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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2016]

foxmulderbh

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#08 - Final Fantasy VIII ( Playstation 1 )
Finalizado em: 16/02/16
Tempo total: ~49 h
Progresso: Zerado
Nota: 8,4/10
 

tintiN

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#14 - Layers of Fear (PC)

Finalizado em: 16/02/16
Tempo total: ~3h
Progresso: Modo Campanha
Nota: 6.5/10

LISTA COMPLETA: LINK
ID: PSN PROFILES
 

Fade

Bam-bam-bam
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#07: Xenoblade Chronicles X (Wii U)

Explorar o planeta em um Skell ou até mesmo a pé é uma experiência sem igual. Mira é belíssima, rica em detalhes e a flora e fauna de cada continente é diversa, criando características próprias para cada lugar.

Sinceramente cheguei a me questionar se aquilo estava realmente rodando em um Wii U, tamanho o primor técnico. Formações rochosas, terrenos acidentados.. Tudo se encaixa perfeitamente nesse mundo vasto e incrível.

A lore é recheada de plot-twists. Aliás, o universo que criaram em torno desse jogo é profundo e abre um leque de possibilidades para futuras sequências.

No entanto nem tudo são flores. Alguns detalhes não receberam o mesmo capricho, como o fato de não ter uma opção de quick sell no enorme inventário, nos fazendo vender cada item, um a um; os chatos requerimentos antes de iniciar cada capítulo principal, entre outras coisas.

Mas no geral, Xenoblade X é fantástico. Um dos jogos indispensáveis dessa geração.
 

Otacon Link

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#1 Tearaway Unfolded (PS4) - 30/01/2016
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Review:

Tearaway Unfolded é um port/remaster de Tearaway. Trata-se de um simpático jogo de plataforma, desenvolvido pela Media Molecule. No jogo você controla um mensageiro (um personagem que pode ser um menino ou uma menina e possui uma cabeça em formato de envelope, mas cuja aparência pode ser customizada) em uma estranha terra em que tudo é feito com papel.

São 18 fases que combinam sequencias de plataforma com sequências mais pacíficas em que você deve ajudar alguns NPC's com tarefas simples, como pendurar stickers neles, customizar a aparência deles ou interagir com algum objeto no cenário. Essas partes mais pacíficas ficam chatas muito rápido e infelizmente estão presentes por todo o jogo.

Já nas partes de plataforma é onde o jogo brilha, pois ele utiliza todos os recursos do DualShock 4 para controlar o personagem e alguns objetos no cenário. O touchpad é usado para controlar o vento, o clique do touchpad toca tambores no cenário, os sensores de movimento movem plataformas e controlam uma lanterna na tela, o microfone é usado para dar a sua voz a NPC's. Também é possível atirar objetos do personagem para "dentro do controle" usando um movimento, isso é utilizado em alguns puzzles e nos combates. Além disso é possível utilizar o celular para enviar fotos e desenhos para o jogo, que vão preenchendo e colorindo os cenários. No geral achei os controles menos intuitivos que os do jogo original do PS Vita, mas cumprem bem o seu papel.

No quesito desafio o jogo falha, além das fases serem fáceis e lineares, existem checkpoints a cada pulo que você faz, além de vidas infinitas. O jogo conta ainda com alguns glitches na física e na geometria dos cenários, não é raro morrer preso em algum elemento do cenário. O combate do jogo é simples e não oferece nenhum desafio. Vale mencionar que um bug impediu minha progressão e só foi solucionado um mês após o lançamento, por isso só terminei o jogo agora, já que ele ficou esquecido por meses.
Tempo jogado: ~8 horas
Completo: Terminei o jogo
Nota: B-

#2 The Witness (PC) - 05/02/2016
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Review:

The Witness é um genial puzzler desenvolvido pela mesma mente por trás do genial Braid. No jogo você está preso em uma ilha e seu objetivo está escondido num topo de uma montanha por trás de uma trava que só é aberta ao ativar pelo menos 7 de 11 lasers espalhados na ilha. Cada laser está no fim de uma sequência de puzzles que se encontra em alguma parte da ilha.

