O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Lula recebe cinco cartas de namoro por dia

Narlok

Bam-bam-bam
Mensagens
2.164
Reações
4.755
Pontos
453
Lula recebe, em média, cinco cartas com pedido de namoro todas as semanas
Algumas pretendentes mandam fotos

10/02/2018 - 10h00 - Atualizado 10/02/2018 10h00

Não param de chegar cartas ao Instituto Lula com pedidos de namoro ao ex-presidente. Na média, cinco por semana. As pretendentes mais desinibidas costumam mandar fotos. A morte de Marisa Letícia acaba de completar um ano.


30--x--45-copy_dj.png
Luiz Inácio Lula da Silva ,ex presidente (Foto: RICARDO STUCKERT)

https://epoca.globo.com/politica/ex...artas-com-pedido-de-namoro-todas-semanas.html
E você aí, com inveja do seu amigo que tem mais matches que você no Tinder
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.974
Reações
26.546
Pontos
754
O bicho já tá todo acabado!

Essas que estão mandando carta (se for verdade) vão querer esperar o molusco partir desta para pior :coolface só para ficar com a herança!
 


antonioli

O Exterminador de confusões
Membro STAFF
VIP
GOLD
Mensagens
103.191
Reações
172.343
Pontos
2.599
Tipo aquelas histórias das molieres mandando cartas para os serial killers :klolz
 

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.742
Reações
40.635
Pontos
1.053
Elas se apaixonam pelo molusco porque ele tem muito cari$$$ma.

Via Tapatalk
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.760
Reações
134.004
Pontos
2.139
O que aconteceu com a amante dele, a Rosemary?

1.jpg


Um ano depois da descoberta do escândalo estrelado por Lula e Rose, o país continua querendo saber quem fez o quê
Augusto Nunes
9-12 minutos

Um ano depois do desfecho da Operação Porto Seguro, promovida pela Polícia Federal para desbaratar uma quadrilha especializada na comercialização de pareceres fraudulentos emitidos por agências reguladoras, a única mulher envolvida no escândalo é também a única integrante do bando cuja vida mudou para pior. Chefe do escritório […]
Por Augusto Nunes

access_time 16 fev 2017, 10h50

Rosemary tinha bom trânsito entre governistas

PUBLICADO EM 4 DE DEZEMBRO



JÚLIA RODRIGUES

Um ano depois do desfecho da Operação Porto Seguro, promovida pela Polícia Federal para desbaratar uma quadrilha especializada na comercialização de pareceres fraudulentos emitidos por agências reguladoras, a única mulher envolvida no escândalo é também a única integrante do bando cuja vida mudou para pior.

Chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo desde 2004, Rosemary Nóvoa de Noronha reinou no 17° andar do prédio do Banco do Brasil na Avenida Paulista até a descoberta de que o local fora reduzido a uma extensão de um grupo criminoso.

Os chefes eram os irmãos Paulo Vieira, diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e Rubens Vieira, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA). Além de Rose, participavam do segundo escalão figurões como José Weber de Holanda, número dois da Advocacia-Geral da União.

Escalada para agir no núcleo especializado em tráfico de influência ─ um dos três em que o bando se dividia ─ Rose valeu-se das relações íntimas que mantinha com Lula para a consumação de irregularidades suficientemente numerosas para promovê-la ao cargo informal de “Facilitadora-Geral da República”. A boa vida acabou em 23 de novembro de 2012, quando a Polícia Federal, munida de um mandado de busca e apreensão, invadiu o escritório e a casa da protegida de Lula.

Passado um ano, o acervo de reveses é de bom tamanho. A perda do salário de R$ 12 mil é a menos relevante. Uma mesada negociada com Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, tem livrado a desempregada de dificuldades financeiras. O que a transformou numa mulher amargurada foi a perda de outros privilégios que lhe garantiam a vida de segunda-dama.

