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Talvez esse seja o motivo de não termos mais TV Globinho

M3troid

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A publicidade infantil deve ser restringida, e não, abolida como foi. Certos paises já adotaram toda uma regulamentação para a publicidade infantil. Claramente ela é danosa a sociedade, aumenta os indices de crianças obesas e maus habitos alimentares. Cria uma geração de consumistas frustrados. Os pais não tão 24 horas por dia com os filhos porque tem que trabalhar para pagar as contas e muitas vezes a criança passa a maior parte do dia vendo a TV, ela sim que de certa forma influencia os filhos de verdade. O mercado publicitário infantil somente aproveita disso somando a falta de discernimento das crianças para manipulá-las e fazer elas convencerem os pais a comprarem seus produtos.


Ok, mas pense aí: quem vai lá e entope as crianças de fast food?

A) A propaganda
B) Insira aqui o nome do fast food
C) Os pais

Eu concordo que deve haver uma restrição, mas quando os pais não impõem limites por causa da choradeira dos filhos, a gente vê de quem é realmente a culpa.
 

Bat Esponja

Lenda da internet
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O problema é que as restrições só fortalecem monopólio.

Enquanto empresa pequena fica tomando multa até falir.
 

-Tubaína-

Supra-sumo
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Não foi só a programação infantil na TV aberta que o Lula matou.

Lembram daquele lance de juntar tampinhas de refrigerante mais um dinheiro pra trocar por Geloucos, iô-iôs, bolas olímpicas e essas coisas? Teve o mesmo fim.
Faltou citar o melhor:

johnny.png
 

-Tubaína-

Supra-sumo
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Propagada de brinquedos tinha que acabar mesmo. É fácil falar que não, quando você pode comprar tudo isso para o seu filho. Agora pensa no pai de periferia.

Já desenhos tinha que sempre passar na tv de manhã. Foda ligar a tv de manhã e ver a Fátima dançando uns funkeirinhos.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Não, e digo mais, tomara que a Globo passe para sempre Fátima Bernardes e que o SBT pare de passar os desenhos para colocar no lugar a Casa dos Artistas, depois você paga para as crianças pobres assistirem desenhos animados na TV fechada, pois isso que você disse é de uma incoerência sem tamanho.
 

-Tubaína-

Supra-sumo
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Aham, uma criança de 5~7 anos entende muito bem isso.
Você gostava de ficar babando em produtos que nunca ia poder ter? Essa é a questão dessa proibição. Como adulto você se conforma com oque não pode ter ou corre atrás para conseguir uma situação financeira que te deixe ter oque queira. Criança pequena não tem essa racionalidade e nem a possibilidade de correr atrás para conseguir isso.
Meu amigo, NEM se a criança for rica ela poderá ter o que quer que passe na TV, no final quem compra são os pais.
 


-Tubaína-

Supra-sumo
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tira então os comerciais de restaurantes, pois tem quem não pode ir a ele
tira comerciais de eletronicos, pois deve haver quem não tem condição de comprar o que aparece na propaganda
tira os de viagens também pois tem quem não tem $$$ pra viajar e assim por diante
:kkong
 

-Tubaína-

Supra-sumo
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A publicidade infantil deve ser restringida, e não, abolida como foi. Certos paises já adotaram toda uma regulamentação para a publicidade infantil. Claramente ela é danosa a sociedade, aumenta os indices de crianças obesas e maus habitos alimentares. Cria uma geração de consumistas frustrados. Os pais não tão 24 horas por dia com os filhos porque tem que trabalhar para pagar as contas e muitas vezes a criança passa a maior parte do dia vendo a TV, ela sim que de certa forma influencia os filhos de verdade. O mercado publicitário infantil somente aproveita disso somando a falta de discernimento das crianças para manipulá-las e fazer elas convencerem os pais a comprarem seus produtos. Mas vamos ficar com masturbação mental falando que é por causa dos esquerdistas querendo impor a sua agenda ideologica nas crianças, e não, vamos discutir os males da publicidade infantil. Em tudo querem socar esse negocio de doutrinação ideologica parece que esse virou o mantra da direita, estão perseguindo um inimigo imaginário como um legitimo dom quixote.

