O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Ecos 8 - Tópico oficial [Lançamento e download da mostra]

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.854
Reações
2.139
Pontos
994
Não sei se a parte da Feiticeira a que vc se refere é:
Aquela em que ela fala o quê aconteceu com o Garen quando o Ely vai embora, tipo, a primeira ideia era fazer ela mostrar o Garen matando o pai, mas aí ficaria grande demais e arrastado, por isso ela fala. Sem falar que é para mostrar o quanto ela é filha da put*, pois ela tinha quebrado o corpo do Ely e ele já tinha aceitado o fim, aí restou ela quebrar o espiríto só pela maldade de fazer isso.

Agora se for quando ela aparece e ele acaba deduzindo quem ela é, bom ai poderia ter sido diferente mesmo, dá para deixar mais sútil.

Na verdade, a revelação sobre o que aconteceu com o Garen é uma das melhores partes do conto, na minha opinião (e ficou bem convincente essa tortura psicológica). O que me incomodou foi a forma como ela faz essas revelações. Não vejo necessidade pra tanta explicação e tanto diálogo, acho que isso não combina muito com o fato de a feiticeira ser poderosa pra c***lho. Ela soa como uma mulher arrogante e sarcástica, e não como uma entidade com centenas de anos e tal...

Também não entendi muito bem a parte em que ela fala que o Ely pode libertar ela do altar... A utilidade disso para a história não ficou clara. Acho que a função dela era falar sobre o passado do Garen, mas se você escolhesse revelar isso de outra forma e deixasse essa feiticeira de lado, poderia amenizar a confusão nessa parte :p
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
Na verdade, a revelação sobre o que aconteceu com o Garen é uma das melhores partes do conto, na minha opinião (e ficou bem convincente essa tortura psicológica). O que me incomodou foi a forma como ela faz essas revelações. Não vejo necessidade pra tanta explicação e tanto diálogo, acho que isso não combina muito com o fato de a feiticeira ser poderosa pra c***lho. Ela soa como uma mulher arrogante e sarcástica, e não como uma entidade com centenas de anos e tal...

Também não entendi muito bem a parte em que ela fala que o Ely pode libertar ela do altar... A utilidade disso para a história não ficou clara. Acho que a função dela era falar sobre o passado do Garen, mas se você escolhesse revelar isso de outra forma e deixasse essa feiticeira de lado, poderia amenizar a confusão nessa parte :p
Na primeira parte:

A menina cega explica que essa feiticeira precisa de um deles para se libertar, aquela parada de "da covardia do coxo, o orgulho do falastrão" e por aí vai e só, ela só não diz como é que o sorteado vai fazer isso e quem quer que seja, tem que escolher fazer isso por conta própria. A feiticeira também é citada na própria história do Offemund, desde o começo é ela quem tá puxando as cordinhas por trás do Offemund e ela que faz o Ely desmaiar na entrada da caverna e acordar lá dentro e por aí vai.

A menina cega tá lá para parar essa feiticeira, pois sabe que é uma ameaça maior (ela fala isso na primeira parte), é por isso que ela não dá um fim no Offemund logo de cara, se fosse assim, a história teria terminado na primeira parte =P

Ah e essa feiticeira é arrogante e sarcástica, mas acima de tudo é uma femea com ego ferido, por isso ela fica super put* :klolz
 

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.854
Reações
2.139
Pontos
994
Na primeira parte:

A menina cega explica que essa feiticeira precisa de um deles para se libertar, aquela parada de "da covardia do coxo, o orgulho do falastrão" e por aí vai e só, ela só não diz como é que o sorteado vai fazer isso e quem quer que seja, tem que escolher fazer isso por conta própria. A feiticeira também é citada na própria história do Offemund, desde o começo é ela quem tá puxando as cordinhas por trás do Offemund e ela que faz o Ely desmaiar na entrada da caverna e acordar lá dentro e por aí vai.

A menina cega tá lá para parar essa feiticeira, pois sabe que é uma ameaça maior (ela fala isso na primeira parte), é por isso que ela não dá um fim no Offemund logo de cara, se fosse assim, a história teria terminado na primeira parte =P

Ah e essa feiticeira é arrogante e sarcástica, mas acima de tudo é uma femea com ego ferido, por isso ela fica super put* :klolz

Essa referência a "covardia do coxo e etc" eu entendi. Não entendi porque esse trio é necessário para libertar a feiticeira, mas acho que nem você sabe :p

Entendi a motivação da menina cega... No começo, achei que ela era a mãe do Offenmund, mas transformada nesse espírito a procura do filho. Depois você revela que ela é a santa. Sei lá, esse excesso de entidades também não me agradou muito :p... Mas a mitologia por trás do seu conto é forte, a única coisa que prejudica um pouco é cada entidade ter o seu objetivo e isso ser apresentado em um espaço muito pequeno.

Muito do que critiquei é por minha culpa. Fica difícil entender toda a história lendo as partes separadas. O certo é lançar a porra toda em um conto só, e não fazer essa jogada de lançar duas partes só pq não teve tempo pra escrever tudo de uma vez :klingua
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
Mensagens
2.022
Reações
1.691
Pontos
209
@Guastinha @Agito e o resto do pessoal que não comentei os contos.
Dentro do possível estou tentando acompanhar a leitura no 3g...
Na cidade em que estou só funfa o da vivo, que é uma miséria de 300mb.
A porqueira do tim beta que tem 1,5gb só rola 2g...
E como raramente eu tenho acesso a pcs ou banda wifi, tá complicado acessar a OS a contento.
Provavelmente só os lerei la pra fevereiro... :p
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
Essa referência a "covardia do coxo e etc" eu entendi. Não entendi porque esse trio é necessário para libertar a feiticeira, mas acho que nem você sabe :p

Entendi a motivação da menina cega... No começo, achei que ela era a mãe do Offenmund, mas transformada nesse espírito a procura do filho. Depois você revela que ela é a santa. Sei lá, esse excesso de entidades também não me agradou muito :p... Mas a mitologia por trás do seu conto é forte, a única coisa que prejudica um pouco é cada entidade ter o seu objetivo e isso ser apresentado em um espaço muito pequeno.