Deixou, por exemplo, de viajar no Aerolula, a bordo do qual fez 28 viagens internacionais em companhia do presidente como passageira clandestina, deixou de ser convidada para hospedar-se no Palácio Pamphili, a esplêndida relíquia arquitetônica que abriga a embaixada brasileira em Roma. Perdeu até o direito aos mimos que levaram a Polícia Federal a qualificá-la de petequeira. Essa expressão, utilizada nos meios políticos e empresariais, designa quem se deixa corromper por ninharias, como ingressos para camarotes no Carnaval do Rio de Janeiro, cruzeiros no litoral paulista, financiamentos de pequenas cirurgias ou apartamentos.

Indiciada em dezembro de 2012 pela Polícia Federal, Rose foi, pouco depois, denunciada pelo Ministério Público por formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de influência e falsidade ideológica. Em setembro passado, a Controladoria-Geral da União decidiu exonerar a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, que nunca mais poderá ocupar cargos públicos federais. A CGU entendeu que Rose havia incorrido no crime de improbidade administrativa.

Para a mulher que nomeava parentes e amigos com o amparo do presidente, nada foi mais penoso que a perda do prestígio. Ela nomeou, por exemplo, os irmãos Vieira. Até agora, os comparsas não foram demitidos. Embora denunciados pelo Ministério Público Federal, os demais integrantes da quadrilha continuam recebendo salários do governo, como informou a reportagem de VEJA publicada neste 23 de novembro.

Em público, Rose evita queixar-se dos problemas que enfrenta. Em troca do silêncio, ganhou um batalhão de advogados especializados em localizar brechas na Lei para adiar o andamento de processos com sucessivos recursos. Ela mantém o direito de ir e vir. Mas evita exercê-lo para não se expor ao assédio de jornalistas. Enclausurada na casa da filha, Rose rumina as lembranças dos tempos em que exibia ostensivamente a proximidade com o ex-presidente, a quem se referia como “chefe” e “PR” (Presidente da República), deixando, eventualmente, escapar um “Luiz Inácio” para impressionar colegas de trabalho.

Agia com discrição apenas como passageira do Aerolula. Só embarcava quando Marisa Letícia não estava a bordo. Para driblar a vigilância da primeira-dama, que conferia os nomes incluídos na comitiva, Rosemary Noronha nunca aparecia na lista de passageiros publicada no Diário Oficial. É provável que se tenha transformado na viajante clandestina com a maior milhagem da história da aviação.

“Imagine uma pessoa que passou a vida pendurada no cheque especial e, de repente, recebe uma herança de um tio. Essa é a Rose”, resumiu um amigo. Motoristas, secretárias e copeiras que foram subordinados à imperatriz do escritório, revelam que gritos e humilhações públicas eram frequentes. Uma secretária alvejada por um dos chiliques, agravado pela ameaça de demissão, teve de ser hospitalizada para tratar a crise de hipertensão. Rose não só negou socorro à funcionária, como tirou-lhe o emprego.

Tantos sintomas de deslumbramento são justificados pela biografia. Na década de 90, Rosemary Noronha sequer sonhava com a chegada ao coração do poder. Bancária, participava de algumas atividades no sindicato da categoria em São Paulo, instalado num prédio ao lado da sede nacional do PT. Despertou a atenção dos chefes não por intervenções em assembleias, mas pela silenciosa exibição de outros atributos, como as volumosas coxas e os cabelos longos. Chegou ao Partido dos Trabalhadores pelas mãos de José Dirceu, que a contratou como secretária. O chefe apresentou-a a Lula. Em 1994, ainda trabalhava com Dirceu quando passou a cuidar da agenda do futuro presidente. O estreitamento das ligações animou Lula a alojar a protegida no cargo de que foi destituída só em novembro de 2012.

A mudez de 12 meses só foi interrompida pela curta entrevista concedida a VEJA. Afirmou que seu relacionamento com o ex-presidente era “totalmente profissional”, baseado em “amizade e fidelidade”. “As nossas famílias se conhecem desde que as crianças eram pequenas”, disse. Ainda no começo da conversa, irritada com uma pergunta banal ─ como e quando havia conhecido Lula? ─ deu a entrevista por encerrada.

