutor Sono

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.552
Reações
38.855
Pontos
574
O cara que chama os outros de nazistas vai ensinar como lidar com os haters?

Mas você está mesmo com um ótimas pessoas pra se inspirar, hein.
Mil vezes melhor se inspirar num artista inteligente como o Maurício Ricardo do que no Bolsonaro ou Nando Moura.
 

Tassadar_

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.583
Reações
16.532
Pontos
553
O Mauricio Ricardo é um cara bacana, porém, comentário de internet não pode ser levado em consideração, nunca pode... Só ver os comentários do G1... Não pode generalizar e dizer que a maioria da direita é assim, pq não é.... Diferente do que a gente ve nos videos do MAMAEFALEI, onde quase que a totalidade da esquerda age de forma igual...
 

Zefiris

Mil pontos, LOL!
Mensagens
15.036
Reações
47.040
Pontos
1.414
Terrorismo barato que fazem contra o Bolsonaro.
A propósito, as pessoas ainda devem estar esperando pelo apocalipse que o Trump causaria. Enquanto na França se deixaram levar pelo terrorismo contra a Le Pen e já parecem arrependidos com o Macron.
 

LHand

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
18.251
Reações
50.038
Pontos
624
A ISTOÉ não é petista. Não caiam nessa de que todo mundo que critica o Bozonaro é #lulãodoamor2018.

A revista deve estar querendo eleger algum tucano, pra variar.
 

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.075
Reações
28.881
Pontos
703
Pfff... Que relevância um hebdomadário decadente feito essa IstoÉ tem nas eleições de 2018?
Esse folhetim deve ter uma tiragem menor que a da turma da Mônica e uma influência eleitoral menor que esses youtubers que falam de política.

Francamente, deveriam ao menos ter feito uma matéria decente escrita por um jornalista, mesmo que criticando e não um panfleto idiota escrito por um militante esquerdista de cérebro psolizado...

As vezes eu me pergunto se a velha mídia bananeira tem alguma idéia real do que está se passando no brasil hoje...
 

Doutor Sono

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.552
Reações
38.855
Pontos
574
O Mauricio Ricardo é um cara bacana, porém, comentário de internet não pode ser levado em consideração, nunca pode... Só ver os comentários do G1... Não pode generalizar e dizer que a maioria da direita é assim, pq não é.... Diferente do que a gente ve nos videos do MAMAEFALEI, onde quase que a totalidade da esquerda age de forma igual...
Na internet que as pessoas falam o que realmente pensam por estar atrás de computador e protegidas pelo anonimato. Nas urnas elas vão procurar alguém que represente o real pensamento delas, já que mais uma vez vão estar anonimas.
 

Pingu77

Mil pontos, LOL!
Mensagens
22.644
Reações
29.812
Pontos
1.114
Faz sentido essa necessidade de controle, que não apenas é para bens vistos como "importantes" à economia nacional, mas também o controle do desejo e da autonomia da economia em relação à política estagnante, como no tocante às drogas (que toda figura importante do liberalismo do séc. 20 já se opôs ao combate, não apenas do ponto de vista moral, mas por entender que economia se trata de incentivos, como diria Bastiat no livro Ce Qu'on Voit et Ce Qu'on ne Voit Pas/Do que É Visto e Do que Não é Visto, que medidas supostamente benéficas em uma intervenção podem ter resultados distintos dos planejados, quiçá catastróficos), já que uma visão radicalmente libertária/aceleracionista/marxista de direita veria não apenas tudo como mercadoria, mas em última instância o próprio humano também, e tentar controlar fluxos incontroláveis (como o Bolsonaro também já falou em relação à imigração), ainda mais com um moralismo capenga, torna a realidade ainda mais miserável e causa resultados ruins.

Socialismo conservador

cuaFbzn.png


"O Brasil não pode continuar enviando navios de minério de ferro para o exterior e receber de volta uma canoa com meia dúzia de laptops".