Brasil supera baixo peso infantil, mas obesidade preocupa
Alimentação saudável
Somente 1,9% das pessoas com menos de cinco anos apresentam baixo peso. Na mesma faixa etária, 7,3% das crianças têm excesso de peso


A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Ideli Salvatti, afirmou que os indicadores sobre alimentação adequada, divulgados nessa segunda-feira (2) pelo órgão, são fundamentais para orientar a elaboração de políticas públicas direcionadas, por exemplo, para redução do sobrepeso e da obesidade na população.

Os indicadores evidenciam os avanços do Brasil na superação do baixo peso infantil como um problema de saúde pública, no entanto alertam para o alto percentual de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade.

De acordo com os dados, somente 1,9% das pessoas com menos de cinco anos apresentam baixo peso, resultado das políticas de acesso aos serviços de saúde e de erradicação da miséria e do quadro de insegurança alimentar no país. Em contrapartida, constatou-se que 7,3% das crianças nessa faixa etária estão com excesso de peso.

Segundo a ministra, a questão do excesso de peso é preocupante porque percebe-se um crescimento do número de brasileiros com sobrepeso e obesidade em todas as regiões do País e em todas as faixas etárias.

Entre 5 e 9 anos, o percentual de crianças com excesso de peso chega a 33,5%. Na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. Além disso, os dados mostram que o estado nutricional na primeira infância repercute na vida adulta. Nesse contexto, a prevalência de excesso de peso em adultos tem crescido nos últimos anos. Em 2012, metade da população adulta estava com excesso de peso, sendo 17, 2%, com obesidade.

"A melhoria da condição de renda da população não significou um melhora na alimentação. As pessoas acabam consumindo produtos industrializados e com alto índice de sódio, açúcar e gordura saturada”, explicou a ministra.

Ela destacou que com o levantamento feito pela SDH, o governo federal pode subsidiar a elaboração de iniciativas como NutriSUS, que fornece complementos vitamínicos na alimentação em creches e pré-escolas da rede pública, ou ações regionais para que possamos ter adultos mais saudáveis.

Pesquisa

Os dados sobre alimentação adequada integram o Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos (SNIDH), uma matriz articulada de indicadores criada para avaliar a realização progressiva dos Direitos Humanos no Brasil.
http://www.brasil.gov.br/cidadania-...ra-baixo-peso-infantil-mas-obesidade-preocupa

Sobrepeso e obesidade infantil crescem no Brasil

http://radios.ebc.com.br/amazonia-b...repeso-e-obesidade-infantil-crescem-no-brasil

Para quem tiver interesse existem otimos documentarios sobre o assunto:





Mas toda essa regulamentação, censura, o politicamente correto para a TV, a classificação indicativa (que na verdade é impositiva) e todo o resto da cartilha do coitadismo midiático ganhou força exatamente na era Lula. Então o que você acha o que deveríamos pensar?

Já é sabido que toda essa história causou mais malefício do que benefício, HÁ UMA ESTIMATIVA DE PERDA DE 33 BILHÕES EM TODA A CADEIA PRODUTIVA E FECHAMENTO DE 700 MIL EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS, ou seja, querem beneficiar meia dúzia de pessoas que não possuem rédeas de suas vontades para prejudicar milhares de pais de família que tem filhos.


É por isso que a esquerda latina (que está mais preocupada com retórica de intelectóides do que empregos e com o mundo real) e alvo de chacota até dos esquerdistas "raiz."


Há também o prejuízo comportamental da sociedade, pois as crianças que vivem neste mundo cheio de regulamentações, se tornarão a próxima geração de adultos que acham que o estado deve ser sempre as nossas babás, não haverá evolução nenhuma, triste.
 

-Tubaína-

Supra-sumo
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Vaca e o Frango, Eu sou o Máximo, Coragem, Laboratório de Dexter e Samurai Jack. put* que pariu. E isso porque no final dos anos 90 até 2003 mais ou menos a TV paga não tinha tanta regulação (hoje quanto mais conteúdo, mais as empresas pagam ao governo), praticamente não tinha intervalos. Era desenho foda quase 24 horas por dia.
Faltou citar o melhor:

johnny.png
 

Flame Vicious

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Mas toda essa regulamentação, censura, o politicamente correto para a TV, a classificação indicativa (que na verdade é impositiva) e todo o resto da cartilha do coitadismo midiático ganhou força exatamente na era Lula. Então o que você acha o que deveríamos pensar?

Já é sabido que toda essa história causou mais malefício do que benefício, HÁ UMA ESTIMATIVA DE PERDA DE 33 BILHÕES EM TODA A CADEIA PRODUTIVA E FECHAMENTO DE 700 MIL EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS, ou seja, querem beneficiar meia dúzia de pessoas que não possuem rédeas de suas vontades para prejudicar milhares de pais de família que tem filhos.