Muito do que critiquei é por minha culpa. Fica difícil entender toda a história lendo as partes separadas. O certo é lançar a porra toda em um conto só, e não fazer essa jogada de lançar duas partes só pq não teve tempo pra escrever tudo de uma vez :klingua
Então:

Não precisa de um trio, só precisa de um deles, tanto que ela escolhe o Ely, como ele não vai, ela pega o Garen (irmão dele). O negócio de falar o fulano assim, o cicrano assado era só para mostrar que essas "entidades" podem manjar qual é a de cada um para assim explorar melhor as fraquezas dos mesmos.

O Jugula falou a mesma coisa sobre dividir em partes, atrapalha muito, principalmente pela demora entre uma parte e outra.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler
( ou melhor de reler )

A Festa

Vou tentar fazer uma autocrítica e falar um pouco sobre o processo de criação deste texto.

Á princípio eu queria fazer um texto que fosse divertido, e sim, ele me diverte sempre que leio. Sinto-me feliz por ter conseguido passar para o papel, de forma divertida, as ideias que surgiram na minha cabeça.

É um texto baseado em fatos reais, logo acabei abordando uma linguagem muito próxima da minha forma de conversar, e o texto ficou coloquial demais. Muitas das minhas manias de repetir palavras são refletidas no texto e posso até me ver gaguejando em certos momentos. Poderia corrigir isso numa das inúmeras revisões, mas só percebi agora.

Outro lance é a historia ser clichê demais. Historia de bêbado todo mundo tem, não é novidade para ninguém alguém passar vergonha por causa da bebida, mas insisti neste clichê, pois muitos poderiam se identificar com a situação e automaticamente simpatizar com a historia. E também, nem todo clichê é ruim, principalmente quando ele é bem empregado.

Processo de criação:

Em uma conversa com alguns membros da ECOS surgiu um desafio de escrever um conto em uma semana. Inclusive muitos dos contos desta edição são provenientes deste desafio. Foi aí que eu pensei em escrever essa historia, que há muito tempo estava na minha cabeça, como uma ideia de uma historia divertida. Outro desafio que eu queria cumprir com as letras.

A historia que vivenciei não é exatamente esta, sou bem diferente do protagonista, mas passei por uma situação bem similar. Fui convidado para uma festa, bebi e comi demais, e caguei e vomitei no banheiro do cara. A sala estava cheia e eu tive que me virar para sair dali de dentro de uma forma mais digna possível.

A partir daí desenvolvi os personagens e coloquei mais humor nesta situação tão constrangedora.
 


Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

Arte

Texto curto que tem sua força no plot.

O autor enrola pouco, poderia falar mais, e descreve o prazer de um homem que esculpe, que pinta, que traça a sua arte. Fala um pouco de como a arte nasce na alma do artista e a relação do artista com o seu meio e suas matérias primas.

Confesso que fiquei sem entender muito bem na primeira leitura, se era aquilo mesmo que tinha lido, mas a confirmação veio na costumeira segunda leitura. Como disse, a força do texto esta na reviravolta do final.

Interessante, o autor mandou bem. Pena que foi apenas uma pequena amostra grátis.

O cara era um psicopata que curtia raspar cabeças decapitadas certo?
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

A Matança do Porco

É um titulo forte, que chama a atenção, e eu não esperava um texto autobiográfico.

Ficou muito bem escrito, passa a agonia da criatura a ser abatida, passa a ideia do protesto com relação ao abate dos animais, principalmente o clandestino. Situação comum que acontece principalmente nos interiores do nosso Huezil.

Já presenciei um porco ser abatido. Eu era pequeno, e foi bem traumatizante. Tanto que lembro até hoje do guinchar do suíno se apagando em espasmos de sangue.

Novamente outro texto curto, mas muito bem escrito. O final eu achei meio embolado, mas curti tudo.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

A oração do Ceifador

Li no wattpad usando os recursos multimídias da ferramenta e custei a me conectar ao texto. Na verdade, não é nem conectar, mas entender o que eu estava lendo, acho que a musica e a leitura na tela do computador me tirou demais da historia, e eu tinha a sensação de estar vendo palavras. Terminei o texto com cara de WTF!

Já na segunda leitura, fui ler no kindle onde já estou mais adaptado. Aí sim, percebi que o texto é um grande monologo, um monologo de um vilão. Daí eu tive outro problema, se não soubesse que o texto se tratava do .....spoiler talvez eu teria aproveitado mais. Ou talvez tivesse ficado ainda mais perdido. Por não conhecer a historia do .... spoiler eu senti uma imensa necessidade de mais informações para compreender melhor o texto.

Mesmo vendo o vídeo no final do capitulo do wattpad, que deu uma ideia vaga e até falsa do que pode vir a ser o conto ainda fiquei na duvida se aquelas palavras tratam da historia do ... spoiler ou da experiência do autor com o ... spoiler;

Enfim, não gostei, para mim foi do nada para o lugar nenhum.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

Onde Ardem os Inocentes
Parte II


O texto é tão bem escrito quanto o primeiro, tem uma boa descrição de ambientação que traz o leitor para a historia assim como os diálogos que são bem fluidos na maioria das vezes, porem essa segunda parte tem um probleminha.

Por ser uma segunda parte de uma historia lançada três, quatro meses depois da primeira, acho que faltou alguns parágrafos de ligação entre as partes. Todos os personagens estão lá, assim como a exata situação de urgência que terminou a primeira parte. Mas jogar o leitor na historia, como se ele tivesse acabado de ler a ultima pagina da primeira parte horas atrás, foi um erro.

