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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

_alef_

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O Partido Somos Laranjas é um horror. Não tinha outra chapa não pro Bolsonaro concorrer a presidência? Poderia ter criado um.
 

marciofz

Bam-bam-bam
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Foto rara.
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Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

Ousen

Bam-bam-bam
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Jean Willys é um cara sem sorte, foi para a Espanha fazer a resistência, e a Espanha se rebela contra a esquerda lá
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Ayatollah Khomeini

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O Partido Somos Laranjas é um horror. Não tinha outra chapa não pro Bolsonaro concorrer a presidência? Poderia ter criado um.

Está desesperado em, beba com moderação...

Isso não da punição aqui? Provocação com um único intuito de prejudicar os mais incautos.
Se alguém responder isso a altura eu tenho certeza que ele ira reportar.
 
Ultima Edição:

Sgt. Kowalski

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Ações no TSE e no STF miram contas de Davi Alcolumbre

Alvo de três ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo supostas fraudes na campanha de 2014, o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), usou empresas da família e do contador e presidente do comitê financeiro do partido para justificar gastos de R$ 763 mil que estão sob suspeita.
Em novembro passado, a ministra Rosa Weber, do STF, negou pedido de arquivamento da investigação feito pelo senador e autorizou a quebra de sigilo bancário do contador da campanha de Davi, Rynaldo Gomes, e de sua empresa, a R.A.M. Gomes. Gomes recebeu R$ 478 mil da candidatura do senador e do comitê do DEM – as contabilidades de ambos são controladas por ele. Os inquéritos estão em segredo de Justiça.

Gomes é peça central tanto nas ações no TSE, que pedem a cassação de mandato de Davi por abuso de poder econômico, quanto nos inquéritos no STF, que investigam suposto crime de falsidade ideológica. Ele é acusado de ter usado cinco notas frias no valor de R$ 157 mil em nome da empresa L.L.S. Morais-ME na prestação de contas da campanha de Davi e de ter falsificado documento da Prefeitura de Macapá para tentar regularizar a contabilidade.
Uma quebra de sigilo parcial feita ainda durante investigação no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) constatou que R$ 34 mil referentes a serviços prestados pela L.L.S. foram transferidos para a conta bancária de Gomes. A apuração teve origem em três ações eleitorais movidas pelo ex-senador Gilvam Borges (MDB-AP) – aliado de José Sarney, derrotado por Davi –, pela coligação e partido dele.
O TRE-AP indeferiu o pedido de cassação de mandato em 2016 entendendo que a participação ou ciência de Davi sobre a fraude não foi comprovada e determinou que o crime de falsidade ideológica fosse apurado em uma ação penal, aberta naquele ano. Três recursos foram apresentados ao TSE e estão desde agosto do ano passado no gabinete do ministro Edson Fachin.
Em abril do ano passado, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, defendeu em três pareceres a cassação do mandato de Davi e dos dois suplentes – um deles, Josiel Alcolumbre, é irmão do senador. O procurador afirmou que “restou comprovada a contaminação da campanha eleitoral” de Davi pelas “ações ilícitas em tratativa”. E, segundo ele, é “impossível desvincular dos candidatos a figura de Rynaldo Antônio Machado Gomes”, contador responsável pela prestação de contas, fornecedor de campanha e presidente do comitê financeiro do DEM.

Gasolina. Além das ações envolvendo o contador, também são alvo de questionamento no TSE pagamentos de R$ 285 mil com “combustíveis e lubrificantes” feitos pela campanha de Davi e pelo comitê financeiro do DEM para a empresa Salomão Alcolumbre & Cia Ltda., que pertence a uma tia e primos do senador.
Só a campanha de Davi em 2014 declarou ter gasto R$ 135 mil com gasolina em postos da família para uma frota de 20 veículos. O valor é maior do que os gastos com combustível de todos os outros nove candidatos ao Senado juntos. Com a quantia declarada por Davi seria possível encher o tanque de 1.000 carros, fazer 140 viagens de ida e volta entre Macapá e Brasília ou completar quase 17 voltas na Terra.
Dona de uma rede de postos em Macapá, a empresa Salomão Alcolumbre aparece como fornecedora de campanha em 2014 de outros 40 candidatos e três comitês ou diretórios partidários. Os gastos de Davi e de outros dois parentes candidatos naquele pleito, porém, representam mais da metade dos R$ 551,5 mil que a empresa da família recebeu naquela eleição.
O Estado tentou por quatro dias falar com Marina Alcolumbre, uma das proprietárias da rede de postos, mas ela não retornou o contato. Davi emprega em seu escritório político em Macapá a mulher de um dos primos herdeiros da empresa. Na sexta-feira, a reportagem não localizou Vânia Alcolumbre por telefone em seu local de trabalho.
A assessoria do presidente do Senado não respondeu aos questionamentos enviados pela reportagem até a conclusão desta edição. Davi tem afirmado que a prestação de contas foi aprovada pelo TRE do Amapá e que “está convicto de que, ao final das apurações, restarão todas as alegações esclarecidas e devidamente dirimidas”.
Rynaldo Gomes não foi localizado. A R.A.M. Gomes e a L.L.S. Morais estão inativas, segundo a Receita Federal.
Investigações também envolvem TVs de parentes
As supostas irregularidades na campanha de 2014 do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também envolvem duas emissoras de TV da família do senador no Amapá, que teriam produzido, segundo ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), material de campanha clandestino e nota fiscal para prestação de contas com data posterior ao término da eleição.
A ação movida pelo diretório estadual do MDB contra Alcolumbre acusa a campanha do senador de apresentar uma nota de R$ 2,5 mil emitida pela empresa TV Amazônia Ltda.-ME, afiliada da TV Band no Amapá e dirigida pelo irmão e suplente de Davi no Senado, Josiel Alcolumbre, para compra de diversos materiais gráficos.

