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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
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overoad

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Defender que é menos ruim é somente passar pano pra desonestidade.
Ele disse claramente que não ia ter indulto NENHUM.
Indulto restritivo não é indulto nenhum. Pode restringir o quanto for, ainda assim é agir de completa má-fé assinar uma m**** dessas.

Enviado de meu SM-G610M usando o Tapatalk
 

Tassadar_

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Defender que é menos ruim é somente passar pano pra desonestidade.
Ele disse claramente que não ia ter indulto NENHUM.
Indulto restritivo não é indulto nenhum. Pode restringir o quanto for, ainda assim é agir de completa má-fé assinar uma m**** dessas.

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Sabia que devia ter votado no Andrade... Se ele tivesse sido eleito, tudo estaria melhor...
 

Ayatollah Khomeini

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Guaidó: “Com a derrota do PT, Maduro perdeu um aliado incondicional”
SALVARMundo 09.02.19 13:23
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Juan Guaidó, presidente encarregado da Venezuela, disse em entrevista a Duda Teixeira, da Crusoé, que a eleição de Jair Bolsonaro teve impactos na Venezuela.
“Isso foi um fato muito importante. Provavelmente, foi um dos eventos mais importantes que ocorreram nos últimos meses. Digo isso por causa do enorme peso regional do Brasil e da postura clara e firme do presidente Bolsonaro. Mas também porque, com a derrota do PT, Maduro perdeu um aliado incondicional e fundamental.”

Segunda-feira, 11 de fevereiro, às 16h, Duda Teixeira fará uma live e contará sobre a situação que o povo venezuelano está enfrentando. Você está convidado a participar com perguntas.
Leia a entrevista completa em Crusoé clicando no link abaixo:












:kkk





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*Splash*

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Pente-fino no Incra
Como registramos mais cedo, Jair Bolsonaro anunciou neste sábado que o general Jesus Corrêa vai assumir o comando do Incra.

O órgão é subordinado ao Ministério da Agricultura, comandado pela ministra Tereza Cristina. O secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, disse a O Globo que o novo chefe do Incra terá a missão de fazer um pente-fino na autarquia.

“Precisamos de pessoas com posicionamento mais firme para colocar a casa em ordem. É preciso fazer uma espécie de pente-fino nas instituições envolvidas com as questões agrárias. Precisamos apurar muita coisa porque dinheiro público não é brincadeira”, afirmou.

“Não tem mais lugar no Incra para invasor de propriedade. Recebemos uma herança deste posicionamento político, sendo necessário uma reestruturação. Não terá mais essa ideologia [do governo do PT]. É um novo governo.”


fonte
 

edineilopes

Retrogamer
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O que está na constituição são apenas as bases para o que é interpretado pelos juízes (lembre-se que direito é interpretação de legislação). O que este decreto faz é estabelecer limites e regras para o indulto, com base na legislação, não deixando muito aberto para interpretações contrárias ao que se espera dela quando o caso é julgado no judiciário.

A mesma coisa foi feita com aquele pacote do Moro, onde houve apenas uma clarificação das leis que já existem, tudo no intuito de dificultar a ginástica jurídica que o judiciário adora fazer.
Não deve ser prioridade do presidente. Além disso é o descumprimento de uma promessa.
 

Ayatollah Khomeini

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As putinhas de bandidos não param de chorar. :ksnif
Lavou está novo, só botar uma massinha nos buracos.:klingua2








 
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rossetto

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Não achei nada fora da casinha o indulto não, mas terá que ser bem aplicado e inspecionado para não haver fraudes, sabe como é né.
 

Zefiris

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O Bolsonaro simplesmente está cortando as arestas da constituição e pensando a longo prazo.
Um político pensa na próxima eleição; um estadista, na próxima geração.
 

batoko

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O perdão bilionário que Bolsonaro quer dar ao agronegócio
Pressionado por ruralistas, presidente quer anistiar dívidas de mais de R$ 15 bilhões do setor


7 FEV2019 08h03
atualizado às 09h14


Desde o resultado das eleições de 2018, ruralistas aguardam a promessa do presidente Jair Bolsonaro de perdoar o total das dívidas do setor com o chamado Funrural, a contribuição previdenciária feita por produtores e empreendimentos rurais. "Estamos juntos nessa briga contra o Funrural", disse o então deputado federal e já pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro em dezembro de 2017.
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Presidente Jair Bolsonaro 15/01/2019 REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters
A dívida retroativa está atualmente em R$ 15,3 bilhões, de acordo com a Receita Federal. Especialistas afirmam que, se colocado em prática, o perdão seria contraditório, principalmente por afetar a já deficitária Previdência Social, que está em discussão para uma reforma que deve ampliar o tempo de contribuição da maior parte dos trabalhadores do País.

