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The Man in the High Castle!

Johnzim

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Não vai porque o guri se entregou, fora que o Smith salvou o Reich e, a não ser que ocorra alguma m****, vai ganhar ainda mais poder, talvez virar um Oberstgruppenfuhrer. Smith, mesmo sendo americano, tem muito valor pro reich. Talvez tenha se virado pra eles após a bomba atingir Washington e tenha ajudado a minar a resistência americana, já que ele era do Pentágono.

Floodando from mTalk
Acho que o grande lance vai ser sobre as implicações dessa entrega do Thomas..
Acho que a Helen vai despirocar, porque pelo último episódio ela guardou um pouco de rancor por conta dos 'genes' do Smith.
E o próprio deve ficar bem abalado em relação às regras higienistas do Reich
 

Negão da Piroca

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Meio off-topic, mas tava assistindo uns vídeos no YT sobre a IIWW (do canal "Hoje na Segunda Guerra Mundial") e, nossa, que pipocada a França deu nesse conflito...

Já sabia que os franceses tinham sido dominados pela Alemanha em pouco tempo, mas os caras praticamente abriram as pernas. E a França tinha um dos melhores exércitos daquela época. Pelo menos os soldados estavam dispostos a defender a nação até o fim, só que os comandantes preferiram se render... E ainda tinha uma parte do país que estava favorável aos nazistas.
A burrice da França foi gastar bilhões de dólares na linha Maginot ao invés de equipar melhor o exército. Daí os alemães só deram a volta pela Bélgica e pronto kkkkk
 

Flango Chines

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É cordial usar até bem depois da série acabar. E é fácil usar spoiler tag aqui no forum.


Não... não são.


Acho que vc ta confundindo autocracia com comunismo.


Então você não olhou direito. A série, inclusive, mostra negócios dos dois lados. No lado japa tem, por exemplo, a boate da Yakuza, a fábrica de réplicas de armas e a loja de antiguidades (as duas últimas, inclusive, pertencem a não japoneses)... no lado alemão tem a transportadora logo no começo e a loja de roupas... nos dois casos os donos são citados. O médico que atende o filho do John tb é particular (pq numa cena falam em pagamento).


Quase nada é fornecido pelo estado em qualquer dos lados da fronteira. E mesmo se for é apenas aquele apartamento que a mina fica quando pede asilo pros nazistas, o que pode ser considerado assistencialismo social, coisa que existe até nos EUA.


Isso é coisa de lugar seguro, não comunista... poderia te enumerar uma porrada de cidades do Canada, Alemanha (a da vida real), Irlanda, Áustria, Suíça e até Itália que ninguém tranca porta. Com certeza no Japão (de verdade) também tem cidades assim, só não digo pq nunca fui pra lá.


Caro Jugula, na época em que essa discussão ocorreu, eu ainda não tinha retrucar.
Mas hoje entendo bem o limite entre Socialismo/Comunismo e capitalismo.
E, sim, tanto o Reich quanto o Império eram Socialistas.
Quotando Mises: (Texto inteiro no capítulo Intervenções - http://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/abrindo-a-sua-mente-as-6-lições.476363/)

"Antes da ascensão de Hitler ao poder, o controle de preços

foi mais uma vez introduzido na Alemanha pelo chanceler Brüning,

pelas razões de costume. O próprio Hitler aplicou-o antes mesmo do

início da guerra: na Alemanha de Hitler não havia empresa privada

ou iniciativa privada. Na Alemanha de Hitler havia um sistema de

socialismo que só diferia do sistema russo na medida em que ainda

eram mantidos a terminologia e os rótulos do sistema de livre economia.

Ainda existiam “empresas privadas”, como eram denominadas. Mas

o proprietário já não era um empresário; chamavam-no “gerente” ou

“chefe” de negócios (Betriebsführer).



