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Você acredita no diabo, satanás, cramulhão ou capiroto?

Land Stalker

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:kpensaeste user já é experimentado ele já passou por algumas coisas que o fazem agir desta forma.
eu mesmo apaguei todos os meus antigos posts do tema devido ao perigo que isto trás.
acho que ele está certo. tem coisas que é melhor deixar quieto.
V3w6oe5IMOOy60GVmhYo1wLD7HgI3ucHNdZ37S1Zh96xNGb6JRS39d3cvn7LlaioA05PHL4W=s630-fcrop64=1,00003908ffffffff
 

kaluecondo

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Ah sim acredito, claro. E vou dizer, o inferno fica no núcleo das estrelas, quer lugar mais fdp de quente?
 

Gargantua

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Façam um teste, tentem se olhar no espelho num ambiente totalmente escuro, mas que permita a mínima condição de se enxergar no espelho. Podem, antes, andar no escuro, caminhando do quarto até o espelho no banheiro. Se concentrem no rosto e no olhar e não riam fazendo isso, pode ser perigoso. Eu faço com certa tranquilidade. Ela tem medo. ahauah..

Expliquem ateu com medo do escuro.
@Hiperbrain você se refere ao "ritual" das duas velas e o espelho? É um bom exercício para concentração e encontro com o "lado sombra", observando quais tipos de imagens/semblantes e transformações, alimentadas pela sua imaginação e inconsciente, você observa no próprio reflexo. É também uma boa forma de perder o medo perante si mesmo.

Sobre o medo de escuro, o que o @pescadorparrudo citou sobre o medo instintivo realmente confere. Mas também existem muitas pessoas que racionalmente se intitulam céticos, mas emocionalmente, consciente e inconscientemente temem o sobrenatural, o desconhecido.
Possessão, invocação, entidades fora do nosso plano, sua suposta influência. Tudo de modo direto, claro e sem firula.
@Land Stalker sempre curioso em relação as Empíreas Baixas.
O diabo são os outros.
A citação correta, @The Kong é: "O inferno são os outros"- de Sartre. De qualquer forma, é uma boa frase.
 

Berofh Erutron

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Sim, e não entrou em detalhes, só falou que existem e olhe lá.

Sempre a mesma coisa, vem o assunto em determinado tópico, você solta umas frase vagas pra galera, alega seu conhecimento, diz que é perigoso e no final... não esclarece, nem explica, nem especifica porra nenhuma, nem trás qualquer implicação ou história prática.

Vou te dar um pouco de entendimento então, mas muito básico.

Primeiramente fique claro que não possuo conhecimento algum, o que existe é a compreensão das coisas e isso não pode ser possuído ou colocado em alguém...

Quando alguém entende alguma coisa do que eu falo, vai perceber que não é conhecimento e sim reflexo daquilo que já traz em si como compreensão do todo, código de linguagem de todas as coisas.

Há diversos post's meus explicando os planos da criação suas interações entre si no que cabe em relação a Egrégora.

Tudo o discutido aqui é sobre a temática dos Egrégoras, que pode ou não ter relações com seres.


Primeiro sobre invocar e evocar.

Onde “ocar” entenda por (choca, colocam, desloque, enfoques, fofoque, provoquem)

Onde “inv/evo” vem de “ev, vi” que tem raiz no latim e trazem em sí o “ver”.
Ver pode ter referência a imagem ou a lembrança no processo mental.

No dicionário você verá a palavra invocar ser relacionada a suplicar, enquanto evocar a lembrar, ou seja, aquilo que se lembra é aquilo que já existe e aquilo que se imagina é aquilo que se cria.

Seres de invocação são geralmente kamahupas.

Kâma-rûpa (Sánscrito).- Metafisicamente, na filosofia esotérica, é uma forma subjetiva criada em virtude de nossos desejos em pensamentos, se relacionam a nossa construção mental de compreensão da matéria através dos cinco sentidos se vivificando em nossas sensações, existe em todos os seres cientes, ou seja, todos os seres vivos podem criar.
Essa forma sobrevive a morte, depois desta morte, que envolve a morte dos três princípios menores do homem; melhor explicando, nos planos dos sentidos da consciência nos quais atuam por turno os instintos e ou razão, onde, a saber, morrer é não criar mais emoções com sua vitalidade física-, logo, os egrégoras não tendo mais utilidade se não a sublimação, pela razão, permanecem em BUMI Bhûmi do (Sânscrito).- Terra, Chamada também de Prithivî.;


Seres de evocação são geralmente Kâma-deva.