Lula também mantém distância da história muito mal contada. Dois dias depois da explosão do escândalo, declarou-se traído. “Eu me senti apunhalado pelas costas”, lamuriou-se. “Tenho muito orgulho do escritório da Presidência, onde eram feitos encontros com empresários para projetos de interesse do país”.

Em março, numa entrevista ao jornal Valor Econômico, criticou a cobertura o noticiário da imprensa sobre o Caso Rose. “Quando as coisas são feitas de muito baixo nível, quando parecem mais um jogo rasteiro, eu não me dou nem ao luxo de ler nem de responder”, desconversou o entrevistado. “Porque tudo o que o Maquiavel quer é que ele plante uma sacanagem e você morda a sacanagem”.

Lula continuava procurando algum álibi consistente em setembro, mostrou a entrevista concedida ao Correio Braziliense. “A CGU julgou um relatório feito pela Casa Civil. E pelo que vi do relatório, ele confirma as conclusões da Casa Civil”, resumiu. “Todo servidor que comete algum ilícito tem de ser exonerado”.

Neste começo de dezembro, os brasileiros ainda continuam à espera de explicações menos rasas. O país quer saber, por exemplo, todos os detalhes da mesada que Rose recebe. Ou quem banca o batalhão milionário de 40 advogados incumbidos de defendê-la. Lula faz de conta que não há o que explicar. É desmentido por, pelo menos, 40 perguntas formuladas pelo Brasil que presta. Fala, Lula. O país continua querendo saber.
 

Citizen Kane

Bam-bam-bam
Mensagens
1.918
Reações
7.146
Pontos
293
Um ano depois da descoberta do escândalo estrelado por Lula e Rose, o país continua querendo saber quem fez o quê
Augusto Nunes
9-12 minutos

Um ano depois do desfecho da Operação Porto Seguro, promovida pela Polícia Federal para desbaratar uma quadrilha especializada na comercialização de pareceres fraudulentos emitidos por agências reguladoras, a única mulher envolvida no escândalo é também a única integrante do bando cuja vida mudou para pior. Chefe do escritório […]
Por Augusto Nunes

access_time 16 fev 2017, 10h50

Rosemary tinha bom trânsito entre governistas

PUBLICADO EM 4 DE DEZEMBRO



JÚLIA RODRIGUES

Um ano depois do desfecho da Operação Porto Seguro, promovida pela Polícia Federal para desbaratar uma quadrilha especializada na comercialização de pareceres fraudulentos emitidos por agências reguladoras, a única mulher envolvida no escândalo é também a única integrante do bando cuja vida mudou para pior.

Chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo desde 2004, Rosemary Nóvoa de Noronha reinou no 17° andar do prédio do Banco do Brasil na Avenida Paulista até a descoberta de que o local fora reduzido a uma extensão de um grupo criminoso.

Os chefes eram os irmãos Paulo Vieira, diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e Rubens Vieira, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA). Além de Rose, participavam do segundo escalão figurões como José Weber de Holanda, número dois da Advocacia-Geral da União.

Escalada para agir no núcleo especializado em tráfico de influência ─ um dos três em que o bando se dividia ─ Rose valeu-se das relações íntimas que mantinha com Lula para a consumação de irregularidades suficientemente numerosas para promovê-la ao cargo informal de “Facilitadora-Geral da República”. A boa vida acabou em 23 de novembro de 2012, quando a Polícia Federal, munida de um mandado de busca e apreensão, invadiu o escritório e a casa da protegida de Lula.

Passado um ano, o acervo de reveses é de bom tamanho. A perda do salário de R$ 12 mil é a menos relevante. Uma mesada negociada com Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, tem livrado a desempregada de dificuldades financeiras. O que a transformou numa mulher amargurada foi a perda de outros privilégios que lhe garantiam a vida de segunda-dama.