Todo o país foi organizado numa hierarquia de führers; havia o

Führer supremo, obviamente Hitler, e em seguida uma longa sucessão

de führers, em ordem decrescente, até os führers do último escalão. E,

assim, o dirigente de uma empresa era o Betriebsführer. O conjunto de

seus empregados, os trabalhadores da empresa, era chamado por uma

palavra que, na Idade Média, designara o séquito de um senhor feudal:

o Gefolgschaft. E toda essa gente tinha de obedecer às ordens expedidas

por uma instituição que ostentava o nome assustadoramente

longo de Reichsführerwirtschaftsministerium (Ministério da Economia

do Império), a cuja frente estava o conhecido gorducho Goering, enfeitado

de joias e medalhas. E era desse corpo de ministros de nome

tão comprido que emanavam todas as ordens para todas as empresas:

o que produzir, em que quantidade, onde comprar matérias-primas

e quanto pagar por elas, a quem vender os produtos e a que preço.

Os trabalhadores eram designados para determinadas fábricas e recebiam

salários decretados pelo governo. Todo o sistema econômico era

agora regulado, em seus mínimos detalhes, pelo governo.

O Betriebsführer não tinha o direito de se apossar dos lucros; recebia

o equivalente a um salário e, se quisesse receber uma soma

maior, diria, por exemplo: “Estou muito doente, preciso me submeter

a uma operação imediatamente, e isso custará quinhentos

marcos”. Nesse caso, era obrigado a consultar o führers do distrito

(o Gauführer ou Gauleiter), que o autorizaria – ou não – a fazer uma

retirada superior ao salário que lhe era destinado. Os preços já não

eram preços, os salários já não eram salários – não passavam de expressões

quantitativas num sistema de socialismo."

Não querendo levar a discussão sobre a série pro lado político, só que é algo que ficou guardado na minha mente e eu queria esclarecer.
:kjoinha
 

JUGULADOR

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Caro Jugula, na época em que essa discussão ocorreu, eu ainda não tinha retrucar.
Mas hoje entendo bem o limite entre Socialismo/Comunismo e capitalismo.
E, sim, tanto o Reich quanto o Império eram Socialistas.
Quotando Mises: (Texto inteiro no capítulo Intervenções - http://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/abrindo-a-sua-mente-as-6-lições.476363/)

"Antes da ascensão de Hitler ao poder, o controle de preços

foi mais uma vez introduzido na Alemanha pelo chanceler Brüning,

pelas razões de costume. O próprio Hitler aplicou-o antes mesmo do

início da guerra: na Alemanha de Hitler não havia empresa privada

ou iniciativa privada. Na Alemanha de Hitler havia um sistema de

socialismo que só diferia do sistema russo na medida em que ainda

eram mantidos a terminologia e os rótulos do sistema de livre economia.

Ainda existiam “empresas privadas”, como eram denominadas. Mas

o proprietário já não era um empresário; chamavam-no “gerente” ou

“chefe” de negócios (Betriebsführer).



Todo o país foi organizado numa hierarquia de führers; havia o

Führer supremo, obviamente Hitler, e em seguida uma longa sucessão

de führers, em ordem decrescente, até os führers do último escalão. E,

assim, o dirigente de uma empresa era o Betriebsführer. O conjunto de

seus empregados, os trabalhadores da empresa, era chamado por uma

palavra que, na Idade Média, designara o séquito de um senhor feudal:

o Gefolgschaft. E toda essa gente tinha de obedecer às ordens expedidas

por uma instituição que ostentava o nome assustadoramente

longo de Reichsführerwirtschaftsministerium (Ministério da Economia

do Império), a cuja frente estava o conhecido gorducho Goering, enfeitado

de joias e medalhas. E era desse corpo de ministros de nome

tão comprido que emanavam todas as ordens para todas as empresas:

o que produzir, em que quantidade, onde comprar matérias-primas

e quanto pagar por elas, a quem vender os produtos e a que preço.

Os trabalhadores eram designados para determinadas fábricas e recebiam

salários decretados pelo governo. Todo o sistema econômico era

agora regulado, em seus mínimos detalhes, pelo governo.

