RoLukeSky
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Sinto falta de um tópico dedicado às Eleições de 2018. Por isso crio esse tópico para termos aqui noticias de todos os candidatos. Principalmente dos candidatos à presidência.
Plano de Governo Alvaro Dias:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000618462//proposta_1534304719669.pdf
Plano de Governo Jair Bolsonaro:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000614517//proposta_1534284632231.pdf
Plano de Governo do Geraldo Alckmin:
https://static.poder360.com.br/2018/08/programa-de-governo-geraldo-alckmin-2018.pdf
Plano de Governo do João Amoedo:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000607640//proposta_1534522080782.pdf
Plano de Governo do Ciro Gomes:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000605589//proposta_1533938913830.pdf
Plano de Governo Henrique Meireles:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000622281//proposta_1534354939646.pdf
Plano Governo Marina Silva:
https://marinasilva.org.br/wp-content/uploads/2018/08/MS18-Diretrizes-Marina-Edu.pdf
Plano Governo Guilherme Boulos:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000601016//proposta_1533565462424.pdf
Veja o que os presidenciáveis disseram sobre a ida de Lula para a cadeia
https://www1.folha.uol.com.br/poder...seram-sobre-a-ida-de-lula-para-a-cadeia.shtml
Plano de Governo Alvaro Dias:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000618462//proposta_1534304719669.pdf
Plano de Governo Jair Bolsonaro:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000614517//proposta_1534284632231.pdf
Plano de Governo do Geraldo Alckmin:
https://static.poder360.com.br/2018/08/programa-de-governo-geraldo-alckmin-2018.pdf
Plano de Governo do João Amoedo:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000607640//proposta_1534522080782.pdf
Plano de Governo do Ciro Gomes:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000605589//proposta_1533938913830.pdf
Plano de Governo Henrique Meireles:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000622281//proposta_1534354939646.pdf
Plano Governo Marina Silva:
https://marinasilva.org.br/wp-content/uploads/2018/08/MS18-Diretrizes-Marina-Edu.pdf
Plano Governo Guilherme Boulos:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br...2018/280000601016//proposta_1533565462424.pdf
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima,[2] nascida Maria Osmarina da Silva (Rio Branco, 8 de fevereiro de 1958) é uma historiadora, professora,[3] psicopedagoga,[4][5] ambientalista,[6][7] e política brasileira filiada à Rede Sustentabilidade.[8]
Iniciou sua carreira política em 1984 como vice-coordenadora da Central Única dos Trabalhadores no Acre. No ano seguinte, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi eleita pela primeira vez a um cargo público nas eleições de 1988, quando foi a vereadora mais votada de Rio Branco. Nas eleições de 1990, foi eleita deputada estadual, novamente com a mais expressiva votação. Nas eleições gerais de 1994, foi eleita senadora, aos 36 anos, tendo sido reeleita no pleito de 2002. Nomeada Ministra do Meio Ambiente no governode Luiz Inácio Lula da Silva em 1 de janeiro de 2003, ficou no cargo até 13 de maio de 2008.
Foi candidata à Presidência da República em 2010 pelo Partido Verde (PV), obtendo a terceira colocação no primeiro turno, com mais de 19 milhões dos votos (19,33% da porcentagem total).[9]Voltou a ser candidata em 2014 pelo PSB, ficando novamente em terceira colocada com mais de 22 milhões de votos.[10]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Silva
Iniciou sua carreira política em 1984 como vice-coordenadora da Central Única dos Trabalhadores no Acre. No ano seguinte, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi eleita pela primeira vez a um cargo público nas eleições de 1988, quando foi a vereadora mais votada de Rio Branco. Nas eleições de 1990, foi eleita deputada estadual, novamente com a mais expressiva votação. Nas eleições gerais de 1994, foi eleita senadora, aos 36 anos, tendo sido reeleita no pleito de 2002. Nomeada Ministra do Meio Ambiente no governode Luiz Inácio Lula da Silva em 1 de janeiro de 2003, ficou no cargo até 13 de maio de 2008.