Kâma-deva (Sânscrito).- Seguindo ideias populares é o Deus de Amor como é Eros de Hesíodo, degradado ao nível de Cupido por lei exotérica e mais degradado ainda no sentido popular para paixões, todavia representa o amor universal. Kâma é o primeiro desejo universal consciente do bem e do amor em geral, é para tudo que vive e sente, trata sempre de proteção e benevolência i,e é existe como tômica do saber, portanto não é uma criação; o primeiro sentimento de compaixão e piedade que emanou da consciência criadora do homem.


Depois falo de possessão, afinal ela a explicação da influência dessas coisas em nós e do que se entende por influência quando como fenomenologia do meio físico, na matéria.

Se quiseres saber é claro.
 

Berofh Erutron

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O YouTube está repleto de supostas possessões reais, especialmente em culturas como a do México, onde se celebra até mesmo o "Dia dos Mortos". Ademais, o próprio satã é cultuado em rituais de possessão e invocação. Sou cristão, não estou fazendo propaganda disso, estou apenas lendo dados reais.

Entre alguns registros mais impressionantes, tem esse ocorrido na Colombia, em que uma moça está numa vídeo-chamada ao vivo com o namorado, deitada bem confortável na sua cama e comendo um biscoito, quando de repente altera sutilmente o tom de voz, comenta que se sente estranha e imediatamente solta o celular e enrijece os dedos. O celular continua gravando parte do seu corpo e dá pra ver a porta batendo violentamente e ela saindo correndo pelo corredor:



Só que é aquilo que ocorre também com supostas aparições de OVNIS. Ou não se prova nada ou geral prega que é fake e fica por isso mesmo. Alguns registros jamais encontram um consenso.

O vídeo acima não tem GORE, mas há inúmeros vídeos de possessão com gore, então peço por favor para não postarem NADA com gore a respeito.


Eu poderia explicar essa relação de possessões com o mal físico, mas vai dar um trabalhão.
 


Berofh Erutron

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:kpensaeste user já é experimentado ele já passou por algumas coisas que o fazem agir desta forma.
eu mesmo apaguei todos os meus antigos posts do tema devido ao perigo que isto trás.
acho que ele está certo. tem coisas que é melhor deixar quieto.

Obrigado.

Mas realmente, hoje, algumas coisas que aprendi tem que ser reservadas mesmo, ou se dar em doses homeopáticas.

Ao exemplo:

Se você usar um tirso na terceira vertebra da forma correta, desloca a pessoa em projeção astral no ato!
Sem magia, sem técnica longa, um movimento e se assume o controle do corpo astral desdobrado do discípulo.

Não falarei mais sobre isso!
 

Hiperbrain

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@Hiperbrain você se refere ao "ritual" das duas velas e o espelho? É um bom exercício para concentração e encontro com o "lado sombra", observando quais tipos de imagens/semblantes e transformações, alimentadas pela sua imaginação e inconsciente, você observa no próprio reflexo. É também uma boa forma de perder o medo perante si mesmo.

Sobre o medo de escuro, o que o @pescadorparrudo citou sobre o medo instintivo realmente confere. Mas também existem muitas pessoas que racionalmente se intitulam céticos, mas emocionalmente, consciente e inconscientemente temem o sobrenatural, o desconhecido.

@Land Stalker sempre curioso em relação as Empíreas Baixas.

A citação correta, @The Kong é: "O inferno são os outros"- de Sartre. De qualquer forma, é uma boa frase.

Na verdade me referi a uma variação desse 'ritual' das duas velas e o espelho, mas num viés mais informal e descompromissado. E, sim, o medo tem uma dimensão humana não só no sentido do exterior para o interior [do ambiente e seus perigos para o instinto de sobrevivência], mas também no sentido contrário [do que pode haver dentro si que possa deformar o exterior, materialmente ou apenas ilusoriamente].

O medo nem sempre é racional. Aliás, costuma ser bem mais subjetivo do que costumam supor.
 

Ennis

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Acredito nas pessoas más, materialistas e violentas.
 

