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Ecos 8 - Tópico oficial [Lançamento e download da mostra]

fsaraujo

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Não recebo as notificações dessas mensagens por e-mail, esse wattpad é muito bugado. Mas gostei do comentário, quero saber quem é esse lindo(a)
E ele tá certo, meus contos são uma versão literária de uma dose de lsd, os do jugula equivalem a uma pílula de viagra


:coolface
E eu sou obrigado a isso?:kpensa
Mas a parte do jugula faz sentido:ksanfona:kcool
 

JUGULADOR

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Pessoal, estão vendo as mensagens da ecos 8?
Não é possível que só eu vi isso:
Rrhapsody comentou em Ecos 8 - Galinha
Ontem às 22:15
Quando leio Reuss me sinto tomando algum remédio bem forte na veia, que ne desorienta um pouco, mas eu adoro o estilo da escrita dele.

:eek:
Ela falou isso de um conto do @San Fierro, imaginem se ela tivesse lido um dos contos do @JUGULADOR ?:ksafado
+
Não recebo as notificações dessas mensagens por e-mail, esse wattpad é muito bugado. Mas gostei do comentário, quero saber quem é esse lindo(a)

E ele tá certo, meus contos são uma versão literária de uma dose de lsd, os do jugula equivalem a uma pílula de viagra

:coolface
Ceis bate p*nh*ta lendo meus contos?:eek::kpensa
 

fsaraujo

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Ceis bate p*nh*ta lendo meus contos?:eek::kpensa
3e9.jpg

:obrigue
 

fsaraujo

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Li Offenmund parte 2 @Agito

:obrigue jamais chamarei este conto de outra forma.:klingua2

Lendo os comentários da galera, relendo o conto e pensando a respeito de tudo isso, eu acho que as reclamações de ter lançado o conto em parte tem um pouco de razão.
Eu digo um pouco pois não vejo como problemático o fato de lançar em partes, aí eu vejo 2 problemas juntos um é fácil de resolver e o outro um pouco mais complicado.
O primeiro ponto é a falta de um "anteriormente em Offenmund:" :kmaroto, só pra rememorar os leitores do que já se passou. Isso é fácil de resolver e foi comentado antes.
O outro ponto que é o mais complicado a meu ver, principalmente por eu ter acompanhado de perto a escrita das 2 partes, é que você deveria ter terminado a história logo que escreveu a primeira parte na ecos 7. Pois ainda estaria em sintonia com o conceito original e tudo o que viesse nas partes seguintes conversaria bem entre si. Você mesmo comentou que espera um dia publicar a história completa num pack só.
A complicação neste ponto é que na época, se não me engano você não tava exatamente na vibe de terminar essa história. E ao mesmo tempo como complicador temos uma coisa que possibilitou o texto atual. Se não tivesse dado esse tempo entre partes, a versão final que foi a ecos 8 jamais teria existido. Pois nesse meio tempo você se distanciou da ideia original, além disso teve outras experiências que te fizeram ver as coisas de forma diferente. Tudo isso se uniu pra gerar a versão atual, estou certo de que sem esse tempo entre partes, algumas soluções criadas, algumas sacadas do conto não teriam surgido.

Não vou voltar novamente aos comentários sobre correções no conto, conversamos exaustivamente sobre isso durante a revisão pois sei que o que falta é tempo para que se distancie do texto antes da revisão pré wp. Não tenho dúvidas que depois disso chegaremos a versão definitiva.

Particularmente vou comentar só mais uma coisa, o final:kmaroto
Não sei o que virá pela frente dos seus escritos... Mas saiba que está nos devendo o final dessa história. O gancho pro próximo capítulo já esta instigando a minha mente.
Vlw pelo conto agito.
Tá evoluindo cada vez mais.:kjoinha
 