Como já tinha algum tempo que eu li a primeira parte, eu havia perdido todas as ligações que o autor criou muito bem neste primeiro texto. Aqui eu meio que cai de paraquedas. “ O que esta acontecendo? Quem são esses personagens, porque estão nesta situação”? Eu poderia ter voltado ao primeiro texto e relido pelo menos as ultimas paginas. Mas penso que, pela proposta das duas partes, ou o autor ambientaria o leitor na situação com algum flashback ou começava uma nova historia reintroduzindo novamente a situação para dar sequencia na primeira.

Percebi que você @Agito, tentou amarrar todas as pontas soltas criadas na primeira parte, inclusive fazendo referências a acontecimentos daquela parte. Mas agora, tempos depois, essas conclusões e plots perdem muito o sentido, já que quase não me lembro do que ocorreu na primeira.

Tenho certeza que o seu texto funciona muito melhor como uma parte única do que dividido como o proposto. Pretendo ler as duas partes juntas, e sugiro que, se tiver oportunidade, publique as duas partes como uma única parte. Em alguns momentos até senti que você escreveu cada etapa em uma época diferente. Pelo que me lembro, a primeira era mais detalhada, essa segunda eles já encaminharam para a conclusão de forma muito objetiva, descaracterizando a narrativa mais expositiva da primeira parte.

O seu final ficou meio que em aberto, o leitor pode concordar com um fim amargo para a historia, ou fazer uma terceira parte, ou melhor, uma segunda historia neste universo, agora em uma outra realidade.

Gostei muito e acho que teria gostado mais se não fossem esses probleminhas de continuidade.

Parabéns pela historia, mesmo sendo uma historia de fantasia, achei uma das mais críveis que você publicou.
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
Acabei de ler:

Onde Ardem os Inocentes
Parte II


O texto é tão bem escrito quanto o primeiro, tem uma boa descrição de ambientação que traz o leitor para a historia assim como os diálogos que são bem fluidos na maioria das vezes, porem essa segunda parte tem um probleminha.

Por ser uma segunda parte de uma historia lançada três, quatro meses depois da primeira, acho que faltou alguns parágrafos de ligação entre as partes. Todos os personagens estão lá, assim como a exata situação de urgência que terminou a primeira parte. Mas jogar o leitor na historia, como se ele tivesse acabado de ler a ultima pagina da primeira parte horas atrás, foi um erro.

Como já tinha algum tempo que eu li a primeira parte, eu havia perdido todas as ligações que o autor criou muito bem neste primeiro texto. Aqui eu meio que cai de paraquedas. “ O que esta acontecendo? Quem são esses personagens, porque estão nesta situação”? Eu poderia ter voltado ao primeiro texto e relido pelo menos as ultimas paginas. Mas penso que, pela proposta das duas partes, ou o autor ambientaria o leitor na situação com algum flashback ou começava uma nova historia reintroduzindo novamente a situação para dar sequencia na primeira.

Percebi que você @Agito, tentou amarrar todas as pontas soltas criadas na primeira parte, inclusive fazendo referências a acontecimentos daquela parte. Mas agora, tempos depois, essas conclusões e plots perdem muito o sentido, já que quase não me lembro do que ocorreu na primeira.

Tenho certeza que o seu texto funciona muito melhor como uma parte única do que dividido como o proposto. Pretendo ler as duas partes juntas, e sugiro que, se tiver oportunidade, publique as duas partes como uma única parte. Em alguns momentos até senti que você escreveu cada etapa em uma época diferente. Pelo que me lembro, a primeira era mais detalhada, essa segunda eles já encaminharam para a conclusão de forma muito objetiva, descaracterizando a narrativa mais expositiva da primeira parte.

O seu final ficou meio que em aberto, o leitor pode concordar com um fim amargo para a historia, ou fazer uma terceira parte, ou melhor, uma segunda historia neste universo, agora em uma outra realidade.

Gostei muito e acho que teria gostado mais se não fossem esses probleminhas de continuidade.

Parabéns pela historia, mesmo sendo uma historia de fantasia, achei uma das mais críveis que você publicou.
O Jugula também comentou sobre essa questão de dividir o texto e o quanto isso prejudicou um pouco a experiência. O foda é que minha vida andou meio caótica ano passado e isso dificultou para caramba o término desse texto, pensando melhor agora, acho que deveria ter esperado e feito uma coisa só. Aliás, essa era a ideia a princípio, por isso que não há recapitulação da primeira parte, no WP devo colocar tudo como uma pacote só.

Ah eu tive que colocar uma parágrafo a mais na primeira parte para um pedaço do final ficar mais claro. Lembro que vc tinha perguntado na primeira parte se a menina cega falava só com o protagonista por causa da medalhinha, achei maneiro vc ter pescado no ar sem ter lido a segunda parte.

Quanto ao final, bom até pensei em uma sequência, mas provavelmente demoraria muito para sair e quando saísse, os mesmo problemas de dividir a história se repetiriam. Estava pensando em dar um tempo na escrita para me dedicar a outros projetos, quem sabe voltar a tocar baixo.

Mais uma vez agradeço brother pela análise brother. :kjoinha
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
O Jugula também comentou sobre essa questão de dividir o texto e o quanto isso prejudicou um pouco a experiência. O foda é que minha vida andou meio caótica ano passado e isso dificultou para caramba o término desse texto, pensando melhor agora, acho que deveria ter esperado e feito uma coisa só. Aliás, essa era a ideia a princípio, por isso que não há recapitulação da primeira parte, no WP devo colocar tudo como uma pacote só.

Ah eu tive que colocar uma parágrafo a mais na primeira parte para um pedaço do final ficar mais claro. Lembro que vc tinha perguntado na primeira parte se a menina cega falava só com o protagonista por causa da medalhinha, achei maneiro vc ter pescado no ar sem ter lido a segunda parte.

