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Swat Kats. Só digo isso.
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Mas criança não tem que querer nada em relação a isso.Aham, uma criança de 5~7 anos entende muito bem isso.
Você gostava de ficar babando em produtos que nunca ia poder ter? Essa é a questão dessa proibição. Como adulto você se conforma com oque não pode ter ou corre atrás para conseguir uma situação financeira que te deixe ter oque queira. Criança pequena não tem essa racionalidade e nem a possibilidade de correr atrás para conseguir isso.
Os caras tem memória curta voce tem toda razão.
TV Colosso foi um programa infantil de televisão, que substituiu o Show do Mallandro e o Xou da Xuxa, exibido em 19 de abril de 1993 até 3 de janeiro de 1997 na Rede Globo de Televisão. O programa foi criado e dirigido por Luiz Ferré, Roberto Dornelles e Boninho, que se utilizaram de bonecos caracterizados como cães, simulando todas as instâncias de uma emissora de TV; do presidente ao office-boy.
http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/angelica/trabalhos-na-tv-globo.htm
Infantojuvenis
Angel Mix (1996)
Bambuluá (2000)
TV Globinho (antiga Globinho) foi um programa infantil de televisão brasileiro exibido pela Rede Globo de 3 de julho de 2000 a 1 de agosto de 2015 e teve como foco a exibição de desenhos animados. Era exibido inicialmente como um quadro dentro do programa Bambuluá com Angélica de Segunda a Sexta, logo após o fim do programa e com altos índices de audiência, virou um programa independente e começou a ser exibido de segunda a sábado às 9h30 da manhã, depois exibido apenas aos sábados a partir de 23 de junho de 2012 para dar lugar ao programa Encontro com Fátima Bernardes.[2] O programa já havia começado a ter baixos índices de audiência e ocorreram muitas reformulações chegando a não ser mais apresentado. A TV Globinho foi a responsável por trazer ao Brasil alguns dos desenhos animados de maior sucesso dos últimos anos tais como: Dragon Ball Z, Digimon, As Aventuras de Jackie Chan, Yu-Gi-Oh!, Beyblade, Homem-Aranha, além de desenhos clássicos como Mickey e Donald, Caverna do Dragão e Os Simpsons se tornando um dos programas infantis de maior longevidade da televisão brasileira.
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Mas criança não tem que querer nada em relação a isso.
Quem tem que querer são os pais. O resultado dos pais se submeterem de tal forma à vontade de crianças a gente já conhece: pessoas mimadas, millenials e afins.
Propagada de brinquedos tinha que acabar mesmo. É fácil falar que não, quando você pode comprar tudo isso para o seu filho. Agora pensa no pai de periferia.
Já desenhos tinha que sempre passar na tv de manhã. Foda ligar a tv de manhã e ver a Fátima dançando uns funkeirinhos.
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Que o pai da periferia se vire. O estado não tem que se meter nisso.
E hoje a criança quer é iPhone, que é mais caro que muito brinquedo.
Eu disse 'em relação a isso', que é em relação ao consumismo. Você quer perguntar o que a criança quer de aniversário, natal, dia da criança? Ok, satisfaça a vontade dela.Sim, até pq criança não tem vontade própria.
Muito fácil isso, nem existe desigualdade social, o pobre que se foda e não compre televisão para o filho não passar vontade.
Aham, uma criança de 5~7 anos entende muito bem isso.
Você gostava de ficar babando em produtos que nunca ia poder ter? Essa é a questão dessa proibição. Como adulto você se conforma com oque não pode ter ou corre atrás para conseguir uma situação financeira que te deixe ter oque queira. Criança pequena não tem essa racionalidade e nem a possibilidade de correr atrás para conseguir isso.
Acho interessante essa incoerência na teórica maturidade que as crianças podem ou não ter para tomar certas decisões e entender algumas coisas.Aham, uma criança de 5~7 anos entende muito bem isso.