Os puzzles seguem um formato simples e lembram aqueles labirintos de revistas em quadrinho para crianças, você deve encontrar o caminho que ligam o ponto A ao B em cada um dos mais de 500 painéis espalhados pela ilha. Conforme você avança no jogo novas mecânicas são introduzidas aos puzzles, como perspectiva, simetria, cores, desenhos, etc. Muitos dos puzzles utilizam o ambiente a sua volta de alguma forma, sempre de forma genial. É impossível comentar sobre as mecânicas sem spoilar e estragar a experiência do jogo.

A diversão do jogo não está apenas em encontrar a solução para cada puzzle, mas também em entender cada uma das mecânicas presentes no jogo. Não existem tutoriais ou guias, cada mecânica é apresentada individualmente com puzzles mais simples, para que você aprenda por conta própria, e depois o nível de dificuldade aumenta e, eventualmente, as mecânicas se combinam em puzzles cada vez mais complicados. Para reduzir a provável frustração que virá ao ficar preso em um puzzle, a ilha é aberta e você está livre para explorar cada uma das regiões na ordem que preferir, podendo retornar aonde estava após aprender melhor as mecânicas daquele puzzle onde estava preso.

Além disso, muitos dos puzzles podem ser raciocinados fora do jogo com o auxílio de um lápis e um papel quadriculado. É muito bom quando você deixa o jogo de lado ao ficar preso, fica o dia todo pensando no puzzle, e quando retorna resolve ele de primeira.

O jogo conta ainda com uma história interpretativa, desafios, colecionáveis e puzzles secretos, além de durar umas boas 25 horas se você tentar ativar todos os lasers e o dobro disso se você tentar fazer 100%. Os gráficos são muito lindos, mas não há músicas, infelizmente. Minha única objeção com o jogo é que existem diversos puzzles que não usam em nada o cenário a sua volta, esses puzzles poderiam tranquilamente fazer parte de uma revista de puzzles ou um App de celular, mas mesmo nesses puzzles a excelente sensação proporcionada por desvendar sua mecânica compensa esse pequeno defeito.
Tempo jogado: ~25 horas
Completo: Terminei o jogo e ativei todos os lasers
Nota: A

#3 Her Story (PC) - 07/02/2016
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Review:

Her Story é uma experiência narrativa. No jogo você deve escutar o depoimento de uma mulher cujo marido foi encontrado morto e identificar o assassino e a motivação para o crime.

Existem 7 depoimentos, dados em dias diferentes, e eles foram fragmentados em minúsculos pedaços (geralmente entre 5 segundos e 1 minuto). Para assistir a cada um desses fragmentos você deve usar um campo de busca para pesquisar por palavras que tenham sido ditas pela mulher, porém são apresentados apenas 5 resultados em ordem cronológica. Isso significa que mesmo que você digite uma palavra comum que tenha sido dita no último dia de depoimento, que é o mais revelador, você provavelmente não irá ver o vídeo, pois existirão 5 vídeos que se passaram antes com a mesma palavra.

Você deve então prestar atenção a cada clipe em busca de termos, nomes, locais, eventos, datas, etc. que possam te auxiliar a desvendar os mistérios por trás da morte. A cada novo clipe assistido você chega mais perto, e quando você assistir a alguns clipes chave aparece a opção de se dar por satisfeito e assistir aos créditos.

A história do jogo e a atuação da atriz que aparece nos clipes é excelente, mas para garantir que o jogador vai desvendar o que está acontecendo o jogo da pistas demais sobre o plot twist da história e como resultado acabei desvendando tudo muito rápido. Depois disso a mecânica do jogo se torna inconveniente, já que você já desvendou os mistérios mas precisa continuar a catar palavras para assistir os vídeos que faltaram. Felizmente existem alguns truques para assistir os vídeos que faltam mais facilmente, mas recomendo jogar da forma que o jogo foi planejado, pelo menos até assistir aos créditos.
Tempo jogado: ~3 horas
Completo: Terminei o jogo e assisti à todos os vídeos
Nota: C+

#4 Rise of the Tomb Raider (XONE) - 11/02/2016
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Review:

Rise of the Tomb Raider é a continuação do reboot da consagrada série de ação/aventura estrelada pela Lara Croft. O jogo é, basicamente, mais Tomb Raider, só que maior, melhor e mais bonito.