Um dos principais argumentos citados por Bolsonaro para aliviar a dívida do campo seria o impacto desse tributo no pequeno produtor rural. No entanto, dados de dezembro de 2018 sobre os endividados que se inscreveram no programa de refinanciamento do Funrural (hoje conhecido pela sigla PRR) mostram que apenas 1% do valor total da dívida é de produtores rurais individuais, sem inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Gigantes do agronegócio, principalmente frigoríficos e empresas de alimentos, são os maiores devedores. Além da falta de pagamento em dia, parte dessas grandes corporações tem mais uma coisa em comum: acusações ou condenações na Justiça por crimes de lavagem de dinheiro e desvio de dinheiro público, alguns em operações bem ruidosas como a Lava Jato.
Especialistas apontam ainda outro fator de preocupação para um possível perdão: o rombo que isso deve provocar no caixa previdenciário do País, historicamente em déficit e por isso tema de uma profunda reforma que está sendo prometida pelo atual governo.
"Quando falamos de uma contribuição social como a previdência do setor rural (antigo Funrural), há vinculação direta entre a arrecadação e a aplicação dos recursos. Ou seja, se houver remissão (perdão) da dívida, o governo federal terá de realocar outras receitas para cobrir o rombo. Em um momento de discussão sobre a reforma da Previdência Social, que deve aumentar o tempo de contribuição dos trabalhadores, esse movimento se torna ainda mais improvável", explica Ralph Melles Sticca, advogado especializado em agronegócio há mais de 15 anos e professor da FGV Agro.
O risco desse perdão ainda poderia causar uma reação em cadeia de outros setores produtivos do País, afirma Mauro Silva, diretor de Assuntos Técnicos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Unafisco), entidade que apresentou em setembro do ano passado uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no STF contra a lei que criou o PRR, sucessor do Funrural.
Na ação, que tem a ministra Cármen Lúcia como relatora, a Unafisco critica os últimos dois planos nacionais de refinanciamento de dívidas, e ainda alerta que esses programas já teriam causado um rombo de R$ 175 bilhões nas contas públicas. A Unafisco explica que esse seria o prejuízo da soma de cerca de 40 planos de renegociação de dívidas que o governo aprovou entre 2000 e 2018.
"A Constituição brasileira é clara sobre isso, caso haja um perdão sobre a dívida, é preciso ter dinheiro para substituir. Mesmo que tivesse, isso abriria uma brecha ruim, pois todos os setores poderão pedir o mesmo tratamento. Isso seria o perdão total. Acreditamos que haja um excesso desses programas no País e que muitas grandes empresas deixam de pagar a sua dívida já esperando que o governo permita um refinanciamento posterior", diz Silva.
Na linha de frente da disputa por benesses aos grandes produtores rurais estão parlamentares próximos do governo Bolsonaro. A deputada Tereza Cristina (DEM-MS)foi relatora da Medida Provisória 793 que estendeu o prazo para inscrição no PRR até 28 de fevereiro de 2018. Tereza é ministra da Agricultura do governo Bolsonaro, cargo que chegou a ser cogitado para o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), autor de um projeto de lei (PL 9252/17) que tramita com urgência na Câmara e que prevê o perdão total da dívida do Funrural, com a extinção da cobrança.
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Ministra da Agricultura, Tereza Cristina 08/11/2018 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters
Goergen chegou a ser investigado na operação Lava Jato após ser citado em delação do doleiro Alberto Yousseff em 2015. A acusação de que o deputado teria participado do esquema de corrupção que envolvia a Petrobras e a bancada do PP foi arquivada pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot em 2017.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a ministra Tereza Cristina é citada em documentos entregues por delatores da JBS em agosto de 2017 como complemento de colaboração premiada à Procuradoria-Geral da República (PGR). Em 2013, quando era secretária do agronegócio em Mato Grosso do Sul, Cristina teria permitido incentivos fiscais à JBS na época que a família dela mantinha negócios com a empresa. A ministra informou ao jornal, em novembro do ano passado, que adotou "políticas de governo" para conceder benefícios fiscais à JBS.
Grandes empresas, grandes dívidas
Da dívida total do Funrural de R$ 15,3 bilhões, um levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), de 20 de dezembro de 2018, expõe que 2.730 produtores com débitos que somam R$ 3,9 bilhões procuraram o órgão fazendário para inscrição no PRR.
Desse grupo, 372 produtores com cadastro especial no INSS (conhecidos como CEI) somam R$ 39 milhões em débito com a União. O maior devedor da lista é o grupo Tinto Holding, que controla frigoríficos e acumula sozinho uma dívida de R$ 334 milhões. Somando a dívida de todos os produtores com CNPJ o valor chega a R$ 3,88 bilhões, ou 99% do valor total de inscritos para refinanciamento.
Na ADI proposta pela Unafisco contra os refinanciamentos os auditores afirmam que as benesses oferecidas pelo governo historicamente são feitas sem regras rígidas. Citando dados da Receita Federal, a ação Unafisco calcula que "70% dos aderentes aos parcelamentos especiais são empresas com faturamento superior a R$ 150 milhões".
O principal argumento dos auditores é que programas que reduzem ou perdoam dívidas são majoritariamente voltados para grandes companhias, não pequenos produtores.
"O grande interesse nesses casos parte das grandes empresas. Na área rural são os grandes frigoríficos. O pequeno produtor nem teria dinheiro para fazer lobby nas federações ou no Congresso. A alíquota de 1,5% da comercialização da produção não significa muito no final do ano para o pequeno, mas os 2,05% do grande produtor podem chegar a milhões de reais. É este tipo de produtor que reclama", afirma Silva.