Você gostava de ficar babando em produtos que nunca ia poder ter? Essa é a questão dessa proibição. Como adulto você se conforma com oque não pode ter ou corre atrás para conseguir uma situação financeira que te deixe ter oque queira. Criança pequena não tem essa racionalidade e nem a possibilidade de correr atrás para conseguir isso.
E quem decide isso não são as próprias crianças que só tem livre arbítrio para decidir o que certas ideologias defendem, é sempre a mesma gentalha que está ai no cenário global da política defendendo esse tipo de coisa.Essa geração tá uma carniça por isso: tudo magoa, tudo traumatiza, tudo deve ser problematizado.
Eu disse 'em relação a isso', que é em relação ao consumismo. Você quer perguntar o que a criança quer de aniversário, natal, dia da criança? Ok, satisfaça a vontade dela.
Mas não dá pra querer que o Estado assuma o papel de 'censurador' pra te ajudar na criação de um filho. Até mesmo porque, se você for um pai submetido às vontades da criança, não vai ser a falta de propaganda na TV, não vai ser o brinquedo no McDonalds que vai deixar seu filho mais ou menos consumista. Ele vai olhar pra mochila do amiguinho, pro brinquedo no shopping, pro chocolate e vai chorar querendo um. Nada vai substituir a criação, diálogo e conversas com os pais.
Aham, uma criança de 5~7 anos entende muito bem isso.
Você gostava de ficar babando em produtos que nunca ia poder ter? Essa é a questão dessa proibição. Como adulto você se conforma com oque não pode ter ou corre atrás para conseguir uma situação financeira que te deixe ter oque queira. Criança pequena não tem essa racionalidade e nem a possibilidade de correr atrás para conseguir isso.
Muito fácil isso, nem existe desigualdade social, o pobre que se foda e não compre televisão para o filho não passar vontade.
Acho interessante essa incoerência na teórica maturidade que as crianças podem ou não ter para tomar certas decisões e entender algumas coisas.
Uma criança pode decidir trocar de sexo e receber tratamento hormonal nessa idade, mas não entende o que é um comercial de brinquedo na TV.
É flagrante como alguns grupos tem interesses nefastos ao fazer essa seletividade muito conveniente aos seus interesses ideológicos no que diz questão ao livre arbítrio das crianças.
Tive uma infância muito humilde que nem pacote de biscoito eu ganhava quando pedia, e hoje vejam só, posso comprar um lote de biscoitos no supermercado e comer até cagar sangue. Certamente ficou na minha memória esses tempos humildes, mas não fiquei traumatizado por isso.
O Damyen resumiu bem em palavras o que realmente está acontecendo:
E quem decide isso não são as próprias crianças que só tem livre arbítrio para decidir o que certas ideologias defendem, é sempre a mesma gentalha que está ai no cenário global da política defendendo esse tipo de coisa.
Meu pai começou a trabalhar com 5 anos de idade. Formou-se em educação física, aposentou-se professor, iniciou um curso de direito aos 45 anos de idade, formou-se aos 50 e hoje é advogado por pura vontade. Nota: meu pai é preto, era pobre e fodido quando criança, nunca teve recursos sobrando, mas nunca o vi reclamar da vida.
Desigualdade sempre houve, mas nunca foi motivo para quem tem vontade de vencer na vida.
Parabéns para o seu pai, que conseguiu tudo com seu mérito próprio, que é um exemplo. Mas quantos na mesma situação não conseguem o mesmo, mesmo querendo algo melhor? Sim, tem muitos acomodados que se contentam com a vidinha deles, mas quantos querem melhorar e não conseguem uma oportunidade para agarrar.
Propagada de brinquedos tinha que acabar mesmo. É fácil falar que não, quando você pode comprar tudo isso para o seu filho. Agora pensa no pai de periferia.
Já desenhos tinha que sempre passar na tv de manhã. Foda ligar a tv de manhã e ver a Fátima dançando uns funkeirinhos.