Neste novo título a Lara Croft está em busca de um tesouro que as lendas dizem ser capaz de tornar uma pessoa imortal. Seu pai dedicou sua vida a encontrar este tesouro e a Lara segue os seus passos para encontrá-lo, mas deve fazer isso antes que uma organização secreta que planeja utilizar o artefato para criar um exército de imortais. A história é clichezona, mas a atuação e os gráficos estão muito bons.

Em termos de gameplay o jogo segue o mesmo esquema anterior, de tiroteios, puzzles, partes de plataforma e exploração em busca de colecionáveis se alternando. O jogo faz um trabalho muito melhor que o anterior em balancear estes segmentos, o resultado é um jogo mais coeso e gostoso de jogar, que deve agradar a todos, mesmo aqueles que não gostam de um desses elementos. A campanha é maior que a do título anterior, mas abriu mão do multiplayer.

Assim como no jogo anterior e na série Uncharted, as partes de plataforma são um tanto fáceis demais, apesar de terem tentado dar uma diversificada nelas adicionando diferentes tipos de obstáculos. O combate está muito melhor e a possibilidade de fazer crafting de flechas especiais, munição especial, bombas e molotovs em tempo real torna tudo muito mais divertido. As tumbas estão maiores e mais divertidas que no jogo anterior além de trazerem bons prêmios por concluí-las, mas continuam fáceis. Já quanto a exploração, o jogo conta com uma quantidade imensa de colecionáveis, todos com background e encaixando muito bem com o lore do jogo.

Para quem gostou do reboot, esse jogo é obrigatório, mas para aqueles que não gostaram, a opinião não deve mudar agora. Espero que tentem coisas diferentes nos jogos seguintes, ao invés de continuarem com a estratégia de fazer mais do mesmo, apesar desse mesmo ser excelente.
Tempo jogado: ~19 horas
Completo: Terminei a campanha no Normal
Nota: A-

#5 Rise of the Tomb Raider - Baba Yaga: The Temple of the Witch (XONE) - 11/02/2016
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Review:

Baba Yaga é o primeiro DLC de história de Rise of the Tomb Raider. Ele adiciona uma pequena quest em que você ajuda uma jovem cujo avô foi enfrentar uma misteriosa bruxa em busca de vingança pela morte de sua esposa.

No jogo você vai se aventurar por uma área que estava bloqueada no jogo base, resolver alguns puzzles, matar um monte de inimigos e enfrentar um boss muito divertido. O destaque da DLC vai para uma sequência em que você é "enfeitiçado" pelos poderes da bruxa e deve atravessas uma sequência de sustos e ambientes psicodélicos.

O DLC é um tanto curto, e existe ainda uma parte bem chata em que você deve correr atrás de recursos para criar um elixir, que envolve revisitar uma área do jogo e ficar procurando por pedras em cavernas e cervos na floresta. Também senti falta de uma tumba nova para explorar. Mas apesar disso o boss, a sequência psicodélica e os puzzles valem a jogada.
Tempo jogado: ~2 horas
Completo: Terminei o DLC no Normal
Nota: C+

#6 Firewatch (PC) - 13/02/2016
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Review:

Firewatch é o mais novo simulador de caminhada indie com gráficos lindos e uma trilha sonora relaxante. No jogo você controla um homem que, para fugir dos problemas em casa, aceita o trabalho de ficar em uma cabine de observação no meio de uma floresta vigiando um quadrante por princípios de incêndio.

Apesar desse quadrante ser aberto para exploração, existem várias barreiras (partes que precisam de um item para avançar) e a história é bem linear, de modo que o jogo é realmente um simulador de caminhadas. O grande charme do jogo vem dos diálogos via rádio entre o personagem principal e a sua chefe, que trabalha no quadrante acima do seu. Os diálogos são excelentes e o roteiro e a dublagem são maravilhosos. Isso aliado aos lindos gráficos (existe uma máquina fotográfica que funciona como um Photo Mode, com um twist bem interessante no final) e a ótima trilha sonora tornam a experiência muito gratificante.