Em resposta à DW, a PGFN informou que até o final de 2018 já analisou cerca de R$ 927 milhões em dívidas a serem renegociadas, que foram reduzidas a R$ 363 milhões, menos de 40% do valor devido inicialmente.
Problemas na Justiça
Líder de endividamento entre as solicitações de inscrição no PRR, com R$ 334 milhões em débitos, a Tinto Holding é controladora do frigorífico Bertin. O empresário Natalino Bertin é o principal acionista da empresa. Em setembro do ano passado, Bertin foi alvo de um mandado de prisão expedido pela vara de execuções penais da Justiça Federal em Curitiba após condenação por lavagem de dinheiro em uma das ações originadas pela operação Lava Jato. A pena a ser cumprida é de quatro anos e dois meses em regime semiaberto.
Em 2009 a Tinto Holding se fundiu com o grupo JBS, um dos maiores alvos da operação Lava Jato e também devedor do Funrural. A fusão é investigada por órgãos de controle. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou em 2018 prejuízo de R$ 1,1 bilhão ao BNDES na operação.
Em recuperação judicial desde 2008, a empresa Frigoestrela tem R$ 279 milhões em dívidas com o Funrural e está na segunda posição. O proprietário do frigorífico é ex-deputado federal Etivaldo Vadão Gomes (PP-SP), condenado em segunda instância, no TRF-3, por desvio de verba pública cometido em 1995.
O Frigorífico Margen solicitou renegociação em dívida de R$ 157 milhões e aparece em segundo na lista no PRR. Os sócios Mauro Suaiden e Geraldo Prearo foram presos em uma investigação da Polícia Federal em 2004 que os acusou de lavagem de dinheiro, sonegação de impostos, corrupção em órgãos públicos, falsidade ideológica, apropriação indébita de contribuição da Previdência Social e formação de quadrilha. Os dois foram absolvidos posteriormente. O Margen é uma das empresas alvo da operação Carne Fraca, de 2017, que investiga a prática de adulteração de carnes em frigoríficos do país. Esse caso segue na Justiça.
Suaiden voltou a ser preso em dezembro de 2018 por porte ilegal de armas em Goiás. A Polícia encontrou as armas após fazer uma vistoria em sua causa por causa de ameaças que ele teria feito a uma juíza por não concordar com decisões dela.
De acordo com a PGFN, a JBS foi a principal devedora do Funrural até o final dos anos 2016 e 2017, com débitos que passavam dos R$ 370 milhões. Um dos principais acionistas do grupo, Joesley Batista foi preso na operação Lava Jato em setembro de 2017 por omitir informações em acordo de delação premiada, e também em novembro do ano passado acusado de pagar propina em organização criminosa que atuava na câmara dos Deputados e no Ministério do Meio Ambiente. Em 2015 a empresa devedora recordista foi a Tinto Holding, com R$ 264 milhões a pagar.
A história do Funrural
Criado na década de 1970 sob a Ditadura Militar, o Funrural surgiu como uma cobrança de 2% sobre a comercialização do produtor rural para financiar a previdência do trabalhador do campo. Com a Constituição de 1988, o Funrural foi extinto, mas a cobrança permaneceu, e o valor passou a ser depositado no Regime Geral de Previdência Social, que estabelecia regras diferentes para trabalhadores rurais e urbanos. Nos anos seguintes, as mudanças foram regulamentadas por lei, a nº. 8.212/91 (Lei Orgânica da Seguridade Social) para o agricultor familiar e a nº. 8.540/92 para o empregador rural. Em 2001, a lei nº. 10.256/01 estendeu a incidência para as agroindústrias.
O imbróglio jurídico começou em 2010, quando o STF julgou e deu ganho de causa a um frigorífico que pedia a inconstitucionalidade da lei de 1992. Diversos produtores rurais e empresas agropecuárias acionaram a Justiça para suspender o pagamento do tributo, mas com decisões ainda conflitantes ao redor do país, muitos optaram por depositar os valores em juízo. Outros produtores decidiram por simplesmente deixar de recolher o tributo. Posteriormente, a questão foi decidida favoravelmente aos produtores rurais pessoas físicas que empregam no meio rural, sendo suspensa a execução do dispositivo da lei de 1992 declarado inconstitucional pelo Senado Federal em 2017.
Em março de 2017, porém, o STF julgou novamente a questão, agora sob a égide da lei de 2001, e decidiu que a cobrança é constitucional a partir de então. A maior parte da dívida de R$ 15,3 bilhões foi formada pelos produtores que deixaram de recolher o tributo entre as duas decisões do Supremo.
"O Funrural foi extinto em 1991 com a incorporação do trabalhador rural ao regime geral de Previdência Social, mas os produtores rurais pessoas físicas e jurídicas seguiram recolhendo a contribuição previdenciária sobre a receita bruta da comercialização. A partir de 2001, em decorrência de uma emenda à Constituição Federal de 1988, o tributo deixou de incidir sobre as receitas de exportação, reduzindo substancialmente a contribuição do setor, notadamente exportador. A decisão favorável do STF em 2010 levou muitos produtores à justiça, mas o alcance das novas ações se limitou à cobrança já sob a lei nº. 10.256/01. Por isso a surpresa com a mudança de entendimento do STF em 2017 e o expressivo passivo deixado por aqueles que optaram por não depositar judicialmente os valores", explica o professor Sticca.
Em janeiro de 2018 o presidente Temer sancionou a lei nº. 13.606/18, que além de ratificar as regras para adesão ao PRR, instituído em julho de 2017, reduziu as alíquotas da Contribuição Previdenciária dos produtores rurais pessoas físicas e jurídicas. Tramita na Câmara em regime de urgência o projeto de lei 9252/2017, que pretende perdoar toda a dívida do antigo Funrural, atualmente em R$ 15,3 bilhões.