É por isso que a esquerda latina (que está mais preocupada com retórica de intelectóides do que empregos e com o mundo real) e alvo de chacota até dos esquerdistas "raiz."


Há também o prejuízo comportamental da sociedade, pois as crianças que vivem neste mundo cheio de regulamentações, se tornarão a próxima geração de adultos que acham que o estado deve ser sempre as nossas babás, não haverá evolução nenhuma, triste.

A classificação indicativa deixou de ser impositiva há poucos meses atrás. Só que ela ficou vigente por anos, e o estrago já foi feito.
 

-Tubaína-

Supra-sumo
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A classificação indicativa deixou de ser impositiva há poucos meses atrás. Só que ela ficou vigente por anos, e o estrago já foi feito.
Menos mau então, mas como você disse, o estrago já foi feito, e não podemos esquecer dos "vigilantes da boa conduta midiática" que ainda enchem o saco e da a militância do politicamente correto.
 

r_silver

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Então vamos tirar os programas infantis do ar pq nao se pode agregar a eles uma propaganda de boneca pq vai acabar com a vida dele.




Então vamos colocar uma vaca bilionaria no ar por 6 horas falando sobre crianças que querem se mutilar para mudar de sexo.



Temrazão SJW. Vcs sao incriveis. Parabens. Desejo muito que vcs vivam milhares de anos para aproveitar bastante esse mundo de m**** que vcs plantaram.
 

M3troid

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Então vamos tirar os programas infantis do ar pq nao se pode agregar a eles uma propaganda de boneca pq vai acabar com a vida dele.

Já fizeram isso. O SBT é o único canal nacional com programação infantil (isso enquanto o Silvio Santos ainda estiver vivo).
 

Goris

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Bom, o tema não me interessa tanto, mas acabei vindo parar no tópico e, de tudo que foi dito, só tenho uma dúvida.

Agora que tiraram os desenhos da TV em 2015, tivemos 2016 inteiro com Fátima Bernardes e já quase metade de 2017 também sem desenhos, os índices de obesidade infantil causada pela propaganda da TV zeraram ou tiveram queda considerável?

Gostaria desses dados para ver se a teoria bate com a realidade.

Honestamente acho que não. Toda teoria de esquerda NUNCA bate com a realidade.
 

Flame Vicious

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Bom, o tema não me interessa tanto, mas acabei vindo parar no tópico e, de tudo que foi dito, só tenho uma dúvida.

Agora que tiraram os desenhos da TV em 2015, tivemos 2016 inteiro com Fátima Bernardes e já quase metade de 2017 também sem desenhos, os índices de obesidade infantil causada pela propaganda da TV zeraram ou tiveram queda considerável?

Gostaria desses dados para ver se a teoria bate com a realidade.

Honestamente acho que não. Toda teoria de esquerda NUNCA bate com a realidade.

Cara, não foi só em 2015, esse processo de fim dos programas infantis na TV aberta já é de anos. Só se acentuou de vez nos últimos 1 ou 2 anos, mas já tem tempo que vem acontecendo.

Quer um exemplo? Qual foi o último "anime fenômeno" na televisão brasileira? Ou nem precisa ser necessariamente na televisão, mas aquele desenho japonês que ganha fama e que é assunto entre as crianças na escola e tudo mais?

Nos anos 90 tivemos Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball Z e mais tarde um pouquinho Pokemon como os maiores fenômenos de anime no país. Ainda tiveram outros que fizeram relativo estouro de sucesso também, Yugioh, Digimon, YuYu Hakusho e Naruto, entre outros. Isso até o fim da década passada.
Claro que, a incompetência de algumas distribuidoras japonesas em trazer certas séries para o Brasil além do advento da Internet ajudou, mas nunca mais um desenho japonês virou febre no Brasil em quase 10 anos!

A classificação indicativa teve um papel fundamental nisso, já que era uma censura disfarçada. Programas com indicação indicativa de menos de 12 anos não podiam passar na TV antes das 20h e isso perdurou de 2006 ou 2007 até o ano passado!
Sem citar a lei de publicidade também, apontada desde o início do tópico. Graças à esse tipo de lei ter algo como Cavaleiros do Zodíaco ou Pokemon no Brasil de novo ficaria impossível, já que não podem anunciar bonequinhos, produtos nem nada do tipo na televisão.