Porém, no segundo ato da história, o jogo levanta premissas muito interessantes de mistério, mas o ato final deixa muito a desejar, apesar de entregar todas as respostas. Pode-se argumentar que o mistério só ocorreu pelos personagens estarem a tanto tempo isolados da civilização, contando apenas com a voz do outro para se manter presos a realidade, mas pelo menos para mim a conclusão foi muito fraca.
Tempo jogado: ~4 horas
Completo: Terminei o jogo
Nota: B-
 


Vaynard

Lenda da internet
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2.164
#09 - 17/02 - Bioshock Infinite - Playstation 3
Tempo jogado: 9 horas

7 anos após jogar o Bioshock 1, joguei o Infinite. O 2 ainda não joguei, mas pretendo um dia. Ainda acho Bioshock 1 imbatível. Rapture é inigualável e os combates são fantásticos.

Sobre Bioshock Infinite, amei o jogo. Ele tem algo que falta em 95% dos jogos do gênero. Ele te coloca pra pensar.
Não só a história, que é muito boa apesar de confusa mas tem muitos plot twists e diálogos incríveis. O universo é muito bem trabalhado, fazendo citações a literatura e personagens históricos. É tudo muito convincente.
Os personagens são geniais. Sempre imaginei se a a Elizabeth era tudo isso. SIM! Ela é tudo que falam dela e um pouco mais. É tranquilamente uma dos melhores personagens femininas dos games. Tem muita personalidade. O vilão é interessante mas exerce mais um pano de fundo do que realmente aparecer.
O protagonista a princípio é um pouco genérico, mas vai evoluindo ao decorrer do jogo. Evolução bacana que acontece é o relacionamento entre o Booker e a Elizabeth.
Os gráficos também são ótimos tirando o port m**** do PS3 que cai demais o frame rate e tem texturas porcas, ainda consegue ficar bonito. E a arte, fantástica, não tenho palavras. A arquitetura dos prédios, das cidades, os quadros, Columbia é um lugar riquíssimo e realmente impressiona.


O único ponto negativo do jogo, foi em um dos pontos mais altos do 1.
O gunplay. As magias são animais e tem muitas armas, te dão muitos recursos pra se colocar em prática. A própria Elizabeth exerce um papel importante na ação te ajudando com health, munição, mana ou abrindo tears.

Único ponto negativo fica aqui como dito acima, o jogo tem inimigos demais, em uma variedade muito baixa e a IA é fraca. Os vários recursos que te oferece, ficam de lado, acabei fazendo o jogo inteiro basicamente com 4 magias das 8, usando bastante 2 ou 3. O raio, a granada do capeta, a possessão e os corvos.

9/10
 
Ultima Edição:

Ravenps3

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25º#
Call of Duty 3 (PS3)
Progresso: Modo Campanha + Uma partida Online
Finalmente consegui jogar essa raridade cara do PS3. Até então só havia jogado a competente versão PS2 em 2005/2006 umas 3 vezes.
Pra mim é o melhor da série "CoD Segunda Guerra". A Treyarch adicionou alguns detalhes no gameplay que não tivemos mais na série, como QTE's, direção "livre" de veículos e escolha da ordem de objetivos a serem feitos em algumas missões.
Interessante também por rodar na Engine NGL deles e termos alguns efeitos visuais bacanas e que mesmo na gen atual não é muito utilizado como o Parallax occlusion mapping (só por no google pra ver exemplos :P)
Mais impressionante ainda é ter gente jogando Online isso :kwow
8/10


26º#
Medal of Honor: Warfighter (PS3)
Progresso: Modo Campanha + Partidas Online
Já havia jogado no PC e só joguei essa bagaça de novo porque veio na Plus. Não é tão ruim e até jogável, mas nada memorável que me faça perder mais tempo nele. A parte mais bacana é a parte dos veículos na campanha. Achei bem interessante. O online ta longe de ser algo bom e achei pouca gente jogando.
Pelo menos graficamente é um jogo bonito ainda, mesmo no PS3.
5/10


27º#
Persona 4 Arena: Ultimax (PS3)
Progresso: Modo Historia P4 (5 h) + Modo Historia P3 (4 h) + Partidas Onlines/Arcade/Score/Golden/Lesson
Me impressionei de saber que havia modo historia ligando P3 e P4 e expandindo o universo deles.
Como todo game da Arc System Works, temos sprites lindos e bem animados e sistema de combos complexos (até d+) @_@
Bom jogo de luta 2D.
8,5/10

28º#
Sword of XOLAN (Android)

Progresso: 100% em todos os Acts e challenges
Um dos melhores games Pixel Art que já joguei em plataforma mobile e melhor ainda por ser Free :kpaixao
9/10
 
Ultima Edição:

foxmulderbh

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Jogo bem meia boca. Serve só para quem gosta de voyeurismo...