Essa frase foi proferida nos últimos dias pelo deputado Jair Bolsonaro e ressoa uma antiga crença infelizmente ainda muito difundida no Brasil de que a origem de nossa pobreza consistiria do fato de que nós exportamos matéria-prima (as commodities), e não produtos industrializados, que teriam "maior valor agregado".

Alguns dias antes, um outro pré-candidato a presidência disse algo muito parecido: "Esse país não pode mais ser apenas exportador de soja ou minério de ferro. Precisa ser exportador de inteligência". O autor da frase? Lula, ele mesmo.

É possível que até mesmo o seu antigo professor de Geografia tenha repetido esse mantra, mas precisamos esclarecer: o seu professor, Lula e o "Bolsomito" estão redondamente enganados. Não há problema algum em exportar matéria-prima.

Vejamos alguns dados. De fato, os produtos mais exportados pelo Brasil são commodities: a soja representa 10% das nossas exportações, enquanto o minério de ferro representa 7,2%.

O detalhe é que há outros países em que a exportação de commodities é ainda mais expressiva. Na Nova Zelândia, o leite corresponde a 15%. Na Austrália, o minério de ferro a 22% e o carvão a 18%. No Chile, o cobre chega a significar 52% das exportações.

E sabe o que todos esses países tem em comum entre si? Uma renda per capita bem maior que o Brasil, como você pode ver na imagem.

Nova Zelândia - Renda per capita - U$ 39.426,62
Australia - Renda per capita - U$ 49.927,82
Chile - Renda per capita - U$ 13.792,93
Brasil - Renda per capita - U$ 8.649,95

SABE POR QUE ISSO ACONTECE?
O economista David Ricardo já explicou esse fenômeno há mais de 300 anos através do conceito que ele chamou de "vantagem comparativa".

Você não precisa ser bom em tudo para enriquecer, basta focar em algo que você saiba fazer melhor em comparação aos outros. Assim, é possível aumentar sua produtividade e se tornar atrativo no comércio internacional.

Não é difícil entender a razão: quando comprar um item é mais barato do que produzi-lo diretamente, é vantajoso comprar. Seja essa medida em dinheiro, tempo ou qualquer outro tipo de recurso. Esse é o mesmo motivo pelo qual comprar pão na padaria costuma ser mais vantajoso do que produzi-lo na sua própria casa.

O comércio não é um jogo de soma zero. Você não se torna mais pobre ao comprar pão na padaria. Na verdade, você se torna mais rico, porque economiza o tempo e os recursos que gastaria se fosse você mesmo produzir o seu próprio pão.

Dessa forma, não existem setores necessariamente superiores a outros. O melhor setor para investir suas energias é aquele onde você é capaz de ter maior vantagem comparativa. E essa é uma condição que se altera ao longo do tempo, de acordo com diversos fatores cujo conhecimento nem sempre é possível agregar de forma central por uma autoridade governamental.

Por isso mesmo, não deve caber ao governo escolher privilegiar um setor em detrimento de outro. Na verdade, as diversas intervenções do governo em forma de subsídios, protecionismo ou barreiras à importação acabam distorcendo as informações de mercado e dificultando que as pessoas interpretem claramente qual o melhor investimento a ser feito.

Um triste exemplo dos efeitos danosos dessa mentalidade intervencionista foi a lei da informática, de 1984, que na prática apenas atrasou em duas décadas o avanço tecnológico do país.

Nesse contexto, o papel do governo não deve ser escolher um setor ou outro para ser privilegiado. Deve ser retirar os obstáculos e as distorções para que o mercado possa atuar de maneira livre, com dinamismo, explorando as nossas vantagens comparativas, ampliando nossa produtividade e produzindo prosperidade para todos os brasileiros.

Chega de populistas. Precisamos ser livres!

>> Errata: Retiramos a menção a Hong Kong do texto. Após a publicação, tivemos acesso a informações mais completas e, apesar do ouro ser uma commoditie, a maior parte da exportação de ouro em Hong Kong ocorre já transformado em forma de joia, deixando assim de ser uma commoditie e se tornando um produto manufaturado. Esse fato em nada altera os pontos centrais argumentados no texto: não deve ser o governo a decidir que áreas da economia devem prosperar, mas a sociedade dispersa através de mecanismos de mercado."