Talvez a próxima promessa de sucesso em termos de animação japonesa no Brasil e no mundo seja Yokai Watch, que por mais que no Brasil só passe na TV Paga está fazendo um relativo sucesso e já tem produtos sendo vendidos no país. Mas acho difícil se tornar um fenômeno em larga escala como foram outras séries do gênero no passado.

----------

Claro, isto não se estende só à animes e séries japonesas. Mas usá-las como exemplo deixa a explicação mais fácil pra mim.
 

Yusuke Urameshi

Bam-bam-bam
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Brasil supera baixo peso infantil, mas obesidade preocupa
Alimentação saudável
Somente 1,9% das pessoas com menos de cinco anos apresentam baixo peso. Na mesma faixa etária, 7,3% das crianças têm excesso de peso


A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Ideli Salvatti, afirmou que os indicadores sobre alimentação adequada, divulgados nessa segunda-feira (2) pelo órgão, são fundamentais para orientar a elaboração de políticas públicas direcionadas, por exemplo, para redução do sobrepeso e da obesidade na população.

Os indicadores evidenciam os avanços do Brasil na superação do baixo peso infantil como um problema de saúde pública, no entanto alertam para o alto percentual de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade.

De acordo com os dados, somente 1,9% das pessoas com menos de cinco anos apresentam baixo peso, resultado das políticas de acesso aos serviços de saúde e de erradicação da miséria e do quadro de insegurança alimentar no país. Em contrapartida, constatou-se que 7,3% das crianças nessa faixa etária estão com excesso de peso.

Segundo a ministra, a questão do excesso de peso é preocupante porque percebe-se um crescimento do número de brasileiros com sobrepeso e obesidade em todas as regiões do País e em todas as faixas etárias.

Entre 5 e 9 anos, o percentual de crianças com excesso de peso chega a 33,5%. Na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. Além disso, os dados mostram que o estado nutricional na primeira infância repercute na vida adulta. Nesse contexto, a prevalência de excesso de peso em adultos tem crescido nos últimos anos. Em 2012, metade da população adulta estava com excesso de peso, sendo 17, 2%, com obesidade.

"A melhoria da condição de renda da população não significou um melhora na alimentação. As pessoas acabam consumindo produtos industrializados e com alto índice de sódio, açúcar e gordura saturada”, explicou a ministra.

Ela destacou que com o levantamento feito pela SDH, o governo federal pode subsidiar a elaboração de iniciativas como NutriSUS, que fornece complementos vitamínicos na alimentação em creches e pré-escolas da rede pública, ou ações regionais para que possamos ter adultos mais saudáveis.

Pesquisa

Os dados sobre alimentação adequada integram o Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos (SNIDH), uma matriz articulada de indicadores criada para avaliar a realização progressiva dos Direitos Humanos no Brasil.
http://www.brasil.gov.br/cidadania-...ra-baixo-peso-infantil-mas-obesidade-preocupa

Sobrepeso e obesidade infantil crescem no Brasil

http://radios.ebc.com.br/amazonia-b...repeso-e-obesidade-infantil-crescem-no-brasil

Para quem tiver interesse existem otimos documentarios sobre o assunto:






Isso é culpa dos pais, E SÓ ! Eles que saibam impor limites, ora. Então porque uma parcela das crianças fica obesa, todas têm que pagar por isso, e as propagandas evaporarem das TVs abertas ? Estou espantado com tamanha coerência (ironic mode on)...
 

Cute Black Cat

Bam-bam-bam
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Isso me lembrou o tema da redação do enem de 2014, quando eu fiz. É realmente verdade que todo tipo de propaganda no Brasil voltado a publico jovem esta se acabando.
 

depredando

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Pessoal tem que mimar muito o filho p querer "proibir" propaganda pro filho não passar vontade. Tem regras e ponto pô, o que é osso é o estado regulando mais ainda.

O estranho também é nego falando "assiste quem quer", mas um tempo atrás tava numa choradeira pq teve um beijo gay na novela, fuckin logic.


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Goris

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Pessoal tem que mimar muito o filho p querer "proibir" propaganda pro filho não passar vontade. Tem regras e ponto pô, o que é osso é o estado regulando mais ainda.

O estranho também é nego falando "assiste quem quer", mas um tempo atrás tava numa choradeira pq teve um beijo gay na novela, fuckin logic.