Ennis

Bam-bam-bam
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Com toda a certeza acredito.

Filmes como O Exorcista e registros reais de possessão demoníaca despertam um fascínio quase que instintivo nos mais variados tipos de pessoas, até mesmo aquelas mais céticas.

Tem uma ateia esquerdista aqui no trabalho que se importa imensamente em desmistificar assuntos de espiritualidade ou possessão, dizendo que absolutamente qualquer caso se trata de psicose, fingimento, loucura ou fraude.

Mas, vejam só, ela morre de medo do escuro ahahaha... e não falo do escuro da rua nem do medo de andar sozinha à noite. Falo do medo subjetivo do escuro, daquele que crianças sentem no quarto.

Façam um teste, tentem se olhar no espelho num ambiente totalmente escuro, mas que permita a mínima condição de se enxergar no espelho. Podem, antes, andar no escuro, caminhando do quarto até o espelho no banheiro. Se concentrem no rosto e no olhar e não riam fazendo isso, pode ser perigoso. Eu faço com certa tranquilidade. Ela tem medo. ahauah..

Expliquem ateu com medo do escuro.
Eu não tinha medo do escuro até ler este seu post e ficar com caraminholas na cabeça.
 

Ignignokt

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Na verdade me referi a uma variação desse 'ritual' das duas velas e o espelho, mas num viés mais informal e descompromissado. E, sim, o medo tem uma dimensão humana não só no sentido do exterior para o interior [do ambiente e seus perigos para o instinto de sobrevivência], mas também no sentido contrário [do que pode haver dentro si que possa deformar o exterior, materialmente ou apenas ilusoriamente].

O medo nem sempre é racional. Aliás, costuma ser bem mais subjetivo do que costumam supor.
rapaz, sem querer ser chato e tal, mas, você pode explicar como se dá esse negócio aí do espelho? você já tinha explicado anteriormente mas não ficou muito claro. a pessoa fica sequelada da cabeça? ou acontecem coisas sobrenaturais quando se faz essa parada? ou as duas coisas juntas? eu acho que nunca tinha ouvido falar disso antes, fiquei curioso agora(não o suficiente pra experimentar esse negócio ahahaha).
 
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"O Inferno são os outros."
Legal a frase, o problema é que 99% que a vê também acredita nisso, sempre são os outros.
Por que será né? Ninguém nunca se vê como o errado, ou parte do inferno.

Todos se sentem muito justificados naquilo que fazem.
 

Hiperbrain

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Eu não tinha medo do escuro até ler este seu post e ficar com caraminholas na cabeça.

iish.. fiz ruim.. :kops

Não leve a sério. Você mesmo já respondeu: são apenas 'caraminholas'.

rapaz, sem querer ser chato e tal, mas, você pode explicar como se dá esse negócio aí do espelho? você já tinha explicado anteriormente mas não ficou muito claro. a pessoa fica sequelada da cabeça? ou acontecem coisas sobrenaturais quando se faz essa parada? ou as duas coisas juntas? eu acho que nunca tinha ouvido falar disso antes, fiquei curioso agora(não o suficiente pra experimentar esse negócio ahahaha).

Olha, isso na verdade vai depender bastante do perfil psicológico e equilíbrio emocional de cada pessoa. Mas o normal é nem acontecer nada. Personalidades mais sombrias ou frágeis do ponto de vista psíquico podem ter maiores problemas. O certo era nem ter avisado sobre o perigo de rir, mas estou num fórum e tenho responsabilidade aqui, sendo moderador.

O certo é deixar a pessoa fazer 'desarmada' de qualquer preparação que possa influenciar na hora, pois é um exercício de autoconhecimento e superação de medos mais ou menos específicos. O perigo de rir reside justamente na ideia de possessão ou estado de loucura, que, como já disse, em maior ou menor intensidade são medos quase que instintivos na natureza humana. Não medo de necessariamente estar possuído por uma entidade do mal, demônio ou espírito, mas também de estar 'fora de si' ou de perder o controle do fluxo mental, alcançar um estado de loucura ou perder a racionalidade dos pensamentos.