#09 - Dead or Alive Xtreme 2 ( Xbox 360 )
Finalizado em: 18/02/16
Tempo total: ~8 h
Progresso: Zerado
Nota: 6,8/10
 

king_hyperdyo

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#Jogo 9: XCOM Enemy Unknow
Finalizado em: 18/02/16
Tempo total: 16 Horas
Progresso: Terminado
Nota: 9
Nota: Jogaço de estrategia que peguei na Steam em promoção, fiquei vidrado do começo ao fim e só parei quando terminei não querendo saber de outro jogo. Vou jogar a Exp para ver qual é.
 

tortinhas10

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2.529
Fechei o Grim Fandango ontem, e que jogaço. Paralelamente a ele, estou jogando ''Life is Strange'', e fica claro como Grim é muiiiiiiiiiiito superior a tudo. É um jogaço, atemporal mesmo.


VIVA LA REVOLUCION!
 

Ponce de Leon

Bam-bam-bam
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ATUALIZANDO

#5 - Digimon Story: Cyber Sleuth - PS4 - 20/02/2016
Info: Gostei bastante do jogo, tem uma put* variedade de digimons que vão além do Agumon/Gabumon. Achei que alguns personagens foram pouco aproveitados mas nada que atrapalhe o enredo. Agora quero que localizem o Re: Digitize Decode e o Next Order.
Tempo jogado: 50h
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rizabr

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11 - Digimon Story: Cyber Sleuth (PS4) Nota 09
Jogo muito bonito com excelente character design, nem parece ter sido lançado originalmente para o vita. História morna e dungeons repetitivas no começo, que sofrem uma grande melhora na 2ª metade do jogo. Grande variedade de digimons, com algumas evoluções bem difíceis de conseguir
 

Hank_Moody

Bam-bam-bam
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#1 Assassin's Creed Syndicate (PS4) - Nota: 8/10
Progresso: Platinado.

Depois do triste fracasso do AC Unity, minhas esperanças se renovaram com esse novo game, e foram realizadas em partes, jogo muito bem, história bacana e gameplay prazerosa.
#2 inFamous First Light (PS4) - Nota: 7/10
Progresso: Platinado.

Depois de um tempo na backlog da Plus, decidi jogá-lo, história meia chata mas os desafios são bem divertidos.
#3 Wolfenstein The New Order (PS4) - Nota 9/10
Progresso: Platinado

Depois de muito tempo sem jogar um FPS, dei uma chance para esse game, história bacana, cenários bem feitos, porém um pouco enjoativo.
#4 Until Dawn (PS4) - Nota 7/10
Progresso: Platinado.

Não sou muito de jogos do gênero, mas acabei gostando desse game, enredo bem elaborado e cheio de surpresas, porém sem muitos sustos.
#5 Life is Strange (PS4) - Nota 8/10
Progresso: Platinado.

Jogo muito bom, arte legal e uma história prazerosa de participar. Várias surpresas no enredo e uma mecânica de jogabilidade diferente.
#6 Need for Speed (PS4) - Nota 8/10
Progresso: Platinado.

Cumpre o que promete, muitos drifts na cidade noturna de Ventura Bay, jogo flui legal e empolga.
#7 Unravel (PS4) - Nota 10/10
Progresso: Platinado.

Uma obra de arte. Vá logo jogar.
#8 Rocket League (PS4) - Nota 6/10
Progresso: Platinado.

Divertido mas enjoativo, legal é jogar com os amigos.

Ficou um pouco vago minhas opiniões, espero melhorar nas próximas "reviews",

 

Ponce de Leon

Bam-bam-bam
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RETROATUALIZAÇÃO, ESQUECI DE BOTAR NA EPOCA

#4 - Disgaea 3: Absence of detentin
- PS Vita - DATA A CONFIRMAR
Info: Ia platinar mas desanimei. O jogo é ótimo, fiz todo o conteúdo de enredo do maingame/post game e ficou faltando só aquele grind eterno da série Disgaea. Já tinha terminado faz anos no PS3 mas só agora pude jogar completo com os DLCs
Tempo jogado: A CONFIRMAR
IMAGEM A INSERIR
 

Maner

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Nossa, demorei pra terminar o terceiro:

#3 - Metal Gear Solid 5 - The Phantom Pain (PS3) - aproximadamente 50 horas jogadas

O Kojima devia tá naquele clima de aviso prévio quando fez o jogo. Quando você caga no banheiro do chefe e não dá descarga, vai trabalhar usando bermuda de time, etc. Só isso explica essa atrocidade.