Deixou, por exemplo, de viajar no Aerolula, a bordo do qual fez 28 viagens internacionais em companhia do presidente como passageira clandestina, deixou de ser convidada para hospedar-se no Palácio Pamphili, a esplêndida relíquia arquitetônica que abriga a embaixada brasileira em Roma. Perdeu até o direito aos mimos que levaram a Polícia Federal a qualificá-la de petequeira. Essa expressão, utilizada nos meios políticos e empresariais, designa quem se deixa corromper por ninharias, como ingressos para camarotes no Carnaval do Rio de Janeiro, cruzeiros no litoral paulista, financiamentos de pequenas cirurgias ou apartamentos.

Indiciada em dezembro de 2012 pela Polícia Federal, Rose foi, pouco depois, denunciada pelo Ministério Público por formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de influência e falsidade ideológica. Em setembro passado, a Controladoria-Geral da União decidiu exonerar a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, que nunca mais poderá ocupar cargos públicos federais. A CGU entendeu que Rose havia incorrido no crime de improbidade administrativa.

Para a mulher que nomeava parentes e amigos com o amparo do presidente, nada foi mais penoso que a perda do prestígio. Ela nomeou, por exemplo, os irmãos Vieira. Até agora, os comparsas não foram demitidos. Embora denunciados pelo Ministério Público Federal, os demais integrantes da quadrilha continuam recebendo salários do governo, como informou a reportagem de VEJA publicada neste 23 de novembro.

Em público, Rose evita queixar-se dos problemas que enfrenta. Em troca do silêncio, ganhou um batalhão de advogados especializados em localizar brechas na Lei para adiar o andamento de processos com sucessivos recursos. Ela mantém o direito de ir e vir. Mas evita exercê-lo para não se expor ao assédio de jornalistas. Enclausurada na casa da filha, Rose rumina as lembranças dos tempos em que exibia ostensivamente a proximidade com o ex-presidente, a quem se referia como “chefe” e “PR” (Presidente da República), deixando, eventualmente, escapar um “Luiz Inácio” para impressionar colegas de trabalho.

Agia com discrição apenas como passageira do Aerolula. Só embarcava quando Marisa Letícia não estava a bordo. Para driblar a vigilância da primeira-dama, que conferia os nomes incluídos na comitiva, Rosemary Noronha nunca aparecia na lista de passageiros publicada no Diário Oficial. É provável que se tenha transformado na viajante clandestina com a maior milhagem da história da aviação.

“Imagine uma pessoa que passou a vida pendurada no cheque especial e, de repente, recebe uma herança de um tio. Essa é a Rose”, resumiu um amigo. Motoristas, secretárias e copeiras que foram subordinados à imperatriz do escritório, revelam que gritos e humilhações públicas eram frequentes. Uma secretária alvejada por um dos chiliques, agravado pela ameaça de demissão, teve de ser hospitalizada para tratar a crise de hipertensão. Rose não só negou socorro à funcionária, como tirou-lhe o emprego.

Tantos sintomas de deslumbramento são justificados pela biografia. Na década de 90, Rosemary Noronha sequer sonhava com a chegada ao coração do poder. Bancária, participava de algumas atividades no sindicato da categoria em São Paulo, instalado num prédio ao lado da sede nacional do PT. Despertou a atenção dos chefes não por intervenções em assembleias, mas pela silenciosa exibição de outros atributos, como as volumosas coxas e os cabelos longos. Chegou ao Partido dos Trabalhadores pelas mãos de José Dirceu, que a contratou como secretária. O chefe apresentou-a a Lula. Em 1994, ainda trabalhava com Dirceu quando passou a cuidar da agenda do futuro presidente. O estreitamento das ligações animou Lula a alojar a protegida no cargo de que foi destituída só em novembro de 2012.

A mudez de 12 meses só foi interrompida pela curta entrevista concedida a VEJA. Afirmou que seu relacionamento com o ex-presidente era “totalmente profissional”, baseado em “amizade e fidelidade”. “As nossas famílias se conhecem desde que as crianças eram pequenas”, disse. Ainda no começo da conversa, irritada com uma pergunta banal ─ como e quando havia conhecido Lula? ─ deu a entrevista por encerrada.

Lula também mantém distância da história muito mal contada. Dois dias depois da explosão do escândalo, declarou-se traído. “Eu me senti apunhalado pelas costas”, lamuriou-se. “Tenho muito orgulho do escritório da Presidência, onde eram feitos encontros com empresários para projetos de interesse do país”.