KHA2dWf.png


c
 

Gentilhomem

Bam-bam-bam
Mensagens
3.759
Reações
11.171
Pontos
303
Faz sentido essa necessidade de controle, que não apenas é para bens vistos como "importantes" à economia nacional, mas também o controle do desejo e da autonomia da economia em relação à política estagnante, como no tocante às drogas (que toda figura importante do liberalismo do séc. 20 já se opôs ao combate, não apenas do ponto de vista moral, mas por entender que economia se trata de incentivos, como diria Bastiat no livro Ce Qu'on Voit et Ce Qu'on ne Voit Pas/Do que É Visto e Do que Não é Visto, que medidas supostamente benéficas em uma intervenção podem ter resultados distintos dos planejados, quiçá catastróficos), já que uma visão radicalmente libertária/aceleracionista/marxista de direita veria não apenas tudo como mercadoria, mas em última instância o próprio humano também, e tentar controlar fluxos incontroláveis (como o Bolsonaro também já falou em relação à imigração), ainda mais com um moralismo capenga, torna a realidade ainda mais miserável e causa resultados ruins.

Socialismo conservador

cuaFbzn.png


"O Brasil não pode continuar enviando navios de minério de ferro para o exterior e receber de volta uma canoa com meia dúzia de laptops".

Essa frase foi proferida nos últimos dias pelo deputado Jair Bolsonaro e ressoa uma antiga crença infelizmente ainda muito difundida no Brasil de que a origem de nossa pobreza consistiria do fato de que nós exportamos matéria-prima (as commodities), e não produtos industrializados, que teriam "maior valor agregado".

Alguns dias antes, um outro pré-candidato a presidência disse algo muito parecido: "Esse país não pode mais ser apenas exportador de soja ou minério de ferro. Precisa ser exportador de inteligência". O autor da frase? Lula, ele mesmo.

É possível que até mesmo o seu antigo professor de Geografia tenha repetido esse mantra, mas precisamos esclarecer: o seu professor, Lula e o "Bolsomito" estão redondamente enganados. Não há problema algum em exportar matéria-prima.

Vejamos alguns dados. De fato, os produtos mais exportados pelo Brasil são commodities: a soja representa 10% das nossas exportações, enquanto o minério de ferro representa 7,2%.

O detalhe é que há outros países em que a exportação de commodities é ainda mais expressiva. Na Nova Zelândia, o leite corresponde a 15%. Na Austrália, o minério de ferro a 22% e o carvão a 18%. No Chile, o cobre chega a significar 52% das exportações.

E sabe o que todos esses países tem em comum entre si? Uma renda per capita bem maior que o Brasil, como você pode ver na imagem.

Nova Zelândia - Renda per capita - U$ 39.426,62
Australia - Renda per capita - U$ 49.927,82
Chile - Renda per capita - U$ 13.792,93
Brasil - Renda per capita - U$ 8.649,95

SABE POR QUE ISSO ACONTECE?
O economista David Ricardo já explicou esse fenômeno há mais de 300 anos através do conceito que ele chamou de "vantagem comparativa".

Você não precisa ser bom em tudo para enriquecer, basta focar em algo que você saiba fazer melhor em comparação aos outros. Assim, é possível aumentar sua produtividade e se tornar atrativo no comércio internacional.

Não é difícil entender a razão: quando comprar um item é mais barato do que produzi-lo diretamente, é vantajoso comprar. Seja essa medida em dinheiro, tempo ou qualquer outro tipo de recurso. Esse é o mesmo motivo pelo qual comprar pão na padaria costuma ser mais vantajoso do que produzi-lo na sua própria casa.

O comércio não é um jogo de soma zero. Você não se torna mais pobre ao comprar pão na padaria. Na verdade, você se torna mais rico, porque economiza o tempo e os recursos que gastaria se fosse você mesmo produzir o seu próprio pão.