O ato do riso trabalha com expressões e 'deformidades' da face e é, em certa medida, uma ação muscular involuntária, que acessa com certa facilidade, por via do prazer do riso no cérebro, ocasionais ímpetos compulsivos adormecidos no subconsciente, o que pode levar a um descontrole emocional e estimular fantasias de medos que a pessoa tenha, seja medo da loucura, de possessão demoníaca, entre outros. E se no processo a pessoa acreditar que o som de sua risada ou sua voz estão 'deformados', ela pode entender o quão 'macabro' isso é, mas não conseguir parar de rir. O problema da voz involuntariamente 'macabra' é que ela só serve para potencializar o efeito.

Deixando bem claro que há várias teorias e o que descrevi trata-se apenas da minha visão pessoal. Eu acredito que existam entidades espirituais perversas, cruéis e más e que igualmente existam meios de abrir esses 'canais de conexão', tanto para o bem como para o mal. Pessoalmente, entendo que há sim agentes do bem [da luz] e do mal [das trevas] num plano dimensional paralelo.
 
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proximus-one

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Amigo, eu estudo iniciação desde criança.

Muita coisa que para pessoas se responde com uma palavra, em minha concepção é quase que um universo de tanta complexidade.

Eu tento sempre instigar as pessoas a buscarem por si as respostas, eu mesmo sou super limitado ao conhecimento da matéria e estou sempre me polindo nesse meio.

As coisas não são simples, desculpe por não poder ajudar tanto.

Mas quanto a sua frase, sim, tudo nela existe!

Agora como funciona é outra história...

Só por curiosidade, essa Iniciação a qual você se refere são aqueles lances de Eliphas Levi, Talmude, Grande Oriente, Rosa Cruz, Goethia etc? Pergunto porque só ouvi falar sobre, nunca me aprofundei no assunto.
 

Berofh Erutron

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Só por curiosidade, essa Iniciação a qual você se refere são aqueles lances de Eliphas Levi, Talmude, Grande Oriente, Rosa Cruz, Goethia etc? Pergunto porque só ouvi falar sobre, nunca me aprofundei no assunto.

Sim, cada uma dessas Ordens trabalhas uma linha em especifico.
 

Hiperbrain

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Não acredito. Não acredito em Deus também.

Tirando esse fato, se for ver pelo o que o cristianismo prega sobre Deus não pode existir o demônio. Se o demônio existe e consegue influenciar os homens vários conceitos queridos pelos cristãos caem por terra.

Por exemplo, se existe uma entidade sobrenatural maligna poderosa que pode induzir o mal nas pessoas, o livre arbítrio não existe.

Se Deus permite a ação do Diabo ele não é completamente bom, se não consegue deter o diabo, não é todo poderoso.

Só pra esclarecer, não estou argumentando que Deus não seria todo bom por permitir qualquer tipo de mal, por exemplo, a maldade entre os homens. Até aí tudo bem, é condizente com o livre arbítrio. Mas permitir que um ser sobrenatural, superpoderoso e invisível possa ferrar com a vida de homens que não tem defesa contra ele é sacanagem.

"Mas os homens tem defesa contra Satanás, é só ser fiel a Deus". Este também é um argumento contra a bondade de Deus, pois ele pode simplesmente acabar com o diabo, mas mantém os homens reféns de Sua piedade, exigindo adoração em troca.


É uma teoria honesta e palpável. Na prática, a nossa própria condição carnal e terrena nos condena a provar a nossa fé e, diante de tantas tentações morais, sexuais, materiais, diabólicas e perenes, exercer o livre arbítrio da escolha e da busca. Deus não nos condena a nada, pois já nascemos 'condenados' pela própria natureza e condição humana.

O homem conhece o instinto do bem e do mal, os tem gravados em seu coração, mas os nega e os ignora. Não existe homem bom, existe homem que escolhe e busca não praticar o mal. É um exercício contínuo, que nos coloca todos na mesma condição. Deus não é um super herói que ao ser invocado surge fisicamente na cena e resolve o problema ou mata o 'monstro'. O que temos é a sua palavra [a espada, no sentido religioso], que deve ser o instrumento da luta na vida terrena.

O "ser sobrenatural, superpoderoso e invisível", vulgo diabo, está na própria natureza do mal potencialmente presente na mente e no coração do homem.