A jogabilidade é sensacional. Talvez a mais redondinha que já vi em qualquer jogo 3D, ou ao menos num jogo desse nível de complexidade. Mas o level design? BLARGH Mais repetitivo que uma música d'A Banda Mais Bonita da Cidade. O mundo aberto fez muito mal à proposta do jogo, algumas bases são simplesmente estapafúrdias e você vai passar o jogo em boa parte invadindo-as. Existem sim sequências ótimas, mas as missões bestas são em maior número. O grande problema é que boa parte das 50 missões se resume em "vá para tal base e mate/extraia fulano e/ou consiga determinado arquivo de intel".

E como dito, o jogo fez um péssimo uso do mundo aberto. Não tem nada, não tem vida, só as CENTO E CINQUENTA MISSÕES PARALELAS ABSURDAMENTE REPETITIVAS para se fazer. Fora isso, o jogo lança mão de todas aquelas práticas para se aumentar a longevidade artificialmente, como apelações, grinding e reciclagem de momentos.

Essas duas últimas inclusive, são o maior pecado do jogo, de longe.

Em MGSV, você é encorajado a grindar seus recursos da base. Com isso, muitas vezes uma missão não é reflexo de o quão habilidoso você é em MGS, mas o quanto você se equipou para a missão. Você pode argumentar que é possível fazer as missões com um equipamento mais básico, mas o jogo não te encoraja a isso. Muito pelo contrário, uma vez que o level design é extremamente repetitivo. Tão repetitivo que das 50 missões "principais" do jogo, 12 são missões anteriores do mesmo jogo recicladas ou com limitações. Lembra do que eu disse do equipamento? Pois é, até temos as missões de subsistência, mas quando se é a mesma missão de antes, soa como pura picaretagem. A sorte é que o jogo te dá a opção de fazer missões paralelas ao invés das repetidas para a história prosseguir.

Ou seja, a reta final do jogo é broxante, não importa qual o sentido.

E o jogo simplesmente não se sente como um Metal Gear. A história é pavorosa em todos os sentidos, onde o jogo joga um Deus Ex Machina atrás do outro em sua proposta de tapar buracos dos jogos anteriores. Os momentos épicos não estão lá. O jogo possui, se com muita boa vontade contarmos Quiet e os Skulls como chefes, possui quatro chefes, apenas!
Sendo que todo o potencial do Man on Fire como chefe e personagem é enfiado bem no fundo do cu, já que você não necessariamente o enfrenta, mas foge dele o jogo todo para depois o ver morrer de uma forma extremamente idiota.
Diversos bons momentos que poderiam ser jogados viraram cutscenes.

Engraçado que MGS4, tão criticado por seu excesso de cutscenes, no fim das contas, na parte em que se joga, faz muito mais jus à saga Metal Gear do que o 5 faz.

Lendo o review até parece que odiei o jogo. Na verdade eu até curti, mas não dá pra considerar um 10/10 nunca. A jogabilidade é maravilhosa, e mesmo com as missões sendo ridiculamente repetitivas, você pode as fazer de tantas formas que nunca irá se enjoar (muito). Mas muitas vezes você sente que está jogando um splinter cell ou hitman muito bom, porque de MGS não tem nada.

Dou um 7,5.
 

SithLord

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Finalmente, terminei mais um. Tá devagar esse ano... hue, mas to me divertindo bastante.

#03 - Fallout 4 (PS4) - 21/02/16

Comentários: Ah... como eu gosto de Fallout. Conheci a série com o Fallout 2. Peguei este no lançamento, e que jogo. Felizmente, não vi bugs ou glitches, mas o jogo peca em algumas questões gráficas, porém, não interferiu na minha jogatina. A história achei meio mé, e o mundo é muito imersivo. Uma pena os inimigos ficarem repetitivos depois de um tempo. Gostei muito da volta da Power Armor X-01, muito usada pela Enclave. A parte a la Minecraft é boba e inútil.