Além da nota fiscal ter data posterior à da eleição, o que é vedado pela lei eleitoral, o cheque de R$ 2,5 mil que deveria ter sido pago à empresa de Josiel foi descontado em espécie pelo contador da campanha, Rynaldo Gomes, que já é investigado pela suspeita de usar notas frias e receber recursos de outros fornecedores.
Em parecer pela cassação de Davi, em 2018, o vice-procurador-geral eleitoral Humberto Jacques Medeiros, afirma que o fato “confirma” que foram usados na prestação de contas do senador “expedientes com vistas a ocultar o real destino dos valores movimentados na campanha e impedir ou, no mínimo, dificultar o controle a ser realizado pela Justiça Eleitoral, corroborando a conclusão pela necessária cassação dos mandatos pela prática de fraude e abuso de poder econômico”.
A ação movida contra o presidente do Senado afirma ainda que outra empresa da família, a TV Amazônia Ltda. - EPP, que é afiliada do SBT no Amapá e pertence a José Alcolumbre, tio do senador, encomendou em uma gráfica ao menos R$ 5,9 mil em material clandestino. A reportagem não conseguiu encontrar os dois empresários na última sexta-feira pelo telefone das empresas. O senador não retornou o contato feito pelo Estado até a conclusão desta edição.
A campanha de Davi ao Senado em 2014 custou R$ 2 milhões e teve entre seus financiadores as empresas JBS, com doação de R$ 138 mil, e Odebrecht, com R$ 100 mil. Ele não foi delatado pelos executivos da empreiteira e não é investigado pela Lava Jato, mas seu nome aparece na lista fornecida ao Ministério Público Federal por Joesley Batista, da JBS, dos supostos beneficiários de propinas “disfarçadas” de doações.
 

kyubi64

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Ações no TSE e no STF miram contas de Davi Alcolumbre

Alvo de três ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo supostas fraudes na campanha de 2014, o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), usou empresas da família e do contador e presidente do comitê financeiro do partido para justificar gastos de R$ 763 mil que estão sob suspeita.
Em novembro passado, a ministra Rosa Weber, do STF, negou pedido de arquivamento da investigação feito pelo senador e autorizou a quebra de sigilo bancário do contador da campanha de Davi, Rynaldo Gomes, e de sua empresa, a R.A.M. Gomes. Gomes recebeu R$ 478 mil da candidatura do senador e do comitê do DEM – as contabilidades de ambos são controladas por ele. Os inquéritos estão em segredo de Justiça.

Gomes é peça central tanto nas ações no TSE, que pedem a cassação de mandato de Davi por abuso de poder econômico, quanto nos inquéritos no STF, que investigam suposto crime de falsidade ideológica. Ele é acusado de ter usado cinco notas frias no valor de R$ 157 mil em nome da empresa L.L.S. Morais-ME na prestação de contas da campanha de Davi e de ter falsificado documento da Prefeitura de Macapá para tentar regularizar a contabilidade.
Uma quebra de sigilo parcial feita ainda durante investigação no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) constatou que R$ 34 mil referentes a serviços prestados pela L.L.S. foram transferidos para a conta bancária de Gomes. A apuração teve origem em três ações eleitorais movidas pelo ex-senador Gilvam Borges (MDB-AP) – aliado de José Sarney, derrotado por Davi –, pela coligação e partido dele.
O TRE-AP indeferiu o pedido de cassação de mandato em 2016 entendendo que a participação ou ciência de Davi sobre a fraude não foi comprovada e determinou que o crime de falsidade ideológica fosse apurado em uma ação penal, aberta naquele ano. Três recursos foram apresentados ao TSE e estão desde agosto do ano passado no gabinete do ministro Edson Fachin.
Em abril do ano passado, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, defendeu em três pareceres a cassação do mandato de Davi e dos dois suplentes – um deles, Josiel Alcolumbre, é irmão do senador. O procurador afirmou que “restou comprovada a contaminação da campanha eleitoral” de Davi pelas “ações ilícitas em tratativa”. E, segundo ele, é “impossível desvincular dos candidatos a figura de Rynaldo Antônio Machado Gomes”, contador responsável pela prestação de contas, fornecedor de campanha e presidente do comitê financeiro do DEM.

