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Modelo de jogos atuais x gerações anteriores

Água Mineral

Bam-bam-bam
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Sabemos que atualmente os jogos demoram um bocado para serem produzidos, e não só isso, os jogos da atual geração as vezes chegam a ser exagerados em tamanha profundidade que os devs alcalçam.

Seja por tamanho de mapa, ou jogos com dezenas de menus e sub menus, muita informação na tela, nos menus, documentos coletáveis, áudio logs, árvore de habilidades etc...

Mas aí vem a dúvida, vocês prefeririam que os jogos fossem mais do mesmo, seguindo o modelo mais simplório das gerações anteriores, e deste modo poupando tempo de produção. Ou vocês preferem o seguimento atual ?

Deixo abaixo alguns exemplos de excesso de informação:
skills_w_600.jpg

Quase todo jogo tem árvore de habilidades


Dreams - sei que o jogo é focado em criação, e você não é obrigado a criar podendo jogar a criação de outros usúarios. Mas será que as vezes não dá um nó na cabeça dos programadores com tanto menu e sub-menu ? Eu hein.

hzd_world_map_north1_full.jpg

Horizon Zero Dwan - 6 anos de produção. Não só o Horizon como qualquer outro open world, poderiam focar menos em criar um mapa absurdo com tanta area que não serve para nada, e focar mais em variedade e interação.

http%3A%2F%2Fmashable.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F08%2FMetal-Gear-Solid-5-Staff-management-640x360.png

MGS V é um bom exemplo
 

Grand Rapids

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Simples. MGSV é muita informação mesmo, dá preguiça ás vezes, mas é um bom jogo. Outro que quando eu era criança tinha dificuldades, pelo menos na era do PS2 era FIFA. Os menus mais bizarros e "difíceis" de se usar. Não sei se era eu ou os menos mesmo, vou dar uma olhada aqui pra ver como era.
 

Loflite

Bam-bam-bam
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Não tenho a definitiva pra isso, variedade é o adequado.
Hoje eu prefiro jogos curtos e diretos, paciência e tempo reduziu, abro um world map desses ilustrados no OP me dá desanimo e preguiça.
Tenho outro problema em que os jogos demoram a engrenar e precisam de um tempo considerável para ter uma jogatina satisfatória, ligo meu ps4 e vejo isso com vários jogos, acabo desligando sem jogar nada por não levar a pena jogar 30min ou vou umas partidas de Street Fighter.

Como eu disse no início, variedade é o adequado, tem época que estou menos apertado e jogo algo mais extenso.
 

JUGULADOR

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Quando li "jogos complexos" já pensei nos da Paradox... ae entro e o cara tá falando de joguinho baba pra lek mainstream... assim meu cu cai da bunda!

Enfim... prefiro jogo bom e complexidade não tem nada a ver com isso.
 

Solid Dante

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Tanto faz pra mim, o que mais quero hoje em dia, é que o jogo não tenha uma duração enorme, infelizmente, não tenho mais o tempo e a paciência que eu tinha antes pra jogar.
 


João Ritzel

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Tanto faz jogos mais complexos ou mais simples..O que importa é se o jogo é bom mesmo.

Uma coisa interessante seria uma quantidade de jogos mais focados..Um exemplo é Horizon que alguns criticam...Ele é Open World mas não tão complexo e tradicional...Outro exemplo é Shadow of The Colossus...Em vez que querer "abraçar o mundo" acabam se focando na produção de uma mecânica que podem dar mais ênfase na qualidade.

Só que para agradar alguns, parece que precisa seguir uma tal receita de bolo..
 
Ultima Edição:

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Eu realmente gosto de algo bem simples, e cuja própria complexidade se apresente de maneira simples.

Por exemplo: Comecei recentemente o Mass Effect: Andrômeda e está complicado continuar. O jogo é todo muito bagunçado. Eu nunca sei me localizar direito no mapa, se é pra subir ou descer. O menu tem um milhão de abas com diário, códice e outras coisas, além de muito texto. A simples tarefa de equipar seu personagem ou se deslocar pelo mapa em busca de missões já te cansa. Então você perde um put* tempo lendo textos enormes, perde mais tempo tentando se achar no menu, e quando vai ver, lá se foi uma hora de jogatina e eu já estou agonizando pra tirar o jogo.

