A maioria parece-me gravitar por entre duas frentes básicas/fundamentais: Sony e Nintendo. A primeira, claro, pelo extensivo "pedigree PlayStation", que penetrou fundo no inconsciente coletivo, com coisas que vão de Winning Eleven até God of War e Metal Gear Solid; e a segunda, também obviamente, por eternos ecos gamísticos como Mario e Zelda, que, em grande medida, ainda ecoam as nossas infâncias coletivamente, e ainda mantém algo de "sagrado" nisto tudo.
E, por mais que a Microsoft seja um "azarão bem-sucedido", com a criação da marca Xbox (e, principalmente, com a penetração da marca no país, via pirataria e Xbox 360) e tudo mais, acho que ainda assim não há a mesma associação sem ruídos com os videogames que a Nintendo e Sony ainda preservam em nossa percepção destes nomes.
Quando eu penso em "Xbox" e em "Microsoft", a minha automática associação nunca é tão puramente gamística quanto ela costuma ser com a Sony e, principalmente, com a Nintendo (muito embora a Microsoft em muito tenha mudado a nossa percepção dela com os desenvolvimentos da marca Xbox).
É por essas e outras que eu também vou com a dobradinha Sony/Nintendo, e deixo a Microsoft apenas com uma possibilidade eventual (mas que ainda se encontra lá, como na geração passada, em que o Xbox 360 tornou-se uma ótima opção de console, nos trazendo uma certa "segurança hardcore" às iniciais cagadas da Sony com o PS3).