Quanto ao final, bom até pensei em uma sequência, mas provavelmente demoraria muito para sair e quando saísse, os mesmo problemas de dividir a história se repetiriam. Estava pensando em dar um tempo na escrita para me dedicar a outros projetos, quem sabe voltar a tocar baixo.

Mais uma vez agradeço brother pela análise brother. :kjoinha

O seu texto tá bem escrito. Você criou um bom clima, uma boa ambientação. Gerou expectativas e prendeu bem o leitor.
Essa segunda parte tem a mesma pegada da primeira. A falha aqui foi uma introdução para fazer o pessoal se lembrar da primeira parte.
Se fosse em um texto corrido, isso não seria necessário, daria para se encaixar bem.

Eu sei que é foda escrever numa situação assim. As vezes a cabeça não conecta e o que é um prazer pode acabar virando uma obrigação. Ainda mais essa sua questão em especifico. Você ficou de publicar uma segunda parte, não poderia deixar passar muito tempo, pois as pessoas nem se lembraria do que se tratava essa segunda parte, e ficou com essa obrigação de dar um fechamento para uma historia que começou tão bem. Ainda por cima vem as expectativas, o pessoal esperando algo tão bom ou melhor que o que você tinha entregado.

Mas você não perdeu o texto, de forma alguma. O ideal, da forma que esta, é publicá-lo por inteiro, sem divisões.
Depois vou reler ele completo.

Você já tinha a historia escrita quando resolveu dividir em duas partes?
A ideia que tive foi, que você desenvolveu a primeira parte, mas como estava crescendo demais, você publicou ela, e deixou para terminar em uma segunda parte, para não perder o prazo. Só que a vida mudou e você ficou sem tempo para desenvolver conforme queria.

Vai fazendo aos poucos, esse final pede uma sequencia. Eu fiquei com a sensação que a historia não acabou ali. Que o protagonista e seu irmão não morreram, que vão ainda viver altas aventuras em uma realidade paralela e tentarão voltar para casa. Como eu disse, vai fazendo aos poucos, e quando tiver tudo pronto, você lança tudo junto. Desde a primeira parte.
Ou então, divide bem a historia. Aqui nestas duas partes, você já fechou um arco. Você pode iniciar outro em um próximo conto.

De qualquer forma, desejo á você sorte e sucesso em seus projetos e novamente, parabéns pelo texto. Continue praticando, você esta cada vez melhor.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

A Aposta.

Muito bom texto. Muito bem escrito. Apesar de curto, ele diz tudo que tem que dizer e deixa para o leitor a tarefa de viajar nas ideias para completar aquela situação. Me lembrou muito o filme “ Antes que o Diabo Saiba que Você Esta Morto” e a famosa historia de Fausto.

O texto foca bem no momento,e passa muito bem a tensão, o medo e a expectativa de seus personagens. Além dessa ambientação emocional, o autor passa informações precisas das motivações de cada um ali. O que facilita bastante para o leitor preencher as lacunas, deixando-o viajar num possível universo para aquela situação.

Viajei em um desenvolvimento maior, da mitologia de uma “casa de apostas” assim, para resolver todos os problemas, basta ter a coragem para jogar.

Um dos melhores da Mostra, pena que foi curtinho, mas acredito, do tamanho necessário.

Vender a alma ao diabo, ou apostar com o diabo. Ele queria trapacear a vida e acabou escolhendo o maior dos trapaceiros, logo foi trapaceado.

Gostei bastante, parabéns.
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
O seu texto tá bem escrito. Você criou um bom clima, uma boa ambientação. Gerou expectativas e prendeu bem o leitor.
Essa segunda parte tem a mesma pegada da primeira. A falha aqui foi uma introdução para fazer o pessoal se lembrar da primeira parte.
Se fosse em um texto corrido, isso não seria necessário, daria para se encaixar bem.

Eu sei que é foda escrever numa situação assim. As vezes a cabeça não conecta e o que é um prazer pode acabar virando uma obrigação. Ainda mais essa sua questão em especifico. Você ficou de publicar uma segunda parte, não poderia deixar passar muito tempo, pois as pessoas nem se lembraria do que se tratava essa segunda parte, e ficou com essa obrigação de dar um fechamento para uma historia que começou tão bem. Ainda por cima vem as expectativas, o pessoal esperando algo tão bom ou melhor que o que você tinha entregado.

Mas você não perdeu o texto, de forma alguma. O ideal, da forma que esta, é publicá-lo por inteiro, sem divisões.
Depois vou reler ele completo.

Você já tinha a historia escrita quando resolveu dividir em duas partes?
A ideia que tive foi, que você desenvolveu a primeira parte, mas como estava crescendo demais, você publicou ela, e deixou para terminar em uma segunda parte, para não perder o prazo. Só que a vida mudou e você ficou sem tempo para desenvolver conforme queria.

Vai fazendo aos poucos, esse final pede uma sequencia. Eu fiquei com a sensação que a historia não acabou ali. Que o protagonista e seu irmão não morreram, que vão ainda viver altas aventuras em uma realidade paralela e tentarão voltar para casa. Como eu disse, vai fazendo aos poucos, e quando tiver tudo pronto, você lança tudo junto. Desde a primeira parte.
Ou então, divide bem a historia. Aqui nestas duas partes, você já fechou um arco. Você pode iniciar outro em um próximo conto.

De qualquer forma, desejo á você sorte e sucesso em seus projetos e novamente, parabéns pelo texto. Continue praticando, você esta cada vez melhor.
447px-Manlytears3_copy.png


:klolz

Falando sério, antes de começar eu já sabia como a história terminaria, aí restou pavimentar o caminho até. Teve muita coisa que mudou nesse processo para fazer sentido, mas horas que achei que cabeça ia dar um curto, pois juntar o pedaços se mostrou mais complicado do que eu poderia imaginar. E lidar com expectativa é difícil (mesmo para um escritor amador zé ruela), um dos lados ruins de dividir a história com certeza.