Agito

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Li Offenmund parte 2 @Agito

:obrigue jamais chamarei este conto de outra forma.:klingua2

Lendo os comentários da galera, relendo o conto e pensando a respeito de tudo isso, eu acho que as reclamações de ter lançado o conto em parte tem um pouco de razão.
Eu digo um pouco pois não vejo como problemático o fato de lançar em partes, aí eu vejo 2 problemas juntos um é fácil de resolver e o outro um pouco mais complicado.
O primeiro ponto é a falta de um "anteriormente em Offenmund:" :kmaroto, só pra rememorar os leitores do que já se passou. Isso é fácil de resolver e foi comentado antes.
O outro ponto que é o mais complicado a meu ver, principalmente por eu ter acompanhado de perto a escrita das 2 partes, é que você deveria ter terminado a história logo que escreveu a primeira parte na ecos 7. Pois ainda estaria em sintonia com o conceito original e tudo o que viesse nas partes seguintes conversaria bem entre si. Você mesmo comentou que espera um dia publicar a história completa num pack só.
A complicação neste ponto é que na época, se não me engano você não tava exatamente na vibe de terminar essa história. E ao mesmo tempo como complicador temos uma coisa que possibilitou o texto atual. Se não tivesse dado esse tempo entre partes, a versão final que foi a ecos 8 jamais teria existido. Pois nesse meio tempo você se distanciou da ideia original, além disso teve outras experiências que te fizeram ver as coisas de forma diferente. Tudo isso se uniu pra gerar a versão atual, estou certo de que sem esse tempo entre partes, algumas soluções criadas, algumas sacadas do conto não teriam surgido.

Não vou voltar novamente aos comentários sobre correções no conto, conversamos exaustivamente sobre isso durante a revisão pois sei que o que falta é tempo para que se distancie do texto antes da revisão pré wp. Não tenho dúvidas que depois disso chegaremos a versão definitiva.

Particularmente vou comentar só mais uma coisa, o final:kmaroto
Não sei o que virá pela frente dos seus escritos... Mas saiba que está nos devendo o final dessa história. O gancho pro próximo capítulo já esta instigando a minha mente.
Vlw pelo conto agito.
Tá evoluindo cada vez mais.:kjoinha
Opa, como sempre, agraço pelos comentários brother. :kjoinha
 


fsaraujo

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Li Jonas 2 do @JoeFather

Cada vez mais comentar sobre os contos tem se tornado algo complicado. Não fazer os comentários em si, mas sim por fazê-lo na fase de revisão e depois ter que fazer outra vez aqui no tópico.
Meus comentários eu sempre faço para o escritor. Impressões que eu tive, sugestões e por aí vai.
Ocorre que no caso do conto do joe eu fiz isso de forma muito aprofundada durante a revisão, e vi bastante coisa comentada por aqui que meio que fico sem saber o que mais comentar.

Me lembro que o pessoal comentou sobre a questão do ritmo meio lento e de outras coisas sobre o protagonista, se não me engano, o joe respondeu que a concepção da história era essa e que ia seguir assim.
O ponto que normalmente tenho em mente ao comentar sobre os trabalhos do joe é mais o ponto de vista técnico, que acho que é o seu ponto mais forte, já falei isso muito, mas ele tem uma boa noção de continuidade e justificativa textual, digamos que as vezes é tão minuciosamente acurado que até irrita. kkkkkk

Não vou entrar muito na questão o conto é isso ou aquilo, pois do material que ele mandou pra ecos até o momento é o mesmo, pra poder falar mais sobre a capacidade inventiva, reviravoltas e por ai vai, eu preciso conhecer um pouco mais do seu trabalho, ver coisas que foram escritas por outro ponto de vista.
Espero que uma forma diferente de pensar, não só como indivíduo, mas de como pensar a história e sua lógica possa nos ser apresentada em uma das publicações da ecos que vem por ai...

Se é que eu posso comentar algo assim, nos próximos contos invista em algo mais mirabolante e frenético. Já tem estrutura textual pra isso.
 

JoeFather

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Li Jonas 2 do @JoeFather

Cada vez mais comentar sobre os contos tem se tornado algo complicado. Não fazer os comentários em si, mas sim por fazê-lo na fase de revisão e depois ter que fazer outra vez aqui no tópico.
Meus comentários eu sempre faço para o escritor. Impressões que eu tive, sugestões e por aí vai.
Ocorre que no caso do conto do joe eu fiz isso de forma muito aprofundada durante a revisão, e vi bastante coisa comentada por aqui que meio que fico sem saber o que mais comentar.