O Betriebsführer não tinha o direito de se apossar dos lucros; recebia

o equivalente a um salário e, se quisesse receber uma soma

maior, diria, por exemplo: “Estou muito doente, preciso me submeter

a uma operação imediatamente, e isso custará quinhentos

marcos”. Nesse caso, era obrigado a consultar o führers do distrito

(o Gauführer ou Gauleiter), que o autorizaria – ou não – a fazer uma

retirada superior ao salário que lhe era destinado. Os preços já não

eram preços, os salários já não eram salários – não passavam de expressões

quantitativas num sistema de socialismo."

Não querendo levar a discussão sobre a série pro lado político, só que é algo que ficou guardado na minha mente e eu queria esclarecer.
:kjoinha
Mises praticou um reducionismo histórico fodido ai. O que aconteceu na Alemanha Nazista foi a maquina pública fundar uma série de empresas de setores que consideravam importantes e que não existiam empresas nacionais fornecendo o serviço/produto. A ideia nunca foi o Socialismo (pq antes de ser um sistema o Socialismo é uma ideia... uma via para o comunismo). É obvio que essa ideia possui pontos em comuns com outras, mas você não pode dizer que um sistema é socialista se ele não for usado como um processo rumo ao comunismo. O que Hitler fez foi usar o nome... mas ele tb o fez de maneira totalmente reducionista, então não da pra dizer que ele era o que dizia ser... igual a República Democrática da China, que nada tem de democrática além do nome.

Por fim... a ideia da criação dessas empresas era futuramente as privatizar (na base da privataria mesmo... mas não as entregando a estrangeiros e sim a membros do Partido Nazista), o que de fato foi feito com o passar do tempo. E Mises diz que não existe diferença entre iniciativa privada e pública porque ele, novamente, é reducionista. Você sabe que as ideias de Mises são pela desestatização da economia e sociedade, não? Então, pela coerência retórica, não pela intelectual, ele ataca todos os sistemas de estado máximo, os colocando no mesmo barco. Retórica convicta e não racional. Você tem que tomar muito cuidado ao ler esse cara. Ele tem ideias geniais e concordo muito mais com ele que com Marx quanto a sua proposta de sociedade... apesar que o Materialismo Histórico de Marx ser muito mais útil para quem estuda História (especialmente os processos econômicos).

RESUMO: Nazismo e Socialismo são duas coisas absurdamente diferentes uma da outra. Vc não tem que as comparar por esses pontos de micro convergência e sim por toda sua proposta de construção social e econômica... tanto os processos propostos quanto os fins de cada um... e cada um desses sistemas/filosofias, olha para um lado totalmente diferente do outro.
 

Flango Chines

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O que aconteceu na Alemanha Nazista foi a maquina pública fundar uma série de empresas de setores que consideravam importantes e que não existiam empresas nacionais fornecendo o serviço/produto.

Interviu na economia.
Basta isso para descaracterizar o capitalismo.


A ideia nunca foi o Socialismo (pq antes de ser um sistema o Socialismo é uma ideia... uma via para o comunismo)

Socializar significa tirar de alguém para tornar público.
Ao construir empresas com o dinheiro do povo, é isso o que ele está fazendo.

mas você não pode dizer que um sistema é socialista se ele não for usado como um processo rumo ao comunismo

Na verdade, posso.
Como eu ja disse, socializar significa apenas tornar o privado em público.


Por fim... a ideia da criação dessas empresas era futuramente as privatizar

Hitler privatizar?
É a mesma coisa que alguém teorizar sobre um Rei abdicar de seu privilégio na era do absolutismo.
Never gonna happen.

E Mises diz que não existe diferença entre iniciativa privada e pública porque ele, novamente, é reducionista.

Onde ele diz isso?
Na obra que li, ele diz que o Estado, quando empreende, está em uma posição muito superior ao indivíduo.
Não há tanta necessidade de se agradar o consumidor, afinal, o Estado não vai quebrar.

Então, pela coerência retórica, não pela intelectual, ele ataca todos os sistemas de estado máximo, os colocando no mesmo barco.