Mas ficar vagando pela wasteland é demais. O mundo é muito grande, com muitos lugares pra descobrir.

Muito Recomendado pra quem gosta.

Tempo total: 83h
Progresso: 100% (Platinado)
Nota: 9/10
 

tintiN

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#15 - Street Fighter V (PS4)

Finalizado em: 20/02/16
Tempo total: ~20h
Progresso: Modo Campanha + Survival + Online
Nota: 7.5/10

#16 - Gravity Rush Remastered (PS4)

Finalizado em: 24/02/16
Tempo total: ~25h
Progresso: Platina
Nota: 8.0/10

LISTA COMPLETA: LINK
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Champion

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#5 - Lords off The Fallen

Finalizado: 24/02/2016
Tempo: 40 horas
Progresso: Platina

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Achei o jogo muito bom, a camera atrapalha as vezes e a jogabilidade é meio lenta, mas tem uma variedade enorme de armas e inimigos, gostei do jogo.
 

tintiN

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queria ter o mesmo impeto do @tintiN pra jogar :karrepio:karrepio:karrepio
Tem que dormir pouco hahahaha

O único horário que consigo jogar é das 22h~02h. Alguns dias consigo ficar mais tempo, quando não tenho trabalho pela manhã... E nos fins de semana que fico em casa aproveito pra fechar uns jogos tbm hehe
 

foxmulderbh

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#10 - Dragon´s crown ( Playstation 3 )
Finalizado em: 25/02/16
Tempo total: ~42 h
Progresso: Zerado
Nota: 10/10


que jogo... excelente pra jogar com amigos.

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Queiroga'

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05 - Spec Ops: The Line

É um jogo típico da geração passada. Anda um pouquinho, aparecem uns carinhas, elimine eles dando tirinhos e fazendo cover. Repita isso inúmeras vezes e termine o jogo.

Mas também é um jogo extraordinário da geração passada. É a melhor história que eu já joguei na minha vida. Sabe as críticas que o Kojima faz às guerras nos MGS, através de recursos de metalinguagem? Então, Spec Ops faz melhor. Sabe aqueles momentos chocantes que permeiam The Last of Us? Então, Spec Ops é mais chocante.

Ou seja, se a pessoa quiser um jogo com gameplay mais sólido ou elaborado, este jogo não é a melhor opção, pois o cover é falho e as opções de gameplay que fogem do tradicional, como os paceiros sniper e granadeiro, são bobocas . Agora, se o sujeito quer jogar pra curtir uma boa história, este jogo é imperdível.

Tempo de jogo: 4h40, no suicide (difícil)
Nota do gameplay: 7
Nota da história: 10
 

king_hyperdyo

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1.519
#Jogo 10: XCOM 2
Finalizado em: 27/02/16
Tempo total: 35 Horas
Progresso: Terminado
Nota: 10
Nota: Jogaço de estrategia, mas muito dificil e como tinha pouco experiência nos jogos anteriores. Pensei muito. Mas vale a jogada, melhorou tudo do 1.
 

raffa85

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27/02/2016

#2: Resident Evil Zero (PS4)

Quem curte a jogabilidade no estilo clássico da série, com mais ênfase em puzzles, provavelmente vai curtir; vale também pela curiosidade de ser o episódio que explica como toda a trama da série começou (embora o enredo não seja nada surpreendente). Porém, na minha opinião, é o jogo mais fraco da cronologia principal. Primeiramente pela dupla de protagonistas, Rebecca e Billy, que tem o carisma de um pão amanhecido. Frios, chatos e sem personalidade marcante, não conseguem provocar nenhuma emoção e falham em movimentar a estória. E soma-se a isso, um péssimo design de inventário que vai exigir muita paciência e muito vai e volta pelos cenários, pelo fato dos personagens precisarem jogar no chão tudo o que não conseguem carregar. O que significa, que se você estiver longe de algo que precisa, vai ter que voltar tudo de novo pra buscar. Backtracking rola adoidado aqui! Custava ao menos ter mantido os baús? Já ajudaria um pouco.
Recomendo pra quem gosta do estilo antigo da série. Se a pessoa ta mais habituada com a atual da série e quiser experimentar esse estilo clássico, jogue o remake do primeiro Resident Evil que é melhor.