Como falei, acho que vou dar um tempo na escrita por enquanto, mas quando voltar, pretendo escrever algo diferente que saia desse negócio de dark fantasy (não sei se esse seria o termo certo para esse conto), quem sabe uma crônica engraça ou um sci-fi de viagem no tempo para dar uma variada. Ainda quero revisitar o mundo desse ultimo conto, mas a ideia vai ficar em hold por enquanto.

Fico feliz que tenha gostado da história, de verdade. Na próxima prometo que só lanço quando tiver começo, meio e fim.
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
R4wXRqj.gif


não faz isso, não dá pra abandonar o barco assim...

Além do mais, baixo não é projeto de vida :klingua
Um colega me chamou para quebrar um galho na bandinha dele, mais tocar por tocar mesmo.

E outra, nada me impede de continuar participando da mostra como leitor, cada edição vem ficando cada vez mais caprichada, seria um pecado perder isso.

Pode ficar tranquilo, ainda haverá mais Avohay :coolface
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

Jonas II

É um texto muito bem escrito, bem cadenciado, com uma leitura leve e rápida, porem a temática um pouco mais açucarada me deixa fora do seu publico alvo.

Nunca li os livros da série Sabrina, mas acho que eles devem ter a mesma pegada que este texto. É tudo limpo demais, bonito demais, é tudo muito apaixonado, vejo ver as letras escritas de rosa e lilás.

Tirando todo esse melaço, o @JoeFather explora bem certas situações, como por exemplo, resgatar as informações do Jonas I. Ele resume e situa bem o leitor em dois rápidos parágrafos. Aqui não é necessário ter lido o primeiro Jonas, mas sabemos que existe uma historia anterior os personagens principais aqui já vem de uma outra historia.

A trama, também é bem amarrada, dando a ideia do sonho com premunição. Até a solução final do texto, que achei um pouco inverossímil para a situação se encaixa bem ao tipo de texto proposto.

Minha namorada e uma sobrinha leram, as duas acharam o texto doce e maravilhoso. Como eu disse o conto não tem problema nenhum, é mais questão de gosto mesmo, para mim, é texto para o publico feminino, que lida muito bem com sentimentos passado em palavras.


É por pura questão de gosto pessoal eu ter achado esse texto doce demais. Leio de tudo e gosto de tudo, e acho muito bom ter escritas diferentes, textos diferentes e contos com temáticas diferentes na Mostra, o que expressa em muito a sua origem ( o fórum), assim como traz uma gama bem maior de leitores. Pode ser que alguém que curte sci fi lê a Mostra e acaba por gostar de um drama de família, ou outro que gosta de terror e acaba surpreso com um texto de romance. Acho que só tem a acrescentar.

Alguns trechos eu achei muito romântico, muito doce, como por exemplo o trecho que fala que a moça andava sempre olhando para frente e o protagonista apostaria a vida que ela estava pensando nele, dentre outros. Porem a ideia de usar um casal que tem o amor como sua maior força para viverem diversas aventuras é bem interessante. Até porque, já sabemos que existe um forte sentimento entre eles e o autor pode focar mais no desenvolvimento da trama. Mas isso se Jonas estivesse em uma única parte. Neste formato ele funciona bem sozinho também. Quem lê Jonas II não precisa ler Jonas I para compreender a historia, apesar de que, vez ou outra, o autor chama a atenção para o primeiro.

A estrutura por capítulos também foi uma boa sacada, pois marca bem as datas e os eventos. Ao dar nome aqueles capítulos você situa bem o leitor e passa muito bem as ideias para a resolução da historia.

Jonas sonhava com ele mesmo ali no alto gritando por Pati, não era uma visão era uma viagem no futuro. Isso eu achei bem interessante. Outro ponto interessante foi deixar o acidente “por conta do leitor” poderia ter sido um tiro, um atropelamento, uma nave espacial, poupando o leitor deste momento trágico, você foca na dor de Jonas e justifica todo o seu empenho em salvar sua amada. Sem contar que fica para cada um imaginar qual desgraça ocorre com Pati.

Achei inverossímil a ideia das flores, em um pensamento mais racional, o mais certo seria uma ligação, mas dentro de todo o contexto do texto, de viagens no tempo, o misterioso doutor Barros, essa ideia é bem comprada. Inclusive foi a parte que as meninas ( minha mulher e sobrinha) mais elogiaram. Segundo palavras da minha sobrinha: “delicado e atencioso”


Parabéns pelo texto!
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

Sob a Minha Carteira

É praticamente uma “amostra grátis” um trechinho de degustação. O texto é bem pequeno, mas muito bem narrado, que deixa aquela vontade de quero mais. Na verdade, é muito pouco, não chega nem a dar gosto direito.

Gostei das referências e da cadencia do texto, deixando a leitura leve e rápida. Por falar em referências, faltou falar de Strange Things. Se fosse mais que uma aba de pagina poderia ter sido algo mais interessante.

Bom texto.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

I Love SP

É uma pequena crônica que passa um sentimento de nostalgia e também de descoberta.

Acho interessante o vinculo que criamos com os lugares. Geralmente o clima, as pessoas e até o cheio de certos lugares serve muitas vezes de parâmetros quase inconsciente para dizermos se gostamos ou não de tal lugar.

Presa em seus afazeres, a protagonista deste texto de repente desperta para a metrópole, e como disse em certa frase, “ela vê a cidade e a cidade a vê”. Por falar em frase, este texto é recheado de frases de efeito e argumentos coloquiais, que nem sempre se pega de primeira.