Dessa forma, não existem setores necessariamente superiores a outros. O melhor setor para investir suas energias é aquele onde você é capaz de ter maior vantagem comparativa. E essa é uma condição que se altera ao longo do tempo, de acordo com diversos fatores cujo conhecimento nem sempre é possível agregar de forma central por uma autoridade governamental.

Por isso mesmo, não deve caber ao governo escolher privilegiar um setor em detrimento de outro. Na verdade, as diversas intervenções do governo em forma de subsídios, protecionismo ou barreiras à importação acabam distorcendo as informações de mercado e dificultando que as pessoas interpretem claramente qual o melhor investimento a ser feito.

Um triste exemplo dos efeitos danosos dessa mentalidade intervencionista foi a lei da informática, de 1984, que na prática apenas atrasou em duas décadas o avanço tecnológico do país.

Nesse contexto, o papel do governo não deve ser escolher um setor ou outro para ser privilegiado. Deve ser retirar os obstáculos e as distorções para que o mercado possa atuar de maneira livre, com dinamismo, explorando as nossas vantagens comparativas, ampliando nossa produtividade e produzindo prosperidade para todos os brasileiros.

Chega de populistas. Precisamos ser livres!

>> Errata: Retiramos a menção a Hong Kong do texto. Após a publicação, tivemos acesso a informações mais completas e, apesar do ouro ser uma commoditie, a maior parte da exportação de ouro em Hong Kong ocorre já transformado em forma de joia, deixando assim de ser uma commoditie e se tornando um produto manufaturado. Esse fato em nada altera os pontos centrais argumentados no texto: não deve ser o governo a decidir que áreas da economia devem prosperar, mas a sociedade dispersa através de mecanismos de mercado."



KHA2dWf.png


c

O problema não é exportar matéria prima, o problema é "SOMENTE" exportar matéria prima, o brasil é um dependente tecnológico, compara o desenvolvimento tecnológico desses países com o brasil. Australia, hong kong e nova zelandia é primeiro mundo, não é nenhum país africano que só tem a oferecer produtos primários para não passar fome.
A questão do brasil é que ele é dependente de muitas tecnologias estrangeiras e não tem nada a nível para oferecer, ficando a mercê da boa vontade dos países de primeiro mundo, é a questão de vender o ferro a 15 reais para comprar a espada por 150 reais e ainda achar que está no lucro.
 

Okira

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.660
Reações
65.364
Pontos
1.494
Faz sentido essa necessidade de controle, que não apenas é para bens vistos como "importantes" à economia nacional, mas também o controle do desejo e da autonomia da economia em relação à política estagnante, como no tocante às drogas (que toda figura importante do liberalismo do séc. 20 já se opôs ao combate, não apenas do ponto de vista moral, mas por entender que economia se trata de incentivos, como diria Bastiat no livro Ce Qu'on Voit et Ce Qu'on ne Voit Pas/Do que É Visto e Do que Não é Visto, que medidas supostamente benéficas em uma intervenção podem ter resultados distintos dos planejados, quiçá catastróficos), já que uma visão radicalmente libertária/aceleracionista/marxista de direita veria não apenas tudo como mercadoria, mas em última instância o próprio humano também, e tentar controlar fluxos incontroláveis (como o Bolsonaro também já falou em relação à imigração), ainda mais com um moralismo capenga, torna a realidade ainda mais miserável e causa resultados ruins.

Socialismo conservador

cuaFbzn.png


"O Brasil não pode continuar enviando navios de minério de ferro para o exterior e receber de volta uma canoa com meia dúzia de laptops".

Essa frase foi proferida nos últimos dias pelo deputado Jair Bolsonaro e ressoa uma antiga crença infelizmente ainda muito difundida no Brasil de que a origem de nossa pobreza consistiria do fato de que nós exportamos matéria-prima (as commodities), e não produtos industrializados, que teriam "maior valor agregado".

Alguns dias antes, um outro pré-candidato a presidência disse algo muito parecido: "Esse país não pode mais ser apenas exportador de soja ou minério de ferro. Precisa ser exportador de inteligência". O autor da frase? Lula, ele mesmo.