Me lembro que o pessoal comentou sobre a questão do ritmo meio lento e de outras coisas sobre o protagonista, se não me engano, o joe respondeu que a concepção da história era essa e que ia seguir assim.
O ponto que normalmente tenho em mente ao comentar sobre os trabalhos do joe é mais o ponto de vista técnico, que acho que é o seu ponto mais forte, já falei isso muito, mas ele tem uma boa noção de continuidade e justificativa textual, digamos que as vezes é tão minuciosamente acurado que até irrita. kkkkkk

Não vou entrar muito na questão o conto é isso ou aquilo, pois do material que ele mandou pra ecos até o momento é o mesmo, pra poder falar mais sobre a capacidade inventiva, reviravoltas e por ai vai, eu preciso conhecer um pouco mais do seu trabalho, ver coisas que foram escritas por outro ponto de vista.
Espero que uma forma diferente de pensar, não só como indivíduo, mas de como pensar a história e sua lógica possa nos ser apresentada em uma das publicações da ecos que vem por ai...

Se é que eu posso comentar algo assim, nos próximos contos invista em algo mais mirabolante e frenético. Já tem estrutura textual pra isso.
Cara, adorei seu comentário!
De fato eu tento aprender a ser menos detalhista em algumas coisas, não consigo; já em outras que penso que devo ser mais detalhista, também não consigo, estou fazendo muito laboratório no Wattpad para ver se aprendo um pouco mais essa grata beleza que é contar histórias.
Por lá (Wattpad) consegui medir duas coisas nos últimos tempos: meu gosto por escrever não ficção é algo que flui tão naturalmente que fica bem fácil de escrever e a aceitação está sendo boa; que o meu lado romântico brega é algo que está impregnado em mim, de tal forma que, quando uso e abuso deste tema, parece que consigo me fazer entender.
Sobre escrever algo mais impactante, forte, ainda tenho muito que aprender para conseguir fazer isso sem que chegue a achar que vou chocar alguém, mas quem sabe um dia?
Abs.
 

Biruts

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Li A oração do Ceifador do @Biruts.

Bom, como já devo ter comentado antes, normalmente os contos do biruts são meio oito ou oitenta em relação a opinião dos leitores.
Este conto, foi um dos que eu gostei, aliás, foi um dos que eu gostei muito. Quando eu repeti a ideia de colocar os vídeos que fossem na temática do conto foi uma experiência muito legal pois já tinha um tempo que eu tinha descoberto esse canal que faz músicas de games e animes, e ter a chance de usar isso em um conto da ecos foi épico pra mim. Fora que o resultado como podem ver ficou muito legal.

Gostei deste conto não apenas pelos aditivos audiovisuais que ele possibilitou, mas pela história em si. Quem jogou CT sabe das tretas entre Magus e o Frog.
O problema maior do conto é que ele fala muito bem a quem conhece a história de CT. Zerei ele a uns 2 anos no máximo então muito ainda esta na minha mente. Para as pessoas que não jogaram ou jogaram a tanto tempo que tem poucas lembranças ele se torna meio problemático pela falta de referências.

Fora a isso uma das melhores partes é o final, onde aparentemente frog dá um golpe que cala Magus...

Sim, reli ouvindo wild scene e o tema do Frog:kpaixao
Pela primeira vez senti vontade de escrever alguma coisa tenho como referência CT.
Thanks biruts.