https://www.terra.com.br/noticias/b...6ce83e1f740c6c64c61df91cc6a4028fl86d5gea.html
 

Coffinator

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Em uma semana, deputados apresentam mais de 600 projetos
Brasil 09.02.19 18:27

Os deputados federais eleitos e reeleitos apresentaram 608 projetos na primeira semana da nova legislatura, registra o G1. Entre os projetos estão a nova versão do Escola Sem Partido e a proposta de implantar microchip em animais domésticos. “Também há projetos para mudar nomes de aeroportos, conceder títulos honoríficos a cidades, autorizar o funcionamento de cassinos no país e fixar o preço do botijão de gás de cozinha”.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Autorizar cassinos seria mara, hein? Governo ia entrar em superávit rapidinho.
 

da19x

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Não deve ser prioridade do presidente. Além disso é o descumprimento de uma promessa.
Diferente da galera que tava lá, a equipe dele TAMBÉM está trabalhando em outras coisas que não as pautas principais. O que não dá é trabalhar numa ponta e esquecer do resto, como desde sempre vimos aqui no Huezil.

Sobre o descumprimento de promessa, aí é com vocês que tão chorando por bobagem. No âmbito político, provavelmente houve a intenção de conseguir apoio com outras bancadas no congresso, sem deixar de seguir o mote da campanha. Até parece que vocês esquecem que política é toma lá dá cá. Ninguém tá lá só porque é bonzinho e quer o bem da população não.
 

tbahia2000

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O perdão bilionário que Bolsonaro quer dar ao agronegócio
Pressionado por ruralistas, presidente quer anistiar dívidas de mais de R$ 15 bilhões do setor


7 FEV2019 08h03
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Desde o resultado das eleições de 2018, ruralistas aguardam a promessa do presidente Jair Bolsonaro de perdoar o total das dívidas do setor com o chamado Funrural, a contribuição previdenciária feita por produtores e empreendimentos rurais. "Estamos juntos nessa briga contra o Funrural", disse o então deputado federal e já pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro em dezembro de 2017.
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Presidente Jair Bolsonaro 15/01/2019 REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters
A dívida retroativa está atualmente em R$ 15,3 bilhões, de acordo com a Receita Federal. Especialistas afirmam que, se colocado em prática, o perdão seria contraditório, principalmente por afetar a já deficitária Previdência Social, que está em discussão para uma reforma que deve ampliar o tempo de contribuição da maior parte dos trabalhadores do País.