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Discursinho manjado esse. Iguais ao meu pai são a maioria nesse país, não a minoria. Eu tive uma infância pobre, comecei a trabalhar aos 12 anos, sempre estudei em escola pública, preto e filho de preto e estou onde estou sem a ajuda de nenhum fucking governo.
Tudo o que tenho foi às custas de muito trabalho, não de esmolas do governo.
Só porque há pais de família que não têm $$$$ para comprar, a solução, então, é banir as propagandas de brinquedos das TVs abertas ? Incoerência, a gente vê por aqui...
Conta outra, que essa não colou.
Minha família não é miserável, mas é pobre e não nada em dinheiro. Eu já tive infância, já ouvi alguns "nãos" a esse respeito, e nem por isso fiquei traumatizado.
Sim, igual ao seu pai são maioria, ninguém consegue nada sozinho, seu pai precisou de alguma oportunidade que agarrou e foi atrás de outras oportunidades, mas outros talvez não tenham essa oportunidade que seu pai conseguiu agarrar.
Minha tia sempre trabalhou para porra, marido era uma m**** que não ajudou porra nenhuma, teve que sustentar dois filhos, não conheço uma pessoa que trabalhe tanto igual ela, mas ela não teve uma oportunidade para crescer, se tivesse provavelmente teria crescido na vida.
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Meu pai não precisou de oportunidade, ele fez a oportunidade dele. A oportunidade não surgiu do nada e tampouco foi oferecida por alguém.
Eu queria saber o que é oportunidade para crescer na sua visão. Um emprego vitalício com salário alto que lhe é oferecido do nada? Aham, vá esperando isso.
Minha mãe dava aulas de volante da hora que o sol apontava no horizonte até à noite, meu pai dormia 2 horas por dia dentro de seu carro entre um emprego e outro para poder conciliar sua faculdade, eu acordava às 4:30 da manhã para pegar busão de madrugada para não chegar atrasado no trabalho, sia voado do trampo para pegar ônibus para a faculdade que ficava a quase 100km de distância do meu local do trabalho. Ia dormir à uma da manhã para começar o ciclo novamente.
Não existe vida fácil para ninguém, oportunidades não surgem, são construídas.
Um emprego é uma oportunidade dada pelo empregador.
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Sim, afinal, o empregador vai bater na porta da sua casa e oferecer um emprego a você, de preferência um cargo de chefia muito bem remunerado.
Sim, não foi assim para você?
Você acha que estou desmerecendo seu pai, mas não é isso, ele conseguiu essa oportunidade do empregador dar essa oportunidade para ele por vontade e mérito próprio, mas independente da vontade e mérito do seu pai, alguém precisou acreditar nele e dar a oportunidade de contratar ele e não são todos que conseguem a mesma oportunidade.
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Não, para mim não foi não, muito menos para o meu pai e para todo mundo que corre atrás de emprego. Eu me fodi de estudar, fiz estágio, adquiri conhecimento, fiz processo seletivo com uma carrada de gente junto e fui selecionado. Foi assim em todos os meus empregos, inclusive no estágio. Nenhum empregador me enviou um convite, eu vi o anúncio da vaga e fui atrás.
Aquilo foi um sarcasmo.
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Então nossa conversa se encerra por aqui. Não vou ficar debatendo sério com quem está querendo apenas brincar.
Até.
Falando sério agora, não curto Fátima Bernardes, mas o povo viaja de que a Globo é entidade filantrópica.
Ela passa audiência, tudo tem estudo de custo x ibope x retorno financeiro.
Se tiraram TV colosso e TV globinho do ar era pq não teve retorno suficiente. f**a-se nossos gostos se a maioria compra o contrário.
Os caras estão doentes com a esquerda, tudo é culpa deles...
E cá entre nós, propaganda não é algo legal para crianças
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Foda, sinto pena da geração de crianças de hoje que não tem desenho para assistir (tirando o SBT).
Tirando Dia das Crianças e Natal, publicidade infantil não tem rendido dinheiro para as emissoras. É muito mais vantajoso ter 10 pontos de audiência num programa adulto do que 15 num programa infantil.