Valeu rapaz!
Poisentão, escrevi esse a toque de caixa, então não deu tempo pra dar aquela arrumada.
O Chrono Trigger é sensacional, frequentemente penso em jogá-lo mais uma vez, mas primeiro tenho que terminar de ler e fichar um livro sobre estética pra analisá-lo melhor.
Eu tenho a impressão, e talvez ela não esteja errada, de que esse jogo se transportou para fora dos "joguinhos" e se tornou uma coisa mais; vamos ver!
 

fsaraujo

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Valeu rapaz!
Poisentão, escrevi esse a toque de caixa, então não deu tempo pra dar aquela arrumada.
O Chrono Trigger é sensacional, frequentemente penso em jogá-lo mais uma vez, mas primeiro tenho que terminar de ler e fichar um livro sobre estética pra analisá-lo melhor.
Eu tenho a impressão, e talvez ela não esteja errada, de que esse jogo se transportou para fora dos "joguinhos" e se tornou uma coisa mais; vamos ver!
CT é amor
CT é vida.
Simples assim.:kluv
 

San Fierro

Ei mãe, 500 pontos!
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Li o conto Joe II, do jonas

:coolface

Aqui vai minha crítica:

Em comparação ao Jonas I, este conto desenvolveu muito melhor os personagens. Mas pra mim, Jonas ainda soa infantil. Não porque você gosta de se focar demais no lado romântico dele, mas porque essa "paixão" entre eles não parece ser mútua, pelo menos não tem a mesma intensidade nos dois personagens. Como disse, tá muito melhor que o Jonas I nesse aspecto, mas a Pati ainda parece menos apaixonada que o Jonas aqui, hehe... Talvez uma narração em terceira pessoa cairia bem, o Jonas soaria menos adolescente e divagaria menos sobre como ele ama aquela mulher...
Outro ponto alto do conto em relação ao anterior é que você deu mais profundidade aos personagens. Antes, a fixação do Jonas pela Pati não tinha fundamento, então parecia aquela coisa de adolescente que se apaixona por qualquer coisa do sexo feminino. Agora a Pati parece mais com um ser humano, hehe. Ainda assim, o romantismo em alguns trechos é piegas e beira o inverossímil.

Você melhorou os diálogos na revisão, mas em alguns trechos eles ainda soam meio mecânicos e formais. O excesso de romantismo em alguns diálogos provocaram um pouco de vergonha e até são meio desconfortáveis por causa disso.

O plot está muito bem estruturado. É complexo, mas tudo se encaixa de uma forma bem simples. No final o conto fica meio expositivo, principalmente na parte em que o narrador fala sobre como a Pati lidou com a morte do Jonas. Mas no geral você equilibrou muito bem os twists e as coisas não soaram muito forçadas.

O capítulo 11 resolvi ignorar, porque o nível do conto cai demais com aquela reviravolta. Sério, não tinha necessidade para aquilo. Se o conto acabasse com a primeira carta do Jonas, o twist continuaria surpreendente e o final teria mais emoção. O reencontro dos dois poderia ser tratado em uma continuação, se você realmente faz questão de não matar o personagem :p

É isso. Parabéns pelo conto!

Também li I Love SP, mas é um conto tão simples que não tem muito o que comentar. É um retrato de São Paulo com um humor legal e umas sacadas bem inteligentes. Fora isso, é bem genérico.

Capim Braquiária na alma da gente vou pular, porque só o Fabiano gosta dessa coisa nostálgica e melosa :p... Li quando fiz a revisão, é um conto muito bem escrito e todo aquele regionalismo deixa o conto original, diferentão... Mas o tema não me agradou muito.
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
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Li o conto Joe II, do jonas
Talvez uma narração em terceira pessoa cairia bem, o Jonas soaria menos adolescente e divagaria menos sobre como ele ama aquela mulher...
Vou só destacar isso aqui...
Sério?
O sammie recomendando narração TPS e não FPS?:kwow
Esse mundo tá mudado mesmo...
Ou será que ele tá aprendendo como se escreve mesmo?
:coolface
Segue a programação normal:klingua


PS: Sammie, mesmo em TPS dá pra ter altas divagações, especialmente se o narrador for onisciente, como os meus sempre são...:viraolho
 

San Fierro

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Vou só destacar isso aqui...
Sério?
O sammie recomendando narração TPS e não FPS?:kwow
Esse mundo tá mudado mesmo...
Ou será que ele tá aprendendo como se escreve mesmo?
:coolface
Segue a programação normal:klingua


PS: Sammie, mesmo em TPS dá pra ter altas divagações, especialmente se o narrador for onisciente, como os meus sempre são...:viraolho

Como assim? Sempre uso narração em terceira pessoa, na verdade não tenho preferência...