"O inferno são os outros" - Sartre -
 
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Reisen Udongein Inaba

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Berofh Erutron

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É uma teoria honesta e palpável. Na prática, a nossa própria condição carnal e terrena nos condena a provar a nossa fé e, diante de tantas tentações morais, sexuais, materiais, diabólicas e perenes, exercer o livre arbítrio da escolha e da busca. Deus não nos condena a nada, pois já nascemos 'condenados' pela própria natureza e condição humana.

O homem conhece o instinto do bem e do mal, os tem gravados em seu coração, mas os nega e os ignora. Não existe homem bom, existe homem que escolhe e busca não praticar o mal. É um exercício contínuo, que nos coloca todos na mesma condição. Deus não é um super herói que ao ser invocado surge fisicamente na cena e resolve o problema ou mata o 'monstro'. O que temos é a sua palavra [a espada, no sentido religioso], que deve ser o instrumento da luta na vida terrena.

O "ser sobrenatural, superpoderoso e invisível", vulgo diabo, está na própria natureza do mal potencialmente presente na mente e no coração do homem.

"O inferno são os outros" - Sartre -

A analise do @xogum lembra a dialogo do lex Luthor com a Senadora em Batman VS Superman.

Mas particularmente penso que as características de compreensão de si mesmo devem transcender tais aspectos, como os que dão base a sua colocação, afinal são construções baseadas em um código de MANU como os de Moises "entenda código de MANU como as leis morais", estas tinham por base as crenças professadas no Oriente Médio a fim de adequar aquele estilo de vida e de sociedade.

Para eu lhe entender melhor, pergunto: Você entende que o bem e o mal são instintos ou que evoluem com a condição psíquica dos indivíduos e sua consciência?
 

Land Stalker

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Obrigado.

Mas realmente, hoje, algumas coisas que aprendi tem que ser reservadas mesmo, ou se dar em doses homeopáticas.

Ao exemplo:

Se você usar um tirso na terceira vertebra da forma correta, desloca a pessoa em projeção astral no ato!
Sem magia, sem técnica longa, um movimento e se assume o controle do corpo astral desdobrado do discípulo.

Não falarei mais sobre isso!
Explica a técnica aí, deve até servir como defesa pessoal:kjoinha
 

Land Stalker

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Vou te dar um pouco de entendimento então, mas muito básico.

Primeiramente fique claro que não possuo conhecimento algum, o que existe é a compreensão das coisas e isso não pode ser possuído ou colocado em alguém...

Quando alguém entende alguma coisa do que eu falo, vai perceber que não é conhecimento e sim reflexo daquilo que já traz em si como compreensão do todo, código de linguagem de todas as coisas.

Há diversos post's meus explicando os planos da criação suas interações entre si no que cabe em relação a Egrégora.

Tudo o discutido aqui é sobre a temática dos Egrégoras, que pode ou não ter relações com seres.


Primeiro sobre invocar e evocar.

Onde “ocar” entenda por (choca, colocam, desloque, enfoques, fofoque, provoquem)

Onde “inv/evo” vem de “ev, vi” que tem raiz no latim e trazem em sí o “ver”.
Ver pode ter referência a imagem ou a lembrança no processo mental.

No dicionário você verá a palavra invocar ser relacionada a suplicar, enquanto evocar a lembrar, ou seja, aquilo que se lembra é aquilo que já existe e aquilo que se imagina é aquilo que se cria.

Seres de invocação são geralmente kamahupas.

Kâma-rûpa (Sánscrito).- Metafisicamente, na filosofia esotérica, é uma forma subjetiva criada em virtude de nossos desejos em pensamentos, se relacionam a nossa construção mental de compreensão da matéria através dos cinco sentidos se vivificando em nossas sensações, existe em todos os seres cientes, ou seja, todos os seres vivos podem criar.
Essa forma sobrevive a morte, depois desta morte, que envolve a morte dos três princípios menores do homem; melhor explicando, nos planos dos sentidos da consciência nos quais atuam por turno os instintos e ou razão, onde, a saber, morrer é não criar mais emoções com sua vitalidade física-, logo, os egrégoras não tendo mais utilidade se não a sublimação, pela razão, permanecem em BUMI Bhûmi do (Sânscrito).- Terra, Chamada também de Prithivî.;


Seres de evocação são geralmente Kâma-deva.