Um dos principais argumentos citados por Bolsonaro para aliviar a dívida do campo seria o impacto desse tributo no pequeno produtor rural. No entanto, dados de dezembro de 2018 sobre os endividados que se inscreveram no programa de refinanciamento do Funrural (hoje conhecido pela sigla PRR) mostram que apenas 1% do valor total da dívida é de produtores rurais individuais, sem inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Gigantes do agronegócio, principalmente frigoríficos e empresas de alimentos, são os maiores devedores. Além da falta de pagamento em dia, parte dessas grandes corporações tem mais uma coisa em comum: acusações ou condenações na Justiça por crimes de lavagem de dinheiro e desvio de dinheiro público, alguns em operações bem ruidosas como a Lava Jato.
Especialistas apontam ainda outro fator de preocupação para um possível perdão: o rombo que isso deve provocar no caixa previdenciário do País, historicamente em déficit e por isso tema de uma profunda reforma que está sendo prometida pelo atual governo.
"Quando falamos de uma contribuição social como a previdência do setor rural (antigo Funrural), há vinculação direta entre a arrecadação e a aplicação dos recursos. Ou seja, se houver remissão (perdão) da dívida, o governo federal terá de realocar outras receitas para cobrir o rombo. Em um momento de discussão sobre a reforma da Previdência Social, que deve aumentar o tempo de contribuição dos trabalhadores, esse movimento se torna ainda mais improvável", explica Ralph Melles Sticca, advogado especializado em agronegócio há mais de 15 anos e professor da FGV Agro.
O risco desse perdão ainda poderia causar uma reação em cadeia de outros setores produtivos do País, afirma Mauro Silva, diretor de Assuntos Técnicos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Unafisco), entidade que apresentou em setembro do ano passado uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no STF contra a lei que criou o PRR, sucessor do Funrural.
Na ação, que tem a ministra Cármen Lúcia como relatora, a Unafisco critica os últimos dois planos nacionais de refinanciamento de dívidas, e ainda alerta que esses programas já teriam causado um rombo de R$ 175 bilhões nas contas públicas. A Unafisco explica que esse seria o prejuízo da soma de cerca de 40 planos de renegociação de dívidas que o governo aprovou entre 2000 e 2018.
"A Constituição brasileira é clara sobre isso, caso haja um perdão sobre a dívida, é preciso ter dinheiro para substituir. Mesmo que tivesse, isso abriria uma brecha ruim, pois todos os setores poderão pedir o mesmo tratamento. Isso seria o perdão total. Acreditamos que haja um excesso desses programas no País e que muitas grandes empresas deixam de pagar a sua dívida já esperando que o governo permita um refinanciamento posterior", diz Silva.
Na linha de frente da disputa por benesses aos grandes produtores rurais estão parlamentares próximos do governo Bolsonaro. A deputada Tereza Cristina (DEM-MS)foi relatora da Medida Provisória 793 que estendeu o prazo para inscrição no PRR até 28 de fevereiro de 2018. Tereza é ministra da Agricultura do governo Bolsonaro, cargo que chegou a ser cogitado para o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), autor de um projeto de lei (PL 9252/17) que tramita com urgência na Câmara e que prevê o perdão total da dívida do Funrural, com a extinção da cobrança.
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Ministra da Agricultura, Tereza Cristina 08/11/2018 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters
Goergen chegou a ser investigado na operação Lava Jato após ser citado em delação do doleiro Alberto Yousseff em 2015. A acusação de que o deputado teria participado do esquema de corrupção que envolvia a Petrobras e a bancada do PP foi arquivada pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot em 2017.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a ministra Tereza Cristina é citada em documentos entregues por delatores da JBS em agosto de 2017 como complemento de colaboração premiada à Procuradoria-Geral da República (PGR). Em 2013, quando era secretária do agronegócio em Mato Grosso do Sul, Cristina teria permitido incentivos fiscais à JBS na época que a família dela mantinha negócios com a empresa. A ministra informou ao jornal, em novembro do ano passado, que adotou "políticas de governo" para conceder benefícios fiscais à JBS.
Grandes empresas, grandes dívidas
Da dívida total do Funrural de R$ 15,3 bilhões, um levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), de 20 de dezembro de 2018, expõe que 2.730 produtores com débitos que somam R$ 3,9 bilhões procuraram o órgão fazendário para inscrição no PRR.
Desse grupo, 372 produtores com cadastro especial no INSS (conhecidos como CEI) somam R$ 39 milhões em débito com a União. O maior devedor da lista é o grupo Tinto Holding, que controla frigoríficos e acumula sozinho uma dívida de R$ 334 milhões. Somando a dívida de todos os produtores com CNPJ o valor chega a R$ 3,88 bilhões, ou 99% do valor total de inscritos para refinanciamento.
Na ADI proposta pela Unafisco contra os refinanciamentos os auditores afirmam que as benesses oferecidas pelo governo historicamente são feitas sem regras rígidas. Citando dados da Receita Federal, a ação Unafisco calcula que "70% dos aderentes aos parcelamentos especiais são empresas com faturamento superior a R$ 150 milhões".
O principal argumento dos auditores é que programas que reduzem ou perdoam dívidas são majoritariamente voltados para grandes companhias, não pequenos produtores.
"O grande interesse nesses casos parte das grandes empresas. Na área rural são os grandes frigoríficos. O pequeno produtor nem teria dinheiro para fazer lobby nas federações ou no Congresso. A alíquota de 1,5% da comercialização da produção não significa muito no final do ano para o pequeno, mas os 2,05% do grande produtor podem chegar a milhões de reais. É este tipo de produtor que reclama", afirma Silva.