Mises demonstra, passo a passo, os motivos pelos quais a intervenção do Estado na economia gera prejuízo à população e crises.
Não é questão de retórica.
A escola austríaca previu TODAS as crises que aconteceram.
E todas acontecem sempre pelo mesmo motivo: intervenção estatal.
Eu acho que não cabe continuarmos esta discussão aqui.
Vai desvirtuar o tópico e acabaremos sendo advertidos.
Te agradeço pela discussão, pra mim foi muito proveitosa, apesar de não concordar em vários pontos.
 

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Interviu na economia.
Basta isso para descaracterizar o capitalismo.




Socializar significa tirar de alguém para tornar público.
Ao construir empresas com o dinheiro do povo, é isso o que ele está fazendo.



Na verdade, posso.
Como eu ja disse, socializar significa apenas tornar o privado em público.




Hitler privatizar?
É a mesma coisa que alguém teorizar sobre um Rei abdicar de seu privilégio na era do absolutismo.
Never gonna happen.



Onde ele diz isso?
Na obra que li, ele diz que o Estado, quando empreende, está em uma posição muito superior ao indivíduo.
Não há tanta necessidade de se agradar o consumidor, afinal, o Estado não vai quebrar.



Mises demonstra, passo a passo, os motivos pelos quais a intervenção do Estado na economia gera prejuízo à população e crises.
Não é questão de retórica.
A escola austríaca previu TODAS as crises que aconteceram.
E todas acontecem sempre pelo mesmo motivo: intervenção estatal.
Eu acho que não cabe continuarmos esta discussão aqui.
Vai desvirtuar o tópico e acabaremos sendo advertidos.
Te agradeço pela discussão, pra mim foi muito proveitosa, apesar de não concordar em vários pontos.
Você ta totalmente perdido nos conceitos. Recomendo você realmente ler Mises, assim como tb Marx (o Manifesto e os quatro tomos do Capital) e também o Minha Luta. Se tiver tempo leia os quatro "Eras" do Hobsbawm (As Eras das Revoluções, A Era do Capital, A Era dos Impérios e A Era dos Extremos), que te ajudará muito (entre muitas outras coisas) entender as diferenças fundamentais entre esses sistemas.

Intervencionismo estatal na economia não tem nada a ver com Socialismo (senão os EUA tb seriam um país socialista) e Nazismo não é Socialismo nem de longe.

E leia Mises com muita moderação. Mises é uma literatura muito edificante, mas não para ser tratada de maneira tão apostilar.
 


rossetto

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Comecei a ver, só "consigo" ver um episódio por dia, sei lá, não dá aqueleeeeee ânimo, é assim mesmo, estou no 3? Acho ela boa mas parece que nunca dá aquele gancho de vc ter que saber o que acontece no outro episódio, deve ser isso.
 

Johnzim

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Comecei a ver, só "consigo" ver um episódio por dia, sei lá, não dá aqueleeeeee ânimo, é assim mesmo, estou no 3? Acho ela boa mas parece que nunca dá aquele gancho de vc ter que saber o que acontece no outro episódio, deve ser isso.
Senti a mesma coisa.
A partir do 5º episódio a série engrena melhor. A segunda temporada é muito boa. Pode ir na fé.
 

rossetto

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Terminei a primeira temporada, gostei da série, vou ver a segunda, que doidera o final da primeira ein, tem algo que deixei passar ou é assim mesmo, para o cara descobrir na segunda.
 

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Caralhos!!! que série foda PQP

terminei a segunda temporada e não entendi até agora como a galera aqui não está discutindo a série....

esse é o tópico oficial?
 

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Caralhos!!! que série foda PQP

terminei a segunda temporada e não entendi até agora como a galera aqui não está discutindo a série....

esse é o tópico oficial?
Estávamos discutindo na época que lançou... ai começaram a estuprar o bom senso do pensamento teórico e eu achei melhor esperar a T3 pra voltarmos a ter discussões saudáveis:klolz
 

esp_40

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Estávamos discutindo na época que lançou... ai começaram a estuprar o bom senso do pensamento teórico e eu achei melhor esperar a T3 pra voltarmos a ter discussões saudáveis:klolz


Mas para o calibre da serie, ja imaginava no minimo 10 pgs aqui no topico, mas quebrei a cara hahahha

Quando sair a 3° temporada vou até assinar a amazon
 

Scorpion

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Manolos... li o livro ano passado e curti muito. Fiquei sabendo sobre a série.. posso assistir sem medo? ta maneira?
 