Eu mesmo fiquei (e ainda estou) um pouco confuso no inicio do texto quando:

A moça da companhia área comunica que o voo vai atrasar 30 minutos. Se ela esta chegando á cidade, porque o voo vai atrasar? Ou será que vai atrasar 30 minutos para o desembargue?

É um bom texto, resolutivo e agradável em suas linhas.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

Capim Braquiária na Alma da Gente

Um dos melhores textos da Mostra, um dos mais tristes também.

O que me chamou muito a atenção é a estrutura do texto, com grandes parágrafos, criando grandes blocos de texto. Mesmo bem pontuado, o formato da diagramação de deixar o texto mais junto foi criando um sentimento de urgência e verborragia ao mesmo tempo em que cria uma sensação claustrofóbica, pois não dá tempo para o leitor tomar ar.

Me senti misturado a toda aquela poeira, senti na pelo o ardor daquele sol, daquela “paridão”. O texto não diz, mas pode ser em qualquer interiorzão aí, que a vida é bem humilde e o trabalho é bem duro. Onde não existe idade para começar ou terminar e os prazeres são superfulos e escassos.

A narrativa verborrágica também prende bastante, o menino vai mesclando situações cotidianas com sentimentos e divagações e vai levando o leitor para dentro daquele turbilhão de emoções. É um texto triste, bonito é triste.


Parabéns, mandou muito bem.
 
Ultima Edição:

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Acabei de ler:

Vadinho

É uma historia curta, de uma curta passagem na vida da bandidagem. Narrada de uma forma interessante, que prende e surpreende, mas deixa algumas duvidas e tem algumas inconstâncias.

A reviravolta da historia é boa, fiquei surpreso em certos momentos e tenso em outros. Méritos da narrativa bem conduzida, porem em determinados momentos o autor da umas patinadas. Um exemplo é a parte da narração, achei que podia ter um trato melhor para demonstrar quem é que esta falando. Outro é a questão da reviravolta. Questionei muito a motivação do Vadinho. Até as frases finais fiquei pensando que ele poderia estar errado, e achei pouco as informações que o fez tomar aquelas atitudes. Achei que ele desconfiou fácil demais. senti um certo traço de Deus Ex Machina.

Como disse, gostei bastante do texto, a historia é simples, mas bem contada. Os diálogos eu fiquei um pouco confuso pois em certos momentos não sabia direito quem estava falando o que.

Outro ponto que mencionei foi que Vadinho descobriu rápido demais o esquema para mata-lo. Tudo bem que o texto vai se justificando aqui e ali, mas o leitor fica por conta das decisões de Vadinho. Ele poderia estar errado, até que o porta malas é aberto e mostra que ele estava certo.

O Carlos também demorou demais para fazer o serviço, será que ele era realmente o assassino? Será que ele realmente iria matar o Vadinho? Macaco velho, o Vadinho não pagou para ver e apagou o cara, inocente ou não.

Bom texto.

Parabéns.
 

M_V

Veterano
Mensagens
763
Reações
769
Pontos
143
Acabei de baixar (Barrichelo aqui,... Mas enfim!).
Evitei ler os outros comentários pra ler sem nenhuma interferência de opiniões externas.
Mandei pro kindle já.
Depois venho dar minhas opiniões. Fico muito contente em ver como a Mostra cresceu.
:kluv
 

M_V

Veterano
Mensagens
763
Reações
769
Pontos
143
#somostodosistritifaiguiti
Palmas pro editor haha

Vamos aos primeiros contos.

Luta de Classes do @Ronin Ogun (espero ter marcado certo, noobs sendo noobs...).
Gostei mt da sua escrita. Bem fluída, e muito nostálgica. Se fosse o triplo do tamanho do conto eu leria sem problema algum, leria fácil.
Mas fiquei com uma dúvida q não consegui responder:
Se todos na escola não tinham futuro, e muito menos chances de serem alguém, pq o narrador, o magrelo, parece ser bem "estudado"? Versado nos termos sociológicos e na norma culta da língua portuguesa?
Desculpe, mas não vi explicação clara pra isso na trama.

Gente estranha, do Léo:
Eu gosto de contos curtos, diretos. Confesso que achei uma história simples, mas bem contada. Gostei.
E gostei muito dessa passagem:

"Levantou-se e seguiu seu caminho de cão de rua. E eu segui o meu."

É como se o próprio protagonista fosse também um "cão de rua"? É isso, ou viajei na maionese?
Se for, parabéns pela analogia. Caiu muito bem pra história. Show!
 

M_V

Veterano
Mensagens
763
Reações
769
Pontos
143
Li mais 2 contos:

Galinha, do @San Fierro
Comecei lendo o conto achando tudo confuso pra caramba, com raiva já do conto, por tanta confusão. Acabei o conto e a confusão ficou.
Mas depois parei pra pensar, em pose contemplativa, e mudei de ideia. O mais legal em se escrever ficção é a capacidade que temos de extravasar, colocar pra fora mesmo. Eu senti uma ou outra pretensão, como vc msm disse antes. Mas nada arrogante. Se nós mesmos, os autores, não formos pretensiosos, vamos escrever todos iguais, no mesmo molde?
Gostei da ousadia.
Agora achei o conto bem triste, pesado mesmo. Apesar de gostar do teor psicológico, não acho q seja fácil de ser lido. Ou digerido.



Armazém Lorenzi, do Francisco
Adorei seu conto. Mesmo sem grandes acontecimentos, grandes eventos, para apoiar a trama, vc conseguiu desenvolver muito bem os personagens. Como li em algum lugar, você é um ótimo "contador de histórias". Parece que sua escrita flui fácil. Intuitiva até.
Não é um conto que vai fazer sua cabeça explodir. O que não quer dizer que seja ruim. Pelo contrário.
 