Kâma-deva (Sânscrito).- Seguindo ideias populares é o Deus de Amor como é Eros de Hesíodo, degradado ao nível de Cupido por lei exotérica e mais degradado ainda no sentido popular para paixões, todavia representa o amor universal. Kâma é o primeiro desejo universal consciente do bem e do amor em geral, é para tudo que vive e sente, trata sempre de proteção e benevolência i,e é existe como tômica do saber, portanto não é uma criação; o primeiro sentimento de compaixão e piedade que emanou da consciência criadora do homem.


Depois falo de possessão, afinal ela a explicação da influência dessas coisas em nós e do que se entende por influência quando como fenomenologia do meio físico, na matéria.

Se quiseres saber é claro.

Tem algum relato prático sobre invocações e/ou evocações? A que se prestam tais práticas?

Quais os benefícios e perigos?

E sim, tenho interesse em possessão, pois é um assunto curioso. Já li alguns relatos de exorcismos, o negócio parece tenso, desgastante, complicado e perigoso.

Se puder discorrer, agradeço.
 

Ultima Weapon

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Sem dúvida, já apareceu em muitos filmes e outras mídias inclusive, onde há fumaça há fogo.
ELE está dentro de todos nós e a qualquer momento irá manifestar-se fisicamente, pedindo nosso apoio para vencer mais uma batalha contra a falta de livre-arbítrio que deus e seus asseclas tentam nos impor. Estejam atentos.
 

xxxnerozzz

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ué, isso é instinto de auto preservação do mais básico.

Se em milhares de anos não tivéssemos desenvolvido medo do escuro, o momento do dia em que estamos mais vulneráveis, ser humano não tinha chego muito longe :lolwtf

mas respondendo ao tópico: não acredito em nada não. Somos só nós fazendo o caos por ae.
Explica um amigo meu ateu que tem medo de "macumba", aquelas que ficam na rua.
 

pescadorparrudo

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Explica um amigo meu ateu que tem medo de "macumba", aquelas que ficam na rua.

Como comentou o gargantua:

Mas também existem muitas pessoas que racionalmente se intitulam céticos, mas emocionalmente, consciente e inconscientemente temem o sobrenatural, o desconhecido.

Seres humanos são contraditórios, nem sempre o que falam racionalmente consiste numa tradução perfeita de suas emoções.
 
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Não tenho crenças metafísicas mas a discussão aqui sobre o medo e outros fenômenos me convenceram a pesquisar sobre o assunto.

Agradeço os professores do satanás com avatares de caveiras, indiquem-nos o caminho literário por favor.
 

Hiperbrain

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A analise do @xogum lembra a dialogo do lex Luthor com a Senadora em Batman VS Superman.

Mas particularmente penso que as características de compreensão de si mesmo devem transcender tais aspectos, como os que dão base a sua colocação, afinal são construções baseadas em um código de MANU como os de Moises "entenda código de MANU como as leis morais", estas tinham por base as crenças professadas no Oriente Médio a fim de adequar aquele estilo de vida e de sociedade.

Para eu lhe entender melhor, pergunto: Você entende que o bem e o mal são instintos ou que evoluem com a condição psíquica dos indivíduos e sua consciência?

Acho que o bem e o mal são instintos natos de todo ser humano, podendo-se falar já desde tenra idade em uma maior aptidão para o bem ou para o mal, em infinitos e subjetivos níveis. É natural que uma ou outra criança espontaneamente demonstre gosto em maltratar, torturar ou matar animais ou qualquer outra prática à qual seja possível atribuir juízo de valor 'maléfico', enquanto muitas outras crianças não. Não acho que traumas, ambiente ou origem familiar explique tudo. Imersa nos tipos clássicos de personalidade infantil [tímido, agitado, ansioso, disperso, atirado, triste, etc.] há uma infinidade de sutis variáveis psíquicas, genéticas, sociais e psicológicas cuja mistura nunca resulta num perfil preciso na maturidade.

Respondendo mais objetivamente à sua pergunta, acredito nas duas hipóteses. Tanto são instintos como também evoluem com a condição psíquica dos indivíduos. Assassinos em série se descobrem assassinos geralmente quando jovens, mas a idade pode variar. Muitos possuem uma maldade latente, mas ainda não vinculada ao prazer de matar ou fazer o mal. Isso geralmente acontece assim que fazem a primeira vítima fatal [é clichê, mas real]. É um momento de 'confirmação' daquilo que viriam a ser e também de 'descoberta', pois 'descobrem' o prazer que tais atos podem lhe proporcionar. Então uma vez vinculado o ato de matar à ideia de prazer, muito dificilmente se recuperam.

