razorkaos
Mil pontos, LOL!
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Alguns de vocês devem conhecer a história da revolta de boa parte da fanbase de MGS com o jogo pelo fato de você jogar com o Raiden, e não com o Solid. Vocês provavelmente já viram muita gente que jogou o jogo mas não entendeu absolutamente nada do que ele tentou apresentar, ao ponto de ver gente dizendo que é o pior MGS, que a história não faz sentido, ou alguma outra maluquice.
Já faz um tempo que MGS2 se tornou meu MGS favorito, não pelo que ele faz pela franquia em si, mas pelo que ele é e representa individualmente.
Eu sou bastante crítico do Kojima e se fosse explicar detalhadamente os motivos, precisaria de umas três paginas aqui... Mas MGS 2 é o ponto alto, a magnum opus do Kojima não como game designer, mas como pensador. Claro, o jogo sofre com a jogabilidade ruim que foi marca da série entre o primeiro Solid e Ground Zeroes, sofre da dificuldade que o Kojima tem em ser sucinto e escrever 400 linhas de texto pra dizer algo que não tem qualquer relevância ao plot (nem ao desenvolvimento de personagem nem ao worldbuilding), mas em compensação, a ideia, o conceito, e principalmente a forma com a qual MGS 2 foi construído, faz dele um jogo único.
Se você jogar todos os Metal Gear, desde o primeiro até o Phantom Pain, o único jogo que vai parecer um estranho no ninho é MGS 2. E isso acontece pq ele é mais que só um jogo. Na verdade, em boa parte de MGS 2, Kojima fez com que o "jogo" em MGS 2 fosse outro, não o jogo no sentido que normalmente se entende, mas algo bem mais profundo do que apertar botões, ler texto, interagir com itens, personagem e cenários.
Esse vídeo (em inglês), do ótimo George Weidman (SuperBunnyHop), analisa MGS 2 de uma forma totalmente diferente do que a gente entende por analise de um jogo... O que faz sentido ja que MGS 2, é algo alem de um jogo.
Já faz um tempo que MGS2 se tornou meu MGS favorito, não pelo que ele faz pela franquia em si, mas pelo que ele é e representa individualmente.
Eu sou bastante crítico do Kojima e se fosse explicar detalhadamente os motivos, precisaria de umas três paginas aqui... Mas MGS 2 é o ponto alto, a magnum opus do Kojima não como game designer, mas como pensador. Claro, o jogo sofre com a jogabilidade ruim que foi marca da série entre o primeiro Solid e Ground Zeroes, sofre da dificuldade que o Kojima tem em ser sucinto e escrever 400 linhas de texto pra dizer algo que não tem qualquer relevância ao plot (nem ao desenvolvimento de personagem nem ao worldbuilding), mas em compensação, a ideia, o conceito, e principalmente a forma com a qual MGS 2 foi construído, faz dele um jogo único.
Se você jogar todos os Metal Gear, desde o primeiro até o Phantom Pain, o único jogo que vai parecer um estranho no ninho é MGS 2. E isso acontece pq ele é mais que só um jogo. Na verdade, em boa parte de MGS 2, Kojima fez com que o "jogo" em MGS 2 fosse outro, não o jogo no sentido que normalmente se entende, mas algo bem mais profundo do que apertar botões, ler texto, interagir com itens, personagem e cenários.
Esse vídeo (em inglês), do ótimo George Weidman (SuperBunnyHop), analisa MGS 2 de uma forma totalmente diferente do que a gente entende por analise de um jogo... O que faz sentido ja que MGS 2, é algo alem de um jogo.