Em resposta à DW, a PGFN informou que até o final de 2018 já analisou cerca de R$ 927 milhões em dívidas a serem renegociadas, que foram reduzidas a R$ 363 milhões, menos de 40% do valor devido inicialmente.
Problemas na Justiça
Líder de endividamento entre as solicitações de inscrição no PRR, com R$ 334 milhões em débitos, a Tinto Holding é controladora do frigorífico Bertin. O empresário Natalino Bertin é o principal acionista da empresa. Em setembro do ano passado, Bertin foi alvo de um mandado de prisão expedido pela vara de execuções penais da Justiça Federal em Curitiba após condenação por lavagem de dinheiro em uma das ações originadas pela operação Lava Jato. A pena a ser cumprida é de quatro anos e dois meses em regime semiaberto.
Em 2009 a Tinto Holding se fundiu com o grupo JBS, um dos maiores alvos da operação Lava Jato e também devedor do Funrural. A fusão é investigada por órgãos de controle. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou em 2018 prejuízo de R$ 1,1 bilhão ao BNDES na operação.
Em recuperação judicial desde 2008, a empresa Frigoestrela tem R$ 279 milhões em dívidas com o Funrural e está na segunda posição. O proprietário do frigorífico é ex-deputado federal Etivaldo Vadão Gomes (PP-SP), condenado em segunda instância, no TRF-3, por desvio de verba pública cometido em 1995.
O Frigorífico Margen solicitou renegociação em dívida de R$ 157 milhões e aparece em segundo na lista no PRR. Os sócios Mauro Suaiden e Geraldo Prearo foram presos em uma investigação da Polícia Federal em 2004 que os acusou de lavagem de dinheiro, sonegação de impostos, corrupção em órgãos públicos, falsidade ideológica, apropriação indébita de contribuição da Previdência Social e formação de quadrilha. Os dois foram absolvidos posteriormente. O Margen é uma das empresas alvo da operação Carne Fraca, de 2017, que investiga a prática de adulteração de carnes em frigoríficos do país. Esse caso segue na Justiça.
Suaiden voltou a ser preso em dezembro de 2018 por porte ilegal de armas em Goiás. A Polícia encontrou as armas após fazer uma vistoria em sua causa por causa de ameaças que ele teria feito a uma juíza por não concordar com decisões dela.
De acordo com a PGFN, a JBS foi a principal devedora do Funrural até o final dos anos 2016 e 2017, com débitos que passavam dos R$ 370 milhões. Um dos principais acionistas do grupo, Joesley Batista foi preso na operação Lava Jato em setembro de 2017 por omitir informações em acordo de delação premiada, e também em novembro do ano passado acusado de pagar propina em organização criminosa que atuava na câmara dos Deputados e no Ministério do Meio Ambiente. Em 2015 a empresa devedora recordista foi a Tinto Holding, com R$ 264 milhões a pagar.
A história do Funrural
Criado na década de 1970 sob a Ditadura Militar, o Funrural surgiu como uma cobrança de 2% sobre a comercialização do produtor rural para financiar a previdência do trabalhador do campo. Com a Constituição de 1988, o Funrural foi extinto, mas a cobrança permaneceu, e o valor passou a ser depositado no Regime Geral de Previdência Social, que estabelecia regras diferentes para trabalhadores rurais e urbanos. Nos anos seguintes, as mudanças foram regulamentadas por lei, a nº. 8.212/91 (Lei Orgânica da Seguridade Social) para o agricultor familiar e a nº. 8.540/92 para o empregador rural. Em 2001, a lei nº. 10.256/01 estendeu a incidência para as agroindústrias.
O imbróglio jurídico começou em 2010, quando o STF julgou e deu ganho de causa a um frigorífico que pedia a inconstitucionalidade da lei de 1992. Diversos produtores rurais e empresas agropecuárias acionaram a Justiça para suspender o pagamento do tributo, mas com decisões ainda conflitantes ao redor do país, muitos optaram por depositar os valores em juízo. Outros produtores decidiram por simplesmente deixar de recolher o tributo. Posteriormente, a questão foi decidida favoravelmente aos produtores rurais pessoas físicas que empregam no meio rural, sendo suspensa a execução do dispositivo da lei de 1992 declarado inconstitucional pelo Senado Federal em 2017.
Em março de 2017, porém, o STF julgou novamente a questão, agora sob a égide da lei de 2001, e decidiu que a cobrança é constitucional a partir de então. A maior parte da dívida de R$ 15,3 bilhões foi formada pelos produtores que deixaram de recolher o tributo entre as duas decisões do Supremo.
"O Funrural foi extinto em 1991 com a incorporação do trabalhador rural ao regime geral de Previdência Social, mas os produtores rurais pessoas físicas e jurídicas seguiram recolhendo a contribuição previdenciária sobre a receita bruta da comercialização. A partir de 2001, em decorrência de uma emenda à Constituição Federal de 1988, o tributo deixou de incidir sobre as receitas de exportação, reduzindo substancialmente a contribuição do setor, notadamente exportador. A decisão favorável do STF em 2010 levou muitos produtores à justiça, mas o alcance das novas ações se limitou à cobrança já sob a lei nº. 10.256/01. Por isso a surpresa com a mudança de entendimento do STF em 2017 e o expressivo passivo deixado por aqueles que optaram por não depositar judicialmente os valores", explica o professor Sticca.
Em janeiro de 2018 o presidente Temer sancionou a lei nº. 13.606/18, que além de ratificar as regras para adesão ao PRR, instituído em julho de 2017, reduziu as alíquotas da Contribuição Previdenciária dos produtores rurais pessoas físicas e jurídicas. Tramita na Câmara em regime de urgência o projeto de lei 9252/2017, que pretende perdoar toda a dívida do antigo Funrural, atualmente em R$ 15,3 bilhões.