Em março, numa entrevista ao jornal Valor Econômico, criticou a cobertura o noticiário da imprensa sobre o Caso Rose. “Quando as coisas são feitas de muito baixo nível, quando parecem mais um jogo rasteiro, eu não me dou nem ao luxo de ler nem de responder”, desconversou o entrevistado. “Porque tudo o que o Maquiavel quer é que ele plante uma sacanagem e você morda a sacanagem”.

Lula continuava procurando algum álibi consistente em setembro, mostrou a entrevista concedida ao Correio Braziliense. “A CGU julgou um relatório feito pela Casa Civil. E pelo que vi do relatório, ele confirma as conclusões da Casa Civil”, resumiu. “Todo servidor que comete algum ilícito tem de ser exonerado”.

Neste começo de dezembro, os brasileiros ainda continuam à espera de explicações menos rasas. O país quer saber, por exemplo, todos os detalhes da mesada que Rose recebe. Ou quem banca o batalhão milionário de 40 advogados incumbidos de defendê-la. Lula faz de conta que não há o que explicar. É desmentido por, pelo menos, 40 perguntas formuladas pelo Brasil que presta. Fala, Lula. O país continua querendo saber.

"Rose valeu-se das relações íntimas que mantinha com Lula para a consumação de irregularidades suficientemente numerosas para promovê-la ao cargo informal de “Facilitadora-Geral da República”.

O poder da bucet* do c% e da boca num combo frenético de intensa atividade sexual. :klol:kkk:kkk
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.893
Reações
55.009
Pontos
1.839
Se tinha mulher que mandava carta de amor pro 'maníaco do parque' por que não teriam mulheres que mandariam para o Lula. Ele pelo menos tem dinheiro (em paraísos fiscais).
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.146
Reações
45.234
Pontos
599
O bicho já tá todo acabado!

Essas que estão mandando carta (se for verdade) vão querer esperar o molusco partir desta para pior :coolface só para ficar com a herança!
É bem capaz da "sortuda" embarcar antes e o moluszko fazer outro comício no velório .
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.146
Reações
45.234
Pontos
599
Se o Lula arrumar outra namorada é bem grande a possibilidade da antiga Caixa 2 dele botar a boca no trombone, pois uma coisa é ser a amante que era a reserva da oficial; outra é perceber que seu "cargo" foi preenchido sem que ela fosse "promovida"...
Uma delação da Rose Noronha seria um espetáculo... Pena que muitos ganados do lulismo iriam se recusar a aceitar...
Aqui no fórum tem muitos, alguns descarados e outros no armário.
 

Citizen Kane

Bam-bam-bam
Mensagens
1.918
Reações
7.146
Pontos
293
Se o Lula arrumar outra namorada é bem grande a possibilidade da antiga Caixa 2 dele botar a boca no trombone, pois uma coisa é ser a amante que era a reserva da oficial; outra é perceber que seu "cargo" foi preenchido sem que ela fosse "promovida"...
Uma delação da Rose Noronha seria um espetáculo... Pena que muitos ganados do lulismo iriam se recusar a aceitar...
Aqui no fórum tem muitos, alguns descarados e outros no armário.
Lembro que quando esse escândalo com a rose veio a tona. O Lulão sumiu do mapa, acho que ficou uns 2 anos sem aparecer na midia e só voltou eu acho quando ocorreu aquelas manifestações 'heuzil" (que ainda não eram contra Dilma, mas algo geral), que foi quando a Dilma pediu conselhos para ele (ao meu ver, foi bem aí que a mascara da Dilma caiu, e começamos a ver que ela era um fantoche o tempo inteiro)
 

Flame Vicious

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
33.306
Reações
75.522
Pontos
744
Se o Lula arrumar outra namorada é bem grande a possibilidade da antiga Caixa 2 dele botar a boca no trombone, pois uma coisa é ser a amante que era a reserva da oficial; outra é perceber que seu "cargo" foi preenchido sem que ela fosse "promovida"...
Uma delação da Rose Noronha seria um espetáculo... Pena que muitos ganados do lulismo iriam se recusar a aceitar...
Aqui no fórum tem muitos, alguns descarados e outros no armário.