É possível que até mesmo o seu antigo professor de Geografia tenha repetido esse mantra, mas precisamos esclarecer: o seu professor, Lula e o "Bolsomito" estão redondamente enganados. Não há problema algum em exportar matéria-prima.

Vejamos alguns dados. De fato, os produtos mais exportados pelo Brasil são commodities: a soja representa 10% das nossas exportações, enquanto o minério de ferro representa 7,2%.

O detalhe é que há outros países em que a exportação de commodities é ainda mais expressiva. Na Nova Zelândia, o leite corresponde a 15%. Na Austrália, o minério de ferro a 22% e o carvão a 18%. No Chile, o cobre chega a significar 52% das exportações.

E sabe o que todos esses países tem em comum entre si? Uma renda per capita bem maior que o Brasil, como você pode ver na imagem.

Nova Zelândia - Renda per capita - U$ 39.426,62
Australia - Renda per capita - U$ 49.927,82
Chile - Renda per capita - U$ 13.792,93
Brasil - Renda per capita - U$ 8.649,95

SABE POR QUE ISSO ACONTECE?
O economista David Ricardo já explicou esse fenômeno há mais de 300 anos através do conceito que ele chamou de "vantagem comparativa".

Você não precisa ser bom em tudo para enriquecer, basta focar em algo que você saiba fazer melhor em comparação aos outros. Assim, é possível aumentar sua produtividade e se tornar atrativo no comércio internacional.

Não é difícil entender a razão: quando comprar um item é mais barato do que produzi-lo diretamente, é vantajoso comprar. Seja essa medida em dinheiro, tempo ou qualquer outro tipo de recurso. Esse é o mesmo motivo pelo qual comprar pão na padaria costuma ser mais vantajoso do que produzi-lo na sua própria casa.

O comércio não é um jogo de soma zero. Você não se torna mais pobre ao comprar pão na padaria. Na verdade, você se torna mais rico, porque economiza o tempo e os recursos que gastaria se fosse você mesmo produzir o seu próprio pão.

Dessa forma, não existem setores necessariamente superiores a outros. O melhor setor para investir suas energias é aquele onde você é capaz de ter maior vantagem comparativa. E essa é uma condição que se altera ao longo do tempo, de acordo com diversos fatores cujo conhecimento nem sempre é possível agregar de forma central por uma autoridade governamental.

Por isso mesmo, não deve caber ao governo escolher privilegiar um setor em detrimento de outro. Na verdade, as diversas intervenções do governo em forma de subsídios, protecionismo ou barreiras à importação acabam distorcendo as informações de mercado e dificultando que as pessoas interpretem claramente qual o melhor investimento a ser feito.

Um triste exemplo dos efeitos danosos dessa mentalidade intervencionista foi a lei da informática, de 1984, que na prática apenas atrasou em duas décadas o avanço tecnológico do país.

Nesse contexto, o papel do governo não deve ser escolher um setor ou outro para ser privilegiado. Deve ser retirar os obstáculos e as distorções para que o mercado possa atuar de maneira livre, com dinamismo, explorando as nossas vantagens comparativas, ampliando nossa produtividade e produzindo prosperidade para todos os brasileiros.

Chega de populistas. Precisamos ser livres!

>> Errata: Retiramos a menção a Hong Kong do texto. Após a publicação, tivemos acesso a informações mais completas e, apesar do ouro ser uma commoditie, a maior parte da exportação de ouro em Hong Kong ocorre já transformado em forma de joia, deixando assim de ser uma commoditie e se tornando um produto manufaturado. Esse fato em nada altera os pontos centrais argumentados no texto: não deve ser o governo a decidir que áreas da economia devem prosperar, mas a sociedade dispersa através de mecanismos de mercado."