Gasolina. Além das ações envolvendo o contador, também são alvo de questionamento no TSE pagamentos de R$ 285 mil com “combustíveis e lubrificantes” feitos pela campanha de Davi e pelo comitê financeiro do DEM para a empresa Salomão Alcolumbre & Cia Ltda., que pertence a uma tia e primos do senador.
Só a campanha de Davi em 2014 declarou ter gasto R$ 135 mil com gasolina em postos da família para uma frota de 20 veículos. O valor é maior do que os gastos com combustível de todos os outros nove candidatos ao Senado juntos. Com a quantia declarada por Davi seria possível encher o tanque de 1.000 carros, fazer 140 viagens de ida e volta entre Macapá e Brasília ou completar quase 17 voltas na Terra.
Dona de uma rede de postos em Macapá, a empresa Salomão Alcolumbre aparece como fornecedora de campanha em 2014 de outros 40 candidatos e três comitês ou diretórios partidários. Os gastos de Davi e de outros dois parentes candidatos naquele pleito, porém, representam mais da metade dos R$ 551,5 mil que a empresa da família recebeu naquela eleição.
O Estado tentou por quatro dias falar com Marina Alcolumbre, uma das proprietárias da rede de postos, mas ela não retornou o contato. Davi emprega em seu escritório político em Macapá a mulher de um dos primos herdeiros da empresa. Na sexta-feira, a reportagem não localizou Vânia Alcolumbre por telefone em seu local de trabalho.
A assessoria do presidente do Senado não respondeu aos questionamentos enviados pela reportagem até a conclusão desta edição. Davi tem afirmado que a prestação de contas foi aprovada pelo TRE do Amapá e que “está convicto de que, ao final das apurações, restarão todas as alegações esclarecidas e devidamente dirimidas”.
Rynaldo Gomes não foi localizado. A R.A.M. Gomes e a L.L.S. Morais estão inativas, segundo a Receita Federal.
Investigações também envolvem TVs de parentes
As supostas irregularidades na campanha de 2014 do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também envolvem duas emissoras de TV da família do senador no Amapá, que teriam produzido, segundo ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), material de campanha clandestino e nota fiscal para prestação de contas com data posterior ao término da eleição.
A ação movida pelo diretório estadual do MDB contra Alcolumbre acusa a campanha do senador de apresentar uma nota de R$ 2,5 mil emitida pela empresa TV Amazônia Ltda.-ME, afiliada da TV Band no Amapá e dirigida pelo irmão e suplente de Davi no Senado, Josiel Alcolumbre, para compra de diversos materiais gráficos.

Além da nota fiscal ter data posterior à da eleição, o que é vedado pela lei eleitoral, o cheque de R$ 2,5 mil que deveria ter sido pago à empresa de Josiel foi descontado em espécie pelo contador da campanha, Rynaldo Gomes, que já é investigado pela suspeita de usar notas frias e receber recursos de outros fornecedores.
Em parecer pela cassação de Davi, em 2018, o vice-procurador-geral eleitoral Humberto Jacques Medeiros, afirma que o fato “confirma” que foram usados na prestação de contas do senador “expedientes com vistas a ocultar o real destino dos valores movimentados na campanha e impedir ou, no mínimo, dificultar o controle a ser realizado pela Justiça Eleitoral, corroborando a conclusão pela necessária cassação dos mandatos pela prática de fraude e abuso de poder econômico”.
A ação movida contra o presidente do Senado afirma ainda que outra empresa da família, a TV Amazônia Ltda. - EPP, que é afiliada do SBT no Amapá e pertence a José Alcolumbre, tio do senador, encomendou em uma gráfica ao menos R$ 5,9 mil em material clandestino. A reportagem não conseguiu encontrar os dois empresários na última sexta-feira pelo telefone das empresas. O senador não retornou o contato feito pelo Estado até a conclusão desta edição.
A campanha de Davi ao Senado em 2014 custou R$ 2 milhões e teve entre seus financiadores as empresas JBS, com doação de R$ 138 mil, e Odebrecht, com R$ 100 mil. Ele não foi delatado pelos executivos da empreiteira e não é investigado pela Lava Jato, mas seu nome aparece na lista fornecida ao Ministério Público Federal por Joesley Batista, da JBS, dos supostos beneficiários de propinas “disfarçadas” de doações.

os miseráveis começaram cedo. Segura Davi
 

Sgt. Kowalski

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Pauta conservadora em segundo plano deixa inquieta base aliada de Bolsonaro


Que a reforma da Previdência é o filho preferido do governo Jair Bolsonaro todo mundo já entendeu.
Mas relegar a segundo plano as pautas de costumes no Congresso, quadro já sinalizado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é algo que parlamentares eleitos a reboque de uma plataforma conservadora não pretendem aceitar calados.
Afilhado político do pastor Silas Malafaia e com planos de disputar a presidência da bancada evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) afirma que pôr na fila de espera projetos “pró-família” seria uma estratégia equivocada que poderia inclusive prejudicar, por tabela, a reforma previdenciária.
Para Sóstenes, “votações um pouco menos sérias do que é a Previdência” poderiam servir de termômetro para a nova administração testar com quantos congressistas de sua base ela pode de fato contar.
“Ninguém coloca pra testar em votação o assunto principal do governo. Com certeza a Câmara tratará anteriormente de alguns temas polêmicos, acho que ligados a costumes, até pra testar a real força do governo. É simples”, afirma.
Nos bastidores, há receio de passar um cheque em branco: apoia-se a reforma prioritária para o governo sem garantia de que, lá para frente, a fatura será paga com o endosso a projetos de lei polêmicos, vide o Escola Sem Partido, que foi arquivado por uma comissão da Câmara em dezembro e reapresentado pela deputada caloura Bia Kicis (PSL-DF).
Maia tem afirmado que priorizará o debate previdenciário sobre outros temas na Casa. À Folha ele disse que, se “estressar o plenário” antes de votar a pauta econômica, o ambiente para que ela seja aprovada ficaria precário.
Próximo a Maia, o ministro Gustavo Bebiano (Secretaria-Geral) também já deu declarações indicando que é melhor deixar os costumes de lado e focar no enredo econômico.
O argumento está em círculos conservadores de Brasília: vai que eles avalizam uma reforma com pouco apelo popular, como é a da Previdência, e depois não conseguem maioria para as pautas de costumes que lhe são caras?
Até porque a popularidade de um Planalto novo, na chamada “lua de mel” do começo de mandato, com um eleitorado ainda otimista com seu presidente e uma base parlamentar menos afeita a rebeldias, viria a calhar na hora de aprovar pautas como o Estatuto da Família, que entende como núcleo familiar a união entre homem e mulher e já está pronto para ir a plenário.
Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, Alan Rick (DEM-AC) diz que é natural Maia buscar a agenda de reformas e a conciliação com a oposição —afinal, foi reconduzido ao comando da Câmara com votos do PDT de Ciro Gomes e do PCdoB de Manuela D’Ávila. Mas que ele não se esqueça que “foi eleito majoritariamente com os votos dos conservadores”, afirma Rick.
“Isso não pode ser uma queda de braço nem um cabo de guerra, até porque nós queremos o Rodrigo como nosso aliado”, diz. “É possível conciliar, até porque numa sessão do Congresso dá para votar muitas coisas, você não vai ficar num debate monotemático.”
Para o deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), é compreensível que Maia e Bebianno queiram jogar as pautas dos costumes para um segundo momento. “Talvez qualquer um de nós, no lugar deles, tomássemos essa decisão.”
Mas são 513 deputados, “todos têm o mesmo peso no voto, e muitos não aceitam essa discriminação em relação à pauta dos costumes”, afirma.
Feliciano cita um projeto de lei seu que batizou de Papai do Céu na Escola. O texto “prevê o ensino religioso sem citar nenhuma religião, apenas ensinar que temos um Criador bom, justo e que tudo vê”.
O deputado, que é também pastor, diz que não poupará esforços para que ele “entre na pauta antes da Previdência”.
Nem todos os deputados apegados a causas conservadoras concordam com essa pressa dos colegas. Joice Hasselmann (PSL-SP), autproclamada “Bolsonaro de saias”, e Bia Kicis, que protocolou novo projeto do Escola Sem Partido na abertura do ano legislativo, estão no time dos que dizem compreender que a temática econômica deve, sim, assumir o protagonismo.
“Uma vez aprovada a reforma, o governo aprova o que quiser. Todo mundo concorda que do jeito que está não dá. Não são [reformas] populares, mas necessárias”, diz Kicis.
Para ela, há outras formas de testar a base de apoio do governo. Colega na Câmara e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse na sexta (8) que pôr sob escrutínio parlamentar projetos de segurança podem servir como “termômetro do plenário” antes da reforma menina dos olhos do governo Bolsonaro.
Pautas conservadoras no Congresso
Escola Sem Partido
Cunhada do fundador do movimento que diz querer extirpar a doutrinação ideológica no colégio, Bia Kicis (PSL-DF) apresentou nova versão para o projeto arquivado no fim de 2018. O novo texto traz artigo que dá a alunos o direito de gravar as aulas, para que pais possam “avaliar a qualidade dos serviços prestados pela escola”
Estatuto do Nascituro
Queridinha de grupos contra o aborto, a proposta foi arquivada em 2007, mas reapresentada no mesmo ano e ainda tramita. A ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, já disse que ele é “o mais importante” dos “projetos interessantes” no Congresso: “Vamos estabelecer políticas públicas para o bebê na barriga da mãe nesta nação”
Estatuto da Família
Outra pauta cara à bancada religiosa, reconhece como família, “base da sociedade, credora de especial proteção”, a união entre um homem e uma mulher”. Projeto está pronto para ir a plenário
Ideologia de gênero
Deputados querem aprovar textos que coíbam o que entendem como indevida abordagem de temas ligados a gênero em sala de aula, que para eles seria um ataque ao núcleo familiar
 

Mega_X

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Ações no TSE e no STF miram contas de Davi Alcolumbre

Alvo de três ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo supostas fraudes na campanha de 2014, o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), usou empresas da família e do contador e presidente do comitê financeiro do partido para justificar gastos de R$ 763 mil que estão sob suspeita.
Em novembro passado, a ministra Rosa Weber, do STF, negou pedido de arquivamento da investigação feito pelo senador e autorizou a quebra de sigilo bancário do contador da campanha de Davi, Rynaldo Gomes, e de sua empresa, a R.A.M. Gomes. Gomes recebeu R$ 478 mil da candidatura do senador e do comitê do DEM – as contabilidades de ambos são controladas por ele. Os inquéritos estão em segredo de Justiça.

Gomes é peça central tanto nas ações no TSE, que pedem a cassação de mandato de Davi por abuso de poder econômico, quanto nos inquéritos no STF, que investigam suposto crime de falsidade ideológica. Ele é acusado de ter usado cinco notas frias no valor de R$ 157 mil em nome da empresa L.L.S. Morais-ME na prestação de contas da campanha de Davi e de ter falsificado documento da Prefeitura de Macapá para tentar regularizar a contabilidade.
Uma quebra de sigilo parcial feita ainda durante investigação no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) constatou que R$ 34 mil referentes a serviços prestados pela L.L.S. foram transferidos para a conta bancária de Gomes. A apuração teve origem em três ações eleitorais movidas pelo ex-senador Gilvam Borges (MDB-AP) – aliado de José Sarney, derrotado por Davi –, pela coligação e partido dele.
O TRE-AP indeferiu o pedido de cassação de mandato em 2016 entendendo que a participação ou ciência de Davi sobre a fraude não foi comprovada e determinou que o crime de falsidade ideológica fosse apurado em uma ação penal, aberta naquele ano. Três recursos foram apresentados ao TSE e estão desde agosto do ano passado no gabinete do ministro Edson Fachin.
Em abril do ano passado, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, defendeu em três pareceres a cassação do mandato de Davi e dos dois suplentes – um deles, Josiel Alcolumbre, é irmão do senador. O procurador afirmou que “restou comprovada a contaminação da campanha eleitoral” de Davi pelas “ações ilícitas em tratativa”. E, segundo ele, é “impossível desvincular dos candidatos a figura de Rynaldo Antônio Machado Gomes”, contador responsável pela prestação de contas, fornecedor de campanha e presidente do comitê financeiro do DEM.

Gasolina. Além das ações envolvendo o contador, também são alvo de questionamento no TSE pagamentos de R$ 285 mil com “combustíveis e lubrificantes” feitos pela campanha de Davi e pelo comitê financeiro do DEM para a empresa Salomão Alcolumbre & Cia Ltda., que pertence a uma tia e primos do senador.
Só a campanha de Davi em 2014 declarou ter gasto R$ 135 mil com gasolina em postos da família para uma frota de 20 veículos. O valor é maior do que os gastos com combustível de todos os outros nove candidatos ao Senado juntos. Com a quantia declarada por Davi seria possível encher o tanque de 1.000 carros, fazer 140 viagens de ida e volta entre Macapá e Brasília ou completar quase 17 voltas na Terra.
Dona de uma rede de postos em Macapá, a empresa Salomão Alcolumbre aparece como fornecedora de campanha em 2014 de outros 40 candidatos e três comitês ou diretórios partidários. Os gastos de Davi e de outros dois parentes candidatos naquele pleito, porém, representam mais da metade dos R$ 551,5 mil que a empresa da família recebeu naquela eleição.
O Estado tentou por quatro dias falar com Marina Alcolumbre, uma das proprietárias da rede de postos, mas ela não retornou o contato. Davi emprega em seu escritório político em Macapá a mulher de um dos primos herdeiros da empresa. Na sexta-feira, a reportagem não localizou Vânia Alcolumbre por telefone em seu local de trabalho.
A assessoria do presidente do Senado não respondeu aos questionamentos enviados pela reportagem até a conclusão desta edição. Davi tem afirmado que a prestação de contas foi aprovada pelo TRE do Amapá e que “está convicto de que, ao final das apurações, restarão todas as alegações esclarecidas e devidamente dirimidas”.
Rynaldo Gomes não foi localizado. A R.A.M. Gomes e a L.L.S. Morais estão inativas, segundo a Receita Federal.
Investigações também envolvem TVs de parentes
As supostas irregularidades na campanha de 2014 do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também envolvem duas emissoras de TV da família do senador no Amapá, que teriam produzido, segundo ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), material de campanha clandestino e nota fiscal para prestação de contas com data posterior ao término da eleição.
A ação movida pelo diretório estadual do MDB contra Alcolumbre acusa a campanha do senador de apresentar uma nota de R$ 2,5 mil emitida pela empresa TV Amazônia Ltda.-ME, afiliada da TV Band no Amapá e dirigida pelo irmão e suplente de Davi no Senado, Josiel Alcolumbre, para compra de diversos materiais gráficos.

Além da nota fiscal ter data posterior à da eleição, o que é vedado pela lei eleitoral, o cheque de R$ 2,5 mil que deveria ter sido pago à empresa de Josiel foi descontado em espécie pelo contador da campanha, Rynaldo Gomes, que já é investigado pela suspeita de usar notas frias e receber recursos de outros fornecedores.
Em parecer pela cassação de Davi, em 2018, o vice-procurador-geral eleitoral Humberto Jacques Medeiros, afirma que o fato “confirma” que foram usados na prestação de contas do senador “expedientes com vistas a ocultar o real destino dos valores movimentados na campanha e impedir ou, no mínimo, dificultar o controle a ser realizado pela Justiça Eleitoral, corroborando a conclusão pela necessária cassação dos mandatos pela prática de fraude e abuso de poder econômico”.
A ação movida contra o presidente do Senado afirma ainda que outra empresa da família, a TV Amazônia Ltda. - EPP, que é afiliada do SBT no Amapá e pertence a José Alcolumbre, tio do senador, encomendou em uma gráfica ao menos R$ 5,9 mil em material clandestino. A reportagem não conseguiu encontrar os dois empresários na última sexta-feira pelo telefone das empresas. O senador não retornou o contato feito pelo Estado até a conclusão desta edição.
A campanha de Davi ao Senado em 2014 custou R$ 2 milhões e teve entre seus financiadores as empresas JBS, com doação de R$ 138 mil, e Odebrecht, com R$ 100 mil. Ele não foi delatado pelos executivos da empreiteira e não é investigado pela Lava Jato, mas seu nome aparece na lista fornecida ao Ministério Público Federal por Joesley Batista, da JBS, dos supostos beneficiários de propinas “disfarçadas” de doações.

Mas é lógico que o batalhão de choque do Renan não iria deixar barato, o negócio é tentar fazer o governo não trabalhar. A cada hora vão inventar problemas para as pessoas terem se preocupar e não terem tempo para cuidar de resolver as cagadas petistas.

Ele vai ter que fazer que nem o Flávio e tacar o f**a-se, senão não deixam ele respirar.
 

_alef_

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Está desesperado em, beba com moderação...

Isso não da punição aqui? Provocação com um único intuito de prejudicar os mais incautos.
Se alguém responder isso a altura eu tenho certeza que ele ira reportar.


Luciano Bivar envolvido com esquema da CBF com Ricardo Teixeira, em que, o próprio fala que pagava para que os jogadores do Sport fossem convocados
O que esperar de um partido que o presidente é envolvido com corrupção? Este, ainda diz que mulheres não são muito de política. 2 das cadeiras pra dep. federal são mulheres do partido.
Bolsonaro em uma entrevista fala: Eu sou o unico que não estou envolvido com corrpução, o resto do meu partido, todos estão. PSL envolvido em fraudes com candidatos laranjas.


Se não consegue argumentar e ataca o usuário, estarei reportando.
 

TE DIBREI;

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Luciano Bivar envolvido com esquema da CBF com Ricardo Teixeira, em que, o próprio fala que pagava para que os jogadores do Sport fossem convocados
O que esperar de um partido que o presidente é envolvido com corrupção? Este, ainda diz que mulheres não são muito de política. 2 das cadeiras pra dep. federal são mulheres do partido.
Bolsonaro em uma entrevista fala: Eu sou o unico que não estou envolvido com corrpução, o resto do meu partido, todos estão. PSL envolvido em fraudes com candidatos laranjas.


Se não consegue argumentar e ataca o usuário, estarei reportando.

Ele falou isso do PSC, meia verdades.
Vamos parar de mentir no tópico.
 

Mega_X

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Bolsonaro em uma entrevista fala: Eu sou o unico que não estou envolvido com corrpução, o resto do meu partido, todos estão. PSL envolvido em fraudes com candidatos laranjas.

Ele falou isso do PSC e não do PSL.

Outra coisa qual a finalidade de ficar postando isso:

O Partido Somos Laranjas é um horror. Não tinha outra chapa não pro Bolsonaro concorrer a presidência? Poderia ter criado um.

Senão para provocar tumulto e discórdia?
 

Lord_Revan

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Pauta conservadora em segundo plano deixa inquieta base aliada de Bolsonaro


Que a reforma da Previdência é o filho preferido do governo Jair Bolsonaro todo mundo já entendeu.
Mas relegar a segundo plano as pautas de costumes no Congresso, quadro já sinalizado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é algo que parlamentares eleitos a reboque de uma plataforma conservadora não pretendem aceitar calados.
Afilhado político do pastor Silas Malafaia e com planos de disputar a presidência da bancada evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) afirma que pôr na fila de espera projetos “pró-família” seria uma estratégia equivocada que poderia inclusive prejudicar, por tabela, a reforma previdenciária.
Para Sóstenes, “votações um pouco menos sérias do que é a Previdência” poderiam servir de termômetro para a nova administração testar com quantos congressistas de sua base ela pode de fato contar.
“Ninguém coloca pra testar em votação o assunto principal do governo. Com certeza a Câmara tratará anteriormente de alguns temas polêmicos, acho que ligados a costumes, até pra testar a real força do governo. É simples”, afirma.
Nos bastidores, há receio de passar um cheque em branco: apoia-se a reforma prioritária para o governo sem garantia de que, lá para frente, a fatura será paga com o endosso a projetos de lei polêmicos, vide o Escola Sem Partido, que foi arquivado por uma comissão da Câmara em dezembro e reapresentado pela deputada caloura Bia Kicis (PSL-DF).
Maia tem afirmado que priorizará o debate previdenciário sobre outros temas na Casa. À Folhaele disse que, se “estressar o plenário” antes de votar a pauta econômica, o ambiente para que ela seja aprovada ficaria precário.
Próximo a Maia, o ministro Gustavo Bebiano (Secretaria-Geral) também já deu declarações indicando que é melhor deixar os costumes de lado e focar no enredo econômico.
O argumento está em círculos conservadores de Brasília: vai que eles avalizam uma reforma com pouco apelo popular, como é a da Previdência, e depois não conseguem maioria para as pautas de costumes que lhe são caras?
Até porque a popularidade de um Planalto novo, na chamada “lua de mel” do começo de mandato, com um eleitorado ainda otimista com seu presidente e uma base parlamentar menos afeita a rebeldias, viria a calhar na hora de aprovar pautas como o Estatuto da Família, que entende como núcleo familiar a união entre homem e mulher e já está pronto para ir a plenário.
Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, Alan Rick (DEM-AC) diz que é natural Maia buscar a agenda de reformas e a conciliação com a oposição —afinal, foi reconduzido ao comando da Câmara com votos do PDT de Ciro Gomes e do PCdoB de Manuela D’Ávila. Mas que ele não se esqueça que “foi eleito majoritariamente com os votos dos conservadores”, afirma Rick.
“Isso não pode ser uma queda de braço nem um cabo de guerra, até porque nós queremos o Rodrigo como nosso aliado”, diz. “É possível conciliar, até porque numa sessão do Congresso dá para votar muitas coisas, você não vai ficar num debate monotemático.”
Para o deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), é compreensível que Maia e Bebianno queiram jogar as pautas dos costumes para um segundo momento. “Talvez qualquer um de nós, no lugar deles, tomássemos essa decisão.”
Mas são 513 deputados, “todos têm o mesmo peso no voto, e muitos não aceitam essa discriminação em relação à pauta dos costumes”, afirma.
Feliciano cita um projeto de lei seu que batizou de Papai do Céu na Escola. O texto “prevê o ensino religioso sem citar nenhuma religião, apenas ensinar que temos um Criador bom, justo e que tudo vê”.
O deputado, que é também pastor, diz que não poupará esforços para que ele “entre na pauta antes da Previdência”.
Nem todos os deputados apegados a causas conservadoras concordam com essa pressa dos colegas. Joice Hasselmann (PSL-SP), autproclamada “Bolsonaro de saias”, e Bia Kicis, que protocolou novo projeto do Escola Sem Partido na abertura do ano legislativo, estão no time dos que dizem compreender que a temática econômica deve, sim, assumir o protagonismo.
“Uma vez aprovada a reforma, o governo aprova o que quiser. Todo mundo concorda que do jeito que está não dá. Não são [reformas] populares, mas necessárias”, diz Kicis.
Para ela, há outras formas de testar a base de apoio do governo. Colega na Câmara e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse na sexta (8) que pôr sob escrutínio parlamentar projetos de segurança podem servir como “termômetro do plenário” antes da reforma menina dos olhos do governo Bolsonaro.
Pautas conservadoras no Congresso
Escola Sem Partido
Cunhada do fundador do movimento que diz querer extirpar a doutrinação ideológica no colégio, Bia Kicis (PSL-DF) apresentou nova versão para o projeto arquivado no fim de 2018. O novo texto traz artigo que dá a alunos o direito de gravar as aulas, para que pais possam “avaliar a qualidade dos serviços prestados pela escola”
Estatuto do Nascituro
Queridinha de grupos contra o aborto, a proposta foi arquivada em 2007, mas reapresentada no mesmo ano e ainda tramita. A ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, já disse que ele é “o mais importante” dos “projetos interessantes” no Congresso: “Vamos estabelecer políticas públicas para o bebê na barriga da mãe nesta nação”
Estatuto da Família
Outra pauta cara à bancada religiosa, reconhece como família, “base da sociedade, credora de especial proteção”, a união entre um homem e uma mulher”. Projeto está pronto para ir a plenário
Ideologia de gênero
Deputados querem aprovar textos que coíbam o que entendem como indevida abordagem de temas ligados a gênero em sala de aula, que para eles seria um ataque ao núcleo familiar

A va toma no cu esses caras.
.
Bora tentar resolver a questões mais urgentes como economia, segura e educação, depois mechem com essas coisas que são bem menos importantes, se der tempo.00
.
"Lei Papai do Céu na Escola" A VA TOMA NO CU PORRA.
 

Sgt. Kowalski

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Bora tentar resolver a questões mais urgentes como economia, segura e educação, depois mechem com essas coisas que são bem menos importantes, se der tempo.00

Exatamente o que eu penso. fundamental é a economia e segurança HOJE.
Depois resolve as outras coisas (que não são poucas).
 

antonioli

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Na minha época isso se chamava aspone...
 

scharlie

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É sobre um vídeo polêmico com o Dias Toffoli se gabando de um crime jurídico. Arthur é favorável ao impeachment dele.
 

Ronin Ogun

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Luciano Bivar envolvido com esquema da CBF com Ricardo Teixeira, em que, o próprio fala que pagava para que os jogadores do Sport fossem convocados
O que esperar de um partido que o presidente é envolvido com corrupção? Este, ainda diz que mulheres não são muito de política. 2 das cadeiras pra dep. federal são mulheres do partido.
Bolsonaro em uma entrevista fala: Eu sou o unico que não estou envolvido com corrpução, o resto do meu partido, todos estão. PSL envolvido em fraudes com candidatos laranjas.


Se não consegue argumentar e ataca o usuário, estarei reportando.

PSL é a farra do boi do momento.
E é surreal a entrevista da tia laranjona. Quando lhe perguntam coisas básicas como o nome do contador ela diz "Ih, não lembro".
Igual o tal do Queiroz. E ainda o BC joga aquela ladainha de tirar parentes de políticos da mira do COAF.
 

♈he Øne

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PSL é a farra do boi do momento.
E é surreal a entrevista da tia laranjona. Quando lhe perguntam coisas básicas como o nome do contador ela diz "Ih, não lembro".
Igual o tal do Queiroz. E ainda o BC joga aquela ladainha de tirar parentes de políticos da mira do COAF.
O BC nunca quis tirar parentes da mira do COAF.
 

BCoisa

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Jornalista Ricardo Boechat morreu num acidente de helicóptero agora pouco.

O helicóptero parece que bateu de frente na carreta e pegou fogo.

Li que todos os ocupantes morreram....

O motorista da carreta se salvou, com escoriações leves parece.

O Boechat tinha ido fazer uma palestra em Campinas e na volta o helicóptero caiu no meio da Anhanguera.
No Youtube tem um vídeo com o acidente, muito triste.
 

Dr. Pregos

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O helicóptero parece que bateu de frente na carreta e pegou fogo.

Li que todos os ocupantes morreram....

O motorista da carreta se salvou, com escoriações leves parece.

O Boechat tinha ido fazer uma palestra em Campinas e na volta o helicóptero caiu no meio da Anhanguera.
No Youtube tem um vídeo com o acidente, muito triste.
Muito estranho esse acidente e cair logo em cima da cabine da carreta...mas nem falarei sobre teoria da conspiração.
 

Doydis

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O helicóptero parece que bateu de frente na carreta e pegou fogo.

Li que todos os ocupantes morreram....

O motorista da carreta se salvou, com escoriações leves parece.

O Boechat tinha ido fazer uma palestra em Campinas e na volta o helicóptero caiu no meio da Anhanguera.
No Youtube tem um vídeo com o acidente, muito triste.

Tem vídeo do helicóptero caindo no yt?
 
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