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.854
Reações
2.139
Pontos
994
Li mais 2 contos:

Galinha, do @San Fierro
Comecei lendo o conto achando tudo confuso pra caramba, com raiva já do conto, por tanta confusão. Acabei o conto e a confusão ficou.
Mas depois parei pra pensar, em pose contemplativa, e mudei de ideia. O mais legal em se escrever ficção é a capacidade que temos de extravasar, colocar pra fora mesmo. Eu senti uma ou outra pretensão, como vc msm disse antes. Mas nada arrogante. Se nós mesmos, os autores, não formos pretensiosos, vamos escrever todos iguais, no mesmo molde?
Gostei da ousadia.
Agora achei o conto bem triste, pesado mesmo. Apesar de gostar do teor psicológico, não acho q seja fácil de ser lido. Ou digerido.

Boa crítica... Acho que o processo de escrever esse conto é mais agradável do que a leitura, hehe.

Minha pretensão foi achar que conseguiria escrever um conto desses e tudo ficar super claro e tal... Acho que cada leitor se foca em poucos elementos da história, e como fiz uma maçaroca de elementos e perspectivas diferentes, o resultado acabou sendo confuso.

valeu pela leitura e pelo review.
 

Guastinha

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.501
Reações
11.533
Pontos
1.439
Li mais 2 contos:

Galinha, do @San Fierro
Comecei lendo o conto achando tudo confuso pra caramba, com raiva já do conto, por tanta confusão. Acabei o conto e a confusão ficou.
Mas depois parei pra pensar, em pose contemplativa, e mudei de ideia. O mais legal em se escrever ficção é a capacidade que temos de extravasar, colocar pra fora mesmo. Eu senti uma ou outra pretensão, como vc msm disse antes. Mas nada arrogante. Se nós mesmos, os autores, não formos pretensiosos, vamos escrever todos iguais, no mesmo molde?
Gostei da ousadia.
Agora achei o conto bem triste, pesado mesmo. Apesar de gostar do teor psicológico, não acho q seja fácil de ser lido. Ou digerido.



Armazém Lorenzi, do Francisco
Adorei seu conto. Mesmo sem grandes acontecimentos, grandes eventos, para apoiar a trama, vc conseguiu desenvolver muito bem os personagens. Como li em algum lugar, você é um ótimo "contador de histórias". Parece que sua escrita flui fácil. Intuitiva até.
Não é um conto que vai fazer sua cabeça explodir. O que não quer dizer que seja ruim. Pelo contrário.

Sobre o conto Galinha, eu tive o mesmo estranhamento na primeira leitura. Mas é um texto que fica muito mais saboroso numa segunda leitura, quando você já entende o que significa cada "ponto" ali narrado.
E como você, eu também achei o autor bem ousado pela construção narrativa, mas muito bem sucedido.
 

M_V

Veterano
Mensagens
763
Reações
769
Pontos
143
Boa crítica... Acho que o processo de escrever esse conto é mais agradável do que a leitura, hehe.

Minha pretensão foi achar que conseguiria escrever um conto desses e tudo ficar super claro e tal... Acho que cada leitor se foca em poucos elementos da história, e como fiz uma maçaroca de elementos e perspectivas diferentes, o resultado acabou sendo confuso.

valeu pela leitura e pelo review.
Como foi o processo de escrita? De onde surgiu a ideia? E a forma de trabalhar?
Fiquei curioso agora
 

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.854
Reações
2.139
Pontos
994
Como foi o processo de escrita? De onde surgiu a ideia? E a forma de trabalhar?
Fiquei curioso agora

O conto meio que teve várias origens diferentes, acho que misturei ali umas duas ou três ideias diferentes.

Tipo, a ideia que desencadeou tudo era de uma droga capaz de enterrar memórias traumáticas e tal, bem clichê. Daí veio a ideia de envolver o protagonista numa pesquisa clínica de uma empresa farmacêutica e de ir desenterrando as memórias dele conforme o conto avançava.

Mas o que me inspirou mais a escrever a história foi a visão da galinha (uma galinha morta, decapitada e depenada lembra muito a imagem do cérebro humano numa ressonância, lol)... Usei a galinha para facilitar a associação entre as memórias envolvendo Terezinha e as alucinações.

Taí a prova sobre a semelhança entre as imagens:

A foto da direita:
birnbaum.fig1.jpg


Frozen%20chicken%20_3.jpg


:coolface

O processo foi divertido porque tive que estruturar muito melhor o plot antes de começar a escrever. O conto pode ser confuso por causa do excesso de informação e por que é uma bizarrice atrás da outra, mas todas as informações ali se encaixam no final. É como escrever uma história policial, só que sobre um cara descobrindo aos poucos o significado de suas visões e viagens dorgais, hehe...
 

sparcx86_GHOST

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
26.778
Reações
18.253
Pontos
784
Até pensei em publicar algo aqui mas ao ver o alto gabarito dos autores e seus trabalhos deu-me imenso pavor à crítica, acho que vou passar.
parabéns a todos os envolvidos neste projecto!
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
Mensagens
2.022
Reações
1.691
Pontos
209
Até pensei em publicar algo aqui mas ao ver o alto gabarito dos autores e seus trabalhos deu-me imenso pavor à crítica, acho que vou passar.
parabéns a todos os envolvidos neste projecto!
Corta essa cara...
Nem mesmo eu que sou um dos autores mais narcisistas da história da mostra ainda, veja bem, ainda não me acho tão bom assim...:obrigue
E por falar em escritor ruim, tem que conhecer a fundo os trabalhos do @San Fierro :viraolho
Pensa num cara ruim de escrita, se não fossem os toques geniais que dou nos textos dele, veria o verdadeiro desastre que são.:coolface
Então pare com essa auto depreciação e manda um conto pra ecos 9, as inscrições estão abertas. Estou certo de que vai escrever melhor que o sammie.
:klingua2
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
Mensagens
2.022
Reações
1.691
Pontos
209
Acabei de ler:

O Fotografo.