KHA2dWf.png


c


Que bom que agora com a candidatura do Bolsonaro, existe uma preocupação em como a economia deve guiar o desenvolvimento do país, na era, Lula x2, Dilma x2, isso era deixado de lado para bobagens ideológicas e os jornalistas fingindo o crescimento retardado do Lula que depois veio a conta. Quem não lembra da Dilma e seu conhecimento econômico "fazer pronatec".
Bolsonaro agora tem que ter pós doutorado em economia e conhecer tudo que cada pais do mundo funciona, cada detalhe em como cada um se desenvolveu em todas as áreas.
 

ffaabbiio

Mil pontos, LOL!
VIP
Mensagens
14.026
Reações
25.144
Pontos
1.094
Se eu mando a soja pra China por exemplo, lá vai ser gerado o óleo de soja, a renda vai ser gerada para o trabalhador lá. E se o mesmo processo for feito aqui, vai ser agregado valor no produto, melhor renda para o trabalhador e mais impostos para o governo. Fora que uma saca de soja de 60 quilos produz 8 litros de óleo de soja, o frete do óleo é muito mais barato que a commoditie bruta e ainda sobram 52kg de farelo de soja pra ser comercializado para produção de ração ou pode-se vender o próprio farelo pela exportação, o farelo tem praticamente o valor do soja bruto, pra ter uma noção do quanto agrega valor.
 

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
25.384
Reações
141.118
Pontos
589
Mil vezes melhor se inspirar num artista inteligente como o Maurício Ricardo do que no Bolsonaro ou Nando Moura.
Pelo seu padrão faz sentido esse entendimento mesmo :viraolho

De um lado temos o sujeito que chama de nazista os outros, como qualquer esquerdista sem argumento. Do outro temos um dos poucos políticos honestos do país lutando contra todo o sistema pra tentar nos tirar do buraco.

Realmente, por sorte você não é a média brasileira.
 

Doutor Sono

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.552
Reações
38.855
Pontos
574
Pelo seu padrão faz sentido esse entendimento mesmo :viraolho

De um lado temos o sujeito que chama de nazista os outros, como qualquer esquerdista sem argumento. Do outro temos um dos poucos políticos honestos do país lutando contra todo o sistema pra tentar nos tirar do buraco.

Realmente, por sorte você não é a média brasileira.
Claro, todas as falas do Bolsonaro escritas na Istoé são mentiras, as condenações que ele tem por homofobia, racismo e ofensa também tudo mentira, os historiadores dizendo que nazismo é de direita mentira deslavada. Só quem fala a verdade é o Bolsonaro, todo o resto mente!
 

Deus-da-Destruição

Mil pontos, LOL!
Mensagens
7.466
Reações
28.597
Pontos
1.024
Claro, todas as falas do Bolsonaro escritas na Istoé são mentiras, as condenações que ele tem por homofobia, racismo e ofensa também tudo mentira, os historiadores dizendo que nazismo é de direita mentira deslavada. Só quem fala a verdade é o Bolsonaro, todo o resto mente!
então tudo mundo que apoia ele ou é nazista ou burro e a revista está tentando salvar o Brasil?
 

Andres29

Supra-sumo
Mensagens
862
Reações
1.170
Pontos
183
Se ele for eleito, nao vai conseguir ter governabilidade, e duvido que dure um ano sem sofrer impeachment
 

Doutor Sono

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.552
Reações
38.855
Pontos
574
então tudo mundo que apoia ele ou é nazista ou burro e a revista está tentando salvar o Brasil?
Não chegam a ser nazista, mas fazem um belo malabarismo pra justificar preconceitos, a maioria concorda com o modo escroto do Bolsonaro pensar. A revista está informando quem é o Bolsonaro, só que não tenho a ilusão que eles estão sendo bonzinhos ao fazer isso.
 

Cheus

Bam-bam-bam
Mensagens
4.417
Reações
2.709
Pontos
369
Não sei vocês mas a minha mente está desgastada de tanta fake news, é muita luta pra vir uma notícia e cagar tudo.minha sensação é que só debates vão abrir o olho das pessoas...