Mas isso é no geral. Sempre detestei jogo com muita encheção de linguiça. Mass Effect 2 também é rpg, mas as coisas são tão objetivas, bem encaixadas e bem feitas, que até passar 1 hora dialogando é divertido. Mas no geral, gosto das coisas bem simples, sem mapas complexos e gigantes, sem árvore de habilidades, sem excesso de cgs(como eu odeio cgs e cutscenes) e conversas ou cenas scriptadas(olá, Uncharted). E isso até acaba me levando a gêneros mais simples, como luta.

Agora um jogo que é bem simples, mas pode ser complexo sem ser maçante: Overwatch. O jogo não tem segredo algum. Você abre, tem um tutorial de 5 minutinhos e acabou. É dar play e jogar. Não tem menus gigantes e cheios de abas, os heróis não possuem um milhão de comandos complicados(fáceis de aprender os comandos, difíceis de dominar), não tem uma caralhada de cutscenes. E SÓ ISSO: JOGAR. É disso que eu gosto. Cheguei cansado do trabalho e tenho uma hora pra jogar: Eu não quero ficar me fodendo num menu gigante de rpg, nem ficar escalando muralhas scriptadamente, eu quero apertar o play e jogar essa uma hora(excetuando o momento de busca das partidas, que é rápido). Overwatch é todo muito simples, simples comandos, história ingame simples(uma ceninha inicial que dá pra pular) e toda a complexidade do jogo é aprendida naturalmente, jogando. Não quer aprender porra nenhuma e jogar como sabe? Beleza, o jogo vai te fazer jogar com quem tem uma habilidade parecida e pronto. Quer ser pro player? Ok, vai lá jogar com quem tem elo alto. Acabou. Quanto mais simples, melhor.

Inclusive odeio tunagem em jogo de corrida por causa disso. Entendo nada de carros e fico lá me fodendo porque não perco uma hora tunando. Eu quero dar play e jogar. Por isso Driveclub é meu jogo de corrida favorito. Sem mundo aberto pra ficar passeando(maldito Forza Horizon 3 e seu mundinho chato), sem tunagem, sem um milhão de menus. É só isso: Dá play e joga. Pena Driveclub ter sido lançado de maneira tão errada, queria muito que tivesse feito algum sucesso. Único jogo de corrida da geração que curti. Outro exemplo é Shadow of the Colossus. Sem upgrade, sem enrolação, só vai lá e mata o colosso. E isso rola de maneira perfeitamente natural, sem ficar entediante, como costuma ser nos open world.
 

M.Shadows

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Hoje eu prefiro simples, não tenho muita paciência, infelizmente.
 

BlackRain

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Eu gosto de quase tudo, o lance é o jogo ser bom e conseguir me prender de alguma forma.
 

Preses

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Tanto faz.

O problema mesmo, na minha opinião, é que alguns games são bem mais complexos do que deveriam ser.

Principalmente no que diz respeito ao controle... Tem game que faz você usar uns 10 botões. Enquanto isso, alguns dos meus games preferidos de todos os tempos, não usam mais que dois ou três.
 

w11 9

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Hj em dia algo mais simples, n gosto de mundo aberto pois perco mto tempo desnecessario, prefiro mais estilo TLOUS e uncharted, sempre direto ao objetivo.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Sinto falta de shumups bem produzidos. Este é um estilo de jogo simples que eu aprecio muito.

Este ano pelo menos joguei Skyforce que é legalzinho, e descobri que tem até um novo Skyforce.

Não tenho muita paciência pra esses jogos com muitas mecânicas que fazem o tempo de aprendizagem ficar monstro. No caso do Horizon: ele até possui diversas mecânicas diferentes, mas a jogabilidade é tão perfeita que você pode escolher uma delas é usá-la até o fim do jogo. Então você acaba se envolvendo com as outras estratégias de gameplay, a partir do momento que você já masterizou uma por conta própria, e não porque o jogo te obriga a aprender a dominar aquela técnica.to de saco cheio de open worlds, mas Horizon foi um dos poucos que gostei ultimamente.
 