Bem, provavelmente teríamos alguns "Cucamongas" da vida se manifestando.
 

jose luis

Bam-bam-bam
Mensagens
2.917
Reações
13.302
Pontos
293
Bem, provavelmente teríamos alguns "Cucamongas" da vida se manifestando.
E seus advogados também. O que teve de pessoa sentindo o baque que ele levou com a demonstração das reais atitudes e intenções dele aqui na OS e que até agora tá chorando por ele...
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.893
Reações
55.009
Pontos
1.839
Se o Lula arrumar outra namorada é bem grande a possibilidade da antiga Caixa 2 dele botar a boca no trombone, pois uma coisa é ser a amante que era a reserva da oficial; outra é perceber que seu "cargo" foi preenchido sem que ela fosse "promovida"...
Uma delação da Rose Noronha seria um espetáculo... Pena que muitos ganados do lulismo iriam se recusar a aceitar...
Aqui no fórum tem muitos, alguns descarados e outros no armário.

Acho difícil. Primeiro porque a Rose não me parece ser o tipo de mulher que ficou com Lula por amor. Depois sempre há o caso Celso Daniel pra mostrar o que pode acontecer com quem ameaça o molusco
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.146
Reações
45.234
Pontos
599
Na década de 90, Rosemary Noronha sequer sonhava com a chegada ao coração do poder. Bancária, participava de algumas atividades no sindicato da categoria em São Paulo, instalado num prédio ao lado da sede nacional do PT. Despertou a atenção dos chefes não por intervenções em assembleias, mas pela silenciosa exibição de outros atributos, como as volumosas coxas e os cabelos longos. Chegou ao Partido dos Trabalhadores pelas mãos de José Dirceu, que a contratou como secretária. O chefe apresentou-a a Lula. Em 1994, ainda trabalhava com Dirceu quando passou a cuidar da agenda do futuro presidente. O estreitamento das ligações animou Lula a alojar a protegida no cargo de que foi destituída só em novembro de 2012.

Muito provavelmente o ZeD já fazia uma folia nessas carnes, mas decidiu compartilhar o lanchinho com o Brahma (o n.º 1), uma para agradá-lo e também para ter alguém no círculo mais íntimo do Lula, uma forma de controle e monitoramento... Apesar de aliados de décadas, o ZeD, que sempre dominou os bastidores, intuiu os benefícios de manter pontos de contato extras com o "cara" que sempre personificou o partido.
 

Denrock

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.588
Reações
70.577
Pontos
584
São 5 esquerdistas daqui da OS que mandam uma carta por dia cada um
 

Wayne Gretzky

Lenda da internet
Mensagens
38.520
Reações
52.869
Pontos
1.974
Maníaco do Parque recebe cartas de amor, diz revista

A revista Época desta semana traz uma reportagem que revela que o motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como o "Maníaco do Parque do Estado", acusado de estuprar e matar mais de dez mulheres, recebe várias cartas de amor.

Francisco está preso desde o ano passado no Centro de Custódia de Taubaté, interior de Sao Paulo. Segundo a revista, semanalmente ele recebe várias cartas de mulheres que fazem verdadeiras declaraçoes para ele e escrevem sobre suas fantasias sexuais.

Nao há informaçoes se o motoboy responde as correspodências. Psicólogos do Centro de Taubaté estao estudando o comportamento dessas mulheres, para verificar o que as levam a quererem se relacionar com um criminoso.


http://www.dgabc.com.br/Noticia/159080/maniaco-do-parque-recebe-cartas-de-amor-diz-revista
 

Maladino

Mil pontos, LOL!
GOLD
Mensagens
9.008
Reações
16.662
Pontos
1.209
Mas claro, o cara fodeu com a vida de tanta gente que nem nos sonhos mais molhados pode-se imaginar a habilidade deste viril senhor.
 
Topo Fundo