O povão gosta de treta. Fico pensando como será a estratégia do Bolsonaro. Se ele irá atacar pra humilhar o Lula pessoalmente como "Lula me chama de corrupto" "vamos ver quem tira mais no enem" "Lula o que você sabe?" ou se irá atacar intelectualmente com os conhecimentos que ele tem adquirido.

E agora com o YouTube o que não pode faltar é debate

Ta foda...

Enviado de meu SM-G900M usando Tapatalk
 

Nargwya

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.526
Reações
5.255
Pontos
703
Se ele for eleito, nao vai conseguir ter governabilidade, e duvido que dure um ano sem sofrer impeachment
Então você sugere votar em quem? Algum corrupto que tenha governabilidade pra roubar pra c***lho do povo?

Esse é um problema sim, mas o próprio Bolsonaro fala disso e deixa claro que há necessidade das pessoas votarem em quem pensa de forma parecida com ele.

Ele diz que sofrer impeachment não é impossível, mas não vai ser por omissão ou corrupção. Vale a pena a tentativa, melhor tentar colocar um cara que quer tentar mudar essa palhaçada toda, mas é claro que tá tudo tão cagado que ele corre o risco de não ter governabilidade mesmo, mas a gente tem que tentar.
 

Bolso 18

Bam-bam-bam
Mensagens
1.043
Reações
2.589
Pontos
283
Posso estar falando bobagens mas eu se fosse o Bolsonaro teria essa governabilidade colocando medo nesse senado corrupto, algo do tipo ''ou vocês começam a pensar na melhoria real do país junto comigo ou meus amiguinhos do exército terão que fechar o senado e prender a maioria de vocês, eae qual vai ser?''. Se ele ainda tivesse o apoio de verdade do povo, ainda ia mas o povo não vai fazer nada se ele sofrer um impeachment, povo só faz algo quando começa a afetar seus bolsos (vide Dilma no passado).
 
Ultima Edição:

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.075
Reações
28.881
Pontos
703
Não sei vocês mas a minha mente está desgastada de tanta fake news, é muita luta pra vir uma notícia e cagar tudo.minha sensação é que só debates vão abrir o olho das pessoas...

O povão gosta de treta. Fico pensando como será a estratégia do Bolsonaro. Se ele irá atacar pra humilhar o Lula pessoalmente como "Lula me chama de corrupto" "vamos ver quem tira mais no enem" "Lula o que você sabe?" ou se irá atacar intelectualmente com os conhecimentos que ele tem adquirido.

E agora com o YouTube o que não pode faltar é debate

Ta foda...

Enviado de meu SM-G900M usando Tapatalk
Ele TEM que partir pro ataque pessoal e pra humilhação nos debates, a única forma de diálogo possível com um esquerdista é o insulto.

A esquerda está pouco se lixando pra idéias, ela usa o debate para guerra de narrativas, pra fazer encenação de virtudes e pra insultar o oponente.

O PSDB sempre tentou "melhorar o nível dos debates", rebater ataques com idéias e outros eufemismos pra frouxidão... o resultado? Foram massacrados pela virulência petista por 16 anos, e hoje seus candidatos mal tem um dígito nas pesquisas eleitorais.

O brasileiro médio não aguenta mais aquele político envernizado, cujos modos e sorrisinhos são tão artificiais quanto seu discursinho anódino, o tempo dos Alckmins acabou...

Eu espero que Bolsonaro venha com virulência e truculencia total contra os alvos certos, 2018 não vai ser uma eleição de conciliação, vai ser uma guerra fraticida e desagregadora, e como Alinsky ensinou, na politica o agressor prevalece.

O alcoólatra vermelho já está aí prometendo censurar imprensa, prender jornalista que o criticar e colocar o MST na rua, sem falar que o partido comunista já lançou candidato e partidos como pstu e pco vão estar lá defendendo revolução, fuzilamentos e ditadura socialista... o que estranhamente não chama atenção da nossa imprensinha militante de gênero não binário, que está preocupadíssima com o "machismo" do Bolsonaro.

Desse vez a vagabundada vermelha vai ter um candidato de direita que sabe tratá-los nos termos adequados.
Vai ser épico.
 
Topo Fundo