Lost Angel

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Podendo pular o tutorial para mim tanto faz.

Acho que o tempo de MMOs me fez não ligar muito para isso.
 

lucas789

Lenda da internet
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ODEIO árvore de habilidades

Eu sempre fico em dúvida no que upar, já dropei muito jogo por causa disso

Vc vê lá 200 opções e só pode escolher algumas, pra mim isso significa sofrimento e acabo largando o jogo
 

Seladonia

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Isso ai é jogo "complexo demais"?

O que vocês estudam ou com o que trabalham?
Tem coisa tão besta que só consigo imaginar a pessoa sendo contratado pra um cargo bobo que em 1 semana vai dar tilt e pedir demissão pq não aguenta.

O que não gosto é de encheção de linguiça, mas se a complexidade serve um propósito então ela é completamente válida.
Inclusive acho uma cagada o que andam fazendo com várias séries ao aplicar um processo 'imbecilizante' nelas, da até vergonha ao comparar com o que costumava ser a comunidade desses games antigamente.
 

METALMANIAC

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Não fossem tantas combinações e detalhes, artisticamente falando, a série Souls seria a minha franquia predileta, dado os cenários e Bosses, que são espetaculares mesmo, e não precisa ter o gráfico mais top. Mas a cada area descoberta, o cuidado com os detalhes é tudo de muito bom gosto., vc fica querendo explorar cada local, mapa muito bem feito.

O que me desanima é a combinação muito grande de customizaçao do personagem , ficar upando level pra poder usar uma arma. Pêso da armadura deixa vc lento feito lesma, precisando upar muitas souls . Isso me deixa desanimado....Seu pudesse , cortaria do game, acho desnecessário. Com certeza fizeram isso pra estender tempo de jogatina.

Um jogo pode ter história bacana, cenários bonitos artisticamente e mecânica simples, mais arcade. Por isso Shenmue ,OoT, SotC me cativaram demais.
Qto menos combinações de botões,menos customização, mais direto, prefiro.

Lembro qdo joguei Dead Space... o primeiro foi soberto, o segundo muito legal, mas o sistema de uppar o level das armas e armaduras, no 3ª episódio ja começava a dar no saco...
So Resident Evil é que eu tinha paciência pra entrar no menu, combinar as plantas, carregar ou trocar de arma. Mas era tudo muito simples e intuitivo. Passou desse ponto, já acho um saco.
 

Túlio Veneno

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Zelda BOTW meio que uniu os dois. Pra quem curte um gameplay casual e menos complexo, vai jogar na boa só indo fazer missão e matando inimigos de maneira previsível. Quem quer jogar de forma ~complexa~ tenta ir na contramão e seguindo algo não linear e usando todos recursos que o jogo te proporciona, que é algo ligado não só as habilidades do Link, mas como o tempo, a física, o cenário, os inimigos, a ação x reação...
 

Túlio Veneno

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Outra coisa:

Muitos jogos hoje em dia ficam nessa de "jogue da forma que preferir", mas aí qual que são as formas? Duas. Seja rambo, ou seja stealth.

PORRA! Quer fazer mesmo o jogador de idiota? Para dar outro exemplo, de um dos melhores jogos que joguei esse ano, estando abaixo apenas de Zelda.

509e41eb7e4d8c2e8e9947876a796989_original.png


Em Divinity OS 2 eu posso fazer coisas que me lembra bastante quando eu joguei Zelda pela primeira vez. Ele me permite pensar "será que se eu fizer isso aqui dá certo?", daí o jogo vai lá e te retribui "dá sim, olha só que doido?".

Com diálogos, com usando os poderes dos personagens das mais diversas formas para passar por locais que COM CERTEZA não foram pensados para passar da forma que eu passei, ou pelo menos não naquele momento. É o tipo de jogo que quem é curioso e tenta "desafiar" o limite dele, fica a todo momento com um sorriso no canto da boca com o que ele te permite fazer e proporcionar, tanto durante as batalhas, quanto na exploração e em como os diálogos do jogo influencia em tudo que você faça.
 