Só não suporto você usando essa nomenclatura de joguinho de tiro... :p

Sobre as divagações, é verdade, mas as divagações de um narrador são mais convincentes pq ele está falando de outra pessoa. Um cara que fica falando o tempo todo que é amoroso, romântico, carinhoso, etc, só me faz ter vergonha alheia :klingua
 

fsaraujo

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Só não suporto você usando essa nomenclatura de joguinho de tiro... :p
Sobre as divagações, é verdade, mas as divagações de um narrador são mais convincentes pq ele está falando de outra pessoa. Um cara que fica falando o tempo todo que é amoroso, romântico, carinhoso, etc, só me faz ter vergonha alheia :klingua
Este era exatamente o ponto do bait.
:coolface

Sim concordo que divagações do narrador TPS (:klingua2) soam mais convincentes por ser alguém falando de alguém, em um nível que as vezes é acima do conhecimento do próprio personagem, evidentemente no caso do narrador onisciente.
Saca que profundo isso...:kwow:klingua
 

JoeFather

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Li o conto Joe II, do jonas

:coolface

Aqui vai minha crítica:

Em comparação ao Jonas I, este conto desenvolveu muito melhor os personagens. Mas pra mim, Jonas ainda soa infantil. Não porque você gosta de se focar demais no lado romântico dele, mas porque essa "paixão" entre eles não parece ser mútua, pelo menos não tem a mesma intensidade nos dois personagens. Como disse, tá muito melhor que o Jonas I nesse aspecto, mas a Pati ainda parece menos apaixonada que o Jonas aqui, hehe... Talvez uma narração em terceira pessoa cairia bem, o Jonas soaria menos adolescente e divagaria menos sobre como ele ama aquela mulher...
Outro ponto alto do conto em relação ao anterior é que você deu mais profundidade aos personagens. Antes, a fixação do Jonas pela Pati não tinha fundamento, então parecia aquela coisa de adolescente que se apaixona por qualquer coisa do sexo feminino. Agora a Pati parece mais com um ser humano, hehe. Ainda assim, o romantismo em alguns trechos é piegas e beira o inverossímil.

Você melhorou os diálogos na revisão, mas em alguns trechos eles ainda soam meio mecânicos e formais. O excesso de romantismo em alguns diálogos provocaram um pouco de vergonha e até são meio desconfortáveis por causa disso.

O plot está muito bem estruturado. É complexo, mas tudo se encaixa de uma forma bem simples. No final o conto fica meio expositivo, principalmente na parte em que o narrador fala sobre como a Pati lidou com a morte do Jonas. Mas no geral você equilibrou muito bem os twists e as coisas não soaram muito forçadas.

O capítulo 11 resolvi ignorar, porque o nível do conto cai demais com aquela reviravolta. Sério, não tinha necessidade para aquilo. Se o conto acabasse com a primeira carta do Jonas, o twist continuaria surpreendente e o final teria mais emoção. O reencontro dos dois poderia ser tratado em uma continuação, se você realmente faz questão de não matar o personagem :p

É isso. Parabéns pelo conto!
Muito obrigado Mestre @San Fierro, tendo a aprender com o tempo, mas de uma forma tão natural que até parece que patinho no mesmo lugar, mas acredite, estou evoluindo aos poucos...
Mas garanto-lhe: acabo com esse Jonas de uma vez por todas, se bobear acabo com o mundo todo nessa última parte, que vem depois da Lenda de Hiphitusi... Outra coisa que posso lhe adiantar na terceira parte, vai ser uma viagem formidável (assim acho) e a parte romântica não será o foco...
No mais sou-lhe grato por todas as críticas, as negativas, que me ajudam a ver como as pessoas enxergam aquilo que para mim é tão normal; e pelas críticas positivas, que me empurram a querer fazer sempre melhor!
Vou só destacar isso aqui...
Sério?
O sammie recomendando narração TPS e não FPS?:kwow
Esse mundo tá mudado mesmo...
Ou será que ele tá aprendendo como se escreve mesmo?
:coolface
Segue a programação normal:klingua