Foi candidata à Presidência da República em 2010 pelo Partido Verde (PV), obtendo a terceira colocação no primeiro turno, com mais de 19 milhões dos votos (19,33% da porcentagem total).[9]Voltou a ser candidata em 2014 pelo PSB, ficando novamente em terceira colocada com mais de 22 milhões de votos.[10]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Silva
Ciro Ferreira Gomes (Pindamonhangaba, 6 de novembro de 1957) é um político, advogado e professor universitário brasileiro[1] filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), do qual é vice-presidente.[2] Ocupou altos cargos políticos no país. Foi deputado estadual por duas legislaturas no Ceará, o 43º Prefeito de Fortaleza e o 52º Governador do Ceará e Ministro da Fazenda do Governo Itamar Franco durante a implantação do Plano Real e Ministro da Integração Nacional durante o projeto de transposição do rio São Francisco no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.[3][4][5] Seu último mandato político foi o de Deputado Federal entre 2007 e 2010.
Radicado em Sobral, Ceará desde 1962,[6] é formado em direito pela Universidade Federal do Ceará.[7] Foi professor de direito tributário e direito constitucional,[8] escrevendo três livros na área de economia política: No País dos Conflitos (1994); O Próximo Passo – Uma Alternativa Prática ao Neoliberalismo (1995), em parceria com o professor de Harvard Roberto Mangabeira Unger; e Um Desafio Chamado Brasil (2002).
Também atuou como pesquisador visitante na Harvard Law School.[9][10] No setor privado também ocupou os cargos de Presidente da Transnordestina S/A e foi um dos diretores da Companhia Siderúrgica Nacional.[11] Dois de seus quatro irmãos seguiram carreira política, Cid Gomes foi governador do Ceará por 2 mandatos e Ivo Gomes é atualmente prefeito de Sobral. Seu pai, José Euclides Ferreira Gomes, também foi prefeito de Sobral por 3 mandatos e seu tio, Vicente Antenor Ferreira Gomes, foi prefeito do município de Itapipoca em 1992 e deputado estadual no estado do Ceará em 1982.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciro_Gomes
Radicado em Sobral, Ceará desde 1962,[6] é formado em direito pela Universidade Federal do Ceará.[7] Foi professor de direito tributário e direito constitucional,[8] escrevendo três livros na área de economia política: No País dos Conflitos (1994); O Próximo Passo – Uma Alternativa Prática ao Neoliberalismo (1995), em parceria com o professor de Harvard Roberto Mangabeira Unger; e Um Desafio Chamado Brasil (2002).
Também atuou como pesquisador visitante na Harvard Law School.[9][10] No setor privado também ocupou os cargos de Presidente da Transnordestina S/A e foi um dos diretores da Companhia Siderúrgica Nacional.[11] Dois de seus quatro irmãos seguiram carreira política, Cid Gomes foi governador do Ceará por 2 mandatos e Ivo Gomes é atualmente prefeito de Sobral. Seu pai, José Euclides Ferreira Gomes, também foi prefeito de Sobral por 3 mandatos e seu tio, Vicente Antenor Ferreira Gomes, foi prefeito do município de Itapipoca em 1992 e deputado estadual no estado do Ceará em 1982.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciro_Gomes
Jair Messias Bolsonaro (Campinas, 21 de março de 1955) é um militar da reserva e político brasileiro. Cumpre atualmente o seu sétimo mandato na Câmara dos Deputados do Brasil, eleito pelo Partido Progressista (PP).[3] Nas eleições gerais de 2014, foi o deputado federal mais votado do estado do Rio de Janeiro com apoio de 6% do eleitorado fluminense (464 mil votos).[4] Em 2017, foi considerado pelo instituto FSB Pesquisa o parlamentar mais influente nas redes sociais.[5] Em janeiro de 2018, anunciou sua filiação ao Partido Social Liberal (PSL), o nono partido político de sua carreira, desde que foi eleito vereador em 1989.[6][7][8][9]
Além dele, seu irmão Renato Bolsonaro e três filhos seus também são políticos: Carlos Bolsonaro (vereador do Rio de Janeiro pelo PP), Flávio Bolsonaro (deputado estadual do RJ pelo PSL e comandante da legenda no estado) e Eduardo Bolsonaro(deputado federal de São Paulo também pelo PSL).[10][11]