Azeon

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Curto ambos os tipos, geralmente se estou em campanha em um jogo complexo, cheio de informações e que demanda uma boa estratégia eu costumo intercalar com jogos mais simples e mecânicos, um exemplo que posso dar atualmente é que estou jogando Divinity 2 na dificuldade Tactician e intercalando com Overcooked.
 

Léo Stanbuck

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Quanto mais complexo melhor, desde que o jogo vá te ensinando conjuntamente com o gameplay e não com textos gigantes.
 

Azeon

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Outra coisa:

Muitos jogos hoje em dia ficam nessa de "jogue da forma que preferir", mas aí qual que são as formas? Duas. Seja rambo, ou seja stealth.

PORRA! Quer fazer mesmo o jogador de idiota? Para dar outro exemplo, de um dos melhores jogos que joguei esse ano, estando abaixo apenas de Zelda.

509e41eb7e4d8c2e8e9947876a796989_original.png


Em Divinity OS 2 eu posso fazer coisas que me lembra bastante quando eu joguei Zelda pela primeira vez. Ele me permite pensar "será que se eu fizer isso aqui dá certo?", daí o jogo vai lá e te retribui "dá sim, olha só que doido?".

Com diálogos, com usando os poderes dos personagens das mais diversas formas para passar por locais que COM CERTEZA não foram pensados para passar da forma que eu passei, ou pelo menos não naquele momento. É o tipo de jogo que quem é curioso e tenta "desafiar" o limite dele, fica a todo momento com um sorriso no canto da boca com o que ele te permite fazer e proporcionar, tanto durante as batalhas, quanto na exploração e em como os diálogos do jogo influencia em tudo que você faça.

Divinity é fodão mesmo.

Não sei se dá (nunca tentei) quebrar o jogo, tipo tentando matar NPC crucial para as quests, já fiz a mesma quest de diversas maneiras e até matei NPCs que ACHO que apareceriam no futuro mas não invalidou nenhuma quest até o momento.
 

Pockett

Nostálgico
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meu genero favorito é rpg
antigamente eu tinha muita paciencia para aprender novos sistemas, sempre gostava de sistemas complexos, levava horas pra dominar, mas quando dominava o sistema era uma maravilha

hoje eu não tenho tanta paciencia, prefiro simples mesmo, ultimo rpg que fechei acho que foi atelier meruru faz uns 2 anos ja
 

Grose

Bam-bam-bam
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O jogo pode complicar o quanto quiser, desde que seja intuitivo, ou seja, ele deve simplificar sua complexidade com relação ao gameplay, do contrário se torna apenas um jogo mal feito com desculpa de "complexidade". Antigamente os jogos que invertiam o A e B do NES eram os mais escrotos, imagine hoje com todas as opções de menus e botões que eles possuem.

Agora, quanto ao enredo, a história e a narrativa serem complexos, aí é diferente, nisso os autores podem complicar para atingir seus objetivos, se isso será bem ou mal aceito é o risco a se correr, o importante é que não atrapalhe na hora do jogo e nos deixe descobrir suas motivações.
 

Trezoitao38

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Por mais complexo que MGSV teoricamente o seja, em 90% do jogo é possível jogar sem usar arma nenhuma, só caminhando e se escondendo.

Tem toda uma diferença entre um jogo ser complexo e ter vários tutoriais, exigir demais do jogador a todo instante e ser complexo, porém, dar opções de jogar de maneira simplificada.
 

goodstuff210

Bam-bam-bam
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gosto de um jogo foda sem enrolação: Mario 64, Dark Souls, Bloodborne, Binding of Isaac, Megaman.
Ficar assistindo 500 horas de filminho pra 1% de gameplay é um saco. Viva 100% gameplay.
 

Nolifeking

Bam-bam-bam
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O nome do tópico enganou. Quando fala de jogos mais aprofundados, penso em jogos em que há bastante estória e, que algumas vezes, você tem que buscar em outras mídias o conhecimento para compreender tudo. Enquanto os diretos, simplesmente, são aqueles que tem uma estória simples, direta e sem grandes expectativas, focado mais no gameplay.

Como o assunto é OW contra linearidade, prefiro um OW modesto, porém, com um conteúdo relevante espalhado.

Nem todos os OW gigante tem a qualidade de The Witcher em que haviam side quests melhores que a campanha principal.
 
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