O bem e o mal são instintos da natureza humana e isso é visível nas primeiras manifestações de irritação, raiva, alegria e satisfação. Como tais grandezas irão variar e se equivaler durante a vida vai depender de inúmeros fatores, mas podem muito bem evoluir, se intensificar, se dissiparem ou permanecerem controladas e contidas na reserva natural de bem e mal existente em cada pessoa.

Ao ser humano não basta a escolha, é preciso buscar. Daí o preceito da fé.
 
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Berofh Erutron

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Tem algum relato prático sobre invocações e/ou evocações? A que se prestam tais práticas?

Quais os benefícios e perigos?

E sim, tenho interesse em possessão, pois é um assunto curioso. Já li alguns relatos de exorcismos, o negócio parece tenso, desgastante, complicado e perigoso.

Se puder discorrer, agradeço.

Nisso não posso lhe ajudar.
Leia as forças sutis da natureza antes de mais nada.
 

Berofh Erutron

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Acho que o bem e o mal são instintos natos de todo ser humano, podendo-se falar já desde tenra idade em uma maior aptidão para o bem ou para o mal, em infinitos e subjetivos níveis. É natural que uma ou outra criança espontaneamente demonstre gosto em maltratar, torturar ou matar animais ou qualquer outra prática à qual seja possível atribuir juízo de valor 'maléfico', enquanto muitas crianças outras não. Não acho que traumas, ambiente ou origem familiar explique tudo. Imersa nos tipos clássicos de personalidade infantil [tímido, agitado, ansioso, disperso, atirado, triste, etc.] há uma infinidade de sutis variáveis psíquicas, genéticas, sociais e psicológicas cuja mistura nunca resulta num perfil preciso na maturidade.

Respondendo mais objetivamente à sua pergunta, acredito nas duas hipóteses. Tanto são instintos como também evoluem com a condição psíquica dos indivíduos. Assassinos em série se descobrem assassinos geralmente quando jovens, mas a idade pode variar. Muitos possuem uma maldade latente, mas ainda não vinculada ao prazer de matar ou fazer o mal. Isso geralmente acontece assim que fazem a primeira vítima fatal [é clichê, mas real]. É um momento de 'confirmação' daquilo que viriam a ser e também de 'descoberta', pois 'descobrem' o prazer que tais atos podem lhe proporcionar. Então uma vez vinculado o ato de matar à ideia de prazer, muito dificilmente se recuperam.

O bem e o mal são instintos da natureza humana e isso é visível nas primeiras manifestações de irritação, raiva, alegria e satisfação. Como tais grandezas irão variar e se equivaler durante a vida vai depender de inúmeros fatores, mas podem muito bem evoluir, se intensificar, se dissiparem ou permanecerem controladas e contidas na reserva natural de bem e mal existente em cada pessoa.

Ao ser humano não basta a escolha, é preciso buscar. Daí o preceito da fé.

Obrigado por responder.

1º Negrito; diz respeito as tendências positivas e negativas, elas ficam no coração e tem para cada grupo delas um nome. Os sete pecados capitais falam um pouco desses conglomerados.

2º Negrito; como instinto, então, um homem que mata por prazer e um que mata por sobrevivência, tem em si primeiro o impulso do bem ou do mal segundo você coloca, é isso? Mas o gatilho seria o que está no primeiro negrito.
 

Hiperbrain

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1º Negrito; diz respeito as tendências positivas e negativas, elas ficam no coração e tem para cada grupo delas um nome. Os sete pecados capitais falam um pouco desses conglomerados.

2º Negrito; como instinto, então, um homem que mata por prazer e um que mata por sobrevivência, tem em si primeiro o impulso do bem ou do mal segundo você coloca, é isso? Mas o gatilho seria o que está no primeiro negrito.

Matar é uma ação não desprovida de motivação, mesmo quando a motivação não se justifica, como matar por prazer ou por contrariedades irrisórias. Numa ótica moral e de lógica objetiva, a motivação suplanta a ação resultante [é legítimo matar para não morrer, por exemplo], tornando possível atribuir a um contexto de causa e consequência um valor positivo.
 
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