NOTA 7/10
 
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gamermaniacow

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#15
Rise of the Tomb Raider

Achei superior ao primeiro. Durante o jogo, ele consegue dosar bem entre exploração, cenas épicas e tiroteio, mas sofre do mesmo mau do primeiro, que chegando na reta final, vira um shooter. A história também é meio boçal.
Visualmente é um jogo muito bonito
Nota: 8

#16
Gravity Rush Remaster

Fico feliz que a Sony não deixou a IP morrer no VITA. Achei sensacional. Simples e bem feito. O que mais gostei foi a ambientação, a cidade e a OST ajudam para isso.
Nota: 9
 

Suordi

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#10 - Street Fighter V (PS4)
Iniciado em:
26/02/2016
Finalizado em: 27/02/2016
Progresso: Story Mode
 
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gamermaniacow

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#17
Undertale

A parada aqui é a seguinte: Um jogo cheio de feelings e ótimos desafios acompanhados com boa música. Uma das melhores experiências gamisticas que já tive.
Nota: 10
 

Fatofi

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#7 Street Fighter V [PC]
Nota: 2.0
Story, Survival easy/normal e Liga Ouro

Conteúdo single player vergonhoso, acabei o story mode em menos de 1 hora e o survival é EXTREMAMENTE desgastante.



#17
Undertale
A parada aqui é a seguinte: Um jogo cheio de feelings e ótimos desafios acompanhados com boa música. Uma das melhores experiências gamisticas que já tive.
Nota: 10

Pelo jeito valeu a pena dar uma segunda chance :ksafado:ksafado

Fechou as 3 rotas?
 

gamermaniacow

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Pelo jeito valeu a pena dar uma segunda chance :ksafado:ksafado

Fechou as 3 rotas?

Melhor segunda chance que dei, PQP
Ainda não fiz e não sei se vou fazer por 2 motivos\;
- Meu tempo esta curto, ai quero dar oportunidade para outros jogos
- E não quero estragar a minha primeira experiencia
 

AlexJK

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Melhor postar pra não deixar acumular. :klingua


#Jogo 6
: Limbo (PC) - ~4h - 27/01
Achievements
: 12/13 (92%)
*O game tem um estilo único e uma atmosfera sombria, os ótimos puzzles ficam mais desafiadores lá pro final quando se envolve a gravidade.
Pena que acaba de forma abrupta e sem muitas explicações, com muitas teorias sobre o final.

8.5/10


#Jogo 7: Tales of Symphonia (PC) - ~62h - 14/02
Achievements:
20/39 (51%)
*A história é clichê, 'parta em uma jornada com o escolhido pra salvar o mundo', mas o bacana é que acontecem vários twists em meio à temas interessantes, como a influência da religião e o preconceito entre raças.
O combate ainda continua divertido, mesmo sendo no velho estilo 2D. As dungeons são bem elaboradas no geral, alternando puzzles interessantes com alguns chatos, já os personagens achei bem medianos.

7.5/10
 
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MalleoBH

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Até que enfim terminei mais um game, Life is Strange. The Witness, Gravity Rush Remaster e Strider estão encaminhados para terminar.

# 4: Life is Strange (PS4)
Tempo:
~12 horas
Terminado em: 28/02/2016
Nota: 9,0
Comentários: Gostei demais do game. Mas amei em especial o tom mais intimista dos 3 primeiros capítulos e o início do 4º. No 4º e 5º capítulos a resolução da trama muda o tom e ganha uma velocidade maior na narrativa que destoa um pouco dos primeiros. O jogo tem personagens interessantes e realmente nos importamos com eles e com as consequências de nossos atos.

Edit. Vi que o pessoal listou, vou listar também o SF V:

# 5: Street Fighter V (PS4)
Tempo:
Não sei
Terminado em: Ainda jogando
Nota: 7,0 (game incompleto ainda)
Comentários: Fiz Modo História, alguns Sobrevivência e partidas online.
Game com foco no lançamento na porção online, então sem muito o que comentar. Pouco conteúdo single, mas um gameplay muito foda.


Post fixo: http://forum.outerspace.com.br/inde...os-em-um-ano-2016.442066/page-2#post-13138667
 
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