PS: Sammie, mesmo em TPS dá pra ter altas divagações, especialmente se o narrador for onisciente, como os meus sempre são...:viraolho
Como assim? Sempre uso narração em terceira pessoa, na verdade não tenho preferência...
Só não suporto você usando essa nomenclatura de joguinho de tiro... :p
Sobre as divagações, é verdade, mas as divagações de um narrador são mais convincentes pq ele está falando de outra pessoa. Um cara que fica falando o tempo todo que é amoroso, romântico, carinhoso, etc, só me faz ter vergonha alheia :klingua
Este era exatamente o ponto do bait.
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Sim concordo que divagações do narrador TPS (:klingua2) soam mais convincentes por ser alguém falando de alguém, em um nível que as vezes é acima do conhecimento do próprio personagem, evidentemente no caso do narrador onisciente.
Saca que profundo isso...:kwow:klingua
Vocês dois são fora de série! :klol
Feliz em conhecê-los neste mundo!
Abs.,
 

Asteriques

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Não recebo as notificações dessas mensagens por e-mail, esse wattpad é muito bugado. Mas gostei do comentário, quero saber quem é esse lindo(a)

E ele tá certo, meus contos são uma versão literária de uma dose de lsd, os do jugula equivalem a uma pílula de viagra

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Rrhapsody sou eu mano
 

_alef_

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Ai meo dels!
Primeiro conto:

Roniel seu conto é simples, mas com um bom conteúdo. Simples e clean resumidamente. Você abordou um tema bem intenso que poderia ser abordado em um livro ou em um conto como você fez. Creio que você conseguiu usar uma dualidade entre um conflito escolar com jovens garotos adolescentes e seus medos e interesses com problemas mais sérios como uma vida resolvida ( O jé sem dimdim e o Quebinho virando empresário).

Os problemas apresentados como conflito da adolescência, sucateamento do estado e como isso resulta diversos problemas que geram outros problemas se transformando em uma bola de neve, conflitos entre uma vida sem responsabilidades e quando você passa em uma vida com uma maior idade resultando em uma série que...se transforma em uma bola de neve.

O conto em si usa elementos do nosso cotidiano principalmente da infância e transforma esse pano de fundo em algo maior e complexo. Parabéns Ronin!
 

_alef_

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segundo conto:
O cotidiano tem mais ação que o Rambo. Bem simples, nada a argumentar. Mas a pequena mensagem que foi escolhida é de certa forma interessante. Poderia ter explorado mais, mas acho que no fim não daria muita coisa não.

terceiro conto:
Se me recordo você já escreveu contos com esse tema. Na realidade, pensando aqui rapidamente, muito dos seus personagens buscaram a felicidade e a paz. Você diminuiu o surrealismo existente dos primeiros contos e isso melhorou bastante a narrativa. Mesmo eu gostando deles e mergulhando naqueles mundos. Entretanto, era necessário isso. Porque os cenários nem sempre eram bem preparados e isso acaba confundido o leitor em diversos aspectos.

A construção alucinógena que o conto apresenta entre diversas realidades em que ele vive é boa, mas poderia ter sido melhor exposta principalmente pelo fato em que fiquei em dúvida se o remédio apresentava melhoras ou se a sequencia de imagens era o lado cru e animal do personagem reagindo.

Outra coisa que notei que é presente em outros contos é como o personagem tem apego com outra pessoa e como ele usa algo como válvula de escape para algo. Você pode até ter falado isso com o Fabiano páginas atrás, mas o personagem usou o remédio só por causa do dinheiro envolvido? Mesmo assim até faz sentido, isso é caracterizado pelo fato de ele não ir atrás do marido da Terezinha quando ele arrancou os dentes dela.

Boa história @San Fierro, mas estou notando uma mesma estrutura nas suas histórias só mudando os personagens e cenários.
 