https://www.terra.com.br/noticias/b...6ce83e1f740c6c64c61df91cc6a4028fl86d5gea.html
Então...

Que parada estranha

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Zumax

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Quem ta esperando um governo perfeito , vai se arrepender! Ta ate parecendo aquele pessoal do voto arrependido , + n lembra q a outra opcao era o Andrade.......
 

Ares1521

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Quem ta esperando um governo perfeito , vai se arrepender! Ta ate parecendo aquele pessoal do voto arrependido , + n lembra q a outra opcao era o Andrade.......
Se arrepender de votar contra o PT, nunca... mas sempre tem aquela esperança do cara mandar bem e a decepção que vem logo depois.

“Também há projetos para mudar nomes de aeroportos, conceder títulos honoríficos a cidades, autorizar o funcionamento de cassinos no país e fixar o preço do botijão de gás de cozinha
Eu tenho um frio na espinha toda vez que vejo algum fdp falando de controle artificial de preços...
 

batoko

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Só estará cumprindo uma promessa de campanha feita para o setor do Agro Business.
Pra mim, pior do que esse perdão, sem duvida alguma foi a aprovação da Lei do Agrotóxico durante o ópio da copa da Fifa, By Maçom Temer.

 

Layzem

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Pessoal tem que entender que a Constituição Brasileira foi feita por uma bando de esquerdistas corruptos, deixaram um monte de artigo tudo com interpretação aberta para favorecer eles próprios quando precisassem, o que o Bolsonaro está fazendo é pegar as brechas e criar regras claras, já que ele não tem poder para alterar a porcaria da Constituição; mas pode assinar decretos especificando o uso da mesma.
E só uma curiosidade, a Constituição Americana não possui a palavra democracia escrita em lugar algum; fica a dica.
 

Denrock

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deixem de ser bichas lokas chiliquentas karaio!!

1º o indulto é do Sérgio Moro, ele que criou essa nova proposta, e só passou pro Bolso assinar. Agora vcs não confiam mais no Sérgio moro é isso ???

2º o tal "indulto" na prática não vai beneficiar ninguem:



"O indulto fica proibido nos seguintes casos:

  • Condenados por crimes hediondos;
  • Crimes com grave violência contra pessoa;
  • Crimes de tortura;
  • Envolvimento com organizações criminosas;
  • Terrorismo;
  • Violação e assédio sexual;
  • Estupro de vulnerável;
  • Corrupção de menores;
  • Satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente;
  • Favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável;
  • Peculato;
  • Concussão;
  • Corrupção passiva;
  • Corrupção ativa;
  • Tráfico de influência;
  • Vender/transportar ou se envolver com drogas;"


----------------------

"jornal hoje" da globo, de hoje sobre isso:





ou seja, vai ter só meia duzia de ladrão de galinha ou o cara que não pagou pensão alimentícia e tem câncer nas últimas, vão poder passar seus últimos dias em casa, só isso

é absurdamente diferente do que os governos PT Lula/Dilma e Temer faziam
 

overoad

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deixem de ser bichas lokas chiliquentas karaio!!