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Manolos... li o livro ano passado e curti muito. Fiquei sabendo sobre a série.. posso assistir sem medo? ta maneira?
Se vc não liga pra adaptações que não são 100% fiéis e de assistir sobre algo que leu (e que possivelmente não achará tão bom quanto) vai na fé. Comparada a outras séries, MitHC é uma das melhores lançadas nos últimos anos... e tb achei uma excelente conversão... é diferente o bastante pra dar um ar de novidade, ao mesmo tempo que se mantem fiel exatamente na vibe, que pra mim é o mais importante.
 

CloudNine

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Vi a Season 2 de forma muito espaçada e não pesquei algumas coisas.Alguém pode me explicar?

Como que o Ministro do Comércio acessou a linha do tempo que os nazistas perderam?

Ele usou o teste da bomba nuclear da linha do tempo "normal" para enganar os nazistas?
 

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Vi a Season 2 de forma muito espaçada e não pesquei algumas coisas.Alguém pode me explicar?

Como que o Ministro do Comércio acessou a linha do tempo que os nazistas perderam?

Ele usou o teste da bomba nuclear da linha do tempo "normal" para enganar os nazistas?
O Ministro simplesmente acessa... sem explicação até o momento. Ao meu ver é como se fossem duas dimensões paralelas... tipo um multiverso. Então faz sentido caso ele tenha esse poder ou uma forma de fazer a viagem.

E não lembro da parte do teste... se não me engano ele trouxe um vídeo dos americanos testando a mesma (na nossa dimensão), não?
 

Scorpion

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Vi o primeiro capitulo da primeira temporada.. Climão hein!
Engraçado ver os Eua com uns detalhes diferente kkkkkkkkkkk

Curioso em ver o tópico com poucas paginas... sera que não caiu no gosto do pessoal?
 

king_hyperdyo

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Vi 2 episódios ontem, que série foda. Pena o pessoal não estar acompanhando. Vejo poucas pessoas comentando.
 

king_hyperdyo

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Scorpion

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Vi 2 episódios ontem, que série foda. Pena o pessoal não estar acompanhando. Vejo poucas pessoas comentando.
Vc tem a fonte de onde tem o 2º episodio da 1ª temporada dublado?


Tenho a 1ª e a 2ª temporada em pt br
mas esse episodio especifico, só acho em inglês.
 

king_hyperdyo

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Que série foda. Tó na parte:

Na qual o Ministro do Comercio volta definitivo para o Mundo Normal e não o dominado pelo nazistas, deixou muito curiososo. Tá bem louca essa parte.
 

king_hyperdyo

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Que final de season foi esse, cade a terceira temporada. Quero muito.

Pelo nome do episodio Fallout, esperava um guerra nuclear. Mas a reviravolta total, foi foda. Acho que o homem do castelo alto é que nem os Japoneses, veio da outra realidade, só não entendi mesmo como ele filmou a parte da bomba em são francisco.

Acho que vou ler o livro...
 

JUGULADOR

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Que final de season foi esse, cade a terceira temporada. Quero muito.

Pelo nome do episodio Fallout, esperava um guerra nuclear. Mas a reviravolta total, foi foda. Acho que o homem do castelo alto é que nem os Japoneses, veio da outra realidade, só não entendi mesmo como ele filmou a parte da bomba em são francisco.

Acho que vou ler o livro...
Eu avisei que ficava mais foda:klolz
 

SKAM

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Que final de season foi esse, cade a terceira temporada. Quero muito.

Pelo nome do episodio Fallout, esperava um guerra nuclear. Mas a reviravolta total, foi foda. Acho que o homem do castelo alto é que nem os Japoneses, veio da outra realidade, só não entendi mesmo como ele filmou a parte da bomba em são francisco.

Acho que vou ler o livro...

Só vou adiantar que o livro é bem diferente da série.
 
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