Tornou-se conhecido nacionalmente por suas posições nacionalistas e conservadoras, pelo apoio à ditadura militar (1964-1985)[12] e por críticas à esquerda,[13][14] por ter considerado a tortura uma prática legítima,[15][16] por posições contrárias aos direitos LGBT[17][18][19] e por várias outras declarações controversas, as quais lhe renderam cerca de 30 pedidos de cassação[16] e três condenações judiciais.[20][21][22] Suas posições políticas geralmente são classificadas como alinhadas aos discursos da extrema-direita.[23][16][24]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jair_Bolsonaro
Além dele, seu irmão Renato Bolsonaro e três filhos seus também são políticos: Carlos Bolsonaro (vereador do Rio de Janeiro pelo PP), Flávio Bolsonaro (deputado estadual do RJ pelo PSL e comandante da legenda no estado) e Eduardo Bolsonaro(deputado federal de São Paulo também pelo PSL).[10][11]
Tornou-se conhecido nacionalmente por suas posições nacionalistas e conservadoras, pelo apoio à ditadura militar (1964-1985)[12] e por críticas à esquerda,[13][14] por ter considerado a tortura uma prática legítima,[15][16] por posições contrárias aos direitos LGBT[17][18][19] e por várias outras declarações controversas, as quais lhe renderam cerca de 30 pedidos de cassação[16] e três condenações judiciais.[20][21][22] Suas posições políticas geralmente são classificadas como alinhadas aos discursos da extrema-direita.[23][16][24]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jair_Bolsonaro
Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho[1] (Pindamonhangaba, 7 de novembro de 1952)[2] é um médico, professor universitário e político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira(PSDB). Foi Governador do Estado de São Paulo entre 2001 e 2006 e de 2011 a 2018, quando renunciou para disputar as eleições de outubro daquele ano.[3]
Alckmin é casado com Lu Alckmin, com quem teve três filhos: Sophia Alckmin, Geraldo e Thomaz Alckmin, este último falecido.[4]Formado em medicina pela Universidade de Taubaté, iniciou sua carreira política em Pindamonhangaba, onde foi eleito vereador, presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito.[5] Depois, foi eleito para a Assembleia Legislativa nas eleições de 1982 e para deputado federal em 1986 e 1990.[6] Em 1988, foi um dos fundadores do PSDB.[7] Entre 1991 a 1994, presidiu o PSDB-SP.[8]Em 1994, elegeu-se vice-governador de Mário Covas.[9] Em 2000, concorreu à prefeitura de São Paulo, sendo derrotado no primeiro turno. Com a morte de Covas, em março de 2001, assumiu o governo e se reelegeu em 2002.[10]
Em março de 2006, renunciou ao governo paulista para concorrer à presidência na eleição do mesmo ano.[11] Obteve 39,17% dos votos no segundo turno, sendo derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[12] Em 2008, candidatou-se a prefeitura de São Paulo, sendo novamente derrotado no primeiro turno.[13] Em 2009, foi nomeado secretário de desenvolvimento do estado de São Paulo pelo governador José Serra.[14]
Foi eleito governador no primeiro turno da eleição de 2010, retornando ao Palácio dos Bandeirantes em janeiro de 2011.[15] Em 2014, reelegeu-se governador no primeiro turno.[16] Alckmin foi o político que mais tempo comandou o governo de São Paulo desde a redemocratização do Brasil.[17]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geraldo_Alckmin
Alckmin é casado com Lu Alckmin, com quem teve três filhos: Sophia Alckmin, Geraldo e Thomaz Alckmin, este último falecido.[4]Formado em medicina pela Universidade de Taubaté, iniciou sua carreira política em Pindamonhangaba, onde foi eleito vereador, presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito.[5] Depois, foi eleito para a Assembleia Legislativa nas eleições de 1982 e para deputado federal em 1986 e 1990.[6] Em 1988, foi um dos fundadores do PSDB.[7] Entre 1991 a 1994, presidiu o PSDB-SP.[8]Em 1994, elegeu-se vice-governador de Mário Covas.[9] Em 2000, concorreu à prefeitura de São Paulo, sendo derrotado no primeiro turno. Com a morte de Covas, em março de 2001, assumiu o governo e se reelegeu em 2002.[10]