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De repente quem diz "Assiste quem quer" é uma pessoa e quem quem diz "Ai, teve beijo gay na TV, meu filho agora só quer saber de homem..." é outra.
 

Charrua

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Aham, uma criança de 5~7 anos entende muito bem isso.
Você gostava de ficar babando em produtos que nunca ia poder ter? Essa é a questão dessa proibição. Como adulto você se conforma com oque não pode ter ou corre atrás para conseguir uma situação financeira que te deixe ter oque queira. Criança pequena não tem essa racionalidade e nem a possibilidade de correr atrás para conseguir isso.
que bobajada socialista

estado protetor


Quando eu era criança assistia desenho pra c***lho e via na TV o que não podia ter (hoje faço isto com o realitykings) e no outro dia falava com meus amigos sobre os desenhos. Sobre os desenhos.
Até imitávamos as cenas, conversávamos por horas, desenhávamos etc e não falava nada sobre propagandas de TV, afinal, eu não era o Washington Oliveto com 8 anos.
Quando eu tinha medo do escuro, eu me inspirava no Shiryu para vencer o medo e não no pega peixe, pense bem, pogobol etc, coisas que dava na TV e eu não tinha.
Aliás, eu só tinha isto aqui de brinquedo, bola de futebol e uma porrada de mola-maluca. Se não fosse os desenhos eu estaria fodido, provavelmente problematizando tudo hoje em dia.
 

Beren_

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Muito fácil isso, nem existe desigualdade social, o pobre que se foda e não compre televisão para o filho não passar vontade.

Ou seja. Se uma crianca não pode no momento ter um brinquedo. TODAS as outras crianças do mundo tambem deveriam ser privadas disso.

Ah faz favor. Nunca vi criança ser boa ou mal carater quando adulto pq precisou ouvir um não. Na verdade eu não tive um monte de coisa quando criança, meu pai menos ainda, e nem por isso ninguem ficou doente ou virou bandido.
É mais facil criança problematica por mimo demais.

Existem pessoas no mundo passando fome, vamos proibir comerciais de comida e supermercados.
Nem todos tem carros e iates, vamos todos andar a pé e nadar.

Nem todos do mundo tem acesso a internet. Então pare de postar AGORA pois voce está FERINDO OS SENTIMENTOS de todos esses com seu PRIVILÉGIO.

E o problema de verdade ninguem quer debater ne.
 
Ultima Edição:

Beren_

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Cara, não foi só em 2015, esse processo de fim dos programas infantis na TV aberta já é de anos. Só se acentuou de vez nos últimos 1 ou 2 anos, mas já tem tempo que vem acontecendo.

Quer um exemplo? Qual foi o último "anime fenômeno" na televisão brasileira? Ou nem precisa ser necessariamente na televisão, mas aquele desenho japonês que ganha fama e que é assunto entre as crianças na escola e tudo mais?

Nos anos 90 tivemos Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball Z e mais tarde um pouquinho Pokemon como os maiores fenômenos de anime no país. Ainda tiveram outros que fizeram relativo estouro de sucesso também, Yugioh, Digimon, YuYu Hakusho e Naruto, entre outros. Isso até o fim da década passada.
Claro que, a incompetência de algumas distribuidoras japonesas em trazer certas séries para o Brasil além do advento da Internet ajudou, mas nunca mais um desenho japonês virou febre no Brasil em quase 10 anos!

A classificação indicativa teve um papel fundamental nisso, já que era uma censura disfarçada. Programas com indicação indicativa de menos de 12 anos não podiam passar na TV antes das 20h e isso perdurou de 2006 ou 2007 até o ano passado!
Sem citar a lei de publicidade também, apontada desde o início do tópico. Graças à esse tipo de lei ter algo como Cavaleiros do Zodíaco ou Pokemon no Brasil de novo ficaria impossível, já que não podem anunciar bonequinhos, produtos nem nada do tipo na televisão.

Talvez a próxima promessa de sucesso em termos de animação japonesa no Brasil e no mundo seja Yokai Watch, que por mais que no Brasil só passe na TV Paga está fazendo um relativo sucesso e já tem produtos sendo vendidos no país. Mas acho difícil se tornar um fenômeno em larga escala como foram outras séries do gênero no passado.

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Claro, isto não se estende só à animes e séries japonesas. Mas usá-las como exemplo deixa a explicação mais fácil pra mim.

Hoje eh melhor deixar as criancas assistirem coisas educativas como shows de funk.
 
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