O forte deste texto é o plot twist, mesmo “cantado” no inicio ele meio que passa despercebido e surpreende no final.

À medida que se vai lendo, a gente tenta entender aonde o autor quer chegar. A principio imaginei algo mais voltado para ficção cientifica e até mesmo para o terror, devido a outras obras do @fsaraujo, isso também aumenta a surpresa no final, já que me foi surpreendente a delicadeza de sua conclusão.

Este texto me fez recordar um livro do Fernando Sabino, O Encontro Marcado. Diferente do livro, o texto do Fabiano me fez refletir a força de um amor que resiste até mesmo ao tempo.

Lembro muito pouco do que comentei na leitura beta que fiz deste texto. Não me lembro de onde “deixei” o comentário a respeito. E ler meio que já sabendo o final fica difícil de falar sem spoilers.

Lembro que na época fiquei surpreso e achei o texto bem delicado. Tem uma pegada de fantasia, e até de misticismo, já que a mulher vive muito mais do que deveria viver, e aquele fotógrafo, que a gente não sabe o que é aparece ali no final.

Quem seria? O espírito do antigo namorado? O anjo da morte disfarçado para agradar a sua tão persistente vitima? Para alguns pode ser até mesmo Cristo que veio na forma mais esperada por aquela mulher.

E porque ela viveu tanto? Seria a força do amor? Porque ela se dedicou mesmo que dentro de outra vida a amar, a viver aquele amor impossível, mesmo que platonicamente. E a força deste amor à fez perseverar na vida a ponto de seu amado vir da morte para resgata-la em vida?

Em minha opinião é um texto cheio de reflexões. Apesar de simples e curto ele traz uma mensagem bonita e tem um bom plot. Sagacidade do autor de ter sugerido a ideia entre os criados, assim ficou mais fácil para o leitor compreender, sem ter que explicitar demais no final.

Só um detalhe: Nos últimos parágrafos, no seguinte trecho: “ Por mais que os empregos tentassem, ela permanecia dormindo com a mesma expressão de serenidade e felicidade.”

A palavra emprego ficaria mais bem substituída pela palavra “empregados”.

Parabéns.
Vlw pela opinião guasta.:kjoinha
Desculpe a demora em responder, mas no último mês praticamente só tive acesso a OS por celular e textos mais longos são bem chatos por conta de um bug da os no navegador. (no tapatalk demora uma vida pra carregar imagens...

Sobre o erro que destacou acho que é isso mesmo.
Sobre os comentários do seu entendimento achei todos bem interessantes, bem viajados, mas interessantes mesmo assim. :p

A única coisa que vejo como problema na sua análise é um possível hype pros meus próximos trabalhos na OS.:kpensa
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
Mensagens
2.022
Reações
1.691
Pontos
209
Li A oração do Ceifador do @Biruts.

Bom, como já devo ter comentado antes, normalmente os contos do biruts são meio oito ou oitenta em relação a opinião dos leitores.
Este conto, foi um dos que eu gostei, aliás, foi um dos que eu gostei muito. Quando eu repeti a ideia de colocar os vídeos que fossem na temática do conto foi uma experiência muito legal pois já tinha um tempo que eu tinha descoberto esse canal que faz músicas de games e animes, e ter a chance de usar isso em um conto da ecos foi épico pra mim. Fora que o resultado como podem ver ficou muito legal.

Gostei deste conto não apenas pelos aditivos audiovisuais que ele possibilitou, mas pela história em si. Quem jogou CT sabe das tretas entre Magus e o Frog.
O problema maior do conto é que ele fala muito bem a quem conhece a história de CT. Zerei ele a uns 2 anos no máximo então muito ainda esta na minha mente. Para as pessoas que não jogaram ou jogaram a tanto tempo que tem poucas lembranças ele se torna meio problemático pela falta de referências.

Fora a isso uma das melhores partes é o final, onde aparentemente frog dá um golpe que cala Magus...

Sim, reli ouvindo wild scene e o tema do Frog:kpaixao
Pela primeira vez senti vontade de escrever alguma coisa tenho como referência CT.
Thanks biruts.
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
Mensagens
2.022
Reações
1.691
Pontos
209
Fiquei off por um tempo e agora vou retomar as leituras.
@Agito o seu conto é o próximo, se prepare pra minha review:kkiss
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
Mensagens
2.022
Reações
1.691
Pontos
209
Pessoal, estão vendo as mensagens da ecos 8?
Não é possível que só eu vi isso:
Rrhapsody comentou em Ecos 8 - Galinha
Ontem às 22:15
Quando leio Reuss me sinto tomando algum remédio bem forte na veia, que ne desorienta um pouco, mas eu adoro o estilo da escrita dele.

:eek:
Ela falou isso de um conto do @San Fierro, imaginem se ela tivesse lido um dos contos do @JUGULADOR ?:ksafado
 

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.854
Reações
2.139
Pontos
994
Pessoal, estão vendo as mensagens da ecos 8?
Não é possível que só eu vi isso:
Rrhapsody comentou em Ecos 8 - Galinha
Ontem às 22:15
Quando leio Reuss me sinto tomando algum remédio bem forte na veia, que ne desorienta um pouco, mas eu adoro o estilo da escrita dele.

:eek:
Ela falou isso de um conto do @San Fierro, imaginem se ela tivesse lido um dos contos do @JUGULADOR ?:ksafado

Não recebo as notificações dessas mensagens por e-mail, esse wattpad é muito bugado. Mas gostei do comentário, quero saber quem é esse lindo(a)

E ele tá certo, meus contos são uma versão literária de uma dose de lsd, os do jugula equivalem a uma pílula de viagra

:coolface
 
Topo Fundo