1º o indulto é do Sérgio Moro, ele que criou essa nova proposta, e só passou pro Bolso assinar. Agora vcs não confiam mais no Sérgio moro é isso ???
Não confio mesmo. Quebrou a confiança quando quebrou um compromisso de campanha do presidente.
Fez m**** gigantesca sim.
 

Denrock

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destaque pra essa parte:

"...corremos sério risco da esquerda voltar, não os subestime como fizeram em 1989 quando caiu o muro de Berlin e acharam que o comunismo já era - vide em 1990 a criação do Foro de SP. Eles são como bactérias a espera de uma redução da imunidade para voltar a crescer. A guerra contra o domínio cultural da esquerda, as derivações do marxismo, é real e global. A extrema imprensa está aí para provar isso, seja no Brasil ou no exterior. "
 

edineilopes

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Sobre o descumprimento de promessa, aí é com vocês que tão chorando por bobagem. No âmbito político, provavelmente houve a intenção de conseguir apoio com outras bancadas no congresso, sem deixar de seguir o mote da campanha. Até parece que vocês esquecem que política é toma lá dá cá. Ninguém tá lá só porque é bonzinho e quer o bem da população não.
Bobagem é descumprir a palavra "em nome de conseguir apoio". Palavra dada não se relativa, ou ela vale ou não vale. Nessa aí a palavra não valeu, mal completado um mês de governo.

palavra-dada-vida-empenhada.png

Não por acaso político é cobrado quando promete que não vai sair do cargo, depois de eleito "muda de ideia" e sai pra concorrer a algo maior. Não é questão da decisão ser boa ou ruim, é o descumprimento da palavra que estraga tudo.
 

EvertonSSJ4

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É choro demais por causa do indulto, basta ler ele na integra e terá as seguintes conclusões:
Não é pra qualquer um se beneficiar (mesmo aqui sendo Brasil e tendo o jeitinho aquele);
Quem cair nesse beneficio trará o beneficio de nós não pagarmos pelo tratamento dele, ou seja, vai se virar por ti mesmo na fila do UPA, com quem te cuide com a grana (se tiver) que tu mesmo terá que pagar, no teu canto / casa, com tua comida e demais gastos, nada bancado por nós.
Ou seja, um meio de aparentar "solidário" para os ISTAS e NAZIS acharem que é uma boa coisa, sendo que na verdade é pra livrar dos nossos bolsos estes que na cadeia tem todo um tratamento exclusivo e de prioridade quando são tratados por fora.

Em resumo, Tem que se foder e acabou.
 

Denrock

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Não confio mesmo. Quebrou a confiança quando quebrou um compromisso de campanha do presidente.
Fez m**** gigantesca sim.
eu confio no Moro, e gostei dessa proposta de indulto aí (que na prática não da indulto pra ninguem)

voces é que parecem que não sabem jogar Xadrez 4D

acha que a imprensa não estava salivando pra quando chegar no fim do ano fazer um especial no Fantástico mostrando casos escolhido a dedo do tipo "pobre oprimido que foi preso porque roubou um pão no mercado pra comer, e agora está morrendo de câncer e por culpa do ditador Bolsonaro não poderá passar seus últimos dias com a família" ???

Moro é um GÊNIO isso sim, já se blindou desde já pra esse tipo de ataque , e agora a imprensa está put* da vida pois mais uma arma deles contra o Bolso se foi
 

edineilopes

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1º o indulto é do Sérgio Moro, ele que criou essa nova proposta, e só passou pro Bolso assinar. Agora vcs não confiam mais no Sérgio moro é isso ???
Não é questão de confiar ou não confiar. Questão de nem sempre concordar totalmente com o cara. Não é porque uma pessoa é bem intencionada e inteligente que se tornou infalível, ou que não apresente propostas que possam receber uma crítica ou outra. Ou meramente pontos de vista em temas pontuais não serem os mesmos.

Por exemplo, fez a proposta de que em "crimes em que se utilizam armas de fogo" o bandido vá imediatamente para regime fechado. Ruim? Não. Mas pode abrir margem pra vagabundo começar a usar ácido, facada... O crime não é da arma, a violência não é da arma, é do criminoso. A proposta poderia ser de incluir qualquer caso de "grave ameaça" ou dano permanente.
 
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