Em março de 2006, renunciou ao governo paulista para concorrer à presidência na eleição do mesmo ano.[11] Obteve 39,17% dos votos no segundo turno, sendo derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[12] Em 2008, candidatou-se a prefeitura de São Paulo, sendo novamente derrotado no primeiro turno.[13] Em 2009, foi nomeado secretário de desenvolvimento do estado de São Paulo pelo governador José Serra.[14]
Foi eleito governador no primeiro turno da eleição de 2010, retornando ao Palácio dos Bandeirantes em janeiro de 2011.[15] Em 2014, reelegeu-se governador no primeiro turno.[16] Alckmin foi o político que mais tempo comandou o governo de São Paulo desde a redemocratização do Brasil.[17]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geraldo_Alckmin
Guilherme Castro Boulos (São Paulo, 19 de junho de 1982), político, professor e escritor brasileiro. É membro da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
Boulos é reconhecido como uma das principais lideranças da esquerdano Brasil[1][2] e pré-candidato a presidente pelo PSOL nas eleições gerais no Brasil em 2018.[3] Apesar de ainda ser muito cedo para usá-la como parâmetro, pesquisa Datafolha indica que apenas 17% do eleitorado conhece Boulos e, segundo a mesma sondagem, ele é rejeitado por 16% dos brasileiros entrevistados na pesquisa.[4]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guilherme_Boulos
Boulos é reconhecido como uma das principais lideranças da esquerdano Brasil[1][2] e pré-candidato a presidente pelo PSOL nas eleições gerais no Brasil em 2018.[3] Apesar de ainda ser muito cedo para usá-la como parâmetro, pesquisa Datafolha indica que apenas 17% do eleitorado conhece Boulos e, segundo a mesma sondagem, ele é rejeitado por 16% dos brasileiros entrevistados na pesquisa.[4]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guilherme_Boulos
Manuela Pinto Vieira d'Ávila (Porto Alegre, 18 de agosto de 1981) é uma jornalista e política brasileira, filiada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul entre 2007 a 2015 e líder de seu partido na Câmara dos Deputados, em 2013. Exerce atualmente o mandato de deputada estadual em seu estado.
Natural de Porto Alegre, começou sua carreira política no movimento estudantil e depois ingressou na política partidária. Foi a vereadora mais jovem da história de Porto Alegre, eleita em 2004. Foi eleita deputada federal em 2006 e reeleita em 2010, alcançando recordes de votação.
Concorreu à prefeitura da capital gaúcha duas vezes. Na primeira vez, em 2008, ficou na terceira colocação. Na segunda tentativa, em 2012, ficou na segunda colocação, sendo derrotada ainda no primeiro turno por José Fortunati. Em 2014, foi eleita deputada estadual com a maior votação para o cargo naquele ano. Em 2017, foi indicada por seu partido como pré-candidata à Presidência para a eleição de 2018.
Natural de Porto Alegre, começou sua carreira política no movimento estudantil e depois ingressou na política partidária. Foi a vereadora mais jovem da história de Porto Alegre, eleita em 2004. Foi eleita deputada federal em 2006 e reeleita em 2010, alcançando recordes de votação.
Concorreu à prefeitura da capital gaúcha duas vezes. Na primeira vez, em 2008, ficou na terceira colocação. Na segunda tentativa, em 2012, ficou na segunda colocação, sendo derrotada ainda no primeiro turno por José Fortunati. Em 2014, foi eleita deputada estadual com a maior votação para o cargo naquele ano. Em 2017, foi indicada por seu partido como pré-candidata à Presidência para a eleição de 2018.
João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo mais conhecido como João Amoêdo (Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1962)[2] é um engenheiro, administrador de empresas, economista, ativista político e palestrante brasileiro.[3] É um dos fundadores do Partido Novo (NOVO), partido que presidiu até julho de 2017.[4]
https://www1.folha.uol.com.br/poder...seram-sobre-a-ida-de-lula-para-a-cadeia.shtml
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