San Fierro

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terceiro conto:
Se me recordo você já escreveu contos com esse tema. Na realidade, pensando aqui rapidamente, muito dos seus personagens buscaram a felicidade e a paz. Você diminuiu o surrealismo existente dos primeiros contos e isso melhorou bastante a narrativa. Mesmo eu gostando deles e mergulhando naqueles mundos. Entretanto, era necessário isso. Porque os cenários nem sempre eram bem preparados e isso acaba confundido o leitor em diversos aspectos.

A construção alucinógena que o conto apresenta entre diversas realidades em que ele vive é boa, mas poderia ter sido melhor exposta principalmente pelo fato em que fiquei em dúvida se o remédio apresentava melhoras ou se a sequencia de imagens era o lado cru e animal do personagem reagindo.

Outra coisa que notei que é presente em outros contos é como o personagem tem apego com outra pessoa e como ele usa algo como válvula de escape para algo. Você pode até ter falado isso com o Fabiano páginas atrás, mas o personagem usou o remédio só por causa do dinheiro envolvido? Mesmo assim até faz sentido, isso é caracterizado pelo fato de ele não ir atrás do marido da Terezinha quando ele arrancou os dentes dela.

Boa história @San Fierro, mas estou notando uma mesma estrutura nas suas histórias só mudando os personagens e cenários.

Realmente, parece que reciclei alguns elementos nessa história, principalmente a vibe destruída dos personagens principais... e as drogas, claro, não consigo viver sem minhas drogas :p
Sobre as alucinações, na verdade elas são um tipo de repressão induzida pelo remédio... Pensa no remédio como se ele fosse aquela canetinha dos homens de preto, só que com um efeito temporário, hehe... Talvez isso não tenha ficado tão claro, mas minha intenção foi construir a história como se fosse a recuperação lenta dos efeitos desse remédio. As alucinações fazem parte dos sintomas.

Por isso não entendi muito bem sua opinião sobre a estrutura, porque tive que seguir uma estrutura diferente que casasse bem com essa ideia de recuperação de memórias e tal. Mas a temática é algo que já usei em outros contos, então talvez foi isso que te deu essa impressão de só mudar personagens e cenários.

Valeu pela crítica, cara... Seus apontamentos são muito bons.
 

_alef_

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Quarto conto

conto despretensioso, cômico com desavenças familiares mostrando como toda família tem seus problemas e esses problemas que fazem a família ser única. Muito gostoso de ter lido.
 

_alef_

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quinto conto
Você tem certa facilidade de pegar o cotidiano e transformar em histórias. Isso é muito bom pelo fato de que histórias não precisam de heróis ou cenas animalescas para ser uma boa história. O conto é despretensioso, lindo e emotivo na medida certa. A beleza do amor de um jovem casal separado por um x motivo se encontrando depois de uma vida é digno de nota. Acho que é o sonho de muitas pessoas nessa vida é encontrar o amor da sua vida.
Não tenho nada para acrescentar ao conto. Tem coisas que podem ser melhoradas, mas acho que isso é desnecessário. É por glamour aonde não a necessidade de por.

parabéns Fabiano!
 

fsaraujo

Bam-bam-bam
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quinto conto
Você tem certa facilidade de pegar o cotidiano e transformar em histórias. Isso é muito bom pelo fato de que histórias não precisam de heróis ou cenas animalescas para ser uma boa história. O conto é despretensioso, lindo e emotivo na medida certa. A beleza do amor de um jovem casal separado por um x motivo se encontrando depois de uma vida é digno de nota. Acho que é o sonho de muitas pessoas nessa vida é encontrar o amor da sua vida.
Não tenho nada para acrescentar ao conto. Tem coisas que podem ser melhoradas, mas acho que isso é desnecessário. É por glamour aonde não a necessidade de por.

parabéns Fabiano!
Vlw por ter gostado e comentado alef.:kjoinha
 

_alef_

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sexto e sétimo conto
belos textos. Senti dificuldades no primeiro conto. A história em si se perde no arsenal de língua portuguesa do autor que é excelente e soube usa-la muito bem.
O segundo conto, não tenho o que criticar. Sou fã declarado do @Guastinha e gosto de todas as histórias que foram publicadas. Desde do taxista até esse. Sensacional, ri do inicio ao fim!
 
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