Bem antes da Globo, a Record também trocou suas manhãs com Pokémon e Eliana por jornalismo e culinária. Seu faturamento só aumentou. Mas ninguém se lembra dessas coisas, pois atacar a Globo é que é prazeroso.
A publicidade infantil deve ser restringida, e não, abolida como foi. Certos paises já adotaram toda uma regulamentação para a publicidade infantil. Claramente ela é danosa a sociedade, aumenta os indices de crianças obesas e maus habitos alimentares. Cria uma geração de consumistas frustrados. Os pais não tão 24 horas por dia com os filhos porque tem que trabalhar para pagar as contas e muitas vezes a criança passa a maior parte do dia vendo a TV, ela sim que de certa forma influencia os filhos de verdade. O mercado publicitário infantil somente aproveita disso somando a falta de discernimento das crianças para manipulá-las e fazer elas convencerem os pais a comprarem seus produtos. Mas vamos ficar com masturbação mental falando que é por causa dos esquerdistas querendo impor a sua agenda ideologica nas crianças, e não, vamos discutir os males da publicidade infantil. Em tudo querem socar esse negocio de doutrinação ideologica parece que esse virou o mantra da direita, estão perseguindo um inimigo imaginário como um legitimo dom quixote.
Brasil supera baixo peso infantil, mas obesidade preocupa
Alimentação saudável
Somente 1,9% das pessoas com menos de cinco anos apresentam baixo peso. Na mesma faixa etária, 7,3% das crianças têm excesso de peso
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Ideli Salvatti, afirmou que os indicadores sobre alimentação adequada, divulgados nessa segunda-feira (2) pelo órgão, são fundamentais para orientar a elaboração de políticas públicas direcionadas, por exemplo, para redução do sobrepeso e da obesidade na população.
Os indicadores evidenciam os avanços do Brasil na superação do baixo peso infantil como um problema de saúde pública, no entanto alertam para o alto percentual de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade.
De acordo com os dados, somente 1,9% das pessoas com menos de cinco anos apresentam baixo peso, resultado das políticas de acesso aos serviços de saúde e de erradicação da miséria e do quadro de insegurança alimentar no país. Em contrapartida, constatou-se que 7,3% das crianças nessa faixa etária estão com excesso de peso.
Segundo a ministra, a questão do excesso de peso é preocupante porque percebe-se um crescimento do número de brasileiros com sobrepeso e obesidade em todas as regiões do País e em todas as faixas etárias.
Entre 5 e 9 anos, o percentual de crianças com excesso de peso chega a 33,5%. Na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. Além disso, os dados mostram que o estado nutricional na primeira infância repercute na vida adulta. Nesse contexto, a prevalência de excesso de peso em adultos tem crescido nos últimos anos. Em 2012, metade da população adulta estava com excesso de peso, sendo 17, 2%, com obesidade.
"A melhoria da condição de renda da população não significou um melhora na alimentação. As pessoas acabam consumindo produtos industrializados e com alto índice de sódio, açúcar e gordura saturada”, explicou a ministra.
Ela destacou que com o levantamento feito pela SDH, o governo federal pode subsidiar a elaboração de iniciativas como NutriSUS, que fornece complementos vitamínicos na alimentação em creches e pré-escolas da rede pública, ou ações regionais para que possamos ter adultos mais saudáveis.
Pesquisa
Os dados sobre alimentação adequada integram o Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos (SNIDH), uma matriz articulada de indicadores criada para avaliar a realização progressiva dos Direitos Humanos no Brasil.
http://www.brasil.gov.br/cidadania-...ra-baixo-peso-infantil-mas-obesidade-preocupa
Sobrepeso e obesidade infantil crescem no Brasil
http://radios.ebc.com.br/amazonia-b...repeso-e-obesidade-infantil-crescem-no-brasil
Para quem tiver interesse existem otimos documentarios sobre o assunto: